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  1. tenho 2 troncos e uns exemplares de myriophyllum spicatum que recolhi num rio em portugal como devo proceder para poder introduzilos no meu aqua??? alguem tem alguma ideia de como proceder?
  2. Ascite infecciosa(hidropisia) Causada pelo Aeromonas punctatus, comum nos ciprinideos, mas relativamente rara nos outros peixes de aquário, principalmente tropicais, muito resistentes a ela. A mortalidade dos doentes é de 30 a 40%. Produz deformações, úlceras, ascite(barriga d'água) etc. Na forma generalizada, os doentes ficam muito inchados (edemaciados) e, por isso, suas escamas ficam muito eriçadas, chegando a formar um ângulo de 90º em relação ao corpo ou então sob a forma localizada, com os mesmos sintomas, mas localizadas apenas em algumas partes do corpo. Cura quase impossível. Tentar com injeções de cloromicetina, 0,1 mg para 10g de peso vivo; streptomicina, 1 mg para 50g de peso vivo, sulfaminas, Phenoxethol, 10 a 20 ml de uma solução a 1% por litro, colocada aos poucos, por 24 horas. Período de incubação: 4 a 8 dias. Isolar o doente e desinfetar o aquário. Diagnóstico: pelos sintomas ou em laboratórios. boa sorte
  3. boas aqui vai espero que ajude.. As algas são sempre uma freqüente dor-de-cabeça de todo aquário plantado, mas para cada espécie há uma forma eficiente de combate. Entretanto o combate à algas “petecas” ou negras é sempre muito difícil, trabalhoso e mutilante... Elas são algas epifíticas pertencentes aos gêneros Audouinella e Compsopogon (classe Rhodophyceae) tipicamente encontrados em ambientes aquáticos com moderada corrente, alta transparência e oxigenação, ausência de poluição orgânica, pH ligeiramente ácido à alcalino (6 a 9) e em condições de luminosidade clara à moderada. Estas algas aderem tão fortemente sobre pedras, troncos, vidros e plantas, sendo praticamente impossível remover as algas sem danificar a planta afetada. Elas são resistentes aos algicidas comercialmente disponíveis para aquários e também não são muito influenciadas pelas trocas parciais de água. O combate até hoje se resume em profilaxia, podas radicais das plantas afetadas, raspagem de vidros, pedras, troncos e equipamentos afetados, a introdução de fauna algueira (Comedores Siameses de Algas, Caramujos e Camarões algueiros) e do uso de esterilizadores UV. A profilaxia é o ponto crucial para nos mantermos livres desta praga. Antes de se introduzir um novo elemento no aquário (seja ela planta, tronco, pedra ou equipamento) é sempre aconselhável uma minuciosa lavagem sob água corrente da torneira, procurando examinar aos detalhes, de modo que absolutamente nenhum fiapo de alga venha à ser introduzido no aquário. Lave, raspe e pode sem dó qualquer planta afetada por esta alga... O uso do esterilizador UV servirá de modo à impedir, ou retardar, a proliferação das algas através de seus esporos, que são mortos pela ação da radiação UV... A introdução de fauna algueira é sempre de grande valia no combate as algas, mas convém lembrar eles sempre irão preferir antes às rações e algas verdes às algas petecas... Entretanto alguns surtos recentes de algas petecas em meus aquários me levaram à observações importantes de modo a obter um combate mais efetivo sobre estas pragas... Percebi que em alguns destes aquários afetados as algas simplesmente sumiram em poucas semanas... Parti então para os testes... Medi nitrogenados, fosfatos, sulfatos, ferro, DG (dureza geral), temperatura, luminosidade, DK (reserva alcalina),CO2 e pH. Nestes 2 últimos itens encontrei significativas diferenças entre os aquários “curados” e os “ainda infestados”... Nos aquários curados a injeção de CO2 (de garrafada e de cilindro) estava potencializada ao máximo e o pH mantinha-se já de algum tempo abaixo de 5.6 – 5.8. Com estas observações resolvi fazer uma experiência num cubo onde as pedras e o carpete de Eleocharis minimas estavam completamente tomados de algas petecas. Abaixei a pedra-porosa do CO2 bem rente ao substrato e mantive as garrafadas sempre novas. Em pouco mais de 3 semanas as algas começaram à esbranquiçar, já na 5ª semana as pedras estavam livres das algas e as algas do carpete de E.minimas já começavam a se desmanchar... O único inconveniente deste longo tratamento é o elevado risco à fauna do aquário, devido à alta concentração de CO2 e ao pH muito baixo para crustáceos, caramujos e peixes de águas neutras e alcalinas... De qualquer forma não deixa de ser mais um nova alternativa de combate a esta praga tão temida... boa sorte
  4. boas aqui vai pode ser um tiro no escuro ,mas se estiver errado por favor facam o favor de me corrigir. Furunculose Esta doença é de caráter septicêmico(infeccioso) e as úlceras aparecem nas zonas mais ricas em vasos capilares. O agente etiológico causador é uma bactéria gram-negativa, imóvel e não produtora de esporos, denominada Bactéria Salmonicida, que inquistando-se no peixe destrói o tecido em redor do ponto de infecção. No início, surgem manchas vermelhas, dando a impressão de ferimentos, depois há o aparecimento de bolhas de pus e sangue. A seguir, essas bolhas de abrem , havendo formação de úlceras: o pus libertado pode contaminar os outros peixes. A sintomatologia apresenta também escaras do tipo ulceroso no corpo dos peixes, iniciando-se, geralmente, mo pedúnculo caudal, podendo entretanto ter início em outras partes do corpo. Como medicação contra a doença têm-se aplicado banhos de terramicina com a dosagem de 500 mg para 50 L de água, pelo espaço de 24 horas, repetindo-se o banho dentro de 5 dias, até controlar a doença. Neste caso, os aquários-hospitais devem ser desinfetados antes de usados novamente, de preferência com permanganato de potássio espero que ajude boa sorte
  5. Boas tu nao das muita info acerca do teu aqua. os parametros fisicos da agua? filtragem? temperatura? Necrose das nadadeiras Várias causas podem provocar esta enfermidade nos peixes de aquário, sendo as principais: necrose das nadadeiras produzidas por bactérias de gênero PSEUDOMONAS, possuidoras de flagelos, ou por fungos (cogumelos) inespecíficos. Esta doença só aparece quando os peixes estão com suas defesas orgânicas debilitadas, sendo, então, atacados pelos parasitos. Água muito ácida ajuda a tornar os peixes presas da doença, principalmente as Molinesias, quando colocadas em água de pH abaixo de 7º . Outras espécies sujeitas a esta doença são os Barbus, os Néons-tetra, os Cardinales, as Colisa lalia, os Trichogaster e alguns caracídeos do gênero Hemigrammus. Também a baixa temperatura para peixes de águas tropicais propicia condições para a doença. Na terapêutica desta doença, os banhos têm sido empregados com algum sucesso, usando-se a triflavina(1 grama em cada 100 L) ou a sulfanilamida( 1 grama em 10 L). O fenoxetol, em uma solução-mãe 1 1% em volume, é usado em 10 cm3 por litro de água. Recomenda-se o uso de terramicina, 500 mg para cada 20 L de água e 10 gotas de azul-metileno a 5%. Estas dosagens não constituem perigo para os peixes e não produzem danos em seus órgãos reprodutores, não lhes causando portando esterilidade. espero que te tenha ajudado boa sorte
  6. eheheheheheheheh 1-0 tou a ganhar as cianobaterias ....viva eritromicina obrigado a todos
  7. alguem tem alguma info ,apareceram agora aqui em inglaterra
  8. Espécies Mikrogeophagus ramirezi (Myers & Harry, 1948) Biótopo: América do Sul - Anões Nome da espécie/População: Mikrogeophagus ramirezi - Bacia do Rio Orinoco Características da água: Temperatura: 24º - 28 º Temperatura de reprodução: 26º - 27º pH: 6.5 dH: 7 Alimentação: Omnívoro. Em aquário, aceita bem comida congelada ou viva, granulados ou flocos. Dimorfismo Sexual: A fêmea, para além de ser mais pequena que o macho, possui a zona do ventre rosada e o macho possui o segundo raio da barbatana dorsal mais longo. Tamanho Máximo: Os machos podem atingir os 7 cm, sendo que as fêmeas são ligeiramente menores. Comportamento: São peixes pacíficos, tornando-se agressivos na altura da reprodução e podem ser facilmente mantidos em aquários comunitários. Reprodução: A postura é feita sobre uma superfície lisa e plana, como pedras ou folhas. Os ovos eclodirão dentro de, mais ou menos, 72 horas. Após a eclosão, os alevins irão consumir os saco-vitelino, pelo que depois, deverão ser alimentados com artémia recém-eclodida ou comida líquida própria para alevins. A segurança dos ovos é feita pelo casal. Tamanho mínimo do aquário: 60 cm tratando-se de um casal ou maior, tratando-se um grupo. Outras Informações: É um peixe bastante sensível a mudanças bruscas na qualidade da água. tens aqui toda a info necessaria espero que tenha ajudado
  9. ja tentei isso e mais nada resulta ate que alguem sugeriu a eritromicina
  10. boas as escamas estao normais? caso esteja com sinais de estarem ericadas podemos estar perante um caso de"Ascite infecciosa" hidropisia ou exoftalmia Ascite infecciosa(hidropisia) Causada pelo Aeromonas punctatus, comum nos ciprinideos, mas relativamente rara nos outros peixes de aquário, principalmente tropicais, muito resistentes a ela. A mortalidade dos doentes é de 30 a 40%. Produz deformações, úlceras, ascite(barriga d'água) etc. Na forma generalizada, os doentes ficam muito inchados (edemaciados) e, por isso, suas escamas ficam muito eriçadas, chegando a formar um ângulo de 90º em relação ao corpo ou então sob a forma localizada, com os mesmos sintomas, mas localizadas apenas em algumas partes do corpo. Cura quase impossível. Tentar com injeções de cloromicetina, 0,1 mg para 10g de peso vivo; streptomicina, 1 mg para 50g de peso vivo, sulfaminas, Phenoxethol, 10 a 20 ml de uma solução a 1% por litro, colocada aos poucos, por 24 horas. Período de incubação: 4 a 8 dias. Isolar o doente e desinfetar o aquário. Diagnóstico: pelos sintomas ou em laboratórios. Exoftalmia Mais comuns peixes de água salgada do que nos de água doce. Pode ser uma simples inflamação, podendo o peixe curar-se; uma hemorragia dos capilares, por pressão interna de gás; uma hidropisia etc. Em geral devemos sacrificar o doente. Pode ser conseqüência de tuberculose ou infecção pelo Pseudomonas punctatus, embora nem sempre ele seja encontrado nas lesões. Sintomas: 1 ou 2 olhos aumentados, parecendo que vão saltar das órbitas. Os escalares são muito sujeitos a ela. Tratamento: o mais simples é com o banho de sal durante 36 horas e depois aplicação de um colírio como o Arginol a 5%. Não há tratamento específico. Baixar a temperatura da água diminui a pressão. espero que ajude boa sorte
  11. apareceram-me cianobacterias no aqua, aconselharam-me eritromicina 250mg/100lt durante 3 dias no e apos isto uma TPA de 50% , quais os riscos de utilisacao? Capc:120 lts Ilum:1 aqua glo+1flora glo Aqueci:150w Filtro exterior hailea 800lt/h Temp:26/27C pH:6,4 GH:5 NH3/NH4+: 0 ppm NO2-: 0 ppm NO3-: 20 ppm 1a camada subst:Turfa vegetal 2a " " :Areao 6mm 3a " " :Areia silica branca FLORA: 12 Vallisneria Spiralis 8 Cabomba caroliniana 8 Cabomba piauhyensis 8 Egeria densa 8 Egeria naja 8 Bacopa monniera 6 Limnophila sessiliflora 3 Alternantera lilacina 20 Ludwigia repens 16 Echinodorus amazonicus FAUNA: 12 Paracheirodon innesi (neon) 3 Apistogramma cacatuoides 1 macho 2 femeas 2 Apistogramma agassizi 1 macho 1 femea 2 Apistogramma borelli 1 macho 1 femea 2 Microgeophagus ramirezi 1 macho 1 femea 2 Symphysodon discus (snake red skin) 1 Corydora adolfoy TPA a cada 2 semanas
  12. e o que devo esperar em termos de reducao no PH com a intruducao de CO2???
  13. e o que devo esperar em termos de reducao no PH com a intruducao de CO2??? Opss nao era para o danny era para o jbrazio que queria responder,principiante!!!!!!!!!eheheh