Sérgio Costa

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Tudo publicado por Sérgio Costa

  1. Boas. Tens a certeza que se trata de duas fêmeas e não de um casal? Não são raras as vezes em que confundem um macho de barbatanas curtas com uma fêmea nas lojas... Para recuperar a fêmea, inícia um tratamento com um anti-fungos (prevenção), água bem arejada e sempre limpa, num aquário à parte, se possível. Alimenta com comida viva para estimular a fêmea a recuperar (além do próprio valor nutritivo) ou com comida congelada (larvas vermelhas ou larvas de mosquito). Cumprimentos. Sérgio Costa.
  2. Boas. Explica bem a situação... Estás a falar só da fêmea, ou da fêmea com um macho? Existem algumas fêmeas que ajudam o macho a colocar os ovos no ninho... Já tive um caso também em que tinha um macho que se desenvolveu como fêmea e apenas quando eu retirei o macho que lá estava, que o macho subordinado se desenvolveu... Os ovos eclodem entre 36h a 48h após a postura, dependendo da temperatura da água. Mais elevada (até 27ºC) correspende menos tempo, se bem que com o calor que se está a fazer sentir, pode demorar bem menos. Ainda não houvi falar de uma fêmea que tome conta dos ovos no ninho, geralmente o macho torna-se bastante agressivo e não permite a aproximação da fêmea. Mais qualquer coisa, apita. Cumprimentos. Sérgio Costa.
  3. Movido para o sítio mais adequado. Consulta http://www.aquallun.com.br/doencas.htm tens lá uma boa descrição das doenças mais vulgares (doença do ponto branco = íctio) Sugiro também que utilizes a função "procura" do fórum, encontras bastante informação sobre essa doença. Cumps. Sérgio Costa.
  4. A pedido do Aquaben: Para esclarecer a questão dos híbridos é necessário esclarecer ainda outros conceitos, nomeadamente de espécie e população. Assim: Espécie - qualquer conjunto de indivíduos que habitam uma mesma área georgráfica e que se cruzam entre si, originando descendência fértil. De acordo com esta definição, vamos agora imaginar a seguinte situação: Temos uma espécie de peixe A presente no Rio Douro e uma espécie de peixe B no Rio Tejo. Um dia um grupo de aquariófilos parte numa saída de campo a estes 2 rios e um deles recolhe um peixe macho da espécie A no Douro e uma fêmea da espécie B no Tejo. Coloca-os no aquário juntos e passado uns meses verifica que os peixes produziram descendência fértil. À 1ª vista poderiamos dizer que se trata da mesma espécie, uma vez que se cruzaram e originaram descendência fértil. Contudo, no meio natural, estes indivíduos nunca se encontrarão, por habitarem em rios diferentes. São por isso consideradas 2 espécies diferentes. População: conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que habitam áreas gográficas diferentes e entre as quais existe um fluxo de genes. Para este caso, proponho este exemplo: Imaginemos um conjunto de 4 ilhas, A, B, C e D, dispostas linearmente. Cada ilha tem a sua população de aves, designadas por 1, 2, 3 e 4, respectivamente. A população 1 apenas se cruza com a 2, a 2 cruza com a 1 e a 3, a 3 com a 2 e 4, e a 4 apenas com a 3. (Obviamente que dentro de cada população também existem cruzamentos, 1 com 1, 2 com 2, etc...). Será que 1 é uma espécie diferente de 4, por não se cruzarem? A resposta a esta pergunta está na própria definição de população. Existe efectivamente um fluxo de genes entre as populações 1 e 4, por intermédio de 2 e 3. São portanto uma única espécie. E finalmente, a questão que tanta gente aflige: Híbridos: Ser resultante do cruzamento entre progenitores de espécies diferentes. Geralmente existem mecanismos que impedem que isto succeda. Se o indivíduo nascer, geralmente é muito débil, infértil, e de tempo de vida reduzido. É mais frequente ocorrer nas plantas, por isso o exemplo que se segue é retirado de lá (embora possa ser adaptado aos animais). Temos uma espécie de planta A, diplóide (com n pares de cromossomas homólogos, maternos e parternos - notação "2n") em que 2n=10; e outra espécie de planta B, com 2n=8. De acordo com o fenómeno da meiose (redução para metade do número de cromossomas) as plantas originam gâmetas halplóides (com apenas n cromossomas - ou maternos ou paternos - notação "n") A com n=5 e b com n=4. Aquando da fecundação, como estes gâmetas não têm qualquer relação, vai-se originar um indivíduo híbrido, com n+n=9 (4+5). De salientar que este "n+n" em nada corresponde ao "2n" dos progenitores. Como este indivíduo não é diplóide ("2n") a meiose nunca se poderá dar, logo, ele é estéril. Não vai haver troca de genes entre as plantas da espécie A com as da espécie B, porque o híbrido é incapaz de produzir gâmetas. Contudo, esse indvíduo pode tornar-se diploide, através de um processo de "diploidização". Como durante a mitose há duplicação do nº de cromossomas, se não houver separação das células filhas (ou segregação dos cromossomas homólogos para uma das células filhas) a célula tornar-se-á diplóide e o híbrido será fértil, originando uma espécie nova, com 2n=18. Esta espécie, devido ao seu novo cariótipo (nº de cromossomas) é incapaz, em teoria, de se cruzar com as espécies que lhe deram origem. De onde é que vocês julgam que apareceram tantos tipos de couves e trigo? Foi tudo através de processos de hibridização e diploidização. Uma última coisa que julgo que vale a pena esclarecer: Variedade: é um grau de classificação das espécies, ainda mais baixo que sub-espécie, e que denota diferenças morfológicas entre conjuntos de indivíduos. Raramente é utilizado. As espécies têm nomes fixos, no caso dos Bettas, Betta splendens. Contudo, se nos quiseremos referir a alguns indivíduos com características morfológicas definidas, poderemos utilizar o termo "variedade". É incorrecto dizer, por exemplo, que "crowntail" é uma espécie ou sub-espécie de Betta splendens. Bem, penso que já cobri grande parte dos aspectos em que muita gente erra, relativamente a estes assuntos de genética. Estou convencido que não é por falta de vontade de aprender, senão não estaríamos aqui. Reconheço que estas definições de biologia nem sempre são as mais fáceis de entender, mas estou convencido que o problema será sobretudo esse. Depois de todo o trabalho que tive neste tópico, gostaria de pedir autorização ao Fábio e ao Ricardo Gomes se me deixam alterar o título do tópico, editar, e colocar como inamovível. Obrigado. Sérgio Costa.
  5. Este texto suge como resposta a algumas questões relacionadas com a genética dos Bettas, e obtenção de linhagens com características particulares (variedades) mais difíceis de encontrar entre nós. O Exemplo que dou refere-se à variedade Crowntail dos bettas: A característica "crowntail" é determinada por um gene recessivo, apenas se expressa quando os dois cromossomas parentais (um materno e um paterno) possuem esse gene. O gene dominante é "normal" e para se expressar basta estar presente em apenas um dos cromossomas. Como adquiriste um crowntail, ele é homozigótico - possui o gene em cada um dos seus 2 cromossomas. Partindo daqui daqui tens 3 hipóteses: 1) Cruzas o macho com uma fêmea que também é crowntail. Neste caso, como tanto o pai como a mãe apenas têm o gene que codifica a característica crowntail, toda a descendência será homozigótica para a característica, ou seja, serão todos crowntail. 2) Cruzas o macho um uma fêmea heterozigótica - que possui apenas uma cópia do gene "crowntail" num dos seus cromossomas (ou o materno ou o paterno). Nestas fêmeas, a não ser que conheças a sua ascendência, nunca poderas saber se ela é heterozigótica ou não. Contudo se ela fôr, é o caso em que (estatisticamente falando - devido às propriedades da meiose) 50% da descendência será heterozigótica (tal como a mãe, mas neste caso vão herdar sempre o gene "crowntail" do pai e o "normal" da mãe) e os restantes 50% serão crowntails (herdaram o gene "crowntail" de ambos os progenitores) 3) Cruzas o macho com um fêmea homozgótica normal. Nesta situação, como a fêmea não tem o gene "crowntail", toda a descendência será heterozigótica. Este será o caso mais provável que te poderá ocorrer, no caso de não encontrares um fêmea crowntail. Obtendo esta 1ª geração adulta, podes enveredar por duas vias: 3.a) Cruzas a descendência entre si. Vais obter apenas 25% de crowntails, 50% de heterozigóticos, e 25% de homozigóticos "normais". 3.b) Cruzas uma das descendentes com o pai. Obténs 50% de crowntails e 50% de heterozigóticos. Na minha opinião, 3.a é a melhor alternativa para evitar problemas de consanguinidade a curto e médio prazo, mas também é a que obtém menor "rendimento" de crowntails. Convém de vez em quando, se possível, introduzir genes novos na descendência, através do cruzamento seleccionado com um macho crowntail de outra proveniência. Resta-me dizer que este texto também se pode aplicar a outras características com transmissão mendeliana, como é o caso da coloração dos peixes, os "double tail", etc... Espero que o texto não seja demasiado maçudo, tentei sintetizar ao máximo as ideias base, apoiando-me num exemplo concreto. Se julgarem necessário, tento ainda introduzir algumas imagens para terem ideia de como isto se processa em teoria. Boas Criações!
  6. Os meus, tento alimentar pelo menos 2 vezes por dia. De manhã, antes de sair de casa, e mal chego, à noite... A comida é artémia "vitaminada", e quando têm tamanho suficiente, introduzo enquitreias. Por volta do 1º mês, ou quando eles atingem o tamanho de um guppie recém nascido, introduzo flocos em pó de filhotes de vivíparos. O factor mais importante na escolha da comida é o seu teor proteico, que deve ser o mais elevado possível. As proteínas são os "tijolos" que permitem aos peixes terem subtâncias com que construir novas células. É também de salientar a importância de haver alguma gordura nos alimentos fornecidos, já que permitem acumular reservas energéticas.
  7. Boas. As situações que vocês referem não são as que seria de esperar, por aquilo que eu observo com os meus bettas. Geralmente, ao final de 4 meses, uma postura de bettas (falando de 20/30 peixes que efectivamente sobrevivam) deveriam já ter atingido um tamanho superior a 4cm (excluindo a cauda). Pelo que eu observo, é necessário um aquário de crescimento com uma capacidade razoável (60 a 80L), juntamente com uma boa alimentação à base de artémia (opcionalmente enriquecida com vitaminas) e outra comida viva variada para obter os melhores resultados. Temperaturas de 27ºC ou mesmo 28ºC também são um bom incentivo ao desenvolvimento, assim como manter a água sempre limpa e filtrada. Boa sorte com futuras criações.
  8. Olá. Relativamente à tua dúvida, a minha opinião é que bettas com escalares geralmente é má política... O betta pode acabar por ficar com as barbatanas roídas. Mas não há nada como tentar. Cada caso é um caso e se estiveres disposto a arriscar, até pode acontecer que tenhas sorte! Cumprimentos. Sérgio C.
  9. Além de que é proíbido manter peixes em aquários esféricos.. Continua ser pena vermos estes peixes a serem explorados desta forma pela sua excepcional capacidade de sobrevivência... E mais não digo, porque estes assuntos são recorrentes e por mais do que uma vez já deixei a minha opinão aqui expressa...
  10. Sim, é uma das maneiras. Basta colocar matéria vegetal num copo com água e ao sol (com este tempo está difícil, mas enfim...) e ao fum de alguns dias começa a aparecer uma camada baça na superfíe. Essa camada é rica em microrganismos, o tal infusório. Cumprimentos.
  11. Olá Egnom. Podes colocar os bettas com os neons, mas não com os guppies. O macho betta interpreta a cauda comprida do guppie como sendo outro macho betta que está nas redondezas e o mais provável é o guppie acabar sem a barbatana, ou mesmo morto. Cumprimentos.
  12. Olá. Normalmente, a riscas são horizontais (deitadas). Na fase de reprodução é que se tornam verticais (erectas). Cumprimentos.
  13. Pois é... Esse é o eterno dilema de qualquer criador... Queremos produzir bons bettas mas para isso precisamos de boas bases... E por cá é muito difícil de encontrar seja o que fôr. Se bem que ocasionalmente alguns de nós têm sorte e encontram uma coisa mais rara. Certa vez estive numa loja em que havia Crowntails aos pontapés... Fui parvo e não aproveitei para comprar logo 1 ou 2. Agora ando há quase 2 meses a ver se encontro um... Quanto às cores, eles existem em quantas cores os possas imaginar. O mais difícil é encontrar um que fuja do vermelho ou azul... Dá uma vista de olhos a http://www.bcbetta.com/stock.html se estiveres com ideia fixa no verde (isto faz-te mudar de ideias) :D Cumprimentos.
  14. Boas. Cada betta é diferente do outro, por isso não há regras bem definidas para a sua reprodução. Um macho geralmente faz o ninho de bolhas simplesmente por se sentir feliz, por estar saudável e/ou apto para se reproduzir. Ao introduzires a fêmea, colocaste-o perante uma situação nova (não nos esqueçamos que os machos nas lojas não estão em contacto com as fêmeas e o mais certo é nunca terem acasalado). Como se costuma dizer, dá tempo ao tempo; não te esqueças de verificar as condições da água, se são as ideais para a reprodução; e vai estando atento ao comportamento do casal (gente com mais prática consegue saber bem qual é a melhor altura para soltar a fêmea). Se tiveres mais dúvidas, existe muita gente por aqui que te pode esclarecer. Cumprimentos.
  15. Boas. Desde já parabéns pela desova! Para tratares dos pequenos, faz como se de bettas se tratasse, mas no teu caso é mais simples porque não precisas de separar o macho e a fêmea após a desova. Cumprimentos.
  16. Boas. A questão é um pouco difícil, visto que limitas a esolha a um peixe, e este tem de ser um "solitário"... Por mais voltas que dê no assunto, penso que o melhor será mesmo uma fêmea betta... Cumprimentos.
  17. Boas. Quanto à laimentação dos alevins, o melhor é artémia recém eclodida. As comidas líquidas ainda não sei bem se trazem alguma vantagem, mas estou a fazer a experiência com a minha criação mais recente. Pode trazer vantagens na alimentação dos alevins que têm um tamanho bastante inferior ao normal na altura da eclosão, já que é o tamanho dos alimentos que vai condicionar a dieta dos alevins (o que for maior que a boca deles, eles não comem). Podes ainda variar a alimentação dos alevins utilizando microvermes e as chamadas "enguias do vinagre" (penso que se traduza assim, a única descrição que encontrei foi em sites franceses), entre outros. Cumprimentos.
  18. Boas. Numa das minhas criações, enquanto a fêmea estava dentro do copo, dentro do aquário com o macho, a fêmea fez umas quantas bolhas no copo. Não foi o suficiente para constituir o ninho, mas já foi algo considerável. Penso que esta é uma situação tão ou mais rara ainda do que ter fêmeas que ajudam o macho a levar os ovos fecundados para o ninho (pessoalmente, nunca assisti a este comportamento). Existe ainda outra possibilidade: certos machos desenvolvem uma pinta branca, semelhante ao ovipositor, mas que de facto não o é. Por mera especulação, eu diria que este facto poderá uma anomalia genética provocada pelo elevado grau de consanguinidade a que os bettas estão sujeitos. Mais simples que isto, realmente só com umas fotos é que poderemos tentar dar alguma certeza... Cumprimentos
  19. Bem, eu tenho umas 8 ou 9 fêmeas "ao monte" e sem macho. Já vi algumas a exibirem comportamentos típicos de macho, tipo o levantar dos opérculos e abrir as barbatanas em sinal de agressão. Algumas também têm aparecido com riscas verticais, mas daí a estarem a acasalar, ainda vai um bocado... Talvez seja uma fêmea que está com níveis elevados de testosterona ou andas a dar hormonas aos peixes?? Eu acho que isso deve ser normal, e também é uma boa oportunidade para arranjares outro macho e fazeres uma criação. Cumprimentos. P.S. - O que elas querem sei eu...
  20. Sérgio Costa

    Alvins

    Boas. Para começar, após os alevins começarem a nadar na horizontal, deves retirar o macho. Coloca também uma pedra difusora ligada a uma bomba de ar, para criar uma pequena corrente dentro do aquário. Ao longo do tempo podes ir aumentando a intensidade da bomba. Relativamente aos alevins: Na primeira semana após a eclosão, não mexas na água. Se tiveres colocado plantas no aquário, isso serve para criar infusório (as tais microalgas e outros seres unicelulares) de que os alevins se vão alimentar nos primeiros dias de vida, após esgotarem a reserva do saco vitelínico. Dependendo da quantidade de alevins (mais de 30), podes fornecer comida líquida, que se vende nas lojas, sob a forma de um conta-gotas. Isto durante a 1ª semana. Entretanto, vais eclodindo artémia. É dos naúplios de artémia que os alevins se vão alimentar, desde o início da 2ª semana de vida, até terem cerca de 1 mês, mês e meio. Alimenta-os com pequenas doses, 3 vezes ao dia. A partir da 2ª semana de vida, começa a fazer TPA's. Partindo do princípo que baixaste o nível de água do aquário para 15cm, por exemplo, retiras 1cm à coluna de água e adicionas 2 cm. Para não correres o risco de sugar algum alevim, usa uma mangueira de ar com a pedra difusora. A água que vais acrescentar deve estar o mais próximo possível, em termos de temperatura, da água do aquário (27ºC é o ideal). Apenas no final do 1º mês de vida se deve começar a introduzir a comida seca ou em flocos. Esta deve ser própria para alevins ou então flocos muito bem triturados. Espero ter ajudado. Cumprimentos.
  21. Boas. Bangai: Dado que a situção é temporária, existem diversas soluções: Eu, por exemplo, construí uma bateria com capacidade para 10 machos (água aquecida e filtrada). Mas sei de outros casos (o do Jorge Bento, por exemplo) em que ele tem uns quantos garrafões da água sempre a postos para separar os machos... Podes ainda usar outro recipiente qualquer (copos, fracos, etc...) que tenha boa capacidade (a mim já me ocorreu usar as canecas das festas da cerveja ) Para soluções provisórias, pequenos recipientes, mas com volume satisfatório (2 litros com renovação diária de 100ml - penso que seja o ideal). Para manteres mesmo os peixes, volumes maiores... Cumprimentos.
  22. Boas. A informação que eu tinha relativamente ao biótopo "natural" do betta é mais consistente com a informação fornecida pelo segundo site. Penso que o que vem descrito pelo primeiro seja mais um biótopo em que é possível encontrar bettas e não o seu meio natural. A julgar por essa informação, os peixes da região ásia/indonésia são os mais adequados para tentar reproduzir o ambiente natural, isto apenas em termos de fauna. Referes outra coisa ainda curiosa: Tubarões ciprinídeos. Estás a referir-te ao certo a que espécies? Barbus/ Puntius tetrazona e pentazona? Confesso a minha irgnorância relativamente à grande maioria desta família :D mas já vi (e tive no meu aquário) um betta a conviver com um pequeno grupo de 9 Barbos tigre, sem nada a assinalar. Existe ainda um livro (penso que o título seja "O grande livro do aquário") em que vêm lá descritos inúmeros biótopos (ainda que de forma reduzida) e recordo-me que a descrição do 2º site que deste é mais consistente com aquilo que vi no livro. Relativamente às plantas, a única que me estou a recordar para acrescentar à lista é a Blyxa japonica... Cumprimentos.
  23. Tiago, penso que o tópico que referiste era este: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=725 será? Cumprimentos.
  24. Boas. Em princío não haverá problema em colocares macho e fêmea juntos. Mas cada caso é um caso. Vigia o comportamento do casal, se eles não estiverem a reproduzir, deves poder manter os 2 no mesmo aquário. Se houver uma desova, nesse caso convém tirares a fêmea. Outra boa medida de prevenção é teres plantas onde a fêmea se possa esconder. Cumprimentos.
  25. Boas. Era para dizer, que já saíu o programa para o 3º aniversário do fórum. Recomendo a todos que o vejam (está no sub-fórum "Eventos"). Temos de decidir se queremos estar presentes, para que os membros tenham tempo para preparar as coisas. Da minha parte, posso contribuir com uma coisa bem simples: Os membros que pretenderem ter bettas presentes na exposição, eu posso encomedar vidros para fazer os aquários para eles ficarem expostos. Posso desde já adiantar que o custo de um pequeno aquário de 20x15x15 (apesar de ser contra isto, mas como é por um curto periodo de tempo que eles vão ficar confinados) fica por volta dos 5€. Ainda relativamente aos aquários, gostaria de propôr o seguinte: Quem quiser participar, poderá levar o aquário para casa. Quem não quiser ficar com o aquário, este poderá ser comprado por outro membro interessado. Se no final sobrarem, estes ficarão para uso da APB, sendo que conforme as necessidades, poderão ser trocados (sendo que será criado um registo para o efeito) ou ficarão para futuras exposições. Digam de vossa justiça! Cumprimentos.