Sérgio Moreira

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Tudo publicado por Sérgio Moreira

  1. Era mesmo um casal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ALEVINS F1 DE LOPHIOBAGRUS BREVISPINIS!!!!!!!!!!!!! Tou mesmo, fosga-se, mas mesmo mesmo mesmo PASSADO!!! (ao mesmo tempo uma beca frustrado, porque acho que me antecipei demais a sacá-los da gruta dos pais :D - só espero que se aguentem...) Desculpem a qualidade das fotos, mas tinha que partilhar já convosco e não houve tempo para mais e melhor!!!!! Um grande abraço a todos!! Sérgio
  2. Hugo, Lamento que não tenha efectivamente um pouco mais de disponibilidade para voltar a tentar reunir o pessoal do NAZO, mas também gostaria de ter visto mais participação no evento/planeamento que esbocei, pegando no "mote" do Tomaz Mendes... e poderia ter funcionado. Ademais, os "outros" eventos em que participo, estão sempre de uma forma ou de outra relacionados com a APC, da qual sou associado, e, consequentemente, participativo (um exemplo: a presença da APC na Petfil). E mais outras coisas com que vou contribuindo regularmente para a comunidade aquariofila em geral, mais trabalho, mais família, mais etc. etc. etc... Não é fácil. Há praticamente 2 meses que estou em falta com o Tomaz, com um artigo para a revista, que ainda não fiz Enfim, isto é um hobbie ao qual dedico muito do meu tempo, mas não me consigo desmultiplicar mais... Portanto, a todo o pessoal do NAZO, está nas mãos de todos: vamos lá marcar o nosso primeiro encontro!!! Mantenha-se o planeamento inicial, mas para o dia 04/11/2006. O que vos parece? Abraço a todos. Sérgio
  3. Vou eu meu caro. Provavelmente o Miguel Martins também, apesar de ainda não ter confirmado com ele... Abraço. Depois combinamos onde e a que horas nos encontramos na Venda do Pinheiro... Abraço. Sérgio Moreira
  4. Tiago, Podes sempre pensar em conchículas do Tanganyika (atendendo às dimensões do teu aqua, só vejo mesmo esta alternativa), talvez um casalinho (pesquisa, tens similis, multifasciatus, ocellatus, brevis, telmatochromis temporalis shell, etc.). Mais do que se esconderem nas pedras, escondem-se em conchas... Fica bem.
  5. Meu caro, Em Oeiras - Aquamagia, perto dos Correios. E vale a pena lá ir qua acabaram de receber peixes - estive lá ontem; Em Lisboa - pois Redfish, Zooaquarium, ambas fundamentalmente lojas de ciclideos, e depois, Aquaplante. Mais a mais, encontras também nas casas de vários entusiastas aqui em Lx... Abraço. Fica bem. Sérgio
  6. Caro Marco, Aqui hibrido será um cruzamento de espécies distintas devidamente descritas, que resulta num individuo sem "certificado genético" . A título de exemplo te digo que um familiar meu teve uma cadela, cruzada de pastor alemão com uma galgo afegã, que era a "aberração" que podes imaginar! Em toda a sua vida, pariu cerca de 30 cães, todos filhos do seu companheiro da canil, um perdigueiro navarro. Era híbrida (cruzada), mas nem de perto nem de longe, estéril...
  7. Caro Marco, Nada mais errado! Reproduzem-se! Não sou perito em biologia e ciências da vida, mas diz-me a experiência própria não própria que de facto se reproduzem!
  8. Caro Marco, Na sua generalidade, os Melanochromis têm as listras longitudinais em relação à linha do corpo, e não transversais como é o caso. Dos que sugere, com 100% de certeza te garanto que não é nenhum. E olhando para as listras, quer-me parecer que não são sólidas, são mal definidas e têm um intervalo a meio, característica que não recordo de nenhuma espécie. Acho que tens aí um "mbuna hibrid sp." Já agora, como estava catalogado quando o compraste?
  9. Já atrás referia que, ainda não sendo o mais ajustado, os assim chamados "omnivoros" podem ser alimentados com uma base exclusivamente vegetal (claro, em prejuizo dos indices de crescimento e longevidade, creio...). O contrário é que não pode nunca acontecer, pois tal poderá ser fatal... Vou dar-te a minha opinião mais sincera: escolhe um só género, ou Mbunas, ou Haplos, ou outro qualquer. Certamente, ficará um aquário bem mais equilibrado.
  10. (a não ser que não seja um Pimelodus Pictus ) Ora bem, segunda fase, e falando só das espécies que manténs: Os teus Mbunas (os melanochromis, labidochromis e pseudotropheus) são em muitas coisas diferentes dos teus Haplos (as cyrtocaras e copadichromis), principalmente ao nível da aliementação. Os Mbunas continuam a ser vegetarianos, ao contrário dos teus Haplos. Portanto, Deves decidir assim manter os Mbunas (aos quais podes juntar uma(s) Protomelas - atenção aos tamanhos em adulto - se gostares mesmo de Haplos), ou então em alternativa manter os Haplos "carnívoros" e juntar-lhes mais uns companheiros.
  11. Tudo o que te vou dizer será no pressuposto de que queres definitivamente manter ciclideos africanos, ok? Em primeiro, começava pela situação mais "grave" - o Pimelodus Pictus, que é um catfish sul-americano de águas ácidas, ao contrário dos restantes. Depois, tens que fazer um introspecção, no sentido de optares por um dos biótopos: ou Malawi ou Tanganyika. Escolhido o biótopo, retiras os outros e tentas, com ou sem a nossa ajuda, seleccionar a população final, considerando as afinidades e incompatibilidades entre as várias espécies... Mas aqui, o ponto de partida será o teu gosto pessoal...
  12. Esta é a mistura explosiva n.º 1 - É uma diversidade muito complexa de exigências de todos os níveis - alimentação incompatível, hábitos sociais e territoriais que tornam deteminadas espécies incompatíveis entre si, um aqua inadequado para Frontosas, que nem devem ser mantidas individualmente, etc, etc, etc. A médio prazo, nunca poderá resultar... Esta é a mistura explosiva n.º 2 vegetarianos. E digo quase, porque a solução passa por ou alimentares toda a população com base vegetariana - spirulina, ou, o que seria mais indicado, manteres peixes compatíveis, com exigências idênticas... De qualquer forma, este é o meu conselho, a decisão será sempre tua...
  13. Ó Marco, o facto de teres estado um dia fora de casa nada tem que ver com o aparecimento das algas... Em casa ou não em casa, elas iam aparecer na mesma, porque de facto estão relacionadas com outros factores, dos quais destaco: 1. Excesso de Macro Nutrientes, tais como fosfatos e nitratos, eventualmente resultantes de alimentação excessiva e/ou decomposição insufiente em virtude de um reduzido numero de plantas 2. O aquario pode ter sido estabelecido recentemente, e há ainda desequilibrios corrigir até que o equilibrio pela conclusão do ciclo do azoto seja alcançado 3. Foto-periodo excessivo (demasiadas horas de iluminação) etc. etc. etc. Agora, subscrevo o que diz o Miguel... Os cilcideos africanos adoram "pastar" as algas presentes nas pedras e afins... Não vale a pena tirar-lhes a sobremesa... Abraço Sérgio
  14. Ora bem amigos... Depois desta resposta no planetcatfish forum, relacionada com um tópico que postei esta manhã onde solicitei ajuda para identificação dos sexos com base nos comportamentos que tenho vindo a verificar (o mais flagrante é que ambos os indivíduos estão a co.habitar numa mesma caverna que eles próprios escavaram), a expectativa de ser um casal vai crescendo: [quote name=sidguppy - Forum mega-poster at planetcatfish.com]Hi nice find; you might check out this: http://www.planetcatfish.com/cotm/cotm.php...?article_id=156 wich is written by me. If yours are hiding in a single cave chances are fairly big it's a pair unless it's the only available cave! but to check it out isn't too hard; you need to put both fish together in a bucket or some sort of container with a white or light bottom. viewed from above the male has a much wider head, the female has a narrower mouth. with males the widest part of the body (not counting pectoral fins) are the gills; with females the widest part is the belly. This is particular good to see if the fish are almost the same size. Apart from that; (sub) adults should rest in a cave of their own. they're social fish (unlike Lophiobagrus cyclurus wich is fiercely agressive to unwanted speciesmembers), but not so social that they share caves (youngsters do! but after they reach 1,5"/3-4cm or so they should seek out individual caves. Lamento que o texto fique aqui momentanea e exclusivamente em Inglês. No entanto, vou traduzir este texto para Português, e colar aqui a tradução assim que tiver oportunidade. Presumindo que estes individuos atingiram já o estado adulto, e que o aquário tem mais potenciais esconderijos (resta escavá-los como fizeram com o actual), falta fazer a comparação física conforme sugere o sidguppy. Amanhã já terei aqui ou boas ou más notícias... Um abraço. Fiquem bem. Sérgio
  15. Existem traços mais peculiares, a meu ver ao nivel da forma da região encefálica, que põem de parte a possibilidade de ser uma Cynotilapia. Sérgio
  16. Eu estou tentado a confirmar tratar-se de um Pseudotropheus Elongatus... Abraço. Sérgio
  17. Amigos, Deixo-vos aqui um link, onde podem ver mais uma ganda malha que acabou de integrar o já rico e variado espólio aquariofilo do NAZO: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=47601 Espero que gostem. Abraço. Fiquem bem. Sérgio Moreira
  18. Caro J. Duarte, Sobre a reprodução, vou ter primeiro de me certificar que são um casal, já que nem eu nem o Nelson Oliveira temos quaisquer certezas neste campo. Se porventura for um casal, pois como é óbvio, tentarei recriar as melhores condições possíveis para conseguir reproduções bem sucedidas, já que, segundo apurei, o sucesso é relativamente fácil nas reproduções em cativeiro. Um grande abraço. Fica bem. Sérgio
  19. Ilustres, Tive a oportunidade única, concedida pelo nosso amigo Nelson Oliveira, de trazer para o meu aquário dois excelentes exemplares F0 (selvagens) desta espécie. Para além de contar hoje com uma espécie que desconhecia totalmente até há bem pouco tempo, e que, sem duvida enriqueceu o meu aquario, assumi paralelamente a responsabilidade de continuar o trabalho e a divulgação já iniciada pelo Nelson. Em jeito de "teaser", deixo aqui a informação, para já, possível (a grande maioria retirada do URL http://www.planetcatfish.com/catelog/speci...species_id=401), assim como algumas fotos da autoria do Nelson, a quem novamente agradeço os peixes, a disponibilidade e as fotos :D ; Espero que gostem: Nome Científico: Lophiobagrus Brevispinis Nome Comum: Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Lago Tanganyika, África Ocidental Tamanho: 7 cm (macho); 5 cm (fêmea) Dimorfismo Sexual: Para além da visível diferença de porte em adulto, quando visto de uma perspectiva superior, o macho apresenta uma região encefálica mais larga em relação à linha do torso, enquanto que nas fêmeas pode observar-se uma região abdominal mais arredondada Temperatura: 22 a 28º C pH: 7.4 a 9.0 Outros Parâmetros da Água: Para manter esta espécie em condições ajustadas às suas exigências, não diferentes das restantes populações dos Lagos do Rift, a água deverá ser moderadamente dura (>= 10gH) e bem oxigenada/movimentada. ”Decoração”: O Lophiobagrus requer um conjunto suficiente de esconderijos. Sendo um peixe “noctívago”, o que significa que desenvolve as suas rotinas alimentares, sexuais e sociais tipicamente de noite, entenda-se que os esconderijos são essenciais para que, à luz, possa refugiar-se em segurança. Este claroteidae é também um escavador nato, técnica que utiliza para construir os seus próprios refúgios, pelo que o substracto deve ser idealmente de areia de granulometria reduzida. Alimentação: O Lophiobagrus aceita relativamente bem qualquer tipo de comida em flocos ou congelada. No entanto, a introdução no plano alimentar de bases ou complementos de pequenos crustáceos, larvas de insectos ou pequenos vermes estará mais ajustada aos hábitos deste peixe. Compatibilidade: O Lophiobagrus Brevispinis é um peixe sociável, que deve ser mantido num pequeno grupo, desde que o layout do aquário permita esconderijos suficientes para cada indivíduo. Quando mantido um só exemplar, este desenvolve um comportamento tímido e pouco activo. Reprodução: É observado um comportamento reprodutivo bi-parental, o que quer dizer que ambos os progenitores demonstram um comportamento defensivo em relação aos ovos e aos alevins. A postura, gestação e eclosão dos ovos está normalmente alojada numa caverna acerrimamente defendida pelo casal, e, durante as 3 semanas do ciclo, cessam os hábitos alimentares, dedicando-se o casal exclusivamente à manutenção do ninho e à defesa da caverna. Outras Notas: Fotos: Fiquem bem. Sérgio Moreira
  20. Subscrevo a recomendação do Pedro Pinheiro! Basicamente, a dureza é reconhecida na "giria aquariofilista" como a capacidade de tampão, ou seja, a capacidade da àgua em manter um determinado pH de forma estável, sem variações, pelo menos bruscas. A dureza e o pH estão intimamente relacionados, sendo que uma dureza elevada está normalmente associada a um pH elevado, e vice versa. Numa àgua mole, ou com dureza reduzida, recomenda-se um acompanhamento mais frequente do pH, já que as oscilações são mais frequentes e bruscas... Para detalhes mais técnicos, chama-se o Luis Fortunato a participar... Abraço. Sérgio
  21. 50/50. Sobre dosagens, depende muito dos parâmetros da àgua a ajustar... e para que parâmetros se quer ajustar... Abraço. Sérgio
  22. Caro jusk, Será dificil "agradares a gregos e troianos". Passo a explicar: Sul-Americanos são espécies de àguas moles neutras/ligeiramente àcidas, e Africanos são peixes de àguas duras e alcalinas... Poder-te-ia recomendar elevares a dureza e de seguida tentares sustentar um pH neutro de 7, recorrendo a uma mistura simples de bicarbotado de sódio/sulfato de magnésio, por forma tentar um equilibrio que não fosse muito desconfortável/fatal para qualquer das espécies que manténs, mas, em vez, disso, deixo-te o meu conselho para que optes por retirar as espécies que não se enquadram na tua àgua, designadamente, os africanos. Os parâmetros da tua àgua são excelentes (aliás, farão inveja a muitos) para manteres ciclideos sul-americanos... PS - troncos e certos tipos de substracto, injecção de CO2 e turfa podem contribuir para uma redução significativa do pH... Um grande abraço. Sérgio
  23. Ora bem amigos, Uma actualização... Fauna Actualizada: 1 Casal Adulto Pseudotropheus Flavus 1 Casal Adulto Pseudotropheus Polit 1 Casal Juvenil Metriaclima Zebra Chilumba 1 Trio Juvenil Pseudotropheus Elongatus Chewere 1 Macho Adulto Labeotropheus Trewavasae Chilumba 1 Macho Adulto Tropheops sp. Chilumba 1 Macho Adulto Melanochromis Cyaneorhabdos Maingano 2 Juvenis Pseudotropheus Demasoni Pombo Rocks 1 Casal Adulto Pseudotropheus Acei Luwala Reef - Agora, queiram-me só desculpar pela duvidosa qualidade das fotos... Cá vai: Uma geral (a evolução ainda não é muita... faltam plantas... mas procuro-as insistentemente...) Tropheops Chilumba Macho: Casal Pseudotropheus Polit Lion's Cove (em acção ): Pseudotropheus Flavus Macho: Melanochromis Cyaneorhabdos Maingano Macho: Espero que gostem e que me possam dar as Vossas sugestões. Um abraço a todos. Fiquem bem. Sérgio Moreira
  24. Olá MacLeod, Olha, infelizmente, não conheço. Julgo que nenhum dos participantes neste nucleo é das zonas que mecionas. Mas olha, o membro Oinq (há muito que não o vejo por aqui ) é de Peniche, pode ser que te dê uma ajuda... Lamento. Abraço. Sérgio
  25. Não está a ser posto em causa a pureza dos teus exemplares. A questão é que existe um risco significativo de hibridação quando se mantem espécies com traços físicos muito similares. Os próprios peixes não se distinguem e acasalam. Julgo que foi isso mesmo que acabou de ocorrer na "dança" que presenciaste. Ambos os peixes são muito similiares e acasalaram. O que se pede é que, caso a postura chegue ao fim, não distribuas esses peixes pelas lojas ou por outros aquários. Tenta rever a tua selecção de peixes de forma a reduzir o risco de cruzamento inter-espécies, tentando outras espécies com traços físicos não similiares. Abraço. Sérgio