Brichardi

Membro
  • #Conteúdo

    94
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Country

    Portugal

Tudo publicado por Brichardi

  1. Esta eu pagava para ver... Embora ache que é uma "engenhoquice"...vale pela "engenhoquice".
  2. Desculpem lá o off-topic mas, vi agora o video no youtube das piranhas e do rato... Só digo isto: Como é possivél ser tão cruel?
  3. Olha depois de feita a cura acho que não tem problema, só achei curioso porque já trabalhei com RTV.
  4. Epa esse Silicone (rtv) é o que se usa nos aviões...
  5. Olha, gosto. Está muito bonito, mas tem uma coisa que não me parece bem (não leves a mal): as pedras não estão colocadas de maneira muito natural, mas o resto está muito bonito. Uma pergunta: Akadama aqui na nossa zona, onde se vende?
  6. Tenho lido umas coisas sobre os CPO, pois penso montar um aquário para eles, brevemente. Li aqui ( http://www.petshrimp.com/articles/cpatzcuarensis.html ) que a aragonite é utilizada para fornecer cálcio e servir de buffer para o ph. O que me dizes? Será uma real mais valia para os CPO? Na minha opinião penso que o cálcio será bem empregue no processo de endurecimento do exoesqueleto, mas gostava de ler a tua opinião.
  7. Brichardi

    Badisland

    Mas andaste em Cacilhas? É que eu andei lá há uns bons aninhos, e lembro-me de um rapaz chamado Avó.
  8. Se um dia eu por acaso for de férias e encontrar um peixe, um camarão, etc e o quiser trazer para Portugal, dentro da legalidade, que trâmites legais devo seguir?
  9. Ya pode ser o pintas ou o mancha-branca...
  10. Brichardi

    Badisland

    A sério??? Epa obrigado mas acho que há muito melhor aqui no forum, o meu ainda precisa de uns bons ajustes. O Areão comprei no Max Mat da Moita. Por acaso és o Avó da secundária de Cacilhas?
  11. Mas como não estamos a falar de pessoas eu ainda gostava de saber se esta mancha será uma doença. (nenhum dos outros Reds que tenho no meu aquário têm algo parecido)
  12. Brichardi

    Badisland

    Olha a batatinha doce Será fêmea?
  13. Hoje encontrei este Red com uma mancha. Alguém sabe o que pode ser? Desculpem lá a má qualidade das fotos...
  14. Brichardi

    Puro Crystal

    http://www.planetinverts.com/crystal%20red...ng%20guide.html
  15. Brichardi

    Badisland

    Então e opiniões sobre o aquário? Melhorou ou nem por isso?
  16. Vejam lá se alguns de nós ainda têm de pagar impostos pelo que vendem aqui no forum, vocês vejam lá... Mas para mim a mais incrivel é quererem cobrar ISP no óleo alimentar que é utilizado para os carros a gasoleo... Proteja o planeta mas pague imposto banana rock
  17. O IVA em Espanha não é de 17% ?
  18. A teoria da batata como tu lhe chamas resulta em vários países da CE, nomeadamente na vizinha Espanha.
  19. A formula para mim é bastante simples: Menos impostos=mais consumo=mais riqueza do povo(nós)=mais riqueza do estado Mais impostos=menos consumo=menos riqueza do povo(nós)=mais riqueza do estado P.S. Não pretendo ser politico, odeio politica, seja ela de que lado for.
  20. O mexilhão-de-rio do norte, Margaritifera margaritifera, é um habitante quase desconhecido de Portugal, chegando a ser dado como extinto em Portugal (1986), apresenta populações estáveis e de dimensão razoável no PNM e regiões limítrofes. Esta espécie terá sido muito abundante na região holárquica (Norte de Europa, Eurásia e Nordeste Americano), bem como em Porugal (bacia do Douro, essencialmente), contudo sofreu uma regressão considerável (cerca de 90%) no último século, devido à acção do Homem. A descoberta nos rio Rabaçal, Mente e Tuela (rios que atravessam a parte ocidental do PNM) foi um acontecimento sem dúvida importante a nível europeu. (Embora descobertos pela ciência, são conhecidos, desde sempre, pelas populações locais). Para além dos rios portugueses já referidos, existe nos rios: Cávado, Neiva e Paiva, onde existem escassos espécimes, sendo a sua extinção iminente se nada for feito. M. margaritifera tem uma particularidade muito interessante: dependem directamente de certos peixes para sua sobrevivência, uma vez que as formas larvares (gloquídios) parasitam salmonídios, principalmente Salmo salar e Salmo trutta fario. Fixam-se às guelras destes, onde sofres várias metamorfoses, até que se soltam do peixe e continuam a sua vida no local onde caem. Esta fase parasita é, sem dúvida, importante para o desenvolvimento nessa fase precoce e para a disseminação da espécie. Assim uma regressão de Salmonídios, numa área de coexistência, produz um risco na sobrevivência de M. margaritifera. Outro facto interessante é a sua grande longevidade, cujos indivíduos podem atingir 140 anos ou mais. Além desta espécie de bivalves, existe nestes rios uma outra: o mexilhão-de-rio pequeno (Unio Crassus), a qual é também abundante noutras regiões do país. Requisitos ecológicos: Habitat: Os bivalves de água doce têm, na sua maioria, tolerância muito reduzida à salinidade. Habitam toda uma variedade de habitats de água doce, desde lagos e charcas até rios e valas, enterrando-se total ou parcialmente no substrato arenoso ou de cascalho. O tipo de substrato do leito do rio é extremamente importante, em particular para os jovens, que vivem enterrados e necessitam de oxigénio, determinando as áreas de ocorrência onde a espécie pode sobreviver. M. margaritifera prefere ambientes lóticos, nunca tendo sido encontrada em regime lêntico. Ocorre geralmente a temperaturas inferiores a 20ºC e em águas com pH próximo de 7 e evita águas com baixo grau de oxigénio. É extremamente intolerante a qualquer tipo de poluição. Alimentação: Todos os bivalves de água doce se alimentam filtrando a água por um sistema de cílios, sendo a sua dieta constituída por detritos e plancton. Em condições óptimas, os bivalves atingem densidades elevadas e são então eles próprios determinantes da qualidade de água, devido ao volume que filtram, sendo um indicador da boa qualidade da água. Reprodução: Atingem a maturidade sexual entre os 7-20 anos. Espécie dióica, mas existem vários relatos de hermafroditismo, em situações em que a densidade populacional caia baixo de um valor crítico. A gravidez dura 2-3 meses, desde Junho, e a fase larvar inicia-se em Agosto, tendo uma duração que vai de várias semanas até 10 meses,dependendo da temperatura. Principais ameaças: resultante de descargas de efluentes, dado ser uma espécie muito sensível a alterações das propriedades da água; a construção de barragens e açudes provoca a conversão de um sistema lótico em lêntico, absolutamente inadequado à sobrevivência de M. margaritifera. A eutrofização e alteração dos parâmetros físico-químicos da água (nomeadamente aumento de temperatura da água, diminuição do oxigénio dissolvido e alteração de pH) que se verificam na grande maioria de albufeiras, tornam estas áreas impróprias como habitat desta espécie, que nunca foi encontrada em regime lêntico. Provocam também fragmentação do habitat, separando uma população em pequenos fragmentos que muitas vezes não subsistem isolados. As barragens e açudes restringem frequentemente a maioria das trutas a montante das mesmas, levando à extinção de M. margaritifera a jusante; a regularização de sistemas hídricos - nomeadamente através da transformação dos cursos de água em valas artificiais com a uniformização do substrato, no intuito de melhorar o escoamento hídrico –leva à modificação drástica do leito do rio, à destruição total da mata ripícola e da vegetação aquática e à reestruturação artificial das margens, provocando a homogeneização do habitat, eliminando a alternância das zonas de remanso e de rápidos, essenciais para a sobrevivência dos bivalves e para o refúgio, reprodução e alimentação dos peixes hospedeiros das suas larvas; o desaparecimento dos hospedeiros das larvas de M. margaritifera, os membros da família Salmonidae, nomeadamente Salmo salar e Salmo trutta fario. As alterações do habitat dos hospedeiros funcionam como ameaça também para M. margaritifera. De referir que, em muitos países europeus, esta é a principal ameaça à espécie, pelo que tudo o que afecte os salmonídeos; quando da extracção de materiais inertes, os bivalves, que se enterram na areia, são removidos, podendo ser destruída toda uma população. Pelas alterações da morfologia do leito do rio e destruição da vegetação ripícola que esta actividade implica, são igualmente afectados os peixes hospedeiros, no que respeita ao abrigo, alimentação e desova, sendo particularmente grave se efectuada nas zonas e épocas de desova da espécie. Durante os trabalhos de extracção há ainda um elevado aumento da turbidez da água num troço considerável a jusante, o que pode causar mortalidades importantes na ictiofauna, por provocar a asfixia dos peixes (devido à deposição de partículas nas guelras) e a colmatação das suas posturas. O aumento da turbidez é também responsável pela deposição de sedimentos finos que colmatam o substrato, impedindo o desenvolvimento dos bivalves juvenis; a introdução de espécies exóticas de peixes restringem o número de espécies autóctones, hospedeiros das larvas de M. margaritifera. As espécies exóticas de lagostim alimentam-se dos estádios juvenis e adultos jovens desta espécie, e as espécies exóticas de bivalves competem directamente com M. margaritifera. Fonte: http://pnmontesinho.blogspot.com/2007/05/m...-seu-ltimo.html
  21. Se fugirem aos impostos, fazem bem. Politicos chulos que querem cobrar impostos em tudo são como parasitas do desnvovimento do País!
  22. Brichardi

    Livros

    Alguém sabe de livros sobre os rios e a fauna portuguesa? É que hoje dei um pulo á biblioteca de Palmela e não havia nada de interessante.