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Projector HQI
ramirezi respondeu a peixeiro num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Nem todas as lâmpadas "HQI" tem protecção "UV-STOP". Aliás a maioria das lâmpadas com mais de 10000 kelvins não têm vidro "UV-STOP". É evidente que é completamente seguro usar uma lâmpada com "UV-STOP" num projector sem vidro especial para filtrar os raios UV. Em relação ao problema de usar uma lâmpada sem vidro "UV-STOP". num projector com vidro "normal", já é uma questão mais complicada e que divide opiniões com muita facilidade; basta dar um giro pela Net. A maioria dos projectores vendidos do nosso mercado não têm protecção "UV-STOP". Por exemplo, na Philips, este tipo de vidro é sempre opção e existe para alguns projectores, mas é um acessório vendido à parte. Quando perguntam a alguém se determinado vidro tem protecção "UV-STOP" e lhes respondem afirmativamente, a pessoa em causa não está propriamente a mentir, já que qualquer vidro, a bem da verdade, tem propriedades "UV-STOP". Não tem é propriedades especiais "UV-STOP"; isso é outra coisa. Espero que tenha ajudado em alguma coisa. Rui Alves -
Podes plantá-las como quiseres. Se estão a deixar cair muitas folhas se calhar o problema é outro. Tens luz suficiente ? É uma planta exigente em termos de luz e adora Co2. O que já observei com essa planta é que quando é replantada vindo de uma cultura submersa leva alguns dias para se começar a desenvolver em condições. Quando é plantada vindo de cultura emersa e se encontra em boas condições desenvolve-se logo rapidamente e não chega a passar por aquela fase menos boa da cultura submersa. Provavelmente a planta em cultura emersa acumula reservas de energia e de nutrientes que as nossas plantas cultivadas nos nossos aquários com luz intensa e Co2 não conseguem acumular. cumprimentos, Rui Alves
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O nome correcto é haste com planta(s) adventicía(s). Essa nova planta tal como está já pode ser retirada e plantada. Eu deixo sempre as minhas crescerem até terem 5 ou seis folhas e algumas raízes no caule da planta. Não sei se alguém tem uma experiência diferente com estas plantas. Sabes pelo menos qual é a potência da lâmpada? Isso ajudava. Assim parece-me um T5, mas falas em 11mm de diâmetro, as T5 têm 16mm e funcionam com balastro electrónico. Assim não dá para dizer que lâmpada é essa, tens que dar mais alguma pista. cumprimentos, Rui Alves
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HQI...Kelvins???
ramirezi respondeu a JDiogo num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Entendi-te! Desculpa o mau feitio ! Um abraço, Rui Alves -
HQI...Kelvins???
ramirezi respondeu a JDiogo num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Pois Alexandre acho que tens que concordar comigo pelo menos numa coisa...tu não sabes que quantidade de raios UV estão a ser absorvidos pelo vidro das tuas calhas Giesemann, pois não? E também não sabes que quantidade é que está a passar para o interior dos teus aquas...se ao menos tu , ou alguém soubesse que tipo de vidro é o usado pela Giesemann. E mesmo que soubesses seria possível saber até que ponto está a filtrar os raios UV-A, UV-B, ou até mesmo UV-C !??Esta é que é a minha questão principal, que tu evidentemente percebeste. Eu posso dizer que um vidro temperado de soda cálcica de 5mm filtra 27% de raios UV-A e 97 % de raios UV-B, ou se calhar não. Tu podes dizer o mesmo do vidro das tuas calhas? É eficiente ? Eu compreendo que tu confies “nas famosas marcas”. Eu também confio no que a Osram diz sobre o vidro de que é constituído o tubo exterior das HQI-T…mas tu disseste : Assim como tens TODO O DIREITO em duvidar de um dos mais antigos e prestigiado fabricante de lâmpadas, asseguro-me que tenha o mesmo direito de pôr em causa a eficiência de qualquer vidro de qualquer marca de projectores especializada ou não em aquariofilia. Uma coisa é certa, há normas Europeias a cumprir (no nosso caso), e de certeza que tanto no caso dos projectores que vendo, como no caso da Giesemann, elas são cumpridas. Também pensei numa coisa ( às vezes acontece-me)…eu faço muitos projectos de iluminação interior e exterior usando lâmpadas de iodetos metálicos de todos os tipos…usando os mesmos projectores que eu vendo aqui no fórum! Será que eu estou a fazer alguma coisa de mal ? Se calhar estou prá aí a encher o pessoal com raios nocivos e a prejudicar a saúde do próximo. Prefiro não pensar nisso, e pensar que quem os fabricou deve ter (espero eu!) a ideia do que anda a fazer. Um abraço, Rui Alves -
HQI...Kelvins???
ramirezi respondeu a JDiogo num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
Como todos sabem os raios UV estão divididos em três classes : os raios UV-A, os menos perigosos e até certa medida essenciais a todos os seres vivos, os UV-B, perigosos, capazes de causar queimaduras e por exposição prolongada até cancro na pele, e os UV-C, mortais, os mesmos que são usados nos esterilizadores UV.Posto isto é necessário aqui esclarecer algumas coisas sobre absorção e transmissão de raios UV, já que me parece haver aqui pessoas mal informadas. Alguém sabe por acaso que tipo de “vidro” é usado nas calhas da Giersemann???? Sabem qual é a quantidade de raios UV absorvida por um vidro de soda cálcica temperado com a espessura de 5mm??? Este vidro “normal” absorve 27% de raios UV-A e 97% de raios UV-B. O “vidro” usado pela Giersemann absorve 15% de raios UV-A de 35% de raios UV-B. Será por esta razão que a AB-Aqualine usa nas suas calhas o vidro temperado “normal” de 5mm e não outro qualquer? Será que a AB-Aqualine sabe tão bem quanto eu que este vidro é suficiente para filtrar a quantidade excessiva de raios UV emitidas por uma lâmpada HQI sem filtro UV!? Pois é , o famoso filtro UV que as marcas de aquariofilia dizem usar nas suas calhas não é, na maioria das vezes, mais que um vidro temperado de soda cálcica de 5mm. Mas agora mete-se a questão : porque é que não é usado outro tipo de material como por exemplo, o Lexan ou o AtoHaus UF-3, que é sabido ser capaz de absorver mais que 99% de raios UV-B !? Pela simples razão que a utilização este filtro implicaria a perda da eficácia luminosa da lâmpada entre10 e 20%, e a maioria das marcas de aquariofilia não está interessada nisso. Apenas a Corallife e a Hamilton usam nos seus projectores o material acrílico conhecido como Ato-haus UF-3. Este é um daqueles assuntos capazes de encher 50 vezes a torre do tombo com opiniões e tratados sobre a matéria. Depois há uma outra grande questão: os raios UV-A e UV-B todos os dias entram na atmosfera terrestre e penetram nos rios e nos mares…e ao longo de milhares de anos, os corais por exemplo, aprenderam a lidar com a situação. Criaram as suas próprias defesas a aprenderam a utilizá-los a seu bel-prazer. Uns conseguiram aprender a viver em zonas com grande intensidade de raios UV, e outros até conseguiram aprender a viver sem eles. A questão que se mete nos nossos aquários é que não existe nenhum estudo conciso sobre a quantidade de raios UV emitidos pelas “HQI” e a sua absorção pela coluna de água, até porque cada caso é um caso. A emissão de menos ou mais quantidade de raios UV por uma “HQI” está tão dependente de tantos factores que até mete medo: tipo de gás utilizado no enchimento da ampola, tipo de vidro utilizado na construção da lâmpada, qualidade da reactância, ignitor e condensador utilizado no projector, tipo de reflector usado, qualidade do suporte usado no projector, posição de funcionamento da lâmpada e do projector, vidro do projector, cor do vidro do projector…já para não falar dos factores externos que têm a haver com o aquário de cada um. Pior ainda é que a emissão de raios UV pode ser diferente mesmo entre duas lâmpadas iguaizinhas!! O que vos posso assegurar é que não existe nenhuma “HQI” mesmo com filtro UV incorporado que seja capaz de neutralizar completamente a emissão de raios UV. Também posso dizer-vos que as primeiras 200 horas de acendimento correspondem ao período de maior emissão de raios UV-A e UV-B. Tenho a vantagem de estar em contacto diário com os maiores fabricantes de lâmpadas e projectores do mundo, e portanto tenho conhecimento de causa quando falo sobre iluminação. Eu nunca aconselharia a utilização de um projector e de uma lâmpada sem filtro de protecção se não soubesse do que é que estou a falar. É necessário dizer aqui que estamos a falar de lâmpadas de iodetos metálicos “HQI-TS” com casquilho Rx7s e Rx7s-24. As lâmpadas de iodetos metálicos “HQI-T” com casquilho E40,“HQI-E”,“HQL” e “HWL” com casquilho E27 e E40 não necessitam de nenhum vidro especial porque o vidro que as envolve é suficiente para filtrar a radiação UV. O que eu acho importante dizer aqui é que NUNCA deve qualquer lâmpada “HQI-TS” trabalhar sem vidro de protecção! Isto é básico!!!... As únicas lâmpadas de iodetos metálicos que podem trabalhar sem vidro de protecção são as “HQI-T”,“HQI-E”, e “HQL” até 250w. Como sabem o termo HQI é uma marca registada da Osram, e não a designação usada para referir as lâmpadas do mesmo tipo de outros fabricantes. Para não fazer confusão é que usei essa designação como termo geral para falar sobre as lâmpadas de iodetos metálicos neste texto. Um abraço, Rui Alves Bem pelos vistos não acreditas no que te digo. Isso até compreendo porque não me conheces de lado nenhum. Mas se calhar o problema é meu, que tenho a mania de vender material a preços ridículos. Se os vendesses para ganhar dinheiro, se calhar já tinhas outra opinião e escusavas de vir prá aqui perguntar se estou a falar verdade ou não, e se o projector x é bom ou é mau. -
Qual é o tipo de lampada que aconselham?
ramirezi respondeu a Poseidon num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Só para compararem: PHILIPS 38/89 AQUARELLE 2380 LUMENS HAGEN 40W POWER-GLO 2200 LUMENS Acho que os números falam por si. O problema é a temperatura de cor. A power-glo parece "brilhar mais", mas o fluxo luminoso da lâmpada da Philips é maior. Há coisas que os nossos olhos não vêem e nem podem ver. -
Qual é o tipo de lampada que aconselham?
ramirezi respondeu a Poseidon num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Não percebo nada disto... Dizem que as Aquarelle da Philips são demasiado azuis, mas depois aconselha-se lâmpadas "daylight" standard da philips...ou de qualquer outra marca...isso é que é azul. As aquarelle são excelentes lâmpadas para plantas. A mãe de todas as lâmpadas que se compram aí para plantas. O pai chama-se Gro-Lux. Ficam aqui os gráficos de distribuição espectral para os duvidosos...não acho nada que a aquarelle seja azul. É azul ao pé de azul e ao pé de vermelho...é vermelha ao pé de branco ou de verde. Os olhos enganam muito. E depois ainda há-de chegar o tempo em que alguém me prove que a aquarelle tem realmente 10000 kelvins. -
Olá a todos! Eu queria dizer aproveitar em termos realmente úteis. Não falei em vão. Se quiserem também podem aproveitar a caixa de cartão onde vem o projector. O suporte das lâmpadas de halogénio tem a designação R7s e não é igual ao suporte de lâmpadas para lâmpadas HQI/HCI …para estas é o Rx7s. Diferenças? Podem dizer que o encaixe é semelhante, mas as normas de construção e de segurança de um de outro são completamente diferentes, e não é por acaso. As diferenças estão na liga metálica de que são feitos os pins que entram em contacto com os pólos da lâmpada, e na força da mola que empurra os pins para o contacto. No laboratório da minha empresa fazemos alguns testes de intensidade luminosa, rendimento luminoso, temperatura de cor, e tempo de vida útil em lâmpadas HQI/HCI e lâmpadas fluorescentes, utilizando diferentes reactâncias/balastros (convencionais e electrónicos), dispositivos de arranque (convencionais e electrónicos) com e sem supressores de interferências. No estudo, que divulgo aqui, realizado por mim e pelo Engº Carlos Aragão da GE Portugal iniciado durante Maio de 2003, testámos a HRI-TS/NDL da radium de 4200 kelvins nas seguintes condições: - A base de montagem, que funciona também como reflector, é para ambos os casos, uma placa de alumínio de alto rendimento em V, fechada com vidro de protecção transparente de 5mm. - As reactâncias usadas em ambos os casos é a PTU/150 da Osram. Trata-se de uma reactância electrónica. Devido ao seu pouco peso (740gr.) foram montadas na própria placa de alumínio. - Casquilhos usados: num caso (vamos chamar-lhe Caso 1) usámos dois suportes R7s em cerâmica tipo T250 com liga metálica de tipo desconhecido no contacto dos pins, retirados de um projector de halogénio de 500w, montados em base de alumínio, e no Caso 2, usámos dois suportes Rx7s com invólucro em cerâmica tipo T250 da marca Vossloh-Schwabe modelo 30602, com pins de níquel, montados também em suporte de alumínio. - Todas as ligações foram feitas com fio H05V-K de 1mm branco, com excepção da ligação à terra feita com H07V-U V/A de 1,5 mm, e de alimentação à corrente feita com cabo FVV 2x1,5+T preto. Os comprimentos de fio e cabo utilizados para ambas as lâmpadas foram as seguintes: Ligação dos casquilhos à reactância, com 20 cm de fio, e da reactância à corrente com um 1,5m cabo. - A placa de alumínio foi montada suspensa com inclinação de 45º a um metro e noventa do chão. - Tempo de ligação diário igual a 12 horas controlado por temporizador digital ET-18101 da Eurotermo. - Definições de fábrica da lâmpada da marca Radium HRI-TS 150/NDL : Tempo de vida útil da lâmpada com reactância convencional = 6000 horas Tempo de vida útil da lâmpada com reactância electrónica = 10000 horas Fluxo luminoso inicial = 11000 lumens Rendimento luminoso da lâmpada = 73 lm/w (lumens/watt) Temperatura de cor = 4200 kelvins As primeiras medições foram feitas após 2 horas de funcionamento: Caso 1: Fluxo luminoso = 10500 lumens Rendimento luminoso da lâmpada = 70 lm/w (lumens/watt) Temperatura de cor = 4200 kelvins Caso 2: Fluxo luminoso = 11250 Rendimento luminoso da lâmpada = 75 lm/w (lumens/watt) Temperatura de cor = 4200 kelvins Conclusão : Em resultado destas medições, insuficientes para tirar qualquer conclusão sobre o elemento responsável pela diminuição de potência na lâmpada do Caso1, decidimos substituir as lâmpadas por outras novas e verificar todas as ligações, precavendo qualquer fio mal apertado, só por si capaz de provocar oscilações de tensão e consequentes diminuições de potência ou alteração da temperatura de cor. Os resultados medidos duas horas depois foram exactamente os mesmos. A suposição feita foi, que se havia algum elemento responsável pela diminuição da potência na lâmpada do caso 1 nesta altura, seriam os suportes para lâmpadas de halogénio utilizados, mas seria cedo para tirar uma conclusão neste sentido até porque a perca de potência era ínfima e insignificante e a temperatura de cor tinha-se mantido inalterável. Concluímos também que o ligeiro aumento de potência da lâmpada do Caso 2 devia-se muito provavelmente ao funcionamento optimizado com a reactância electrónica. As medições seguintes foram feitas após 2160 horas de funcionamento: Caso 1: Fluxo luminoso = 8000 lumens Rendimento luminoso da lâmpada = 54 lm/w (lumens/watt) Temperatura de cor = 3900 kelvins Caso 2: Fluxo luminoso = 11250 Rendimento luminoso da lâmpada = 75 lm/w (lumens/watt) Temperatura de cor = 4200 kelvins Conclusão : O resultado final destas medições evidencia notavelmente a perda de potência da lâmpada do caso 1. A suposição feita foi, que o elemento responsável pela diminuição da potência na lâmpada do caso 1 nesta altura, seriam os suportes p/ lâmpadas de halogénio utilizados, nesta altura também já com impacto sobre a temperatura de cor. (…) Concluímos em relação ao Caso 2 que o comportamento da lâmpada correspondia ao esperado com a reactância electrónica. (…) As próximas medições serão feitas em Junho de 2004, altura em que eu, se for da vontade de algum elemento do fórum, colocarei aqui os resultados. Como sabem este tipo de estudos tem os seus custos e as conclusões retiradas dele pertencem à minha empresa, e a sua colocação aqui só foi possível com autorização expressa da mesma e porque se tratou de um estudo muito particular levado a cabo por minha insistência. Não falei em vão e espero não ter ofendido ninguém, quando disse o que disse sobre a inutilidade de um projector de halogénio. Para mim não tem utilidade nenhuma…dois suportes Rx7s não são muito mais caros que os R7s e fazem uma diferença do caraças. Uma reactância convencional não deve trabalhar numa caixa fechada como é o caso da caixa dos projectores de halogénio, e qualquer lâmpada HQI/HCI deve trabalhar SEMPRE com vidro de protecção. Isto é uma regra BÁSICA. É perigoso em caso de rebentamento da lâmpada e podem ter a certeza que é um estoiro do caraças. Apesar da maioria destas lâmpadas já ter filtro UV-STOP, existe sempre uma carga de radiação deste tipo que não é filtrada e que é facilmente eliminada por um vidro de 4 ou 5mm de espessura. E é tudo. Obrigado.
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A única coisa que podes aproveitar de um projector de halogénio para um projector de iodetos metálicos é o vidro e o reflector metálico! Mais nada!
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Bem, este não é o lugar para tratar de $$$$, por isso envio-lhe a resposta em mp.
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Claro que podes usar HQI´s no teu plantado. Se é mesmo um plantado a sério então aconselho-te a pores duas HQI`S de 150 w. Uma é capaz de ser pouco, porque julgo que estamos a falar de um plantado com C02, não!? Sem C02 não precisas de pôr mais que 150w...mais luz não estará lá a fazer absolutamente nada, a não ser encher-te o aquário de algas e a "puxar" pelas plantas quando elas não têm energia para se "agarrarem" a nada. O apropriado num aqua com o teu tamanho, com c02, bem plantado, seriam mesmo os 300 watts. Se calhar 200w chegavam, mas não há HQI´s de 200w...só se puseres uma de 150w e outra de 70w, e nesse caso terias que jogar com as plantas, empurrando as mais sedentas de luz para o lado da HQI de 150. São hipóteses. Quanto à lâmpada própriamente dita, se quiseres gastar um pouco mais compras uma HCI-TS NDL...são iguais às HQI, mas a ampola em vez de ser de quartzo é de cerâmica, e muito mais eficiente tanto em termos de rendimento luminoso como de restituição de cores. Tens ainda a HQI-TS/D (Luz do dia) , ou então as HQI`s mais baratas, que são as HQI-TS/NDL. Se quiseres podes ver as características deslas lâmpadas e os respectivos gráficos de espectro, no meu site em "Iluminação". http://pwp.netcabo.pt/aquaeden/
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Sem C02 vai ser muito difícil conseguires um efeito tapete com esta planta ou com qualquer outra que utilizes para esta função. Com a luz que mencionas é perfeitamente possível fazer crescer um relvado de glosstigma num aquário de 60l, mas sem C02 tenho as minhas dúvidas.
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Como construir uma calha de iluminação T5?
ramirezi respondeu a Jackdaniels num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
Há algum problema com a informação que te deram. Primeiro que eu saiba não há lâmpadas t5 de 56w...há de 54w. E nem sequer há lâmpadas fluorescentes normais t8 de 56...há de 58w. Tens que te informar melhor. Eu no meu site tenho uma lista de material de iluminação...se quiseres dá uma olhadela. -
Como construir uma calha de iluminação T5?
ramirezi respondeu a Jackdaniels num tópico de TÓPICOS A MOVER (área temporária)
As lâmpadas fluorescentes "normais" T8 ou T12 funcionam com suportes G13 e com balastros convencionais ou electrónicos. As T5 funcionam com suportes G5 ( iguais ao G13, mas mais pequenos) e só com balastros electrónicos. Rui Alves -
Todos os fertilizantes podem ser bons ou maus, depende da maneira como são usados. Acho que não te devias preocupar para já com o fertilizante liquído. Eu só começo a adicionar fertilizante liquído prá aí um mês e meio depois de montar o aquário. O objectivo é não dar margem nenhuma ao aparecimento de algas até à estabilização do aquário. Preocupa-te agora com a luz, o C02 e o substrato.
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Qualquer lâmpada é boa para um plantado desde que faça crescer as plantas, e desde que cada um goste do aspecto que o seu aquário tem. As plantas também crescem com iluminação incandescente ou de halogéneo desde que esta tenha a intensidade necessária. O que eu quis dizer em relação às lâmpadas standard "luz do dia" era que a sua eficiência em aquários plantados fica muito aquém daquela que se pode alcançar com outro tipo de lâmpadas fluorescentes também "luz do dia", como é o caso da cor 86, 95 e 96. E eficiência quer dizer muita coisa, mas vou só falar de um aspecto...uma lâmpada standard perde 18% de rendimento luminoso após 10.000 horas de funcionamento, qualquer uma das outras só perde 8%. As standard são lâmpadas de 1 fosfato, o que significa mau indíce de restituição de cores , as outras são lâmpadas trisfósforas com rendimento fotométrico e reconstituição de cores muito superiores às standard. Estamos a falar de lâmpadas equipadas com balastros convencionais, mas se falarmos em balastros electrónicos, os dados ainda são mais impressionantes para as lâmpadas trisfósforas: 18.000 horas com 80% do fluxo luminoso inicial. Na minha empresa aconselhamos as lâmpadas standard para garagens, oficinas e armazéns. São baratas mas têm que ser substituidas muitas vezes.
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Na Osram a cor correspondente à cor 54 da philips é a 10, e na sylvania a 154. São ambas lâmpadas standard, o que quer dizer que são fracas em termos de restituição de cores, e na minha opinião muito más para aquários plantados. Depois tens a cor 86, que é a mesma referência na philips e na osram, mas tem um pico de luz na zona verde do espectro, o que a torna mais brilhante, mas também mais verde. E depois temos as maravilhosas lâmpadas na cor 96, "daylight the luxe", que na osram tem a referência xx/72-965 biolux, e na philips 965. São fantásticas quando misturadas com gro-lux da sylvania, aquarelle da philips ou aquastar, também da sylvania. Se quiseres podes contactar-me que eu arranjo-te qualquer uma delas ao preço da chuva, passo a publicidade.
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Na minha opinião, no género rotala, é a planta mais difícil de cultivar em aquário. É natural que cresça com os seus 36watts, com C02 e alimentação foliar, mas no caso desta planta, quanto mais luz melhor. Tenho crescido esta planta com sucesso em solo akadama, em aquários pequenos com mais de 2 watts por litro d´água. Uso fluorescentes T8, na cor 96 (biolux da Osram), misturado com uma gro-lux da sylvania.
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Desculpe estar a discordar...mas a planta da aRusxka é mesmo o Ceratophyllum Demersum As suas fotos é isso que mostra, não o contrário.
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"Desculpa discordar"...se as pontas dentro do vaso estavam castanhas é porque já lá estavam a algum tempo. Correcto? Então já devia ter raízes, ou não? E o casulo desta planta mesmo debaixo de luz intensa não abre. O aquário parece-me iluminado, e os casulos continuam fechados. Renda-se... Esta planta não tem raízes, nem nunca terá. Aliás com aquele comprimento, já devia ter raízes por todo o lado.
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É ceratophyllum demersum sem qualquer dúvida. E digo isto principalmente depois de saber que a parte que estava dentro do vaso está castanha...é que esta planta é flutuante, não tem raízes, e portanto a parte enterrada no areão,ou neste caso no vaso, longe da luz, apodrece. O que esta planta desenvolve parecido com raízes são folhas que se modificam por distensão. É impossível tentar mantê-la no areão, porque a parte enterrada acabará por apodrecer. Já a usei muitas vezes no arranque dos meus plantados pelas razões que já expliquei neste tópico. Outra característica da ceratophyllum demersum é a "copa" em forma de casulo, que dá para observar nas fotografias. Como sabem a "copa" dos myriophyllum é redonda e aberta.
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É ceratophyllum demersum sem qualquer dúvida. E digo isto principalmente depois de saber que a parte que estava dentro do vaso está castanha...é que esta planta é flutuante, não tem raízes, e portanto a parte enterrada no areão,ou neste caso no vaso, longe da luz, apodrece. O que esta planta desenvolve parecido com raízes são folhas que se modificam por distensão. É impossível tentar mantê-la no areão, porque a parte enterrada acabará por apodrecer. Já a usei muitas vezes no arranque dos meus plantados pelas razões que já expliquei neste tópico. Outra característica da ceratophyllum demersum é a "copa" em forma de casulo, que dá para observar nas fotografias. Como sabem a "copa" dos myriophyllum é redonda e aberta.
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Não uses fertilizante liquído sem C02. Mas também não ponhas C02 só com essas plantas...tenta arranjar plantas de crescimento rápido como é o caso de ceratophyllum (que já tens), algumas espécies de ludwigias como a repens ou a palustris e de hygrophilas como a difformis ou a polysperma. Tens que garantir que no "arranque" do teu aquário plantado a luta pelos nutrientes é ganha pelas plantas e não pelas algas. Mas também precisas de luz. O objectivo é tentar alcançar um equilíbrio entre o C02, a luz e os nutrientes disponíveis. E isto também não é tão linear como estou a dizer. Há muitos factores envolvidos. No momento actual do que aquário eu apenas fazia fertilização sólida no areão, e mesmo assim, desculpa a sinceridade, não vai servir de muito. O ophiopogon Jaburan, e a Hemigraphis colorata, aguentam-se muito tempo emersas, mas como já disseram aqui, não são plantas aquáticas. O ceratophyllum é uma excelente planta para um arranque de um aquário plantado com C02 e muita luz, porque é um consumidor nato de nutrientes, mas depois torna-se uma praga incontrolável, altura em que tem de desaparecer e ser substituido por algo mais "calmo". O echinodorus bleheri é uma planta que só mostra toda a sua beleza, tal como quase todas as espécies de echinodorus, com um substrato rico em nutrientes, e claro com C02 e luz.Quanto mais melhor. Sem o setup de um aquário plantado, podes optar por algumas espécies de cryptocorynes que se dão bem sem C02 e com pouca luz...só precisam de um areão já "usado"(a minha palavra para detritos) e depois de estabelecidas, que pode demorar algum tempo, terás plantas espectaculares e a rebentar por todo o lado. Só tens que controlar o nivel de nitratos e de fosfatos, com mudanças regulares de água, para evitar que as algas as destruam. Mas mais uma vez aviso, isto não é assim tão linear.
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HQI 10000 vs 13000
ramirezi respondeu a Carlos Conde num tópico de EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS
É claro que é Fc2, peço desculpa pelo erro. Sobre a HQI-T 400 BLUE da Osram, não posso dizer nada, porque a Osram também não diz. Esqueci-me de falar das HMI que são lâmpadas de iodetos metálicos com 6000k que vão de 123w a 18000w, mas que trabalham com corrente alterna e com casquilhos "esquisitos" e que por isso precisam de outro tipo de projectores que custam um dinheirão. São utilizadas em estúdios de tv e cinema para reproduzir a luz do dia. Depois há mais mas não vale a pena falarmos delas.