João M Monteiro

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Tudo publicado por João M Monteiro

  1. Agora no inverno não dá para apanhar com a maré cheia. O "escumador natural" cria uma camada enorme de espuma à superfície, o que torna mais difícil a apanha e com a força do mar, com maré cheia... esquece. Estive a ver e amanhã a baixa-mar é às 6h26 (...) e às 18h49. Por isso sou capaz de passar por lá à tarde (ainda não sei a que horas, mas provavelmente depois das 17, pelas razões indicadas). Abraços
  2. Se quiseres ir amanhã, a baixa-mar é às 18h49. Pode ser que nos encontremos por lá.
  3. Pois... eu também ando a ouvir uns estalos (bem fortes) há uns 2 meses. e ainda não consegui perceber onde está o bicho, para saber exactamente qual é. Como até agora os peixes e estão bem, começo a pensar que é um pistol (pelo menos, assim espero), mas uma noite destas ainda faço uma vigília, para ver se tiro as dúvidas. Abraços
  4. Concordo com o Z. Pegando no exemplo já apontado de Urgada (ou Hurghada, ja não me lembro como se escreve), o sol nasce cerca das 4h30- 5h e põe-se pelas 17h30-18h, mas a intensidade... é impossível de acompanhar. Abraços
  5. Pelo que percebi das mensagens anteriores, por cima desse aqua que se vê na fotogradia (e que vai ser a lagoa), vai existir um refúgio. As "T junctions" servirão, portanto, para distribuir a água entre os dois aquas (de peixes e reef), a lagoa e o refúgio. Se assim não for... o autor do projecto que se pronuncie. Abraços
  6. Boas, Só para informar que me enchi de coragem e eliminei a colónia de aiptasias que tinha encrustada no meio de uma caulastrea, já há bastante tempo, como tenho vindo a informar. Depois de 3 L. seticaudatas e 2 L. wurdemannis que so vi no dia em que entraram no aquário (continuando sempre a ver - e bem - as ditas 8 aiptasias que tinha no meio da caulastrea, a crescer muito saudáveis), usei o processo da chave de fendas quente. Para quem não esteja familiarizado com o mesmo, aquece-se uma chave de fenda no bico do fogão e depois de estar bem quentinha é só tocar com a mesma nas aiptasias que elas derretem (literalmente). A operação aqui era complicada porque tinha que apontar muito bem para não tocar nos pólipos e, confesso, não tenho grande jetinho de mãos. Mas, enfim, apaguei a luz para o coral recolher os pólipos, tirei-o para fora, apontei e... tzzzzzz. Derreti as oito. Neste momento, já não tenho nenhuma aiptasia visível, embora deva ter bastantes escondidas. Como os também não vejo os Lysmatas, podem ser que andem entretidos com elas... Abraços
  7. Mais 2 braços e 60 lts em jerrycans (não é nada para o que é preciso mas...é o que há) para ajudar. É só dizer dia e hora Abraços
  8. Caro Fernando, Agora fui eu que estive fora (no bem-bom do nordeste brasileiro, roam-se de inveja, eheh) pelo que só agora te posso responder. O teu relato confirma uma das minhas suspeitas: espirógrafos e sabelas... é com eles. Continuo com dúvidas em relação a alguns tipos de zoanthus. Em suma...ainda hesito Abraços
  9. Caro Fernando, Obg pelo relato, mas uma ou duas questão deixam-me apreensivo: 1ª - que tipo de pólipos andava ele a debicar pelo areão? 2ª - não o aclimataste a comer comida congelada antes de ir para o aqua (costumam gostar de mysis, artémia, larva vermelha, etc)? Tens corais, sabelas, etc ? Eu tive um durante cerca de 2-3 anos, que comia tudo o que acima referi. Mas na altura não tinha aqua de recife, apenas de peixes. Hoje, já não tenho dúvidas que ele coma aiptasia; a minha questão é se ele não come mais nada, depois da aiptasia acabar... Abraços
  10. Aí é que já não dá, porque as minhas estão "embutidas" numa caulastrea de que muito gosto (é um problema...). Mas se encontrar para lá uma perdida, entrego com embrulho e tudo !
  11. pronto... já não ofereço as minhas aiptasias...
  12. João M Monteiro

    Quarentena

    Boas, É muito natural (diria mesmo, provável) que isso aconteça, pois quando o peixe entra no aqua principal, para além do stress natural da mudança, tem uma "recepção de boas vindas" que o enfraquece. Sendo o Cryptocarion endémico, é muito natural que se revele nessa situaçaõ. Porém, se estiver a comer bem e forte, ele pp debela o problema. A quarentena, a meu ver, serve fundamentalmente para o fortalecer depois da importação e para permitir que alguma doença que esteja em formação se revele, assim permitindo, após detecção, ser tratada. Abraços
  13. No mínimo, impressionante. Provavelmente, grandioso Leve os meses que levar, estou certo que ficará bem feito. Abraços e boa sorte
  14. Obrigado Ricardo, Ando a pensar nisso há bastante tempo... para ser o meu 6º e último peixe do aquário, mas ainda tenho algum receio que me saia um pestiqueiro" e como já lá tenho um loriculus (que até à data se tem portado bem), se um se lembra de "puxar" pelo outro, dá asneira certa... Abraços
  15. Caro Mário de Araújo Pode-me enviar por mp os endereços desses artigos ? Foram editados na msg que enviou Obrigado
  16. Ricardo, Eu não estou a negar que eles comam as aiptasias; apenas a dizer que os meus 4 não lhes tocaram e desapareceram assim que os introduzi no aquário (já lá vai mais de 1 mes). Depois disso só vi 1, fugazmente. A história do jejum é complicada. Não posso por o aquário inteiro a jejuar e para os apanhar... teria que os ver. Se para funcionar bem o controle, temos que retirar a rocha (no meu caso, pior ainda, o coral) que tem aiptasia para um aquário de quarentena onde estejam seticaudatas esfomeados à espera... é uma hipótese, mas lá se vai a noção de controle natural dentro do aquário principal, ou não? Se fosse uma simples RV que se retirasse facilmente do aquário com aiptasia , o assunto resolvia-se com muita facilidade. Abraços, p.s. se alguém tiver uma (outra) boa ideia para "limpar" a minha caulastrea...
  17. João, Consigo fazer minhas todas as tuas palavras do mail anterior. No meu aqua passou-se exactamente o mesmo que no teu. Nunca mais os vi Abraços
  18. Ricardo, Obg pela pronta resposta As aiptasias são muito pequenas (ainda...) O problema é que estão mesmo incrustadas no centro da caulastrea, pelo que qdo crescerem... vão causar danos.
  19. Já agora e a propósito destas meninas... Tenho uma colónia de aiptasias (8-10) ainda pequenas alojadas dentro de uma caulastrea. No sítio onde estão não posso estar a injectar nada "à zona", sob pena de atingir a pp caulastrea, o que obviamente não quero que aconteça - especialmente pq é o 1º coral duro que entrou naquele aquário, já lá vai mais de um ano e tem forte valor sentimental. As bichas são tão pequenas que não lhes consigo espetar nenhuma seringa. Tenho uns L. seticaudata no aquário, mas andam sempre escondidos e ainda não tocaram na colónia (pelo menos que se note). Das várias técnicas utilzadas, aquela com que tenho tido melhor sucesso é retirar a rocha e derreter as aiptasias com uma chave de fendas aquecida no bico do fogão. Mas neste caso, receio que isso afectasse a caulastrea. Ideias ? Abraços
  20. Grande Diogo Finalmente vai arrancar ! Quando precisares de ajuda na transformação desse belo esquema no magnífico aquário (estou certo que vai ser), avisa ! Abraços,
  21. Mais um excelente tópico, João. Também me parece que o uso simultâneo de 3 correctores (kalk +reactor cálcio + aditivos de 2 partes) será excessivo como regra, ainda que admita que o João só os tenha usado em simultaneo para corrigir, pontualmente, algum valor que não estava bem. Tenho lido que o reactor de cálcio complementa o efeito da Kalk, mas não a substitui totalmente, ainda que isto não seja consensual. Mas, a meu ver, a questão maior, prende-se com a criação de necessidades. Penso que a constante adição de elementos ao aquário vai criar uma habituação difícil de satisfazer. Haverá, naturalmente, mínimos a satisfazer, mas o uso excessivo de "elementos de controle", conduz a maiores exigências, necessidade de maiores adições e, quando não satisfeitos, a descontrole. É a velha questão da viciação do aquário, já muito debatida em especial quanto à kalkwasser. A ponderação é difíci: atingido o equilíbrio, como manter ? Será que o reactor de cálcio sozinho não chega ? ou só kalk ? ou só aditivos de 2 partes ? E em que medida ? E com a introdução de um novo "consumidor", como determinar o ajuste ? Abraços
  22. Boas, Não sou entendido na materia, mas tenho umas luzes que talvez possam ajudar. Vamos por partes: primeiro há que identificar a patologia. Se estamos a falar de pontos redondinhos, salientes e bem definidos, é Cryptocarion; se é uma névoa pulverizada em pontos pequenos será Oodinium. Ictio, é na água doce. Identificado o cryptocarion - vamos admitir que é esse - é um parasita endémico muito frequente aparecer nos cirurgiões. Sendo endémico, desde que o peixe esteja a comer bem, ele próprio o debelará. Parece-me ser o caso do teu, pelo que antes de destruir o filtro bacteriológico do aquário com tratamentos de cobre, vai acompanhando de perto o comportamento do peixe que é provável que, estando a comer, ele "se cure". Para ajudar, podes subir um pouco a temperatura do aquário, até aos 28º. Se for Oodinium, a coisa pode ser mais complicada, pelo que é aconselhável um tratamento. Com cobre, melhor fazer apenas no aquário de quarentena. Existem, porém, alguns produtos sem cobre que também sao eficazes. Abraços
  23. Assim sendo.. Só uma dúvida, quando dizes tudo "coberto de bolhas de ar", são bolhas à superfície, a fazer uma camada, tipo espuma, ou pequenas bolhas soltas pela água.? Pensando no segundo caso (mais provável) , pode ser das bombas de circulação. Algumas, quando colocadas mto perto da superfície, fazem um cone de aspiração de ar que depois "disparam" para a água. Por último, penso que devias repensar a questão do escumador. A meu ver é essencial. Abraços
  24. Z, Isso provavelmente são micro-bolhas a ser libertadas do escumador Onde é que ele está colocado?
  25. Boas Z, bem vindo aos recifes Se o aquário é recente e, imagino, está pouco povoado, nada de pânico com os valores de CA/Kh que te deram os testes. São valores baixos, mas com trocas de água regulares tenderão a subir, especialmente se não tiveres ainda "consumidores" de calcário no aquário (leia-se corais duros). Em qualquer caso, é boa ideia começar a usar kalkwasser. Quanto a marcas, penso que não haverá uma preferencial sobre as outras. Qualquer uma das conhecidas e fiáveis, deverá servir. Quanto à dose, eu uso 2-3 colheres de chá para 5 lts, em sistema de gota a gota, durante a noite - quando o ph do aquário desce - , uma vez que a água com kalk tem um ph mto elevado (da ordem dos 12, segundo creio). No teu caso, tendo um ph a 8,4, penso que a introdução do kalk deve ser feita apenas à noite. Abraços e boa sorte