nunoni

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  1. Estou a usar há dois meses, e está a funcionar 5*, é excelente! Não tenho é noção do gasto de CO2, isso vou saber quando acabar a botija de 500 g 🙂
  2. Dá para meter um adaptador para botijas recarregáveis. Mas eu moro na Áustria e o preço de recarregar é praticamente o mesmo de comprar uma botija não recarregável... Uma pergunta, que pressão aplicas no difusor? E de quanto em quanto tempo tens que mudar ou limpar a cerâmica?
  3. O pressurizado gasta um bocadinho, com a válvula solenoide e o controlador, mas muito poucochinho. Este carbo plus gasta de 2 W no mínimo a 20 no máximo, ainda é alguma coisa. Ah, tem outra desvantagem: não se pode acoplar difusor, portanto há mais desperdício de CO2. É uma ideia fixe, para aquários pequenos até é fixe, mas é limitado no que alcança.
  4. @Tozé Nunes: obrigado pelo feedback! É para usar com um Eheim eXperience 250, e um kit completo de CO2 da JBL (403, com botijas de um uso só, que na minha zona sai ao mesmo preço que recarregar botijas). Ainda não montei porque estou a usar o CO2 de eletrólise até a placa de carbono atual esgotar. CO2 por eletrólise: faz-se a eletrólise da água, que gera oxigénio livre. O elétrodo usado para fazer a eletrólise é uma placa de carbono, assim o O reage e faz CO2. Tem a vantagem de ligar e desligar consoante tem corrente ou não, portanto a temporização é com um temporizador normal, sem eletroválvulas. O investimento inicial também é bem menor que para um sistema (bom) de botija e controlo. Tem desvantagens: - em água dura (e menos dura) acumula calcário no outro elétrodo, que se não se limpa às tantas cai e suja o aqua - se não se tirar a placa de C a tempo, às tantas quebra e é uma grande sujeira (aconteceu-me uma vez há uns anos) - acaba por sair caro. Em princípio pode-se mudar só a placa de C, mas na prática a sanduiche metálica corroi depressa e tem-se que mudar tudo pelo menos vez sim vez não, são ou 15 ou 40 euros de cada vez, várias vezes ao ano. Isto:
  5. Bem, aproveitando o tópico, que também estava com a mesma dúvida, tenho uma relacionada. Até agora tenho usado CO2 de eltrólise, mas acaba por ficar muito caro, de 3 em 3 meses são 30 euros. Encontrei uma promoção para um kit completo da JBL que ficou a 2/3 do preço normal e comprei. Trazia o difusor da JBL, mas por conselho de um amigo comprei também um proflora inline diffuser, que tem a vantagem de ficar fora do aquário e dizem eles que mistura melhor o CO2. Mas também já ouvi dizer que precisa de uma pressão da botija maior. Alguém tem experiência?!
  6. Bem, obrigado :) Isso seria 7050 K, 3800 lm, certo? Eu já tinha uma calha aquapor de 75 cm, 3128 lm @6800K. Apesar de o novo aqua ter 1 metro, não quis desperdiçar; como também queria um sistema que desse para fazer moonlight também, comprei uma Juwel 92 cm, 4315 lm 7200K, que no período máximo está a 75% ou seja 3236 lm. Resumido dá: 1 hora de "amanhecer", com a Juwel a ir de 0 a 3246 lm 7 horas a 3246 lm das quais 5 horas junto com a aquapor, ou seja a 6364 lm; nestas horas, se pensar que dos 200 l 150 são água, tenho uns 42 lm/litro 30 minutos de "anoitecer" em que os leds brancos vão a zero e os azuis a 50%. e finalmente 1h30 de luar, com os leds azuis a irem de 50 a 0%. Ainda vou comprar uma pequena calha com LEDs vermelhos para fazer nascer/por do sol :) Para já, as plantas de tapete estão a aguentar bem, tenho é cianobactérias, penso que por ter pouca circulação de água, estou a usar o meu filtro antigo que é demasiado fraco. Já mandei vir um novo (Eheim Experience 250), mas está demorado... eu compro o material todo via net, porque sai muito mais barato, mas às vezes demora.
  7. dg12, excelente tópico, obrigado. Uma dúvida que sempre tive: os W/litro, ou lumen por litro, vai depender da direção de emissão de luz, certo? Uma t8 ou t5 sem refletor basicamente vai enviar mais de metade da intensidade para fora do aquário; LEDs a 120º vão enviar basicamente tudo para o aquário. Ou seja, o antigo 1W/litro com T8, que corresponderia mais ou menos a 60-65 lm/litro para um aqua plantado exigente, com LEDs não será algo mais parecido com 35 ou 40 lm/litro?
  8. Boas, não vinha aqui desde 2011, mais o menos o tempo em que deixei de manter um aqua plantado em condições, limitei-me a ter um low tech comunitário sem lhe ligar quase nada, uns peixes de fundo, guppies e mais nada. Mudei de casa e decidi regressar ao hobby, tenho um aquário 100x40 com 50 cm de altura, Quero meter `frente Micranthemum, elocharis acicularis, alternanthera reinickii mini. Que luz meter, em termos de LEDs? É uma tecnologia que na altura ainda estava muito no começo e portanto sei pouco. Obrigado!
  9. vejamos, uma resposta género "dinâmica de fluidos" sem mais justificação nenhuma não quer dizer nada. Em primeiro lugar, isso da dinâmica de fluidos depende das condições - vai ser radicalmente diferente consoante o que o aquário tiver lá dentro. Se houver um tronco enorme no meio do aquário a DF não tem rigorosamente nada a ver com um aquário em que tiver uns troncos pequenos dos lados. Plantas grandes também vão mudar totalmente as condiçõs de circulação de água. O sítio para onde a saída está virada, e a configuração da tomada (se for um tubo, ou um pré-filtro, ou etc) também vai mudar tido. Ou seja, no caso geral, não há solução única. Mesmo assim, não no caso geral mas geralmente para a maior parte dos casos, a melhor solução para promover circulação e movimentação de água é entrada e saída em extremos opostos. E as razões são tão óbvias que mal vale a pena explicar. Mas são as mesmas que a intuição permite compreender: 1. a entrada promove circulação nessa zona. 2. a saída promove ciurculação nessa zona 3. a) se estiverem o mais fastadas possível, ao retirar água de um canto e metê-la no outro, obriga a um movimento de água ao longo de todo o aquário. b) se estiverem juntas, é inevitável, num aquário com objectos lá dentro, que haja zonas "mortas", com circulação muito baixa. para quem quiser saber se tenho conhecimentos técnicos e científicos nesta área, mandem-me pm que eu mando o meu CV
  10. acho que não vem daí mal ao mundo, mas depende um bocado do que queres, se tens um aquário plantado exigente, a fertilização diária é melhor, mas num aqua menos exigente não é assim tão importante; e depois, depende da ocasião, se suspeitas de algum surto de doença, o melhor é parar a fertilização com micros, e ter os UV 24h/dia até teres debelado o problema. Os macros podes continuar. Penso que não há uma regra estrita, o melhor é usar o bom senso e a experiência de cada um, evitando coisas como ter os UV ligados nas horas depois da fertilização em que as luzes estãoa acessas.
  11. as lojas de aquariofilia decentes têm todas turfa à venda, e em muitos casos vem com um saquinho permeável (de rede) onde a meter, se não, a ideia das meias de senhora é o que se costuma fazer!
  12. Podes perfeitamente ter mais; convém dar-lhes comida de vez em quando (uma ou duas vezes por mês, pelo menos), ou seja, algum vegetal escaldado, por ex. cenoura, ou espinafre, ou mesmo caule de couve-flor ou bróculos, e ainda fruta, por ex. um pedaço de maçã. Para ficar agarrado ao fundo, eu espeto um prego de ferro, mas também se pode prender com outras coisas pesadas. Para escaldar, eu uso o micro-ondas, meto num copo cheio de água. Depois depende do que for, folha de espinafre uns 10 ou 20 segundos, as outras coisas um bocadinho mais mas não muito mais. Por vezes, fica 1 ou2 dias na água antes que os Otos e Ancistrus (e até outros peixes que não são de fundo) lhes peguem.
  13. é isso mesmo!!! Quando comecei a tentar perceber o que se passa dentro dos aquários para além de ter uns peixitos e umas plantitas, sem o fórum estava perdido!!! Não admira que seja dos maiores fóruns do país, e é de certeza dos melhores!!! A ajuda que aqui se encontra é em geral rápida, útil, e ainda por cima em geral é amigável (e tem o smiley melhor de todos, este: !!!!! )
  14. no caso geral não me parece, por uma razão: os peixes nos aquários estão expostos a agressões muito maiores do que na natureza; a densidade de peixes é muito maior, se um está doente os outros mantêm-se em contacto próximo com ele sem possibilidade de "fugir". Os UV protegem contra essas agressões extra... por ex., a chamada "doença dos néons"; contra a qual não há grande salvação e que afecta muitos outros tipos de peixe (barbos, rasboras, escalares). Aliás, não há cura nenhuma, a "solução" inclui separar todos os peixes afectados e eutanásia com eles. A doença são esporos parasitas que se vão multiplicando dentro do peixe, subsituindo músculo. Quando o peixe morre (se não tiver sido separado), libertam-se milhões de esporos para a água. Mesmo sem isso, há esporos na água prontos a afectar outros peixes. Os UV nisso são preciosos, e quem tiver essa doença o melhor a fazer é usar UV 24h/dia durante uma semana ou duas, e tanto pior para o fertilizante. De resto, os únicos fertilizantes que não são afectados são mesmo os NPK... os elementos menores/traço, em geral todos os que têm metais, necessitam todos de uma ligação biológica para "agarrar" o metal ao "bio", e tudo isso é destruído pelos UV.
  15. o tirar a tampa vai levar a muito mais evaporação, nada com que tenhas que te preocupar excepto se fores de férias, porque o nível de água pode baixar tanto que desferra o filtro; mas no Verão até vai ajudar a manter a temperatura da água um pouco mais menos quente.