João M Monteiro

ok, obg, Em qualquer caso tenciono manter um T8 de 18w que tenho para evitar o choque de que falas. Vou ver como fica e depois dou notícias. Se arrnjar uma máquina entretanto até tiro umas fotografias do antes e depois, para ver se se nota muita diferença Abraços

De acordo. A questão não é até onde chega, mas como chega lá... Ja agora... vou este sábado (se tudo correr bem) mudar minha iluminação de 150/10000 para 250/14000 (da Aquaconnect), a 30 cm da água. Achas que ainda preciso de actínicas ? (o aquário é um percula 90 : 90*50*50)

Boas Diogo, A totalidade claro que não. Mas analisando os emitidos Era ou não interessante ter um gráfico com a capacidade de penetração dos diversas temperaturas de cor vs capacidade/tipo da lâmpada ? Qualquer coisa do género (vou apresentar valores aliatórios, note-se): HQI 150/10000 : vermelho - 30 cm, verde - 40, azul 60 HQI 250/14000: vermelho - 35cm, etc, etc. Se calhar até há estudos rigorosos com estas indicações, eu é que não os conheço e gostava de conhecer. Abraços

Muito interessante, de facto. Ideal seria ter o paralelismo com o grau de penetração da luz nos nossos aquários. Pegando no gráfico acima, era só substituir o sol pelos diversos tipos de lâmpada (HQI, T5, PC, T8) e respectiva potência, sendo a profundidade medida em centimetros. É pedir muito ?

1 ano de maturação... notável ! Mas com um ano de maturação... esquece a história do ciclo. Usas água da torneira ? Tens o aquário perto da janela ? Fazes TPA´s ´(trocas de água)? Usas algum anti-fosfatos ? Há aí qq coisa que não bate... Em qualquer caso, talvez sugerisse o uso de um anti-fosfatos e, se não tens habitantes para além da equipa de limpeza, a redução das horas de luz para um período pequeno (tipo 2 hrs dia) durante 1 a 2 semanas, isto para para reduzir o "alimento" das algas. Depois vê o que acontece e vai dando notícias Abraços

Boas, Não terás a HQI mal colocada e a apontar (ainda que ligeiramente) para o vidro da frente ? Diria que a alga coralina é.. um bom problema (tipo ter muito dinheiro e não saber como o gastar). É bom sinal. Mau é não a ter. Para a eliminar do vidro da frente e das travas, o melhor que conheço são uns raspadores que se vendem nas lojas (o meu acho que é da Kent, mas deve haver de outras marcas também). Também servem para os tais pontos verdes que ficam após limpares as filamentosas. Não consegues tirar a HQI de cima da trava? É que isso não é grande ideia a médio prazo. A trava pode estalar com o calor e é um "Deus nos acuda". Presumo que tenhas o aquário ainda a maturar para poderes fazer esses apagões, mas não é solução de futuro. Atrasa o ciclo das algas e é uma medida temporária. Quando tiveres o aqua povoado (especialmente se tiveres corais duros), não vais poder fazer isso. Aposta numa forte equipa de limpeza (turbos, nassarius, etc) e quando o aqua estiver maturado, num Salarias sp. Abraços

Boas, Obrigado pela resposta. Li um bom artigo sobre quarentena no site que me enviaste (http://www.wetwebmedia.com/QuarMarFishes.htm), que defende um período mínimo de 21 dias. Os procedimentos são os que tenho vindo a usar. Todavia, a questão permanece: não está em causa - pelo menos para mim - fazer ou não fazer quarentena; a questão é: por quantos dias e, especialmente, porquê esse determinado número de dias e não outro (superior ou inferior). Vou tentar investigar mais um pouco. Abraços

Voltando à questão que coloquei: há algum fundamento cientifico para o período de 2 semanas (p.ex., ciclo do parasita sem - novo - hospedeiro ou algo do género), ou é apenas um período considerado prudente ? E já só faltam cinco dias....

Então cá vai o meu: Data de montagem: 09/03/2003 Aquario: Aquamedic Percula 90: 90*60*60, com sump incorporada (85*50*10). - Capacidade real: Aqua - 220; Sump - 42 Iluminação: 1 HQI 250W 14.000K + 1 T8 Actinica 18W Movimentação/bombas: 1 aquamedic 1000 l/h (em baixo) + 1 aquamedic 1000 l/h (ao meio) + 1 Powerhead 1500 l/h + 2 maxijet 1100lts/h (superfície) - total: 5700 lts/h Escumador: Aquamedic Turbofloater 750 (acho...) Substracto Tipo/Quantidade: 2 sacos areia viva Rocha (Kg): +/-25-30 kg RV + +/-15-20 kg RM Aquecimento/Refrigeração: 1 termostato de 300W + 1 ventoinha incorporada na calha de iluminação Peixes: 1 Zebrassoma Flavenscens (yelow tang) 1 Premnas biaculeatus 1 Pseudocheilinus hexataenia (sixline wrasse) 1 Crysptera hemicyanea (donzela azul rabo amarelo) 1 Centropyge loriculus Corais: A -Moles Actinodiscos (verdes - vários tons -, castanhos - estriados e pontiados - vermelhos alanranjado) Discossomas Ricordeas Zoanthus (castanhos, castanhos de centro azulado e verdes) Protopalythoas amarelos Sinularia Dura Sinularia Brassica 2 Sarcophytum (1 veio na RV - 2 cm) Xenias Brancas e Castanhas B - Duros B.1 - LPS 1 Caulastrea forcata (verde) 1 Caulastrea curvata 1 Galaxea Fascicularis 1 Pectinia B.2 - SPS 2 Acroporas (mudas) 1 Pseudopetrogorgia bipinnata Outros Invertebrados: 1 Anémona (Condilactis Passiflora): 3 Lysmata Seticaudata, 2 Lysmata wurdemanni, 1 Lysmata Debelius, 1 Lysmata Amboinensis, 4 Hermitas; 4 Cerrithiums; 4 turbos; 1 Sabella; 1 Esponja Laranja (Halicondria japonica ?); Nassarios, espirógrafos, bristle worms, etc. Macroalgas: Caulerpa ( Prolifera e Taxiflora ) e Halimeda Manutenção: Trocas de 5/10% semanal/quinzenal com água natural (preferencialmente), reposição com Osmose Inversa + Kalk Parametros Medios: Densidade: 1024 - 1025 PH: 8 a 8,5 (testes de cor...) Kh: 7 Ca: 380-400 Fosfatos - 0 a 0.2 Nitritos: 0 a 10 ppm Nitratos: 0 a 10 ppm Aquários de apoio: - Quarentena - 90lts - Macroalga - 40lts

Luis, Desejavelmente, apenas comida, excepto se o peixe revelar sintomas de alguma doença. Eu não faço nenhum "tratamento preventivo" - acho até contraproducente -, embora haja quem o faça. A ideia é fortalecer o peixe o mais possível depois do stress da viagem, aqua de loja, etc. e antes da entrada no aqua principal, por um lado, e poder curar algo que apareça sem estar a introduzir produtos químicos no aqua principal, por outro.

Luis, Desejavelmente, apenas comida, excepto se o peixe revelar sintomas de alguma doença. Eu não faço nenhum "tratamento preventivo" - acho até contraproducente -, embora haja quem o faça. A ideia é fortalecer o peixe o mais possível depois do stress da viagem, aqua de loja, etc. e antes da entrada no aqua principal, por um lado, e poder curar algo que apareça sem estar a introduzir produtos químicos no aqua principal, por outro.

Obrigado pelos V. contributos Bem sei que a prudência é a melhor atitude e tenciono ser prudente. Gostava, porém, de saber se, cientificamente, há alguma razão específica para a questão das 2 semanas em vez de 1, ou se apenas é para dar mais um tempo de recyuperação ao peixe, no argumento que, quanto mais, melhor (sem exageros, claro). Neste último caso, porque não ir aos 20 dias ou mais um pouco até? Abraços

Boas, Comprei este Sábado um C.Loriculus numa loja que reputo de confiança e cujos sócios e funcionários são, reconhecidamente, sabedores. O peixe já estava há pelo menos uma semana na loja, a comer perfeitamente e sem apresentar qq sinal exterior de doença, embora, com sumps comuns a mtos aquarios há sempre possibilidade de um outro peixe doente o estar a afectar. Quando, em conversa, disse que lhe ia fazer uma quarentena de 2 semanas, disseram-me que isso era um exagero, que já tinham feito uma desparasitação e que não adiasse tanto a entrada de peixe no aqua principal onde as condições e o ambiente são melhores que no de quarentena. Assim, sugeriram que, se a quisesse fazer, 1 semana de quarentena chegava perfeitamente. Embora reconheça validade a este argumento (condições do aqua principal), recordo-me de ter lido (já lá vão mais de 10 anos..) que o período bom para quarentena era de 15 dias para deixar passar o tempo de incubação dos principais parasitas e aclimatar e fortalecer o peixe antes da entrada na competição e "picardias" do aqua principal. Isto é assim ? Está ultrapassado? Uma semaninha chega ? Como calculam, estou cheio de vontade de por o peixe no aqua principal... mas sem correr riscos desnecessários. p.s.: o peixe é espectacular, espero que não seja malandro e não comece a petiscar o que não deve... Abraços

Zigen, Se fosse hoje, não o teria comprado e preferia montar um peça a peça. Mas na altura....não sabia ainda menos que sei hoje. Se quiseres trocar ideias específicas sobre o percula, envia-me uma mp. Abraços

Ricardo, obg pelas dicas Quanto às questões colocadas, estou a equacionar trocar a lâmpada e a ideia era passar a HQI a 250. Tenho que ver como fazer pq implica outra reactãncia e ligações novas. As bombas estão à superfície e sim, tenho osmose e uso kalk (embora qdo perdi a euphyllia ainda não o estivesse a fazer). Tenho 3 das bombas à superfície (ontem comprei mais uma maxijet 1100/h e aumentei a circulação total para 5.700/h). Vamos ver se as coisas melhoram Abraços João

Quero começar por felicitar o forum e seus membros. Aderi ontem e estou fascinado - mesmo deslumbrado - com a elevação e o nível técnico da discussão. Parabéns a todos ! Permitam-me voltar ao assunto do A. Leucosternon que é dos meus peixes preferidos. Na minha 1ª fase de aquarofilia de água salgada (de 89 a 95), em que tinha aq. de 270 lts só de peixes. tive um leucosternon durante +/- 5 anos. Morreu por um acidente estúpido ( termostato colado que disparou a temp do aquário. Morreu tudo...). As condições que tinha no aquário eram razoáveis para a época, mas hoje seriam consideradas quase deploráveis, considerando o que a aq. evoluiu e o que hj se conhece. Na minha 2ª fase, que começou há cerca de ano e meio e agora tb com corais, tive que começar praticamente do zero, pq quase tudo o que dantes se dizia ser verdade quase absoluta, hj é considerado erro primário. Sou, por isso, um principiante desta nova aquarofilia. No entanto, e talvez pelo sucesso/sorte da minha experiência anterior, continuo a idolatrar o leucosternon. Ainda não arrisquei comprar um pq, hoje em dia, todos me dizem que é um peixe dificilimo de manter, designadamente por problemas com o aparelho digestivo. Será mesmo, mesmo assim ? Não quero nem comprar um peixe condenado nem, através da compra, contribuir para a importação dos mesmos. Mas será assim tão difícil ? Desde já agradeço os V contributos. Coloquei tb uma questão sobre a altura da iluminação (no local respectivo do forum), para a qual tb agradecia a V ajuda. João

Aliás, as questões foram colocadas pelo Ricardo Rodrigues, o seu a seu dono

Obrigado pelas respostas e pelos conselhos Quanto às questões do Alexandre: Este aquário está montado há cerca de ano e meio (é um Percula 90 - +/- 275 lts ); ; Tem escumador; Não sei exactamente qtos kgs de RV tenho pq fui adicionando gradualmente, mas é quase toda a rocha que tenho no aq.; aumentei a movimentação de água que vinha de origem e está em 4.600 lts h (admitindo que as bombas debitam o que dizem...) dkh 9, ph 8, Nitritos e nitratos quase a 0. Já agora, densidade 1.025. TPA tenho feito menos do que devia.. confesso. No entanto a ideia é cumprir mudas quinzenais de 10 a 20 lts Recentemente comecei a usar água natural (aconselho a "praia " do Mexilhoeiro no Guincho onde o mar mto batido e á água tem óptimas condições) Corais que tiveram problemas: Euphyila, Montipora, Trachiphylia geoffrei e, agora, uma Galaxea que está em regressão. De duros, tenho ainda 2 Caulastreas em perfeitas condições (curiosamente, ou talvez não, estão do meio para cima do aquário, daí a minha questão inicial). Os moles estão todos bem, mas isso é normal.

Estou com dúvidas sobre a altura a que deve estar a iluminação (HQI 150). Quando montei o aquário (90cm larg. x 60 cm alt.) li que não devia ser colocada a menos de 30 cm da linha de água. Foi o que fiz, mas tenho tido maus resultados com corais duros qdo colocados do meio para baixo do aquário. Há alguma verdade qto à altura de luz mínima ? HAverá algum problema se a colocar a 6-10 cm da linha de água ? A mudança da altura de luz implica refazer toda a estrutura, por isso queria ter algumas certezas. Quem pode ajudar ? Obg