
Sérgio Costa
MembroTipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Eventos
Galeria
Downloads
Loja
Classificados
Community Map
Vídeos
Books
Tudo publicado por Sérgio Costa
-
Olá. Os bettas geralmente fazem ninhos apenas por estarem felizes e saudáveis. Mas também é um bom indicador que o teu macho está apto a reproduzir-se. Se quiseres tentar a reprodução, não vejo qualquer problema (a não ser que a fêmea não deixe ). Certifica-te que tens as condições para fazer o casal desovar, e depois criares os alevins. Procura aqui no fórum, encontras muita informação e muitas experiências de quem já fez posturas ou criações. Cumprimentos.
-
Boas. Para um aquário desse tamanho, eu não investia em mais peixes, mas em alguns invertebrados. Uns red cherry ficam sempre bem... Além de que, se formos a ver pela regra "1cm de peixe adulto por 1L de água", já estás no limite... Cumprimentos.
-
Boas. É para grande triteza minha que descobri este tópico já bastante tarde. De qualquer forma, e apesar de não ser da zona, simpatizo com a causa e, após leitura integral do tópico, quero aqui deixar a minha contribuição, em matéria de legislação, nomeadamente no que vem descrito na Lei de Bases do Ambiente (para quem não sabe, é a lei que se impõe a qualquer outra - potarias, despachos, etc - em vigor). Assim: A LEI DE BASES DO AMBIENTE (LEI Nº 11/87, DE 7 DE ABRIL) PRINCÍPIOS GERAIS: 1 - Todos os cidadãos têm direito a um ambiente humano e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender, incumbindo ao Estado, por meio de organismos próprios e por apelo a iniciativas populares e comunitárias, promover a melhoria da qualidade de vida, quer individual, quer colectiva. etc... PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS: Da responsabilização: aponta para a assunção pelos agentes das consequências, para terceiros, da sua acção, directa ou indirecta, sobre os recursos naturais etc... DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS: É dever dos cidadãos, em geral, e dos sectores público, privado e cooperativo, em particular, colaborar na criação de um ambiente sadio e ecologicamente equilibrado e na melhoria progressiva e acelerada da qualidade de vida. Os cidadãos directamente ameaçados ou lesados no seu direito a um ambiente de vida humana sadio e ecologicamente equilibrado podem pedir, nos termos gerais de direito, a cessação das causas de violação e a respectiva indemnização. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, é reconhecido às autarquias e aos cidadãos que sejam afectados pelo exercício de actividades susceptíveis de prejudicarem a utilização dos recursos do ambiente o direito às compensações por parte das entidades responsáveis pelos prejuízos causados. etc... Não sou advogado, nem pretendo ser. Tudo o que eu aqui transcrevi foi uma muito pequena porção do que aprendi este ano, e que pode vir a servir como argumento na defesa dos direitos de todos nós. (Quem estiver mais interessado, sugiro a leitura integral da lei, em que se fica a conhecer com mais detalhe estes e outros aspectos.) Afinal de contas, a água do mar é um recurso natural de domínio público e como tal não nos pode ser negado o seu acesso... A prepotência com que esta vedação foi levantada, é bem prova de um desrespeito total frente à lei e frente a todos que de alguma forma estão ligados ao Cabo Raso. Cumprimentos. P.S. - Segundo últimas notícias, há uma ordem de demolição desta vedação que não foi cumprida (corrijam-me de estiver enganado, neste ou em qualquer outro aspecto do que eu aqui referi...)
-
Sim, senhor... que grande evolução! É bom de ver que os "pequenos" se estão a tornar finalmente "grandes", parabéns! Se eles já têm um mês (ou andam lá perto) é mesmo altura de começar a introduzir os flocos e outras comidas. Foi pena o acidente, decerto que poderias ter salvo muitos mais, senão quase todos... E cores? Por esta altura eles já devem começar a apresentar alguma pigmentação nas barbatanas... Cumprimentos.
-
Nesse caso, desde que o aquário seja suficientemente grande, podes manter os dois lá dentro. O macho vai-se mostrar agressivo à mesma, mas a fêmea vai ter mais sítios onde se esconder.
-
Boas. Bem, se isso aconteceu antes de se dar o acasalamento, é perfeitamente normal ver essas perseguições e uma certa agressividade por parte do macho, até que a fêmea se submeta a ele. Se isso ocorreu depois do acasalamento, também é normal, já que o macho encara outro peixe qualquer como uma ameaça à sua prole. Nesta situação é que convêm deixar o macho sozinho no aquário, a tomar conta do ninho e dos ovos. Cumprimentos.
-
Mais sub-espécies de Bettas??
Sérgio Costa respondeu a Ana Rita Godinho num tópico de BETTA SPLENDENS
Boas. Paulo Marques: desculpa, mas tenho de discordar contigo. A espécie define-se binominalmente, ou seja, com dois nomes. A nomenclatura trinominal aplica-se quando te queres referir a uma sub-espécie. Nesse caso, se tivesses dito que nós somos Homo sapiens sapiens, eu concordava inteiramente contigo, mas eu não fui abaixo da espécie, pelo que me fiquei pelo Homo sapiens. O caso das sub-espécies é mais matreiro, por isso é que eu não falei no assunto, mas acho que agora justifica (não quero parecer mal, andar no curso de biologia e não saber explicar estas coisas ) Dou-te o exemplo de duas "populações" de corvos que habitam na Europa (o exemplo mais tradicional): Corvus corone corone e Corvus corone cornix. O 1º é totalmente preto mas o segundo apresenta algumas penas cinzentas. Eles cohabitam e cruzam-se entre si (corone com corone e cornix com cornix) e entre "populações"numa zona de contacto, e formam descendentes férteis (condição para a consideração de existência de uma única espécie). Contudo, os cornix não se encontram na zona dos corone e vice-versa. Por isso, para distinguir as duas "populações" aplicou-se a nomenclatura trinominal. (Eu usei "populações" entre aspas porque o conceito de população tem outro significado, diferente do que eu aqui lhe dou). Na realidade, esta é uma única espécie, Corvus corone, mas com duas sub-espécies: Corvus corone corone e Corvus corone cornix. Assim distingue-se dois "morfotipos" separados espacialmente, da mesma espécie. No nosso caso, porque é que nós não somos apenas Homo sapiens? Bem, a resposta é menos evidente... Prende-se com todas as razões que eu referi anteriormente, excepto na separação espacial (não há outra espécie pertencente ao género Homo, hoje em dia - que se saiba...). Bem, não há separação espacial, mas há separação temporal. Nós somos relativamente recentes, 100 mil anos no máximo. Mas já divergimos algo dos nossos antepassados, classificados simplesmente como Homo sapiens, mas sem haver tempo suficiente para haver especiação (formação de espécies). Isso é que levou a que fossemos, nós, que vivemos actualmente, classificados como Homo sapiens sapiens (sub-espécie), mas a espécie permanece Homo sapiens. E no futuro, quem sabe o que seremos... Depois de toda esta explicação, espero que não venham mais criticas sobre a sistemática, mas sim sobre os bettas!!! Cumprimentos. -
Mais sub-espécies de Bettas??
Sérgio Costa respondeu a Ana Rita Godinho num tópico de BETTA SPLENDENS
Boas. A tua dúvida é perfeitamente compreensivel, e quem percebe de sistemática e classificação de espécies, é bastante de simples e sua explicação. Vamos lá ver se consigo explicar... A unidade sistemática é a espécie. Acima da espécie, temos o género, que engloba todas as espécies desse género. Assim, o género Betta engloba todas as espécies que já referiste. O 2º nome que vem depois de Betta, chama-se restritivo específico (ex: splendens, macrostoma, etc...) e vem definir, juntamente com o género, qual é a espécie em questão. Nos casos em que um género engloba mais do que uma espécie, diz-se que esse género é poliespecífico, caso contrário (como no nosso caso, em que o género Homo apenas contém o Homo sapiens) é um género monoespecífico. Voltando ao que interessa... De facto fazia ideia de "onde" andariam os restantes bettas e qual o seu nome... Certa vez, ao fazer umas procuras, deparei-me com o Betta imbellis, mas na altura não lhe dei muita importância... Quanto ao porquê de ser difícil (ou nem sequer se encontrar) outro betta, além do splendens, não tenho mínima ideia sobre isso... Mas tal como tu, vou ficar à espera de mais respostas, pois isto despertou a minha curiosidade... Cumprimentos. -
Bem, estas coisas podem demorar um certo tempo... Se compraste os peixes recentemente, podem passar meses até teres a 1ª reprodução (no meu caso, foram 6 meses!). Mas também passa por forneceres as condições certas. Estou certo que já leste muita coisa sobre isso, mas vamos só passar pelos pontos mais importantes: 1º)- certifica-te que o aquário é grande o suficiente. Eu uso no mínimo 15L. 2º)- Não pode haver variações de temperatura. O ideal é entre 27ºC a 28ºC. 3º)- O aquário deve ser tapado. Isto vai ser um factor crucial no número de alevins que vão sobreviver, bem como a manutenção do ninho de bolhas. 4º)- Plantas. Escolhe espécies de crescimento rápido, pois ajudam a remover nitritos e nitratos mais eficientemente, além de fornecerem esconderijo à fêmea e posteriormente, alimento aos alevins. Cobre entre metade a 2/3 do aquário com as plantas, que devem estar soltas e sem qualquer substrato. 5º)- A alimentação. Eu recomendo o uso de comida congelada e larvas vemelhas liofilizadas, assim como artémia viva (se houve possibilidade disso) nas 2/3 semanas que antecedem qualquer tentativa de acasalamento. 6º)- O condicionamento. Existem várias maneiras do o fazer, e cada caso é um caso. Eu recomendo soltar a fêmea 1º, deixa-la conhecer o aquário, e passadas 24h coloca-la dentro de uma garrafa de 1,5L recortada no gagalo e no fundo. Nessa altura, juntas o macho ao aquário. O sinal que a fêmea está pronta a acasalar é o aparecimento de riscas verticais no seu corpo. De dentro da garrafa, a fêmea vai tentar seguir o macho, nem que seja apenas olhando para ele. Quando ele se aproxima, ela assume uma posição de submissão, virando-se para o fundo. Nesta altura, podes soltar a fêmea, quer o macho tenha feito ninho de bolhas ou não. 8º)- Suspende a alimentação mal coloques o macho no aquário, junto com a fêmea. 9º)- Se passadas 48h não tiver havido acasalamento, volta a separar o casal e deixa-os recuperar. Em princípio, podes voltar a tentar 3 semanas depois (consoante os casos e dependendo da alimentação que dás). Estes são os passos principais, mas cada caso é um caso. Este é o meu método, por isso não posso dar garantias que funcione contigo. Se vieres a ter uma postura, vai procurando por aqui, que existe muita boa informação sobre como fazer crescer os alevins. Boa sorte.
-
Compreende-se a posição dos logistas, que não estão dispostos a comprar baterias extra, apenas para manter uma dúzia de bettas, provisoriamente... Mas também é preciso ser-se razoável. Quantos dos peixes que estão nos aquários maiores não têm exigências semelhantes às dos bettas? Tanto quanto sei, uma bateria funciona com tantos aquários que compõe a bateria, ligados a um único sistema de filtragem. Logo, as condições de água são iguais nessa bateria. Sabendo que cada bateria comporta entre 8 a 12 aquários, e se as espécies forem compatíves, já dava para evitar que meia dúzia de bettas fossem para os cubículos. E os que lá estão, ao menos que tenham bastante água (e não apenas metade do volume, ou menos, como muitas vezes vejo em lojas da especialidade...) É claro que não podemos mudar tudo, mas seria um passo importante alertar os nossos amigos aquariófilos para esta situação. Cumprimentos.
-
betta macho com betta macho.... amizade ?
Sérgio Costa respondeu a João Ricardo Félix Faria num tópico de BETTA SPLENDENS
Houve gente que já conseguiu a proeza! Mas o aquário tem de ter no mínimo 600L (quanto de nós têm um destes??). A única pessoa que eu conheço que o fez foi Konrad Lorenz, o famoso etólogo. Para tal, recomendo a leitura do seu livro, "A Agressão", em que ele fez descrições bastante detalhadas de vários aspectos da vida dos bettas, entre outros animas. Cumprimentos. -
Boas. Apesar de já ter encontrado casos de sucesso de reprodução de bettas em volumes pequenos, recomendo fortemente um aquário de no mínimo 15L para a reprodução. Parecendo que não (e correndo tudo pelo melhor, claro) na altura da eclosão vais ter entre 80 a 150 alevins! Se pretendes salvar o máximo possível, aquários com capacidades ainda maiores são recomendados para o crescimento (30L na pior das hipóteses, 60L já é razoável). Quanto à temperatura, 27ºC a 28ºC é o melhor. Atenção que em volumes pequenos a temperatura é susceptível de variar mais! Uma temperatura constante seria o ideal. O aquário deve ser coberto para criar uma atmosfera húmida, que ajuda à manutenção do ninho de bolhas e mais tarde é crucial na formação do labirinto. Depois é preciso pensar em separar os machos, mas isso já é outra história... Boas criações.
-
Boas. Não pretendo defender os donos das lojas, mas de facto é preciso lembrar que as beteiras são apenas uma solução provisória, ou seja, não se espera que o betta fique por lá muito tempo... Mas concordo que é muito stressante para o peixe estar naquelas condições, deveria ser tratado como outro peixe qualquer, atendendo aos seus melhores requisitos... Enfim, foi mais um desabafo... Dinhodog: se fosse a ti, eu riscava os guppies dessa lista, já que os bettas o podem confundir com outro macho (devido às suas grandes barbatanas caudais). De resto, não me parece que haja mais incompatibilidades. Cumprimentos.
-
Notas mais alguns sintomas além dos olhos inchados? Tipo escamas levantadas? Pelo pouco que descreves, a doença é hidropisia abdominal. O único medicamento que conheço para isso é o Baktopur direct , da SERA. Mete o peixe num recipiente à parte, à temperatura do aquário (se possível, o recipiente pode estar dentro do prório aquário). Segue as intruções do medicamento. Se vires que é necessário, aplica o tratamento aos restantes peixes, para evitar a proliferação da doença. Boa sorte.
-
Boas. Esse kit de que falas, julgo já o ter visto noutros sítios. A minha opinião sobre isso é que nessas condições, o betta apenas vai sobrevivendo, e que esses chamados "kits" são autênticas caixas de tortura para qualquer peixe... As lojas muitas vezes transmitem a ideia errada sobre a manutenção destes peixes, por estarem expostos naqueles cubículos de vidro, sem qualquer tipo de manutenção (aquecimento e filtragem), e, muitas vezes, com um nível de água mínimo... Isto porque o betta é capaz de alterar o seu metabolismo, para se adaptar às condições de "água fria", e por sobreviver em águas com teores mínimos de oxigénio, devido ao orgão respiratório auxiliar, o labirinto, que lhe permite respirar oxigénio atmosférico. Isto para referir apenas duas razões pelas quais os bettas sobrevivem nos cubículos... A melhor coisa a fazer por um betta é mantê-lo num aquário grande, aquecido, e aí poderemos ver um betta saudável e em todo o seu explendor...
-
De qualquer das formas, ele está melhor em tua casa do que na loja, isso te garanto... De resto, tenta que a água em que ele está mantenha uma temperatura razoável, mesmo não tendo termostato, ele pode sobreviver... Tens de ponderar se estás disposto a comprar um termostato para manter o betta, senão devolvendo-o à loja talvez ele tenha mais sorte numa 2ª vez e encontre um dono com que tenha um aquário com peixes que sejam mais compatíveis. Ou então, se não o puderes manter em boas condições, talvez haja uma alma caridosa aqui no fórum que te possa ficar com ele...
-
Então calhou-te um betta que se julga o dono do aquário... Já agora, qual é o setup do aquário? Se for demasiado pequeno para q quantidade de peixes que tens lá, pode ser um motivo de stress e pode ser isso que leva o betta a atacar... De qualquer das formas, penso que o melhor será arranjares uma maternidade onde coloques o betta provisoriamente até decidires o que fazer com ele...
-
Boas. O betta ataca guppies com caudas mais compridas porque os confunde com outro betta. Se ele se mantiver assim agressivo, vais ter mesmo de separar o betta (ou retiras os guppies - tu é que vais decidir quais queres manter...) Espero ter ajudado. Boa Sorte...
-
Bem, o que resta a dizer? Quase nada! Parece que já tens a "lição" toda estudada... Só te recomendo prudência a partir do 10 dia de vida, altura em que se começa a formar o labirinto. Grandes diferenças de temperatura (entre a água e o ar) podem levar à má formação deste órgão, e consequente morte do jovem peixe. Se o aquário for aberto, recomendo que tapes o recipiente em que tens os alevins com um filme tranparente (cria uma atmosfera húmida e da mesma temperatura da água em que eles estão), deixando 2 ou 3 orifícios pequenos (diâmetro de um tubo de ar) para renovação de ar. Uma pedra difusora, com um caudal de ar muito fraco nos primeiros dias também é aconselhado (mas tu ja deves saber isto tudo...) Quanto aos infusórios... bem, como encarregue da parte da alimentação no site que se está a criar, estou a preparar um artigo sobre isso. Muito por alto, é o seguinte: Nos alimentos, especialmente os vegetais, existe sempre uma "microflora " contituida por seres unicelulares (ou coloniais, como é o caso de Volvox sp.) O facto de colocarmos os vegetais em meio húmido e em condições propícias à sua degradação, provoca libertação de nutrientes, utilizados pela "microflora" para o seu desenvolvimento e replicação. Assim, nestas condições, este grupo (normalmente minoritário) assume uma dimensão considerável. É destes microrganismos (na sua maioria do Reino Protista) que os jovens alevins se alimentam. Hoje em dia existem várias "receitas" de infusório, consoante o tipo de microrganismo que queiras obter em maior abundância relativa. Penso que já dá para esclerecer, e para os mais interessados, dar um "gostinho" do que aí vem... Cumprimentos!
-
Boas pessoal. Acabei de deixar uma mensagem na thread do membro S-Bay para saber se ele teria a gentileza de nos ceder as suas fotos para podermos colocar no site, que deve ser inaugurado para Janeiro. Penso que a maioria de vocês já viram o post dele, com as respectivas fotos, que julgo estarem muito boas. Fica a sugestão... Relativamente à minha parte, lamento estar um pouco atrasado, já que entretanto estou a montar um sistema que me vai permitir alojar mais bettas (e as minhas criações também não me dão descanso...). Cumprimentos a todos.
-
Parabéns pelos pequenos, é bom saber que ainda conseguiste safar uns quantos! Só por curiosidade como é que transferiste os pequenotes? Já agora, não sei se já te pediram (visto que mais gente da "pré-APB" respondeu ao tópico) mas avanço eu com o pedido: Seria possível usar as tuas fotos, da tua criação, no site da APB, que vai inaugurar em Janeiro? É que são de bastante melhor qualidade do que a maior parte que se encontra pela net, e um registo fotográfico tão completo como o teu é difícil de encontrar... Fica a sugestão, vou deixar outra mensagem com a ideia aos restantes membros, na outra thread. Continua o bom trabalho! Cumprimentos!
-
Boas. Parabéns pelos nascimentos, espero que depois possas partilhar umas fotos com o pessoal! Os alevinos começam a nadar na horizontal pelo 3 a 5 dia de vida (após a eclosão). Quando os transferires para um aquário novo, a minha sugestão era usares uma palhinha de refrigirante transparente, com um pouco sucção (eles são tão pequenos que passam facilmente pelo orifício da palha). À falta de palhinhas, usa uma mangueira de ar. Eu nunca transferi bettas assim porque tenho aquários próprios para eles se reproduzirem, mas experimentei com alevins de guppy e funciona às mil maravilhas e não causa muito stress ao recém-nascido. Cumprimentos e boa sorte com os pequenos
-
Disse que foi por acidente porque aconteceu durante a alimentação e a minha interpretação é que um dos "sacaninhas" confundiu a barbatana com um floco... Mas, como disse, eu não tenho problemas, o betta já lá está há cerca de 3 semanas e nunca o vi refugiado num canto ou entre plantas... Quem duvidar, está no seu direito, eu só conto as minhas experiências e espero com elas poder ajudar alguém... rasec: não é nada de pessoal e eu tenho lido bastantes posts teus e sinceramente acho que dás uma contribuição bastante positiva e activa no fórum, mas eu não gosto (e suponho que tu também não) de brincar com o bem estar dos animais, sejam nossos ou dos outros...
-
Eu tenho 9 barbos tigre, e mudei recentemente o meu betta para esse aquário... o único incidente que houve foi durante a alimentação em que uma barbatana pélvica do betta foi roída por acidente. De resto, não tenho nada a assinalar...
-
Dúvida sobre a reprodução de Bettas
Sérgio Costa respondeu a Sérgio Costa num tópico de BETTA SPLENDENS
Boas. Paulo Marques: Relativamente aos bettas, a 1ª postura bem sucedida que eu tive foi quando deixei os meus bettas sozinhos por 10 dias, quando fui de férias... As posturas subsequentes são mais fáceis. Tem um pouco de paciência e deixa as coisas acontecer. Os peixes demoram bastante tempo a ambientar-se (cerca de 6 meses no meu caso, desde a compra até à portura). Certifica-te que tens os valores de pH e de temperatura correctos, para os bettas é o mais importante. Relativamente aos Guppies, a minha técnica pode ser considerada um pouco fora do comum, mas dá bastantes resultados e nunca observei efeitos secundários nas "mães". O que eu faço é ter os reprodutores num aquário a 25ºC. De seguida coloco as "mães" numa maternidade, dentro de outro aquário a 27ºC. Após cerca de 3 horas, adiciono 3 ou 4 cubos de gelo à maternidade. O choque térmico obriga as fêmeas a expelirem os alevins. Com este método, retiro cerca de 20 alevins por fêmea. Espero ter ajudado. Kintas.