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Desculpem o estrangeirismo :lol:

 

Tenho um mini sem substrato e tirando o aspecto da estética até funciona bem.

 

Tenho visto que há uma tendência para se usar uma base plástica num material que desconheço e estou a estudar a possibilidade de usar isso num aqua 130x50x55 que penso converter em reef.

 

Quero usar uma stream 12000 l/ com controlador por isso suspeito que o areão não se aguentaria muito tempo.

 

Alguém sabe qual a melhor forma de tratar o tema?

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Boas Apisto

Fala com o Duarte que ele está dentro do assunto :lol:

Ele á pouco tempo ainda tinha dessas placas para vender. O material tem um nome esquisito :)

de qualquer maneira informa-te com ele, se ele nao tiver indica-te o nome e onde podes adquirir essas placas.

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Apisto

 

As placas que dizes e "egg crate" nao?

 

E igual a placa branca aqui.

 

IMGP0787.JPG

 

Aqui encontras nas lojas que vendem illuminicao para escritorios, sao "diffusers". Tem cuidado que ha ums tipos que tem produto químico anti inflamável.

 

Victor

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Não, o que o apisto está a falar é de Starboard e tratam-se de uma placas brancas completamente lisas. Tornam o aquário mais estético e evitam que o vidro inferior se parta em caso de desmoronamento de rochas.

Duarte ou Alexandre, se tiverem aí umas fotos à mão, ajudem aqui, ok? :lol:

João Cotter

If you're not part of the solution, you're part of the precipitate

http://www.bioaquaria.com

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Ora bem! Mais um para converter :):)

 

O nome comum do material é de facto Starboard, que é utilizado na construção de barcos. É também conhecido por PE-500 ou Polietileno UHMW (acho). Foi a solução que me pareceu mais viável para ter um reef bare bottom e não ter que assentar as rochas directamente no vidro.

 

POLYETHYLENE PE 500

 

Proprieties:

 

   * good chemical resistance (indifference to acid reactions and alkalis),

   * vibration damping and sound insulation,

   * high impact strength also in low temperatures,

   * resistance on temperature from - 260oC up to + 100oC,

   * abrasion and knife cutting resistance,

   * easy to keep clean,

   * hygienic, indifferent to taste and scent,

   * liquid resistance.

 

PE 500 is suitable for sliding elements and application in dry environment. This material is an economic alternative for more expensive PE 1000. It ca be used in food industry as partitional tables, table tops and boards, etc., in bakeries or slaughter-houses as well as many different. The minimal differences do not pose on obstacle for PE 500 in utilization him to following solutions:

 

   * linings of table tops and tables, the sorters, cutters and feeders,

   * parts of machines having direct contact with food,

   * elements of transporting lines,

   * linings resistant to impact,

   * protective slats assembled on walls and doors (shops, warehouses, production places),

   * elements of installations of water conditioning as well as sewage treatment plant,

   * average and low loaded parts of machines,

   * linings of cold rooms and cooling cabins as well as part in cooling device

 

Em Portugal corri mundos e fundos e apenas descobri que se vende na Mitera em placas de 2x1 metros que custam cerca de 88 euros.

 

Fotos promenorizadas não tenho mas posso tirar mais logo, para já deixo-te uma que se vê ligeiramente o material em questão

 

25.jpg

 

Falta apenas referir que não utilizei a totalidade da placa e tenho em meu poder uma placa de 150x50 cm que em tempos esteve à venda mas que ninguém lhe pegou e que se estiveres interessado já sabes :lol: facilmente chegaremos a um acordo

 

Cumps

Duarte

 

ps: Editei para te dizer que se quiseres ver o aspecto do PE-500 dentro do aquário estás convidado para vir cá a casa. O Alexandre veio e decidiu-se em menos de 2 minutos ehehhehe

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Obrigado a todos. Apesar de estar a ler uns artigos do senhor Bornman a criticar os bare-bottoms não deixo de pensar que um stream que vá até 12000l/h com pulse acaba por ser mais benéfica. No meu 130x50x55 uma coisa dessas dava cabo do substrato em 3 tempos.

 

Quanto aos custos da placa, manda-me uma mp, é fácil de cortar? :(

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não deixo de pensar que um stream que vá até 12000l/h com pulse acaba por ser mais benéfica. No meu 130x50x55 uma coisa dessas dava cabo do substrato em 3 tempos

 

Eu tenho uma stream 6100 de 12000lt/hr no meu 50x50x50, e u substrato esta bem, levou um pouco de tempo para acertar a direcao mas trabalha bem.

 

Victor

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De facto, esta questão do "bare bottom" ou tentando adaptar em Português , sem substrato, reflecte uma tendência ,na minha opinião triste , da aquariofilia de recife. Agora a moda são os aquários de SPS, não sei se por as pessoas os acharem mais belos ( na minha opinião existem LPS muito mais bonitos ) se por darem mais estatuto a quem os quer ter por teoricamente serem mais dificeis de manter . Acredito que em alguns casos seja por paixão mas que em muitos seja por vaidade .

Na natureza as coisas não se passam assim e a regra é a biodiversidade . Comentava-me o Nilsen quando esteve cá que agora os aquários de recife Alemães são monótonos e que parecem uma colecção de troncos ramificados . A retirada de substrato permite, de facto circulações muito mais fortes junto ao fundo que impedem a deposição de sedimentos que estes corais não apreciam . Mas além disso são aquários quase "estéreis" que não são alimentados, têm 2 ou 3 peixes apenas muito magros , são sobre-escumados , e alguns até lhe admnistram hormonas .

O resultado é um aquariofilista inchado a dizer - eu sou muita bom porque tenho uma data de acroporas da grossura do meu braço e com cores maravilhosas.

Bem , eu também gosto de acroporas , mas gosto sobretudo de quando olho para um aquário, ver biodiversidade , desde várias espécies de corais a várias espécies de peixes integrados em harmonia , tal como se passa num recife.

Por isso concordo com a visão do Borneman, mais ecológica e menos tecnológica.

Podemos ter um aquário com uma forte circulação desde que a decoração seja bem pensada ,de acordo com a colocação das bombas, e com uma camada de areia de 2 a 3 cm e ter ao lado um refugio com uma DSB, cheia de algas e bicharada. E aí teremos peixes felizes e bem alimentados e uma diversidade de corais , SPS, ( nas camadas superiores do aquário ) e LPS e moles nas camadas inferiores.

Pois é Marco Madeira - grande aquário!!!!

 

Desculpem o desabafo.

Cump.

Rui

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Obrigado pelo comentário Rui.

 

Eu estou integralmente de acordo contigo!

 

Canso-me de dizer que a aquariofilia salgada está presa a um "mainstream" (desculpa o estrangeirismo) todo ele virado para os SPSs:

Luz à bruta, agitação à bruta, calcio à bruta, poucos peixes (só para enfeitar ou comer algas) e escumadores (aqui evitei o estrangeirismo) :shock: gigantes. A via "sem substrato" é um exacerbar dessa tendência - o chamado "ultra-Berlim".

 

Por coincidência ou não estas soluções são as mais caras logo dificilmente teremos os comerciantes a negar um apoio entusiástico a esta onda.

 

No meu caso tenho um mini-reef de 85 litros úteis com um refúgio de 25 no qual tive 2cms de substrato com 1-2mm de granulometria. Tenho duas MaxiJ 1200 e podes imaginar o que aconteceu :roll: A rocha ficava abafada com a areia. Optei por retirar o substrato e o sistema ganhou muito com isso e eu não tenho SPSs.

 

Admito que, com um aqua de 350 litros, e 55 cms de altura se possa resolver o assunto mais facilmente até porque as stream são supostamente não laminares no fluxo.

 

Enquanto isso tenho de estudar todas as possibilidades. Vou investir muito neste sistema e queria evitar erros de palmatória. É infinitamente mais seguro optar por um sem substrato MAS é de facto muito menos natural por isso estou terrivelmente dividido.

 

Para acreditares em mim :idea: fica sabendo que o futuro reef, presentemente é ainda um biotopo de Pantanal com uma sump com plantas iluminada em contra ciclo SEM MASSAS FILTRANTES.

Ou seja: toda a filtragem é NATURALMENTE assegurada pelas plantas quer no tanque principal quer na sump. Acresce que deixo que o aqua leve com sol directo o que muito contribuiu para a sua saúde. Amónia e nitritos = 0. Nitratos nunca medi mais de 5ppm. Os peixes desovam constantemente.

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Concordo em absoluto com o Rui e também são os aquários com maior diversidade que considero mais bonitos.

Quando vi as imagens do aquário de SPS do italiano que adiciona hormonas pareceu-me uma aberração e do meu ponto de vista pouco atraente.

No meu actual aquário optei por fazer «bare bottom» porque tive uma má experiência anterior com uma DSB.

A não ser que se consiga fazer uma DSB com muita bicharada, estilo a do Marco, acho preferível não arriscar. Por outro lado optei por criar muuuuiiita corrente neste aquário, o que seria impossível com qualquer tipo de substrato.

Mas sem dúvida que uma areia muito fina de coral tornam um aquário mais estético!

João Cotter

If you're not part of the solution, you're part of the precipitate

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Olá a todos,

 

Também sou apologista de um aquário mais natural e com mais biodiversidade. O areão para além do efeito estético é importante para manter a biodiversidade contribuindo também para o aumento da concentração de Cálcio na água e estabilização do pH. Neste momento tenho um aquário de recife de 720l com uma circulação de cerca de 30x o seu volume e que tem uma camada de aragonite de 2/3cm. Quanto à circulação costumo dizer que esta só é demais quando a água sai por fora, no entanto é de salientar que é fundamental que a mesma seja turbulenta e não laminar. Voltando à questão inicial do areão este tem também uma função de suporte para certos corais como é o caso das Fungias, Trachyphyllia, Polyphyllia, Herpolytha e outros. Existe também no areão uma comunidade de diversos organismos (infauna) que se alimenta dos detritos que por lá andam e que de vez em quando se reproduz originando comida viva para os corais e peixes. Algumas espécies de peixes gostam também de se enterrar no areão e outras fazer buracos e montes de areia dando um ar personalizado ao aquário. Para mim a presença do areão é tão importante como a iluminação, circulação, escumador, etc.

 

Cumprimentos,

Ricardo Rodrigues

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Fazendo um pouco o papel de advogado do Diabo...

 

Concordo inteiramente com a máxima "More Biology Less Technology" mas também há que concordar que em Portugal é bastante difícil arranjar bicharada para que se consiga construir uma DSB totalmente segura. O caso do aquário do Marco Madeira quase que arrisco afirmar que se trata de uma excepção (ou então por desconhecimento não conheço DSB's por cá com alguns anos de existência e que não tenham dado problemas).

 

É claro que ponderei bastante a criação de uma DSB porém recuei nesta matéria em virtude de aliado ao facto da ausência de DBS starter kits (como há nos EUA) ter a questão económica subjacente. No meu caso fazendo as contas por alto gastaria a módica quantia de 400 euros (sei bem que vou ainda gastar isto e muito mais no aquário mas não tenho qualquer garantia que este investimento fosse um sucesso).

 

Agora se é moda utilizar o bare bottom ou tendência não sei. O que sei é que há quem tente reproduzir ao máximo as condições ideiais para manter aquários quase exclusivos de SPS e o facto de não ter areão e ter circulação à bruta ajuda bastante nesta tarefa. Por outro lado há quem argumente (especialmente os SPS fanatics) que nas zonas onde se encontram os seus corais de eleição não existe areia.

 

Porém não é esta a minha motivação até porque já por lá tenho alguns corais moles e planeio vir a ter tantos LPS como SPS. Também não quero vir a ter 2 ou 3 peixes ... quero ter bastantes daí ter apostado num escumador claramente sobredimensionado no meu sistema. Por isso acho que não devemos generalizar os sistemas bare-bottom porque há bastantes condicionantes que levam à criação de um sistema deste tipo.

 

No entanto não digo desta água não beberei e não nego que possa vir a colocar uma fina camada de aragonite em cima do starboard...mas a maior pressão nesse sentido vem da minha cara-metade que todos os dias me pergunta porque raio é que não temos areão no fundo do aquário. Pode ser que ela se chegue à frente :wink: :D

 

Abraço

Duarte

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Obrigado a todos pelo contributo. Eu de qualquer forma não iria ter uma DSB, só talvez no refúgio e mesmo assim não sei se valerá a pena.

 

O meu actual mini-reef só tem rv, escumador e refúgio de Caulerpa e nunca consegui que o teste de NO3 mudasse de cor 8).

Quanto a bio-deversidade os 2cms no refúgio já contribuem, tal como contribuiu o aqua ter passado 4 meses sem peixes.

 

Neste projecto mais arrojado considero a hipótese de colocar apenas uma camada de 2cms no máximo ( o suficiente para tapar os nassarius :D ).

 

Quanto a biodiversidade da DSB, acho que o Marco devia começar a vender starters :wink:

 

Pelo que disse no aniversário do Forum estou certo que até o Sr. Nilsen lhe compraria um!

 

Entretanto, se um cubo de 50x50x50 aguenta uma stream sem ficar o vidro do fundo à vista então num 130x50x55 provavelmente não terei problemas.

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Bom dia a todos.

 

Como leigo (ou quase no que a reef's diz respeito), coloco a seguinte questão:

 

Por definição o que é uma DSB? é que eu estou a pensar montar um reef e uma das características que gosto de ver nos aquas de recife é de facto o solo (acho a areia e o mar dois elementos indissociavéis). quando estamos a falar de DSB estamos a atribuir caracteristicas especiais ao solo; quais? (além claro de estarmos a falar de aragonite e não uma areia qualquer).

 

Tem só a ver com o problema da circulação ou o facto de termos "areia viva", pode prejudicar o ambiente do aqua? Eu pensava que só ajudava a que o equilibrio fosse atingido.

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Olá Jorge.

 

Sem desvirtuar muito o tópico uma DSB é uma Deep Sand Bed que é um sistema que se utiliza para efectuar a desnitrificação em aquários de recife.

 

Não é uma característica do solo, mas sim uma camada entre os 8 a 12 cm de substrato de preferência aragonite sugar size.

 

Faz uma busca aqui no fórum ou no google que encontrarás centenas de referências.

 

Cumps

Duarte

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Obrigado Duarte por mais um esclarecimento oportuno. então segundo o que percebi, se tiver uma camada de 3 cm de aragonite tenho simplesmente um bottom para o aqua, se tiver uma camada de 812 cm passo a ter uma DSB, com todas as potencialidades simbióticas inerentes mas também com possíveis problemas...

 

E era aqui que queria chegar... quais problemas? O possivel desiquilibrio do aqua?

 

Um abraço

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então segundo o que percebi, se tiver uma camada de 3 cm de aragonite tenho simplesmente um bottom para o aqua, se tiver uma camada de 812 cm passo a ter uma DSB, com todas as potencialidades simbióticas inerentes mas também com possíveis problemas...
Exactamente!

 

E era aqui que queria chegar... quais problemas? O possivel desiquilibrio do aqua?

 

A existirem problemas são os chamados DSB Crashes, que ao fim ao cabo não é mais que o momento a partir do qual a DSB deixa de fazer a sua função (desnitrificar) e em vez de "partir" nutrientes começa a libertá-los novamente para o aquário provocando o desiquilibrio do mesmo. Um crash salvo pode também libertar um composto sulfato de hidrogénio (ou parecido) que é bastante tóxico.

 

Uma das causas principais para estes crash segundo os experts na matéria é a falta de fauna, micro-fauna que remexa e colonize o areão. No entanto não sou minimamente um entendido nestas questões das DSB's por isso aconselho-te a falares com outros colegas aqui do fórum que as tenham e a ler alguns artigos do Ronald L. Shimek.

 

Cumps

Duarte

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DSB Rules !!! :arrow:...

 

Bem, não vou defender as DSB´s porque já discuttimos isso mil vezes aqui no forum. Vou apenas dar umas dicas a quem quer montar uma, já que nada tem de dificil (Duarte, não me venhas com tangas de starters !!).

Pessoal... não pensen que a minha DSB ficou cheia de vida em meses... ou que comecei logo com imensa bicharada. A questão principal prende-se com um boa escolha da rocha viva (rocha de boa qualidade) que não esteja inerte de vida. Tenho visto bastantes tipos de rocha á venda onde a vida presente na rocha é simplesmente nula... apenas algumas manchas de alga coralina e as pessoas ficam logo contentes...

Depois de escolher uma boa rocha e terem uma boa camada de substrato não coloquem qualquer tipo de predadores durante uns tempos (peixes, camarões) para que deixem a bicharada crescer...

Por outro lado, tentem arranjar alguns inoculos de substracto de outros reefs mais velhos assim como o Rui F. A. fez, o que só vai acelerar o crescimento dessa bicharada !

Montem um refugio ! meio caminho andado para o sucesso da DSB. Coloquem uma boa equipa de limpeza, muito ignorado pela maior parte dos aquariofilistas... ermitas, nassarios, turbos, ofiuros, pepinos detetiveros que ajudam a remexer o substracto. Alimentem bem essa equipa de modo a que não morram á fome. Após isso, não adicionem peixes... adicionem corais. Muitos e de preferencia que tenham rocha viva porque assim adicionarão mais bicharada, mais biodiversidade.

Depois de alguns meses pensem então em por uns peixes mas escolham bem... não coloquem predadores natos como o mandarim o que só levaria á perda da maior parte da bicharada entretanto criada e mataria o peixe mais cedo ou mais tarde. Continuem com uma boa alimentação do aquario pensando sempre na equipa de limpeza.

Boa sorte...

PS - Aquarios de SPS com DSB não são impossiveis... temos o meu exemplo e do Carlinhos mas existem muitos mais por ai e com muito sucesso. A seguir será o do Rui concerteza !!

Quanto aos craches... he he he !! :arrow:

Abraço...

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Olá,

 

Depois de algumas dúvidas que quem sabe por falta de aquário em casa me assolaram a cabeça, tenho que concordar com o Marco - nunca tive uma DSB como a que o Marco tem (é de facto algo raro) mas a que mantive durante 4 anos no meu antigo aquário defacto só me deu garantias para acreditrar que é a melhor forma de montar um aquário de recife...

 

Pois bem - é o que vou fazer novamente no meu novo projecto que todos poderão acompanhar de perto aqui no Fórum - prometo que dentro em breve as coisas vão arrancar em força e que a minha presença no Fórum (assim que voltar para casa e tiver internet) vai ser mais assídua!

 

Um abraço,

Diogo

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