Ricardo A. Silva

Membro
  • Tópicos

    852
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Country

    Portugal

Tudo publicado por Ricardo A. Silva

  1. Nem pensar, só com o camaroeiro passando de um aquário para outro.
  2. Um mês depois...
  3. Boas, Nova ? Nem por isso, criadores de Bettas usam há mais de 100 anos. Aqui
  4. Sem que não é um investimento barato, mas se houver Lidl perto de ti, a água é boa da marca Lidl, misturas com a da torneira para acertar Ph. Podes filtrar com turfa, ou colocar troncos e folha de amendoeira no aquário.
  5. Bom dia, Eles parecem-me bastante jovens para EU dar um palpite, no entanto, espera uma visualização do membro Ricardo Fonseca.
  6. Eu uso o imageshack.us
  7. Boas, Podes colocar fotos ?
  8. Aqui ficam os Pais...
  9. E não se vê a outra metade que está por trás
  10. Ricardo A. Silva

    Quato são ?

  11. Com o aquário não te posso dizer nada a não ser para tirares tudo por causa do vidro do fundo. Quanto aos peixes, se quiseres uma caixa de esferovite é só vires a Rio de Mouro. Custa 0.50€ ( café )
  12. Aqui fica mais uma...
  13. Palavras para quê... Qualquer dia anda ai a circular o Apistogramma RAF, A 007 Parabéns mais uma vez...
  14. Ora, um casalinho como não podia deixar de ser, veio parar cá a casa, para além de serem peixes simplesmente fantásticos e o meu fascínio vem desde a era "inicio", não podia deixar de ter este casal, ainda para mais criados por quem foram. Aqui fica um registo da fêmea e do macho, depois de 30 minutos de ambientação com o sistema gota a gota, tirei uma fotografia a cada um antes de apagar as luzes do aquário. Obrigado mais uma vez mano, e como te disse... Os tetra já começaram a levar
  15. O aquário onde estão ainda é recente, estou a espera de receber as folhas
  16. APISTOGRAMMA HIPPOLYTAE "América do Sul: bacia do rio Amazonas, no meio de drenagem do Rio Negro (próximo a bocas de rios e Urubaxi Daraã), e do Lago de Manacapuru, no Brasil." O Apistogramma Hippolytae, a par dos outros pequenos anões,são relativamente fáceis de reproduzir, no entanto, têm alguns requisitos, apara haver sucesso. O mais importante será um aquário no minimo 60x30x30, um aquário bem plantado e com esconderijos. O Musgo de Java será importante, para criar microorganismos importantes para os alevins. A qualidade da água, no meu ver, penso ser o factor mais importante, pois com a água que existe a sair de certas zonas geográficas em Portugal, na minha sai a 7.5, o melhor é filtrar a água com Turfa e carvão activado para retirar o máximo de cloro, isto para ter uma água com um ph a rondar os 5.5. As mudanças de água devem ser o máximo semelhantes á água que está no aquário em questões de temperatura e ph, pois estes pequenos recentem choques térmicos e de ph. Depois que formarem casal, a fêmea "fecha" a entrada do esconderijo. O macho nada próximo para manter a segurança. Qualquer peixe que chege perto da caverna, irá ser afastando pela significativa agressividade deste pequenote. Pões até 150 /200 ovos. Enquanto a fêmea não abandona o esconderijo, o macho paira por perto, mantendo sempre a segurança até nascerem os pequenos, em que, se tivermos atenção notamos perfeitamente o nervosismo do macho, nadará mais depressa e a agressividade para os outros aumenta. A fêmea ao fim de 5/8 dias, sai do esconderijo com uma nuvem de alevins, já sem saco vitelino, sendo que, obrigatóiamente terão de ser alimentados pela nossa mão. Se existirem microorganismos no Musgo de Java, podemos oferecer comida 2 vezes ao dia, caso contrário, umas 5 vezes será o suficiente e no meu ver, Artémia recem eclodida será o alimento mais proteico neste momento de tanta necessidade. Por fim, as condições que acho necessárias não idiais. Ph - 5.5 Condutividade - 130 ppm's Kh - < 2 Gh - < 4 Temperatura 28º C O registo fotográfico não é o melhor, tentarei colocar fotos melhores assim que possivel....
  17. Pois, em aquários comunitários é complicado reproduzir algumas especies de peixes...
  18. É o problema de quem tem casais que stressam com as crias, o que os leva a come-las. Com um casal bem experiente, toma conta das crias até 1 mês ou mais de idade, dependendo da tua disponibilidade e espaço. Agora...Um casal que coma as crias assim que comessem a nadar, torna-se complicado em termos de espaço pois os Escalares são uns autênticos loucos das desovas.
  19. Não juntes, apesar de os mais velhos não comerem os mais novos, simplesmente não os vão deixar alimentar como de deve ser. Os maiores vão comer cada vez mais o que deixa os pequenos com menos comer disponivel. Lembra-te que deves sempre levar água do aquário de onde estavam para o aquário para onde vão estar, no minimo 70% da capacidade de litragem.
  20. Boas, Deixar os pequenos com os pais quando se fala de Escalares, é um risco até conheceres o casal e teres confiança neles. Os pequenos ao fim de 5 dias, já devoram qualquer tipo de comida. Artémia recem eclodida, artémia decapsulada e microvermes serão melhor opção que comida liquida, pois para além de ser viva e conter os nutrientes bem activos, estimula o instinto de predador.
  21. Os Escalares demoram um bom tempo até ser considerados bons progenitores. Se quiseres arriscar podes faze-lo, no entanto, aconselho-te a encheres o novoaquário para os Escalares, com água do aquário onde eles estavam.
  22. Bem... É com grande prazer sempre que vejo que existe um tópico novo aberto por ti, abro-o sempre com grande entusiasmo pois sem que o que vou encontrar é, não só por palavras sábias, mas também por vezes nos presenteares com fotografias ou vídeos com este que nos deixam em estado boquiaberto. Muitos parabéns. Um abraço
  23. Era aqui que estava a querer chegar cafaisca, acontece muito nos meus Apistogrammas, em quase todos, o macho nem se fazer á fêmea, a fêmea desovava á mesma, o macho não fertelizava mas tomava conta dos ovos, mas era 100% macho, agora em Discus é sempre uma duvida que só quando se vê alevins fica desfeita.
  24. Boas, Como sabes que o peixe que come os ovos é macho ? já foi pai ?