Tenho instalado um reactor de C02 da JBL (integrado no kit de injecção completo do mesmo fabricante, incluindo válvula de controlo de admissão e válvula de corte por acção electro-magnética, JBL Proflora CO2 Set vario 500 Profi 2) num aqua de 240 litros (brutos).
Da operação deste reactor denoto duas situações, potencialmente anómalas, para a qual, na expectativa de outros users do fórum que possam ter este equipamento em uso, agradeço comentário.
1. O reactor cilindrico e com uma cadeia em espiral, visa garantir a dissolução das bolhas de C02 na àgua minimizando perdas. Na parte inferior do mesmo tem lugar a admissão das bolhas (com contagem e formação regulares) que circulam pela estrutura de espiral. A dúvida que me resta, e que a documentação do fabricante não clarifica, é se a dissolução tem lugar nesta espiral interna ou por libertação no topo do cilindro - onde existe um pequeno "tubo de escape". O que me ocorre é que este último se limita a libertar "excessos" para a superfície e que a dissolução tem lugar / deveria ter lugar na serpentina. Em média por cada 2-3 bolhas por segundo geradas na base, 1 é libertada ao topo.
2. Aquando da reactivação após corte nocturno de geração de C02 tipicamente torna-se necessário aumentar a pressão para ter lugar "arranque" reduzindo depois para o fluxo normal pretendido. Se assim não fôr feito (por intervenção manual) não há geração de bolhas - parece que o reactor precisa de um "jump start". Em caso de corte de pouca duração (tipo 20 ou 30 mins) este fenómeno não se reproduz.
Grato desde já pelo Vosso feedback.
Pedro Mateus
http://viriato.net/aquarium