Máquina

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Tudo publicado por Máquina

  1. Boas, José, é só esse filtro de mochila que tens na aqua? Compraste os com que tamanho e quando?
  2. Máquina

    PH PARA DISCOS

    Excelente...desde que não ultrapasse os 6/8 discus adultos. Depende da dureza dos carbonatos da tua agua, mas como já foi referido (JPM) de 7 para 6,8 são pequenos detalhes, se a tua agua mantem-se sempre por volta dos 7 quer no aqua como das TPA's esquece os 6,8 a melhoria já está nos 500lts. discus "normais"- caseiros- agua ph neutro 7 discus "anormais"-selvagens- ph mais acido penso que era isto. cumps,
  3. Correcto Varez, porque os peixes são animais de sangue frio e não gastam energia para manter a temperatura do seu corpo pois é o meio ambiente que vai buscar a sua temperatura ambiente, mas gasta energia por exemplo no seu crescimento e na produção de ovos/sêmen (que é o que importa para este caso), quando as femeas começam a produzir ovos vão necessitar de mais energia (comida), mas se não existe esse reforço de energia alguem vai ficar a perder que neste caso será o crescimento. No meu ver elas não param de crescer mas que abrandam e muito...sim. Cumps,
  4. Máquina

    Para os experts

    Boas, É quase como aquela cantiga...mais vale uma criação no dorso dos pais doque duas a "voar". Isso tambem já me aconteceu por meia duzia de vezes principalmente em casais novos e com "força", a mim a maioria das vezes não estavam fecundados quando estavam havia sempre algum dos pais de os comiam. Nas ultimas vezes tive que tirar o cone e mais tarde a femea e deixar o pai com a criançada pois a mãe parecia uma galinha "poedeira". Joao Gonçalves
  5. Heiko Bleher preso no Brasil.. AQUI AQUI TAMBEM
  6. Afinal não é só a nossa senhora que dá a luz e continua virgem. Um tubarão fêmea virgem vai dar à luz uma cria
  7. Pessoal, vamos enviar os nossos peixinhos para um SPA e mandamos os medicamentos para o lixo. Agora é que vai ser ...peixes contentes e forte...é sempre a criar. Aquário Australiano faz massagens em tubarões E esta? hemm!!!
  8. Boas, Sou de Vale de Cambra, distrito Aveiro. força pessoal toca a aparecer. cumps.
  9. Já agora...dentro do mesmo assunto. Especialista alerta sobre os cuidados ao se manipular peixes em aquários no ambiente doméstico Apartir de agora vamos todos parecer medicos com as luvas de latex.
  10. Pois tenho a mesma ideia que tu (Rudilevi)...é preciso ter muito cuidado quanto temos feridas nas mãos ou braços ou quando temos peixes venenosos ou com barbatanas espinhosas. Queria acrescentar que tambem devemos ter muito cuidado quando sifonamos com a boca na mangueira ou algo assim do genero. O mais seguro é ter um sifão manual para evitar colocar a boca "nas mangueiras"...hihihihi
  11. Máquina

    Discus doente

    Eu tambem fazia uma mediçoes para ver os parametros da agua para tentar perceber de onde veio esse fungo. Para assim atacar o problema pela raiz.
  12. Famosos...estamos é em grande...uma grande comunidade. Nem os forum da bola nos bate. Parabens a todos... em especial ao Joao Branquinho. grande Onda
  13. Esta não precisa de apresentações... Apenas felicitações para todos...uma grande comunidade. 25 mil «viciados» em aquariofilia Paixão está a crescer em Portugal. Fãs dedicam horas dos seus dias a tratar de tudo o que envolve a vida num aquário. «É muito relaxante», dizem Por: Redacção / - Helena Neves, da Agência Lusa Aquariofilia em Portugal A paixão pelo mundo da aquariofilia está a crescer em Portugal, com mais de 25 mil «viciados» que dedicam horas dos seus dias a tratar dos peixes, a ver crescer os corais e tudo o que envolve a vida num aquário. Há aquários para todos os gostos: de água doce, salgada, fria ou quente. Os comunitários, onde habitam várias espécies de peixes, os biótopo, onde apenas existem peixes e plantas provenientes da mesma zona geográfica, e os de reprodução, entre muitos outros. Para responder a uma procura cada vez maior, existem lojas especializadas, como uma em Benfica, onde o espaço é preenchido com tanques de água doce e salgada, cada um com 25 mil litros de águas, ocupados com peixes provenientes de vários países. «Cada vez há mais pessoas interessadas em aquariofilia e procuram este tipo de loja especializada», disse à agência Lusa o proprietário do estabelecimento, Paulo Rego, contando que há clientes que chegam a gastar 5.000 euros. Este mundo «fascinante» entrou na vida de João Branquinho há oito anos, quando recebeu uma «herança» de um familiar: «Um primo meu casou-se e a mulher disse-lhe que os peixes ficavam fora de casa, então eu fiquei com os aquários», contou com boa disposição à Lusa. Um fórum para saber tudo sobre aquariofilia O gosto pelo mundo dos aquários levou-o a criar em Março de 2003 o Fórum Aquariofilia.Net (www.aquariofilia.net) que todos os dias angaria cerca de 30 novos membros, numa comunidade que reúne já 25 mil entusiastas. Para assinalar o quinto aniversário do Fórum, realiza-se este fim-de-semana no Oceanário de Lisboa um evento dedicado aos aquários e respectivos habitantes, com a presença de aquariofilistas internacionais e diversos mestres portugueses na área de montagem de aquários plantados. O evento destina-se a promover o crescimento, cada vez maior, da aquariofilia nacional e sensibilizar as pessoas para os problemas que advêm de uma prática aquariófila irresponsável e sem conhecimento, explicou João Branquinho. Para ajudar todos aqueles que pretendem iniciar-se nesta actividade, mas também os que já têm aquários e querem ficar a conhecer mais sobre este hobie, o Fórum dá dicas e conselhos sobre como deve ser feita a limpeza do aquário, os elementos decorativos, o equipamento técnico e a escolha das espécies de peixe. Aconselha ainda quem está a dar os primeiros passos na aquariofilia a não optar por comprar peixes demasiado caros, pois normalmente são mais difíceis de manter e requerem algum conhecimento e prática, como é o caso do peixe Disco, que necessita de cuidados especiais. Os novos aquários cheios de cor e de luz, onde tudo é pensado ao pormenor, vieram substituir os globos de dois litros, proibidos em Portugal pela Convenção Europeia para a Protecção dos Animais de Companhia e que, segundo o aquariofilista, apenas já se encontram nas «lojas de esquina» e em algumas grandes superfícies comerciais. «Há aquários verdadeiramente fabulosos», disse orgulhoso João Branquinho, contando que há portugueses a ficarem muito bem colocados em concursos mundiais. Em sua casa, João Branquinho tem um aquário de água doce com 80 litros e outro de água salgada com 800 litros, com 12 peixes, vários invertebrados e corais que ocupam uma parte do seu tempo. Questionado pela Lusa sobre o tempo que perde com a manutenção do aquário, João Branquinho apressou-se rapidamente a dizer: «Eu não perco, eu invisto tempo». «É um descanso chegar ao final do dia e estar 20 a 30 minutos a limpar o aquário, a olhar para os peixes e a ver crescer os corais. É muito relaxante», disse o aquariofilista. Fonte: http://diario.iol.pt/sociedade/aquarios-aq...93126-4071.html
  14. Muito boa esta noticia, para quem pensa que não se passa nada. Por acaso já tinha visto e até era para colocar no meu topico "Aquanoticias", qualquer das formas muito bem visto Nuno Lopes. Pelo relatos já de alguns menbros mostra que a coisa pode ser séria. Portanto cuidem-se .
  15. Esta é muito interresante...parabens aos jovens de hoje, parecem atentos ao problemas ambientais. Jovens Cientistas: Alunos portugueses disputam concurso europeu com projectos a pensar no Ambiente Lisboa, 19 Set (Lusa) - Seis alunos portugueses integram o lote de cerca de 200 estudantes do ensino secundário, de perto de 40 países, participantes no 20º Concurso Europeu de Jovens Cientistas, que arranca hoje em Copenhaga, na Dinamarca. tamanho da letra ajuda áudio enviar artigo imprimir Os jovens portugueses concorrem com dois trabalhos, um na área da Biologia, fruto de uma parceria entre as escolas secundárias de Arouca e Júlio Dinis, de Ovar, e o outro na de Ciências do Ambiente, apresentado pelo Colégio Internato dos Carvalhos, de Vila Nova de Gaia. "A Ameaça xenobiótica - Paracentrotus lividus e a Barrinha de Esmoriz" é o projecto de Arouca e Ovar, envolvendo os alunos Beatriz Moreira, Sérgio Almeida e Vasco Sá Pinto, assim como o professor Filipe Ressurreição. O trabalho assenta num novo modelo de estudo para ecossistemas lagunares e de estuários, utilizando bioensaios de toxicidade desenvolvidos em ouriços-do-mar da espécie Paracentrotus lividus. "É um novo modelo de biomonitorização [forma de avaliar a qualidade ambiental recorrendo a organismos vivos] para um ecossistema lagunar, neste caso a Barrinha de Esmoriz, e o grande trunfo é a sua aplicabilidade", afiançou hoje à agência Lusa Sérgio Almeida, de 19 anos. Segundo o estudante, que agora frequenta Engenharia Electrotécnica de Computadores na Universidade do Porto, pode-se, desta forma, na monitorização de ecossistemas marinhos poluídos, substituir análises clínicas laboratoriais pelo estudo de desenvolvimento do ouriço-do-mar. "O ouriço-do-mar existe na zona costeira do Norte e é um bom modelo de biomonitorização, o que torna este método mais barato, rápido e sensível", disse, precisando que, nesta fase inicial do projecto, foram detectados três poluentes: PCBs (bifenis policlorados), arsénio e manganês. Sérgio Almeida está convicto das virtualidades da investigação, assente num modelo de biomonitorização "nunca antes utilizado", mas, em Copenhaga, quer sobretudo adquirir "experiência" e fomentar a sua capacidade para "desenvolver novos projectos". "Chegar aos prémios é muito difícil. Se ganharmos uma menção honrosa, já ficamos satisfeitos", acrescentou. Quanto ao trabalho de Vila Nova de Gaia, de Luísa Aguiar da Silva, Mariana Oliveira e Nelson Ribeiro, sob orientação do professor José Manuel Pereira da Silva, denomina-se "Electrólise da Água do Mar - Produção de Hidrogénio com benefícios ambientais". O projecto foi desenvolvido sob a forma de um protótipo, à escala laboratorial, com a montagem de um flutuador sobre a água do mar num aquário, para recriar um ecossistema marinho de litoral. Um electrolisador flutuante, onde foram aplicados os eléctrodos, grafite (cátodo) e ferro (ânodo), é alimentado pela corrente eléctrica produzida por fontes de energia renovável, conseguindo-se produzir hidrogénio que é armazenado e, depois, usado numa célula de combustível. "O objectivo é produzir hidrogénio como alternativa aos combustíveis fósseis, como o petróleo, que tem a desvantagem da redução da oferta para o aumento da procura e implica impactos ambientais negativos, mas também às energias renováveis, como o vento ou o sol, que não podem ser armazenadas", disse à Lusa Luísa Aguiar, de 17 anos. Esta aluna do 12º ano explicou que, além deste processo de electrólise permitir obter um vector energético "limpo e que pode ser armazenado", para alimentar nomeadamente o sector dos transportes, há outros impactos ambientais positivos. "A electrólise já se usa, mas a diferença do nosso projecto é, em vez de dois eléctrodos inertes, usarmos um deles reactivo, o ferro, que escasseia nos oceanos e ajuda a formar clorofila/fitoplâncton", disse. Através do processo, referiu, é libertado ferro para a água do mar e aumentado o fitoplâncton, base da cadeia alimentar, pelo que, mais alimento disponível, "estimula a quantidade de peixe nos oceanos". "Se houver mais fitoplâncton, também se captará mais CO2 na atmosfera, diminuindo o efeito de estufa", indicou, enumerando outro benefício: "Os oceanos têm o problema da acidificação, que leva à destruição de recifes de coral, mas, com o nosso projecto, são libertados para a água vários iões que anulam essa acidez". Para Luísa Aguiar, que espera seguir Química quando entrar no ensino superior, "talvez no campo da investigação", este trabalho é "completamente novo" e "seria óptimo" se despertasse o interesse de investigadores da área, quem sabe se logo em Copenhaga. Fonte: http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=363863...l=26&tema=1
  16. Quanto aos plecos nunca tive nenhum problema e aplicava bastantes vezes sais e o sal, quando ao peixe gato??existem muitos "peixes gatos") mas eu não ariscava ou então reduzia a dose para metade. Normalmente é parasitas externos, mas não significa que vai adoecer o peixes se estiver saudavel terá imunidade para isso, só se não tiver bem...stress, má alimentação, má qualidade da gua e etc. Eu aplicava como prevenção.
  17. Pode não ser nada...mas de prevenção colocava sal de cozinha (grosso), 1 colher sopa para 100lts??? e guardar...e acompalhar os sintomas.
  18. Filtros uv's para aqui e para ali. Só queria salientar que a lampada uv de espectro/onda germicida é a uvc Por exemplo a uva é conhecida como luz negra utilizada na detenção de notas falsas, detenção de provas na investigação forense etc. desculpem o esclarecimento, mas tive um colega que fez um filtro uv com uma lampada uva, que depois foi para o lixo e eu tinha o avisado, mas ele dizia que era tudo igual...depois viu que não. cumps,
  19. Ainda bem...um bom sinal. mas a procissão ainda agora saiu do adro...que tudo corra bem. Mas mantenho a minha...não é facil. Cumps,
  20. Concordo com a nalise dos discus, o primeiro não parece muito bem. Os outros estão muito bonitos. Quanto ao Photoshop...por vezes a propria foto não favorece o peixe e vice-versa. Neste caso acredito que a foto favoreceu muito a cor vermelha do peixe. Reparem nas vossas fotos e vejam se as cores são como na realidade.
  21. Dá tempo aos "namorados", pode ser falta de experiencia... a pontaria do macho pode estar desafinada. e muita paciencia.... ai se fosse facil.
  22. Se assim fosse era facil... e até parece facil por vezes. espero que se torne facil...a ver vamos. Azul de metileno??? doença?? bem dizia o amigo JPM. espero que não, seja só mera prevenção Cumps,
  23. Máquina

    Os meus discus

    boas, Coloca umas fotos só dos discus e uma vista geral do aqua, o outro discu parece uma Pigeon ou Malboro. Para que é tantos termometros ?? contei 4. cumps,
  24. Manter aquário ou lago particular tem efeito terapêutico É difícil imaginar peixes como animais domésticos queridos e paparicados. Ao contrário de cães e gatos, eles nem pedem nem oferecem carinho. O francês Francis Cabrel usou-os como símbolo dessa falta de amor: "se você chora por um rapaz / você não será a última / muitas vezes os peixes são bem mais afetuosos", diz a letra de uma de suas músicas. Claro, é comum ver mulheres que adoram canalhas com a sensibilidade de um tubarão-branco, em vez de ficarem com o cara fofo e bonzinho. Piranhas também não costumam ser afetuosas com seres humanos --embora seja mais fácil criá-las em aquários domésticos do que a tubarões ou a arraias. Infelizmente não existe como acariciar a cabeça do seu peixe predileto, seja uma piranha, seja um ser menos agressivo. Peixes não gostam de ser tocados. Ana Carolina Fernandes/Folha Imagem Beleza das plantas e movimento dos peixes têm papel terapêutico; criação pode ser feita em aquários, tanques ou laguinhos Ter aquários e tanques está mais para hobby ou decoração e paisagismo, do que para o prazer de ter um bicho em casa. Só que mesmo peixes têm suas "personalidades": uns são rapidinhos, outros andam em bando, outros são invocados e brigam com os colegas. Um aquário não é apenas uma peça de decoração viva. Em escolas, os aquários têm um importante papel didático, especialmente nesta época em que o ambientalismo triunfa --pois um tanque com peixes e plantas não deixa de ser um pequeno ecossistema. A beleza das plantas de várias formas e o movimento de peixes de várias cores também têm um papel razoavelmente terapêutico. Já se mostrou medicamente que contemplar um aquário tem um efeito "ansiolítico" -ajuda a diminuir a ansiedade e a tensão. Isso explica a sua presença em consultórios de médicos e dentistas. Você pode criar seus peixes em aquários, tanques ou laguinhos e --na falta de palavra melhor-- em um "tanquário", híbrido dos dois. Bactérias aeróbicas Começando pelo nome, "aquarium", foram os romanos que inventaram a moda no Ocidente. Egípcios e, claro, chineses foram pioneiros da piscicultura, a criação artificial de peixes (ornamental ou para alimentação). A popularização moderna do aquarismo só viria no Ocidente no século 19, quando se tornou mais fácil criar peixes em aquários de vidro. No século 20, a eletricidade permitiu iluminar os aquários e criar bombas de ar para oxigená-los. Algo hoje tão comum como comprar um peixinho e trazê-lo para casa em um saco de plástico transparente começou de fato na década de 1950, com a invenção dos tais saquinhos. Os aquários também evoluíram e, principalmente, os equipamentos para manter os peixes vivos, entre os quais o mais importante, o sistema de filtragem da água. Para ter um aquário, basta ir a uma loja ou pedir ajuda a um adolescente "nerd" interessado na coisa. Não é só abrir a torneira, encher de água um tanque e jogar uns peixes dentro --eles morreriam em horas, já que não suportam água clorada. Na década de 1970 --quando este repórter era um adolescente "nerd"--, os filtros mais comuns eram meramente mecânicos. Um pequeno compressor de ar forçava a passagem da água por um recipiente de plástico onde havia carvão ativado (para remover substâncias tóxicas) e lã de vidro (onde os resíduos ficavam presos). Para evitar estressar os peixes toda vez em que era preciso limpar o filtro, surgiram versões penduradas externamente ao aquário. E, por fim, vieram os filtros biológicos: a água passava por placas debaixo do substrato do fundo, areia ou cascalho, estimulando a criação de colônias de bactérias aeróbicas (elas não são maníacas por exercícios; são micróbios que precisam de oxigênio e cuja função no aquário é transformar os dejetos em compostos não-nocivos). Compostos de nitrogênio --nitratos, nitritos- não chegam a ser um problema em aquários de água doce, mas têm de ser vigiados, assim como a amônia, nos de água salgada. Junte-se a isso a necessidade de manter uma salinidade correta; a maior fragilidade e o preço exorbitante dos peixes de mar; a necessidade de equipamento extra, como um "coador" de proteínas; e é fácil concluir o porquê de ser bem mais prático e barato optar por um aquário de água doce. O filtro mais moderno serve para água doce ou salgada. O "dry/wet" ("seco/molhado") é na prática um segundo aquário alojado debaixo do primeiro. Bombas subaquáticas jogam a água para o aquário em cima e voltam por um encanamento para o filtro, que tem uma primeira parte para a limpeza mecânica e depois um compartimento onde a água goteja sobre "bioballs" --bolas de plástico e cerâmica na qual se alojam as bactérias do bem. Um sistema semelhante é usado para pequenos tanques ao ar livre. Que peixes escolher Os aquários mais comuns são os "comunitários". Não é conveniente misturar peixes grandes com pequenos, que podem virar petiscos dos maiores. Mas não se deve pôr peixes acostumados com água ácida --como os da Amazônia-- com aqueles vindos de lagos africanos --que preferem água alcalina. Peixes que vivem em cardumes gostam da companhia de outros da mesma espécie. Nos tanques externos, o ideal é colocar os de água fria, como carpas japonesas nishikigoi (Cyprinus carpio) ou peixes-dourados (Carassius auratus), que agüentam frio de até 4ºC; ou outros que não se incomodem tanto com quedas de temperatura menores. Na casa deste velho repórter, há uma fonte e um tanque no quintal com espadas (Xiphophorus hellerii). A família biológica à qual eles pertencem --Poeciliidae-- é comum na América Latina e tem uma função prática: são peixes que adoram larvas de mosquito. Dengue no próprio quintal, nem pensar! Já o "tanquário" recebeu peixes maiores, quatro carpas nishikigoi. Trata-se de um tanque com uma parede de vidro colocado estrategicamente no corredor em frente ao escritório, voltado para o computador. A sua contemplação, portanto, tende a atrasar textos como este. Há ainda um terceiro criadouro na casa, um aquário com cerca de 400 l na sala, bem em frente à poltrona de leitura e feito sob medida para ocupar em comprimento a parede. E também atrasar a leitura de livros. A escolha foi de peixes tropicais, principalmente amazônicos, como o pequeno e colorido tetra-cardeal ou tetra-neon (Paracheirodon axelrodi) --uma amiga chamou de "peixe fashion". Não poderia faltar o "rei" amazônico, o acará-disco (gênero Symphysodon, espécies: S. aequifasciatus, S. haraldi e S. discus). Como diz o nome, é achatado e redondo como um CD. É um peixe que resume bem os problemas de desenvolvimento da Amazônia. É coletado e exportado. Mas um ribeirinho recebe apenas R$ 1 por um disco selvagem de bom tamanho; o peixe termina vendido por R$ 60. Criadores na Ásia conseguiram produzir variedades mais vistosas do acará-disco, nas cores vermelho, laranja e turquesa, algumas vendidas a mais de R$ 1.000 (entre os de água salgada, há vários mais caros). Ironicamente, essas variedades do disco costumam ser importadas --colocando o Brasil na exótica situação de comprar no exterior um peixe "amazônico". Não parece ser uma maneira sensata de explorar a tão propagandeada "biodiversidade" da região... http://www1.folha.uol.com.br Próximo investimento do Aquário do Porto Moniz (Madeira) até 2009 Tanque para tubarões A empresa gestora do Aquário do Porto Moniz pretende construir um tanque para tubarões, um investimento privado, que pretende atrair mais visitantes. O projecto deverá ficar concluído até o final deste ano e execução no segundo semestre de 2009. Em três anos o aquário registou 128 mil visitas. O Aquário do Porto Moniz está a comemorar o seu terceiro aniversário, preparando-se para ampliar as actuais instalações com intuito de atrair mais visitantes. Desde 2005, a infra-estrutura registou a visita de 128 mil pessoas. Segundo o presidente da Câmara Municipal do Porto Moniz, Gabriel Farinha, a empresa gestora da infra-estrutura, da qual a autarquia está associada, pretende construir um tanque para tubarões, uma mais-valia que «faz falta e que muita gente reclama quando vem observar o aquário». O autarca salienta que os tubarões são os mais procurados pelas crianças, havendo apenas dois juvenis no actual tanque. «Já tivemos dois tubarões maiores, mas infelizmente, as espécies não viveram muito tempo em cativeiro», lembrou Gabriel Farinha. Neste momento, estão em estudo as fontes de financiamento da ampliação do aquário para um tanque destinado a acolher tubarões e raias, isto para além do trabalho de laboratório que está a ser desenvolvido no Centro de Biologia Marinha, no Funchal. Segundo Gabriel Farinha «se não tivéssemos o encargo de amortizar os empréstimos para a construção do aquário, de certeza que já estava construído o tanque para tubarões”. O autarca reconhece que não se afigura fácil a ampliação do aquário, visto estar inserido num forte, no entanto, há sempre a possibilidade de enquadrar no exterior um tanque para os tubarões, que segundo os especialistas, existem nos mares da Região Autónoma da Madeira cerca de 50 espécies. «Este é um dos investimentos estratégicos que considero necessários para aumentar um pouco o número de visitantes e permitir que aqueles que já viram, voltem a passar por aqui», salientou o presidente da autarquia local. Vertente cultural e educativa do aquário Para a directora do Aquário do Porto Moniz, «o projecto está consolidado, passou de uma exposição e um espaço de lazer, para uma vertente mais educativa e cultural». Segundo Carolina Ornelas, a infra-estrutura já foi visitada por 128 mil pessoas, e nos últimos meses, sobretudo em Agosto, registou uma maior afluência de visitantes de diversas faixas etárias, com destaque para turistas alemães. Bióloga de formação, Carolina Ornelas, garante que quem visita o aquário fica com a noção exacta das espécies marinhas que povoam a fauna madeirense. Centro de Biologia Marinha Estudo de tubarões para cativeiro A biológa Mafalda Freitas, responsável pelo Centro de Biologia Marinha, no Funchal, está a estudar as espécies de tubarões que povoam os mares da Madeira que mais se adaptem ao futuro tanque do Aquário do Porto Moniz. «Na Madeira temos mais de 50 espécies de tubarões, mas nem todas podem viver em cativeiro e isso requer um estudo apurado», realçou aquela especialista. No fundo, trata-se de estudar, através da experiências realizadas por outros aquários congéneres, quais as espécies que melhor se adaptam ao cativeiro. Mafalda Freitas integra organismos internacionais que se dedicam ao estudo científico da biologia marinha. Muitos desses elementos estarão brevemente no Hotel Tivoli reunidos em congresso, havendo a possibilidade de ser apresentada a experiência levada a cabo no Aquário do Porto Moniz. fonte:http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=14&id=104218&sup=0&sdata=
  25. Boas, Uns querem serem cremados outros sepultados etc, mas existe agora uma nova… e que tal quando alguém se for, servir para alimentar os seus peixinhos. Parece que a coisa é seria e tem pernas para andar. Condenado à morte aceita virar comida de peixe em nome da arte Instalação de Marco Evaristti faz parte de projeto sobre a pena de morte. BBC O prisioneiro americano Gene Hathorn, condenado à morte nos Estados Unidos por ter assassinado seu pai, a madrasta e o filho dela, concordou em doar seu corpo para uma instalação artística - em que ele viraria comida de peixe - caso sua última apelação fracasse. O artista chileno Marco Evaristti, baseado na Dinamarca, pretende congelar o corpo de Harthorn para depois transformá-lo em alimento de peixes. Na instalação, os visitantes poderão alimentar peixinhos dourados em um aquário enorme com a comida feita a partir do corpo de Hathorn. Harthorn, de 47 anos, está no corredor da morte desde 1985 e Evaristti pretende incluí-lo em seu projeto sobre pena de morte. A idéia, diz o artista, é mostrar o barbarismo do sistema penal americano, em que um prisioneiro condenado à morte e depois passa anos à espera do cumprimento da sentença. Tortura "É uma tortura, são duas punições, primeiro quando são presos e isolados, depois, quando são executados. Por que não os executam imediatamente?", perguntou ele em entrevista à BBC Brasil. Evaristti procurou Hathorn depois de pesquisar quem eram os prisioneiros há mais tempo no chamado corredor da morte, aguardando sua execução. "Fiz meu primeiro contato com ele por cartas", disse Evaristti à BBC Brasil. "Em fevereiro deste ano, fui visitá-lo em sua prisão, no Texas". Segundo o artista plástico, ao receber a proposta, Hathorn ficou em silêncio alguns segundos e depois sorriu: "É uma grande idéia", teria dito ele, que aceitou fazer parte do projeto. "Tive a idéia de transformá-lo em comida para peixes porque, nos papéis do processo de Hathorn ele é chamado de lixo humano. Neste sentido, pensei em 'reciclá-lo', reciclar seu corpo transformando-o em alimento. Se o sistema americano o chama de lixo, achei que seria uma grande idéia reciclá-lo em algo positivo." Além disso, diz o artista, a idéia é uma forma de redimir a si próprio. Em 2000, Evaristti chamou a atenção pública com uma exposição no Trapholt Art Museum, de Copenhague, onde os visitantes tinham a opção de matar peixinhos dourados colocados dentro de liquidificadores. "Naquela ocasião, eu dei à audiência a possibilidade de matar os peixes. Agora, dou a eles a possibilidade de alimentar os peixes. É uma mudança de 180º", disse ele. Evaristti, no entanto, está tentando ajudar o prisioneiro vendendo desenhos dele para financiar a apelação. Hathorn, por sua vez, já fez um testamento em que nomeia o artista como herdeiro de seu corpo, mas ainda não está claro se, pelas leis americanas, isso será concedido. O artista plástico diz estar em contato com uma empresa alemã que teria se prontificado a transformar o corpo de Harthorn em comida de peixes, após sua eventual execução. Se ele não for executado, Evaristti afirma que vai procurar outro prisioneiro. "Mas, infelizmente, acho muito difícil que ele consiga uma terceira apelação. E o sistema carcerário do Texas não iria reconhecer que está errado depois de tanto tempo", afirma. A exposição, ainda sem local definido, consistiria em um enorme aquário com peixes dourados, onde os visitantes poderiam alimentá-los com os restos do corpo. A instalação faz parte de um projeto maior de Evaristti sobre a pena de morte. Em agosto, ele apresentou em uma feira de moda em Copenhague, a coleção The Last Fashion, de roupas para serem usadas pelos prisioneiros na hora da execução. As vestes serão enviadas pelo correio para prisioneiros nos Estados Unidos. Neste mês, ele deverá expor a cama que criou, em formato de cruz, para condenados à morte, na Feira de Arte de Copenhague. Fonte: http://g1.globo.com/Noticias