Miguel Pereira

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Tudo publicado por Miguel Pereira

  1. Olá Depois de apanhadas as artemias será necessário congelar as mesmas para deste modo ter comida suficiente para um determinado periodo de tempo. Depois será apenas uma questão de separar em pequenas parcelas e administrar aos peixes com a regulariedade que lhe for mais conveniente. Um abraço Miguel
  2. As artemias das salinas não servem apenas de alimento aos juvenis. Também são um excelente complemento na dieta de todos os peixes tropicais. Abraço Miguel
  3. Olá Motar!! Os ovos de artemia que existem no mercado servem de alimento aos alevins recem-nascidos de várias especies de peixes tropicais. Conforme os peixes vão crescendo, o mesmo acomntece com as artemias. As artemias que existem nas salinas não servem de alimento aos alevins, mas sim aos juvenis. Essas que eclodem em nossas casas servem para alimentar alevins. Pessoalmente nunca tentei criar artemia em casa. Um abraço Miguel
  4. Olá!!! Estivemos lá.. nas salinas de Setúbal.. eu o Luis Queiroga e o Pedro Penedo, mas não haviam artemias devido ao facto de estarmos numa altura em que o sal está a sair. Segundo julgo saber a melhor altura para colectar artemias são passadas duas os tres semanas depois de um campo ser montado, ou seja, passadas duas ou tres semanas de os campos serem cheios com agua as artemias estão no ponto. Segundo o responsavel, vários campos foram montados ( cheios de agua ) há dois ou três dias atras, logo daqui a 2 ou 3 semanas esses mesmos campos devem estar com bastante artemia. Foi um dia agradavel, onde se falou bastante de aquariofilia .. em que todos aprendemos muitas coisas com as diferentes experiencias de cada um de nós. Um abraço a todos Miguel
  5. Pessoal Por mim está combinado.. é só questão de marcar um dia durante a próxima semana. Como o amigo Luis Queiroga não tem disponibilidade no inicio da semana, podemos combinar um dia mais para o final da semana. Amigo Daniel, se vier de expresso de Lisboa até Setúbal ( em principio a colecta é em Setúbal ou Alcochete ?? ) não tem qualquer problema porque eu posso perfeitamente ir apanha-lo a estação de camionagem de Setúbal ( estou em Sines de férias, se estivesse em lx dava-lhe boleia ). O amigo Penedo como é residente em Setúbal, joga em casa. hehe Penedo ainda trazias o sal todo.. ainda te arriscavas era a apanhar um chumbo de uma carabina .. hehe Abraços
  6. Olá Como o codez referiu, são várias as causas. Eu saliento, sem dúvida, os peixes sentirem-se ameaçados e/ou assustados e/ou incomodados. Abraço Miguel
  7. Pessoal Eu concordo em irmos todos juntos. É só uma questão de combinarmos um dia durante a próxima semana. Jedi, segundo julgo saber, as artemias encontram-se mesmo nas salinas juntamente com aqueles cristais que futuramente irão dar origem ao sal. Um abraço Miguel
  8. Olá!!! Em principio será necessario levar um camaroeiro ( rede ) e alguns frascos para recolher as artemias. Penedo previno-te já que convem primeiro falar com os proprietarios das mesmas. Ao que parece são uns senhores já com uma certa idade. Perguntas se podes recolher alguns animaizinhos para dar de comer aos teus peixes de aquario que lá existem.. e eles em principio não devem negar o acesso as salinas. Convem primeiro falar com as pessoas, porque senão ainda te arriscas a levar algum tiro de caçadeira, não vão eles pensar que vais para lá roubar o sal. Isto foi o que o meu amigo me preveniu também. Abraço Miguel
  9. Olá!! As salinas em Setúbal ficam para os lados do Politecnico de Setúbal. Pessoalmente nunca fui lá, mas tenho um amigo de Setúbal que costuma lá ir com frequencia. Estou a pensar dar lá um salto a semana que vem. Hoje a noite vou falar com esse meu amigo de Setúbal e perguntar-lhe o local exacto. Talvez amanha possa postar aqui o local exacto onde as mesmas ficam situadas. Abraço Miguel
  10. Olá!! Existem uma salinas também em Setúbal ( Jedi para ti talvez fique mais perto, ou não ? ). Tenho um amigo meu que costuma lá ir buscar artemia.. também eu tenho que começar a fazer umas visitas a umas salinas . Também é possivel arranjar umas larvas de mosquito em locais mais rurais. No campo, normalmente em pequenas reservas de aguas paradas costuma-se encontrar com certa facilidade alguma variedade de alimentos vivos. Para quem habite numa vivenda pode facilmente ter acesso a este tipo de alimentos. Estou a lembrar-me do caso de um familiar meu que tem um tanque de lavar a roupa que está sempre cheio de agua no quintal, mas que não é utilizado para lavar a roupa e está sempre cheio de larvas prontas a servir de alimento aos nossos peixes. Abraços Miguel
  11. Olá Não pude deixar de participar num tópico tão interesante como este. Segundo o que li em alguns livros da especialidade, os peixes tropicais, apresentam apenas uma memória de 3 segundos. Na pratica é certo que os meus escalares reconhecem tanto a lata como o saco de comida congelada, cada vez que me aproximo dos aquarios para os alimentar. Em relação à criação e depois de inumeras criações realizadas com diversas especies de ciclideos, tenho a discordar um pouco com alguns autores que afirmam que certas especies de peixes acasalam para toda a vida. Até poderá acontecer se o mesmo casal ficar junto no mesmo aquario, mas no caso de um deles falecer o outro não deixará de procriar. Já tive casais em que aconteceu um deles falecer e o parceiro procurar de forma quase imediata outro parceiro. Também já separei artifialmente casais e os mesmos não deixaram de procriar com diferentes parceiros. Mas este ponto é sempre um pouco ambiguo, porque há muitos anos atras aconteceu-me o mesmo com dois tubaroes bala. Andavam sempre os dois juntos ( durante largos anos que os mantive em cativeiro ).. e num triste dia um deles faleceu. Desde esse momento o outro nunca mais foi o mesmo, perdendo cada vez mais o apetite voraz que normalmente apresentava até ao dia que acabou por morrer também. O intervalo de tempo entre a morte do primeiro e do segundo não foi mais do que duas semanas. No final acabei por saber que se tratava de um casal quando um amigo ( medico veterinario ) os abriu depois de mortos. Um abraço Miguel Pereira