AlbCab

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Tudo publicado por AlbCab

  1. Penso que é uma boa ideia, obg. Vou por uns pingos 2 vezes ao dia. Cumps
  2. Os ovos de uma das minhas fêmeas de Atyaephyra desmaresti finalmente eclodiram. Penso que tudo de passou durante a noite, pois hoje de manhã já não tinha nenhum ovo no abdomen. Antes, estava assim: As larvas são muito pequenas, estão tipicamente de cabeça para baixo (será uma questão da parte do corpo que é mais pesada ?), nadam e têm reflexos (por exemplo fogem do tubo com que as estou a sifonar!). Dificeis de fotografar, pois têm menos de 1 mm. Aqui está uma, com uma fêmea de red cherry atrás para fazer de escala. Ainda não pude ver se são ou não atraídas pela luz. O que tenciono fazer (baseei-me em artigos de outro camarão que passa por estágios larvares, a Caridina japonica): - vou deixar cerca de metade das larvas no aquário onde a mãe estava, que só tem Atyaephyras e red cherrys. Este aqua tem muita vegetação, mas um filtro de mochila, com a entrada protegida por esponja. A iluminação está em 12 horas. - vou colocar a outra metade num aqua separado, sem filtro de mochila, só com 2 pedras de ar com caudal reduzido - médio, muito musgo de java e alguma ricia. A iluminação vai estar em 24 horas. A passagem de um para o outro vai ser feita por sifonagem com tubo plástico. Quanto a alimentação, estou a usar micro-quantidades de levedura de cerveja em pó e alimento em flocos para recém nascidos. Amanhã vou tentar acrescentar micro-algas. Tenho uma cultura de protozoários a partir de sementes de arroz, mas confesso que tenho um certo receio de os usar ! Não vou dar artémias, pois mesmo poucos dias depois de eclodirem ficam maiores do que as larvas ! Agradeço todos os comentários e ajudas, especialmente daqueles que já tiveram sucesso na reprodução.
  3. Se o Typhon mora em Abrantes, penso que lá a água do Tejo não é salobra, deve ser totalmente doce. O Palaemonetes varians é vulgarmente conhecido por camarinha. Boa sorte com eles. Cumps
  4. Os tubos não estreitam a passagem, são totalmente ocos ... o diafragma é que estreita a passagem, e este não varia. Já agora: para fazer boa macro ou pelos menos fotografia próxima, a profundidade de campo é essencial. Senão, arriscamo-nos a focar um olho do camarão e desfocamos o outro. Por isso, nem sempre objectivas f:5,6 são tão más assim ... Cumps
  5. A minha sugestão para a falta de luz é a compra de uma objectiva Canon 50/1.8, que custa cerca de 100 euros. Em vez da 400D, comprando a 1000D, que é 100 euros mais barata, o preço total fica o mesmo. Atenção se será necessário macro-fotografia. Só se for para um camarão red juvenil. A objectiva 18-55 foca a menos de 20 cm, a 55. Para um oscar dá certamente. Quanto ao flash, de acordo no geral. Bounce é uma óptima escolha, ou então umas carapuças que se enfiam para amaciar a luz directa. Mas são técnicas mais complicadas. Cumps PS: Não é liquido (!!!) que os tubos façam perder mais luz ...
  6. O que de facto é extraordinário é o mimetismo de cor que esta espécie apresenta. A mesma fêmea sobre plantas apresenta uma coloração totalmente diferente.
  7. A minha sugestão é uma SLR Canon EOS 400D, custa menos de 600 euros com uma objectiva 18-55, que permite focar a partir de poucos centimetros. Se necessário, um tubo de extensão macro (que se coloca entre a máquina e a objectiva, que é amovível) custa cerca de 20 euros. Como é SLR (single lens reflex) permite sempre ver através do visor o que se está a fotografar, de forma exacta. É um sistema muito flexível e que permite tirar fotos com qualidade.
  8. Uma senhora fêmea de Atyaephyra desmaresti ... que estava verde escura no seu meio natural, sobre algas, mas que sobre areia branca fica avermelhada ... Em volta, alguns red's mais pequenos ... Vamos a ver o que acontece aos ovos ...
  9. Existe pelo menos nos rios Douro e Ceira (afluente do Mondego), além do Tejo para baixo. Existem trabalhos universitários sobre os camarões destes 2 rios. Prefere águas alcalinas, não resiste muito bem a águas mais ácidas. Aceita alguma salinidade, embora prefira água doce. Quanto à captura, sugiro usarem o camaroeiro, como se usa o xalavar no rio Tejo para apanhar caranguejos (aqui a isca é a cabeça de peixe espada ou a sardinha). Eu explico: deixem o camaroeiro em repouso no leito de um rio durante cerca de 1 hora, com isco dentro: pão, ou comida de camarões, por exemplo. Depois com cuidado na aproximação, levantem-no de repente. É mais provável apanharem assim, do que usando o camaroeiro como uma "rede de arrasto", além que não estragam tanto o meio ambiente. Mesmo assim, arriscam-se a apanhar lagostins de água doce...
  10. No sábado vi algumas à venda na Aquaplante (R. dr. joão de barros, 15, em Lisboa). Cumps
  11. É um desafio ... este artigo está muito completo: http://web.cecs.pdx.edu/~davidr/discus/articles/artemia.html Só acrescento que como alimento usei levedura de cerveja em pó (vende-se nas lojas de dietética, mas é carota), e que uma das questões a resolver num aquário "normal" é a remoção dos detritos (restos de comida e cascas, porque penso que elas mudam de casca conforme vão crescendo) e dos mortos (as artémias vivem cerca de 2-3 meses), pelo que normalmente são criadas em recipientes tipo garrafões de 5 litros de pernas para o ar, para que os detritos se acumulem na parte de baixo e sejam removidos com mais facilidade. Mas também será possível fazer num aqua normal. No artigo é referida uma maneira de criar um tipo de funil no fundo para ajudar a limpeza. Cumps
  12. Bom dia Na minha modesta opinião, a água não vai circular entre as caixas, pois os tubos estão acima do nível da água. Para haver circulação, deveria estar abaixo. Mesmo a temperatura não se irá transmitir, devido às perdas nos tubos. Cmps