Hugo Gante

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  1. Boas! A variação diária de temperatura nos rios é natural e os peixes estão "habituados" a isso. Não sei exactamente se estarão "adaptados" a isso e que sem essa variação a sua longevidade seja reduzida... Contudo, parece-me que seria outro factor (a juntar ao fotoperíodo, etc.) que introduziria "ritmos" naturais no aquário. Acho que os peixes só têm a beneficiar com isso, e não só aqueles que são originários de rios de savana. A temperatura diária da água junto às margens de rios amazónicos varia na mesma ordem de grandeza! Boa sorte!
  2. Boas! Sem estar a querer desviar as tuas atenções das espécies africanas (estando), se gostas de aquários plantados, porque não tentas ciclídeos sul-americanos? Se por um lado a fama dos ciclídeos é bem merecida, por outro, há dezenas de espécies que não só não desenterram plantas, como devem ser mantidas em aquários plantados e com raízes. Pesquisa os géneros Apistogramma e Crenicichla! E há ainda as espécies da África Ocidental...
  3. Oi Rafael! O macho e a fêmea de A. australe libertam simultaneamente óvulos e espermatozóides - a fertilização é externa. Boa sorte! :D
  4. Então quer dizer que as coisas estão a correr bem! Entretanto lembrei-me de ter visto um artigo, há bastante tempo que acho que falava sobre várias espécies do género... Se bem me lembro foi numa R. Française d'Aquariologie - pode ser que isto faça um "clique" em alguém que veja este tópico e tenha o número. Por outro lado, é possível que haja "vários" A. mento - talvez sejam várias espécies muito semelhantes - pelo que deves evitar cruzar os teus peixes com outros de populações desconhecidas/diferentes. Boa sorte!
  5. Não sei muito sobre esta espécie - sei que é originária do Médio-Oriente, dulciaquícola, mas acho que os ovos não entram em diapausa (portanto não precisasm de ser mantidos "secos") pelo que os deves manter em água e esperar que os alevins eclodam. Parecem ser bastante resistentes a amplitudes térmicas, mas acho que para começar qualquer coisa a rondar os 20ºC deve ser bom! Boa sorte!
  6. Olá Gonçalo! À receita do Luis podes ainda acrescentar miolo de camarão, mexilhão/berbigão e abóbora! Se misturares tudo muito bem e congelares em porções individuais ou em placa, é bastante prático e forneces-lhes uma alimentação bastante rica! Claro que não convém esquecer as mudanças de água! Boa sorte
  7. Grandes fotos! Só um detalhe - nos nomes científicos, o primeiro (género) comeca com maiúscula e o segundo (epíp. específico) com minúscula. Abraço
  8. Hugo Gante

    sexo

    Tanto quanto sei, não têm dimorfismo sexual...
  9. Boas! Em primeiro lugar, manter Corydoras de diferentes espécies no mesmo aquário depende sempre das suas necessidades particular em termos de qualidade de água, temperatura, alimentação, etc. Em resposta à segunda pergunta: a uma pergunta subjectiva respondo com uma opinião pessoal, que considero em geral para todos os peixes, mas particularizando para as Corydoras que são um género extremamente diverso, peculiar e interessante, parece-me que é mais interessante explorar e ter prazer em manter/reproduzir as diferentes espécies, do que criar híbridos entre elas. A natureza está cheia de coisas interessantes, não me parece que seja necessário criar "monstros". Boa sorte!
  10. Boas! Os apistogramma reproduzem-se mais facilmente - pelo menos até se arranjarem casais compatíveis - se houverem vários machos e várias fêmeas (em maior número) no mesmo aquário. Se não as tiveres já no aquário, deves arranjar cavidades, como cascas de côco com uma pequena entrada, vasos de barro, raízes, etc. Para além disso, a água deve ser mole e entre os 26-28ºC e a alimentação rica e variada. Quanto aos outros peixes, ou os retiras, ou esperas que os pais dêem conta do trabalho! Boa sorte!
  11. Sou de Lisboa, mas estou fora... Onde a água é ainda mais dura! Alguém me sabe dizer qual o intervalo de valores de dureza habituais onde esta espécie é encontrada? Pode ser que para a próxima tenha mais sorte... Abraço, Hugo
  12. Boas! Obrigado a todos pelas respostas. Em particular, a resposta do Vasco era "aquela" que eu procurava - infelizmente o macho não concordou e saltou do aquário onde o puz... há que reconhecer que os peixes conseguem o impossível e encontram o mais pequeno buraco por onde saltar... Quanto à água destilada, percebo as vossas reservas mas no local onde estou, não tenho acesso a Água do Luso... Água destilada acaba por ser a melhor opção, até porque os peixes absorvem sais através do alimentos. Abraço, Hugo
  13. Olá a todos! Tenho um casal de Aphyosemion primigenium GBN88-10 há alguns meses, mas não pareço conseguir que eles se reproduzam. A fêmea esconde-se constantemente do macho, que passa os dias a "patrulhar" o aquário. O aquário (uns 30L) é bem plantado, tem um tronco submerso e um "mop" verde escuro à superfície. A temperatura da água (destilada) anda à volta de 26ºC e é filtrada por um filtro de esponja. Existe alguma estratégia aconselhável para estes casos? Agradeço sugestões! Hugo