PMateus

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Posts publicado por PMateus

  1. Aqua não ciclado, aquário sobre-povoado e provavelmente também alguma carência de oxigénio à mistura (o filtro está a colocar água no aqua provocando agitação de superfície?).

     

    Tenta pedir "emprestado" algum areão de um aquário já maduro e mistura com o teu; adquirir alguma bactéria filtrante (filter starter bacteria da JBL por ex.) para ajudar a algum acelerar de emergência da ciclagem; colocar algumas plantas naturais de crescimento rápido (cabombas por ex.). Boa sorte!

  2. Alerta: Telescópios e Cometas. Trata-se portanto de um aqua de água fria. Não recomendaria de todo os peixes referidos pois são de água quente. Quer os Otocinclus Affinis quer os SAEs devem viver em temperaturas na ordem dos 24-26 C que, durante o Inverno, tipicamente não consegues manter num aqua de água fria.

     

    PM.

  3. A formação desta película de gordura/proteínas é comum mesmo com aqua fechado e longe de fontes de poluição (fumos, gorduras e afins). Decorre por exemplo de partículas orgânicas em suspensão (alimentos, plantas, fezes) ou de libertações de secreções/cobertua da pele humana ao introduzir as mãos no aqua.

     

    Podes reduzir tal cobertura parando por alguns minutos a filtragem do aqua e qualquer animação de superfície que possa existir, e usar um copo fundo e largo para junto à supefície "coar" a camada superficial (devagar, apenas deixando um pequeno bordo do copo abaixo da linha, para servir de escoadoro). Num aqua de 240 litros brutos com cerca de 5-10 litros de água retirada junto à superfície consigo eliminar praticamente por completo tal camada superficial - podes associar esta "coagem" às TPAs.

  4. A temperatura ambiente, com a vaga de calor em curso, faz aquecer os aquas facilmente para os 29, 30 graus. A regulação do termoestato para 26 graus é um mínimo - o máximo depende do ambiente em redor do aqua. Tenta manter a sala onde está o aqua na sombra e com alguma ventilação - uma simples ventoínha de marca branca direccionada aos vidros ou para a superfície pode ajudar muito (atenção a distâncias, salpicos e afins dados os riscos electricos).

     

    PM.

  5. São algas castanhas, que, aliás parecem estar presentes também na foto sobre as folhas da anúbia. Otocinclus Affinis e SAEs bem como caracóis podem ajudar a remover - mas importa sempre ter a consciência que, por um lado, é "normal" num ambiente vivo ter algas e, por outro, que importa mais identificar e combater origens que sintomas. Pessoalmente agrada-me o efeito de algas castanhas e verdes sobre as pedras - http://viriato.net/aquarium.

     

    Um "alga boom" nas fases iniciais de um aqua não é de todo inédito - estás a usar fertilizante aquático, estás a dar muita comida, tens fertilizante sobre o areão que se esteja a libertar para a água? Verificar e reduzir estes pontos ajuda.

     

    PM.

  6. Não subestimes a tarefa de lavar 20K de areao. É coisa para umas horas. E deve mesmo demorar umas horas. Lavar em muitas águas repartindo por pequenas porcoes do areao (2-3 K) num alguidar - muitas leia-se, na prática, mais de 10 vezes. Lavar e escoar varias vezes mesmo já quando a àgua te pareça limpa. Ferver durante uns bons minutos e voltar a passar por mais uma ou duas àguas já depois de fervido. Insisto: nunca é demais o "passar ainda por mais uma água".

  7. Tenho instalado um reactor de C02 da JBL (integrado no kit de injecção completo do mesmo fabricante, incluindo válvula de controlo de admissão e válvula de corte por acção electro-magnética, JBL Proflora CO2 Set vario 500 Profi 2) num aqua de 240 litros (brutos).

     

    Da operação deste reactor denoto duas situações, potencialmente anómalas, para a qual, na expectativa de outros users do fórum que possam ter este equipamento em uso, agradeço comentário.

     

    1. O reactor cilindrico e com uma cadeia em espiral, visa garantir a dissolução das bolhas de C02 na àgua minimizando perdas. Na parte inferior do mesmo tem lugar a admissão das bolhas (com contagem e formação regulares) que circulam pela estrutura de espiral. A dúvida que me resta, e que a documentação do fabricante não clarifica, é se a dissolução tem lugar nesta espiral interna ou por libertação no topo do cilindro - onde existe um pequeno "tubo de escape". O que me ocorre é que este último se limita a libertar "excessos" para a superfície e que a dissolução tem lugar / deveria ter lugar na serpentina. Em média por cada 2-3 bolhas por segundo geradas na base, 1 é libertada ao topo.

     

    2. Aquando da reactivação após corte nocturno de geração de C02 tipicamente torna-se necessário aumentar a pressão para ter lugar "arranque" reduzindo depois para o fluxo normal pretendido. Se assim não fôr feito (por intervenção manual) não há geração de bolhas - parece que o reactor precisa de um "jump start". Em caso de corte de pouca duração (tipo 20 ou 30 mins) este fenómeno não se reproduz.

     

    Grato desde já pelo Vosso feedback.

     

    Pedro Mateus

    http://viriato.net/aquarium

  8. Pretendo expandir, a curto prazo, a iluminação "de fábrica" do meu aqua, um MP Karat 120 de 240 Lts, que conta com apenas 2x38W ( site do aqua: www.viriato.net/aquarium ). Por razões várias não me é possível contemplar qualquer solução de aquário aberto (iluminação suspensa ou calhas elevadas não são, portanto, opção). Conhecem calhas internas que permitam fazê-lo?

     

    Não consigo encontrar as mesmas como opção do fabricante, a MP (de que aguardo há vários dias resposta a um e-mail com um pedido de esclarecimento sobre esta opção), nem opções de fábrica de outros fabricantes. Terei mesmo de partir para uma opção DYI?

     

    PM.