jfranca

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  1. Olá a todos, Tenho este aqua há 8 anos e meio e nesse tempo já passou por várias fases. A última foi (e ainda é) com guppies e platies, que quero manter, além de uma anubia, várias cryptos, lótus e outras não identificadas. Algumas características: Aquario: 50x25x30 (C x L X A), 37,5L brutos Filtro: interno com esponja Aquecimento: termostato de 100w Iluminação: 15w T8 Substrato: areão Decoração: pedras inertes (não calcárias) - aparecem nesta foto, que já é antiga. Não faço fertilização nem CO2, este aqua é mais low tech/low growth. Fauna: diversos guppies, nascidos cá Flora... Aqui é que está a verdadeira questão: não pretendo alterar a calha original, mas já tenho experiência suficiente para saber que não são todas as plantas que se dão bem nestas condições. Cryptos dão-se bem, as lotus também, a anubia também, mas estou cansado de um layout em que as cryptos derretem quando há qualquer problema e as lotus tapam toda a superfície e só se vêem os caules das folhas. A anúbia acho que vou manter. Pretendo portanto a ajuda da comunidade para ideias de plantas e layout que se adequem a esta fauna e principalmente a este aquário, tendo em conta que as plantas devem deixar espaço livre suficiente para os guppies e platies. Desde já obrigado a todos! Jorge
  2. Já agora, quanto a desparasitá-lo... tenho ideia de já ter lido qualquer coisa acerca disso, um tal de flagyl ou flavil... será assim? usa-se preventivamente?
  3. Obrigado pela ajuda, Sónia. Esses conselhos nao sao especificos dos escalares, pois nao... Relativamente a isto, alguma ideia? - há alguns tipos mais resistentes que outros (zebra, mármore, preto, dourado, ...)? - é legítimo presumir que os maiores já são mais resistentes?
  4. Obrigado a todos pela solidariedade (e disponibilidade, já agora), mas a minha dúvida mantém-se: quais os aspectos a ter em conta ao comprar escalares, seja numa loja ou a um particular? Ou não há nada de específico relativamente a escalares, e aplicam-se as mesmas regras que se aplicam a qualquer outro peixe? Ou há indicações específicas por se tratarem de ciclídeos? Não só foi o meu primeiro contacto com escalares, mas também com ciclídeos. P.S. Fotos do aqua, ainda que um pouco desactualizadas, podem ser vistas aqui http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=83884
  5. Boas! Tive o meu primeiro contacto com escalares há cerca de um mês, mas não correu muito bem... De 4 que comprei (2 mármore e 2 dourados), 3 morreram no espaço de uma semana e o outro passado um mês. Entretanto na loja já me disseram que tiveram alguns problemas com aquele fornecimento de escalares, pelo que fiquei mais ou menos convencido que a culpa não foi necessariamente minha. Em todo o caso, gostava de saber sa que devo estar atento da próxima vez que decidir aventurar-me por estes belos peixes, do género: - há alguns tipos mais resistentes que outros (zebra, mármore, preto, dourado, ...)? - é legítimo presumir que os maiores já são mais resistentes? - alguma outra coisa... Ficha do meu aqua: Data de montagem: 4 de Fevereiro de 2008 Dimensões: 100x40x50 cm (Juwel Rio 180) Volume: 180L Iluminação: 2x 45W T5 (Juwel Nature + Juwel Day) Substracto Tipo/Quantidade: 30L Akadama + 2L areia Aquecimento/Refrigeração: Aquecedor Juwel 200W Peixes: 2 Ancistrus sp., 3 Corydoras julii, 6 Hyphessobrycon pulchripinnis (Tetra limão), 1 hemigrammus rhodostomus (Nariz de bêbado), 2 Tetras (não identificados...) Plantas: Cabomba, Valisneria spiralis, Heteranthera zosterifolia, Echinodorus tenellus, Echinodorus bleheri, Echinodorus 'ozelot' Manutenção: em princípio 1 TPA/semana de 20% Parâmetros: nada a assinalar Decorações: pedras sedimentares, pedra de lava e tronco Desde já obrigado pelas ajudas. Jorge
  6. OK, os vidros foram limpos, mas não cheguei a deixar assentar a poeira, por isso a água aparece ainda um pouco turva. Ainda assim, é visível o betta macho em manobras do lado direito, uma das bettas fêmeas à contra-luz do lado esquerdo e ao centro, cada um para seu lado e pouco sossegados, os Kryptopterus bicirrhis.
  7. Duas corys, passado uns dias em que todas se estavam a dar bem, começaram a mostrar sintomas iniciais de ictio, a darem uma espécie de cambalhotas na areia que penso ser para se coçarem. Para piorar o cenário, um dos Ancistrus apareceu hoje morto... Talvez seja consequência do ciclo estar ainda no início. A verdade é que ainda não testei a água, estou à espera que cheguem uns testes que encomendei. Mas não estava à espera que nenhum destes peixes se fosse dar mal com o ciclo, tomava-os por resistentes. Noutra nota, as tennelus continuam a propagar-se, já consegui domesticar as cabombas (espero, os próximos dias o dirão) e desisti de domesticar o Ceratophylum. Quem também se continua a propagar são as algas, mas a uma velocidade muito menor que nos primeiros tempos. Também coloquei um fundo negro. Aqui ficam algumas fotos... Vista geral: Pormenor do lado direito: Pormenor do lado esquerdo: Um dos "intrusos": Três das Corys (Corydoras julii): O Ancistro sobrevivente... (Ancistrus dolichopterus):
  8. Com a TPA aspirei grande parte das algas que se estavam a formar. Entretanto, introduzi 5 Corydoras julii. Com isto fico com a equipa de limpeza completa. O curioso é que os Ancistrus, que até aqui andavam extremamente tímidos e quase não se deixavam ver agora andam divertidos a passear junto com as corys! Vamos lá a ver se esta malta consegue dar um jeito nas algas, já agora... As echinodorus tennelus já se estão a propagar, inclusive do akadama onde estavam para a areia. No próximo fim de semana actualizo com fotos.
  9. Entretanto, com as TPAs, desapareceu o ninho de bolhas e ainda ninguém se chegou à frente para começar outro. No próximo fim de semana, faço uma limpeza aos vidros e actualizo aqui com fotos, fica prometido.
  10. Têm razão, claro, e está prometido que as próximas fotos são com vidros limpos... Também dou razão quanto à população, vou deixar as coisas evoluirem naturalmente para estabilizar em 5 indivíduos. Entretanto morreu a última Colisa, por isso neste momento a fauna é constituída por 3 Bettas (1 macho e 2 fêmeas), 2 Kryptopterus bicirrhis, 1 Botia kubotai e 1 Epalzeorhynchus frenatus albino. Ainda não vi grande efeito da pastilha de fertilizante, acredito que demore algum tempo. De qualquer modo coloquei outra, noutra zona do aqua.
  11. Não, não tenho nenhuma fêmea Meeki. Esta semana começaram a aparecer bastantes algas filamentosas castanhas agarradas às folhas e algumas algas verdes nos vidros. Também por isso, mas não só, os primeiros habitantes acabaram por ser dois Ancistrus. Para já estão a dar-se bem na nova casa... Ainda antes dos Ancistrus, começaram a aparecer alguns habitantes que não tinham sido convidados: caracóis... Para já não me estão a incomodar, espero que não venha a mudar de ideias! As folhas da Echinodorus cordifolius estão a ficar um bocado estragadas, não sei se é o processo de adaptação ou se se passa algo de errado. Tentei testar os parâmetros da água, mas descobri que os testes que tinha deviam estar foram de prazo: não consegui medir nada de jeito, apenas o pH: 6.6. Para a semana espero já ter um conjunto de testes a funcionar.
  12. Pois... já me tinham dito para ter alguma separação física entre a areia e a akadama, mas graças à minha teimosia fiz ouvidos de mercador. Pode ser que corra bem ou que aprenda com os meus erros... Quanto à valisneria, o local onde tenho o aqua leva a que se olhe para ele mais da esquerda para a direita, por isso tentei ter o lado esquerdo livre e o lado direito quase como se fosse a parede do fundo, além de tentar ocultar um pouco o filtro interno. Atrás à direita tenho ceratophylum, que confesso não conhecia muito bem, mas tenho esperança de conseguir que com as podas venha a preencher um pouco mais aquele espaço. As cabombas "voadoras" que apareciam a espreitar nas fotos já estão presas, depois de alguma luta a tentar plantá-las com uma pinça. Alguém conhece algum truque para facilitar esta tarefa? Talvez com duas pinças? Tentei arranjar os primeiros peixes para começar a ciclar o aqua, mas acho que fui demasiado específico e como não os encontrei disponíveis, agora só para a semana. Se alguém souber de Hemigrammus ocellifer, Hemigrammus pulcher, Corydoras reticulatus, Corydoras trilineatus ou Corydoras julii à venda na zona do Porto, estou interessado.
  13. Apareceu um ninho de bolhas. Não está lá ninguém a guardá-lo, portanto fica-me a dúvida se o responsável é a colisa, o betta macho, ou (medo, muito medo...) se uma das bettas fêmea se vai revelar um macho, novamente. Resolvi ligar o cérebro e alterar o tipo de fertilização que estava a fazer de fertilizante líquido para pastilhas. Acho que faz sentido, tendo em conta que só tenho cryptocorines...
  14. Obrigado pela colaboração de quem colaborou. Este tópico fica encerrado, já adquiri o novo aqua, mais pormenores e a continuação da história aqui. Mais uma vez obrigado. Jorge
  15. Comprei e montei há dois dias um novo aqua, desta vez com 180 L para fazer um biótopo sul-americano orientado por este site. Segue a ficha: Data de montagem: 4 de Fevereiro de 2008 Dimensões: 100x40x50 cm (Juwel Rio 180) Volume: 180L Iluminação: 2x 45W T5 (Juwel Nature + Juwel Day) Substracto Tipo/Quantidade: 30L Akadama + 2L areia Aquecimento/Refrigeração: Aquecedor Juwel 200W Peixes: nada, à data de hoje Plantas: Cabomba, Valisneria spiralis, Heteranthera zosterifolia, Ceratophyllum, Echinodorus tenellus à frente, e o que penso ser uma Echinodorus bleheri e uma Echinodorus cordifolius Manutenção: em princípio 1 TPA/semana de 10% Parâmetros: ainda nada... Decorações: pedras sedimentares, pedra de lava e tronco Aqui uma vista geral: Pormenor do lado direito: Pormenor do lado esquerdo: Pormenor da zona central: Comentários são bem-vindos!
  16. E finalmente, eis uma foto com a actualização: Como já não publicava fotos há mais de um ano, notam-se bastantes diferenças: a flora é constituída exclusivamente de Cryptocorines diversas e de dois bolbos de lótus adormecidos. Tenho andado a fertilizar com fertilizante líquido da Sera, vou experimentar com fertilizante em pastilhas, em princípio deve resultar melhor, tendo em cota as plantas que tenho. A faunda é constituída neste momento por (por ordem de antiguidade); Botia Kubotai, Epalzeorhynchus frenatus (albino), 2 Kryptopterus bicirrhis, Colisa chuna (das 5 só sobrevive uma) e 3 Betta splendens (macho + 2 fêmeas). Os peixes que se vê na foto (um pouco tremidos) são o tubarão albino à esquerda, o betta macho tudo à direita e atrás dele uma betta fêmea; à esquerda do betta, em frente ao aquecedor, vê-se ainda os peixes-vidro. De resto, algumas algas no vidro da frente e muitas no vidro de trás. Da causa de morte das colisas na loja só me souberam dizer que tinha a "doença das colisas" ou a "doença das bactérias"... Alguém se imagina a ouvir de um médico que estamos doentes da "doenças das pessoas" ou da "doença das bactérias"??? O que é verdade é que na net aquilo que encontrei não foi muito mais esclarecedor. Parece que há mesmo um vírus ou uma bactéria que ataca com muita facilidade as Colisas. Enfim... Voltei aos bettas. Vamos ver como corre desta vez...
  17. Boas, comunidade! Depois de 6 anos com um aqua de 50cm, cheguei ao ponto a que todos chegam mais cedo ou mais tarde e vou passar para um maior (mantendo este activo), onde pretendo montar um biótopo amazónico, com base nesta referência. Neste momento, ando à procura do tanque propriamente dito, para o que queria a vossa ajuda na forma de palpites e comentários... Condicionantes: 1. Comprimento máximo 100 cm 2. Largura máxima 40 cm 3. Filtro interno 4. Preferência por iluminação na tampa 5. À venda na zona do Porto Do que já vi, inclino-me para um Juwel Rekord 160, por 250 EUR. O que me faz duvidar é que já em duas lojas me deram más referências do material da Juwel, nomeadamente da bomba falhar com muita facilidade. Numa dessas lojas tentaram convencer-me a escolher um aqua da Eheim por 270 EUR sem filtro nem aquecedor. Any thoughts? Entretanto, à medida que outras questões se vão colocando, vou tentar debatê-las aqui para tomar decisões um pouco mais esclarecidas (ou não...). Abraços, Jorge
  18. Olá André, A regra base que vais ouvir e ler em todo o lado é no máximo 1 cm de peixe por 1 litro de água, o que no teu caso dá um máximo de 50cm de peixe. Existem vários sites onde podes consultar o tamanho que os peixes atingem (sim, eles crescem, por isso não vale medi-los a olho na loja...): Agrupados por famílias: http://fish.mongabay.com/fish.htm Ah, os que tu referiste são estes: http://fish.mongabay.com/poeciliidae.htm Para algo mais científico: http://www.fishbase.org/ Para reproduzires um biótopo (ou seja, escolhes peixes e plantas de um determinado ecossistema e tens a garantia de que são compatíveis uns com os outros em termos de parâmetros de água): http://fish.mongabay.com/biotope.htm Mas antes de ires por aí comprar peixes como se não houvesse amanhã, "isso do azoto" é uma parte fundamental da coisa! É mais ou menos assim: os peixes comem e os dejectos que produzem ficam na água; se se acumulassem indefinidamente o sítio acabava por se tornar um bocado desagradável; aí entram as bactérias, que transformam a amónia (NH4+) dos dejectos em nitritos (NO2-) e depois em nitratos (NO3-), que é menos desagradável. Os nitratos já não são transformados, por isso é que se torna necessário fazer mudanças trocas parciais de água (as TPA que vais ver referidas muitas vezes aqui no fórum) periodicamente. Implicações práticas: como no início não tens peixes, as bactérias não têm amónia para se alimentarem, por isso os primeiros que lá colocares vão ter que ser resistentes para as bactérias terem tempo de transformar a amónia que eles produzem. Por outro lado, também têm que ser poucos, para não criares logo um nível de amónia intolerável. No meu caso, comecei por um barbo durante uma semana e só depois fui acrescentando outros peixes, mas sempre aos poucos, para não haver um aumento muito grande de azoto. Os peixes que referiste também devem aguentar. As cory e os otto são úteis como equipa de limpeza, mais tarde, para não começares a ter algas. Se quiseres saber mais vê aqui. Abraço, Jorge
  19. Ok, ainda não tirei uma foto, mas entretanto tive outros acrescentos: 5 Colisa chuna. E os vidrinhos ainda resistem, agora menos tímidos do que no início. Feliz Natal para todos!
  20. Depois de quase um ano de algum abandono, quer do aqua quer do topico, vou fazer o ponto de situação: Em termos de flora, não tenho mais do que as que tinha, as que vieram do ebay portaram-se bem, rearranjei a disposição das coisas um bocado, umas deram-se melhor do que outras com isso, mas é a vida... Em termos de fauna, ainda acrescentei entretanto um labeo bicolor albino e hoje mesmo dois peixes vidro. Numa nota mais triste, toda a restante fauna já entregou a alma ao criador... excepto a Botia kubotai que supostamente é muito sensível! Vou ver se tiro uma foto para actualizar aqui o visual.
  21. Vê aqui esclarecimentos acerca de comedores de algas, incluindo o mencionado Garra. Quanto ao nome comum, já vi à venda na Jardiland (Maia) precisamente pelo nome de Garra. No meu caso, introduzi um Epalzeorhynchus kalopterus, embora possa ter sido enganado e ter levado um Garra, já que são muito semelhantes. Já tem feito alguma coisa com as algas... Boa sorte! Abraço, Jorge
  22. A minha experiência é ao contrário: tenho 3 bettas, um macho e duas fêmeas que andavam (e andam) sempre em guerra; depois introduzi um Colisa lalia que se foi colocar no topo da hierarquia e já impõe respeito ao betta macho. Já tinha lido que por serem ambos anabantídeos às vezes acontece dar problemas, mas nunca dei grande crédito, até porque já tinha tido Trichogaster leeri com os bettas sem problemas de maior. Até recentemente a minha experiência dizia que o que havia era problemas dentro da mesma espécie, mas não com peixes de outra espécie. Afinal... havia outra! Mas... cada peixe é um peixe e eles têm a sua personalidade própria. Pode ser que corra tudo bem. Boa sorte! Abraço, Jorge
  23. Devo dizer que me estão a surpreender pela positiva: plantei 3, que já têm folhas e estão com bom aspecto!
  24. A primeira fêmea comprei na Aquamundo, na Rua da Torrinha (Porto) as outras fêmeas/macho comprei na Jardiland (Maia). É... a descrição que fazes no teu post é-me muito familiar. Com a diferença que como eu não separei os machos, resultou na morte do mais "normalzinho"... "Brutais" é a palavra chave aqui... Entretanto, este meu novo habitante conseguiu impor respeito no aqua, colocando-se acima do plakat, hierarquicamente falando. Esta é a minha última adição: um barbo calóptero (um bocado tremido, o gajo não pára quieto!), aqui a passear-se à beira da lótus. E aqui uma vista actualizada do aqua, pouco depois de ter acrescentado mais uma Crypto e mudado a água e portanto ainda com muita neblina... Ah... e com uma lâmpada nova: Sera Daylight Brilliant. Gostei, a luz é mais fria e realça mais os vermelhos, particularmente os reflexos acobreados dos rasboras. Abraços, Jorge