avilandia

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Tudo publicado por avilandia

  1. Olá, Aqui ficam uma foto (desculpem ser de telemóvel) depois de alterada disposição e layout das rochas. Ainda tenho algumas dúvidas se faz sentido aumentar a altura das rochas da direita porque para ter base de sustentação obrigaria a perder área aberta no fundo... A ideia é deixar as conchas na zona livre do lado esquerdo. O que acham? Ricardo M.
  2. Paulo, Em relação a espécies, o estudo continua... Estou a começar por recolher informação, mais baseado no comportamento e agressividade que no aspecto! Depois dai, volto a chatear o pessoal com outras ideias que vão surgindo, até porque imagino que além do gostar também é preciso "encontrar" algumas destas espécies com maior ou menos facilidade. A ideia é optar dentro do possivel por talvez menos espécies, mas daquelas em que se possa ver algum comportamento interessante ou formar colónia. Outro atributo é tamanho, quanto mais pequeno melhor!! Gostei dos L. caudopunctatus isto complica-se...Os multifasciatus também me parecem interessantes (e pequenos...) A estrutura de divisão que tenho em mente e começa aos poucos a ganhar forma é criar uma zona de rochas localizada sobre o fundo (costas), que ocupe cerca de 3/4 do comprimento. Esta do lado direito vai ficar mais alta em monte (quando meter fotos percebem a ideia), mas tentar correr uma linha de rochas em todo o fundo do aquario (já que não me vou meter com fundos 3D). Mais ou menos a 3/4 do comprimento deixar uma espécie de divisão até metade da largura do aquário. Entre esta e o monte de rochas da direita uma zona aberta. Nesse espaço da frente deixar zona aberta só com areia e na zona da esquerda deixar então a maior parte das conchas. Será que isto vai condicionar as zonas de distribuição?? A ideia é "obrigar" as espécies de conchas a ficar na zona mais resguardada (sem tanta rocha e com 1/4 do aqua disponivel, deixar uma boa quantidade de rocha no fundo e meio (centrando os leleupi ai) e deixar uma zona aberta de areia. Nesse caso optaria pelos brevis + leleupi mas não pelos smilis (emboar tenha uma enorme curiosidade de ver o tão falado comportamento dos smilis num aqua grandinho...) Obviamente em teoria parece-me interessante, mas aceito sugestões antes de fazer asneira! Por isso é que voltei atrás e voltei à fase de montagem. A ideia também é ter uma zona de rochas quase até ao topo da água, ou pelo menos 3/4 já que tenho bastante altura e gostava de a ver ocupada em parte com peixes de rocha, será que funciona? Pelo menos devem passear por lá não? Amanhã vou tentar ter tempo para meter uns calhaus "em seco" e tentar dar uma ideia do que quero fazer. Ainda me falta acabar uma série de coisas, incluindo um bocado de parede falsa por isso vamos com calma na escolha! Cumprimentos, Ricardo M.
  3. Paulo e ZL, Obrigado pelas sugestões. Bem, entretanto, tenho andado a adiantar a coisa, e não gostei da areia inicial, por isso vai de tirar e tentar de novo... Agora vou para areia branca, mas depois de ler um outro topico fiquei com duvidas se a que tenho serve ou não... Em relação a espécies, acho que começa a tomar forma, mas mesmo assim pelo menos um dos lados/cantos tem que ficar com um monte de pedras por uma questão de estática acho que fica bem. De qualquer forma posso sempre analisar a questão da divisão, embora a ideia inicial de layout fosse mais para rochas nos lados e conchas no centro, mas percebo a ideia e acho que têm razão para conseguir dividir zonas. Acho que prefiro nesse caso optar pelos brevis, os leptosomas tinham sido uma das opções iniciais, nisso estamos de acordo, pensei que não desse para tantos... Começando então a ganhar forma: 1 casal brevis 10 leptosomas Agora fiquei com uma dúvida, será que dava para conjugar os leleupi com os smilis? Seria sempre melhor a colónia em termos de actividade senão fica uma coisa "vazia", mas a nivel de espaço... Os leleupi iriam ocupar mais as rochas certo? podem ser uma opção para a zona que falta? Não sei se com a área livre e já que pretendo ter pelo menos um bom monte de rochas num dos lados e agora ao centro se não poderiam ser uma alternativa, apesar de já serem um peixe algo maior? Poderiam coexistir com os smilis? Cumprimentos,
  4. Uma pergunta que pode parecer parva, essas rochas (que também estão aqui nos planos...) parece-me que bem lavadas à pressão e escovadas nos sitios mais esondidos devem ficar quase no ponto, de qualquer forma a minha ideia era depois disso um bom banho com lixivia (sendo calcário reage com ácidos, ok, mas para branquear que a lixivia com água a ferver faz o serviço faz!) mas entretanto o pessoal "idoso" cá de casa sugeriu-me usar vinagre que era o que faziam para limpar/branquear coisas. Sendo acido acético embora pouco potente será que funciona? Ou é mesmo um disparate pegado?? Essas rochas parecem-me mesmo bem para compor a coisa... Cumprimentos, Ricardo M.
  5. Encontrei o tópico sobre areia, existe algum problema em usar a areia normal que se vende para animais? pelo menos a que tenho é comprada como areia de silica, compro isso em sacos de 25kg porque gasto bastante e estava a pensar usar no aqua de ciclideos que estou a montar (aliás tinha outra, mas desisti porque não gostei, dai vá de limpar tudo e começar outra vez... Resumindo, não dá para usar? Tem mesmo que ser da de piscinas ou não há grande diferença? Cumprimentos, Ricardo M.
  6. Olá Paulo, Obrigado pela resposta. Os leptosomas parecem-me realmente ser a escolha mais acertada para algum movimento na zona de "água" além de que são peixes muito bonitos e seria juntar o útil ao eestético. Em relação ao fundo e aos conchicolas, bem, a ideia seria tentar perceber uma possibilidade de juntar mais que uma espécie, gostava de tentar uma colónia de smilis mas eventualmente em conjunto com outra espécie se possível será que dá ou é arriscar problemas? Espécies de rocha/areia encontrei menos informação, e não quero meter-me em nada de muito complicado, dai ter concentrado as opções em espécies que, caso haja algum problema, possa realojar com facilidade nos outros aquas que tenho disponíveis mas que são bem menores... Em litragem penso que dê, mas como não faço a minima ideia do comportamento destes bichos, preciso mesmo da ajuda prática do pessoal na escolha. Cumprimentos,
  7. Olá, Tenho andado a pesquisar umas coisas para montar um setup que tenho em mente ser um tanganika, mas gostaria de algumas opiniões e sugestões, tanto de setup como sobretudo de espécies. A montagem tem sido muito adidada (quase um ano) mas é desta que vai arrancar. Vai ficar no escritório também com efeito “decorativo”. Será o principal, um aqua de 60lt vai ficar apenas com o casal de kribs, mas não será só este o novo setup cá de casa, já que consegui “autorização” para montar os aquários todos que andavam cá por casa!! Para isso fiquei com uma divisão só para aquários. Ok, é uma despensa, mas enfim... Entretanto enquanto se ultimam os detalhes O aqua tem as medidas 120x60x60 (algo na ordem dos +/-420lt) e graças à oferta de um amigo já resolvi o problema da mesa. Descontando areia e calhaus, penso que andará algures entre 325-350 litros de água. O filtro é exterior com 1100l/h, eventualmente terei que aumentar este capacidade com um segundo filtro (estava a pensar num interno só para mecânica), mas para já penso que este aguente (quase 4x). Decoração, estou a pensar no mais simples possível, sem background 3D e apenas com areia, um pouco de cascalho de calcario (ajuda com o pH ou não vale a pena?) e claro, calhaus em força. A ideia seria agrupar os calhaus sobre os lados (mais no direito), escondendo equipamento, e deixar uma zona central mais aberta, mas criar uma pequena barreira visual com um monte de pedras mais baixo algures a 3/4 do comprimento (dir-esq.), e no lado esquerdo deixar mais uns calhaus amontoados. Espécies, estava a pensar no seguinte: - Lamprologus brevis (1.1) - Lamprologus ocellatus (1.2) - Neolamprologus signatus (1.1) - Neolamprologus smilis (pequena colónia uns 8-10?) - Cyprichromis leptosoma (5/6 para a parte superior?) - Para cyprichromis nigrippinis (6/8 ??) Outras possibilidades: Brichardis – demasiado agressivos? Julies – do que li fiquei com dúvidas, parece que toda a gente os tem, mas criam demais e podem dar problemas de ocupação territorial? No caso dos smilis, dado que parecem ser mais reservados, acho-os muito interessantes e estou curioso com o comportamento em colónia. Como tenho disponível um outro aqua de cerca de 100lt, caso haja problemas poderia sempre passar a colónia para este. Ou será que aguentavam no principal? A dúvida também está entre os leptosoma e os nigripinnis, já que optar pelos dois me parece demasiado para este aqua, começa a ser muito peixe para 300 lt Uma espécie que também gosto imenso de ver é Labidochromis caeruleus, mas não será a melhor opção para mistura num tanganika? Ou é um “mal-menor”? Sugestões? Será a primeira incursão em africanos (tirando kribs) como tal, apesar da pesquisa, opiniões práticas são bem-vindas. Cumprimentos, Ricardo M.
  8. Nuno, Antes de mais obrigado pelas dicas. Como tinha dito as espécies ainda estão pouco definidas isto porque como a experiência é pouca (nenhuma com africanos) também não queria algo mais complicado. Tenhoa a ideia que os conchicolas e tanganikas são mais exigentes pelo que tenho visto aqui, mas realmente acho-os muito interessantes. Como me parece que a nível de volume do aquário seriam boas condições estava para tentar estes mas... Filtragem: Esqueci-me de dizer que esta casa está a ser usada inteiramente como escritório. Com a disposição que o aquário vai ficar justificar a sump é o menor dos problemas porque fica numa divisão que basicamente não se vê e vai estar fechada (só o aquário principal ficaria visível do lado da sala dai poder meter uma sump por trás da parede falsa). Neste momento esta é talvez a maior dúvida, sinceramente o filtro externo é mais cómodo. Para montar a sump pelo que tenho visto há muitas particularidades desde a circulação de água aquário-sump. Mas como tenho espaço e aquários disponíveis o aumento da litragem e capacidade de filtragem é tentador para evitar um segundo filtor mais tarde. Ou não vale o trabalho? Além disso a ideia era ficar com uma zona para separação de alevins, por exemplo. Fauna: Tropheus para já é capaz de se cedo. A ideia base seria em torno de: Cyprichromis leptossoma Lamprologus brevis Lamprologus smilis Neolamprogus brichardi Altolamprogus compressiceps Daqui alguns nem sei se se conseguem encontrar, mas acho que prefiro ter 1-2 casais de menos espécies ou mesmo grupos. Não tenho sinceramente noção da ocupação de espaço de cada uma, por isso podem haver de certeza alternativas melhores. Pois, a poeira está a assentar, mas assim que se mexe... Enfim, acho que só mesmo lavando e muita lã de vidro. Ricrado M.
  9. Olá a todos, Com quase um ano de adiamento lá chegou o próximo passo na aquariofilia. Depois das primeiras experiências com 50 a 60L, estou a começar uma nova montagem e com bastantes dúvidas. E como a culpa deste novo vicio é do Fórum, mesmo depois das pesquisas, lá decidi colocar algumas questões. O aquário tem 360L brutos (120x50x60). A ideia é usar como decoração e divisão de um espaço entre uma cozinha e uma sala (tipo janela), por isso vai ficar na prática "encastrado" numa parede falsa. (Adiante-se que a parte de servir de decoração é desculpa para a Maria claro está...) O que tenho em mente é ser usado para ciclideos africanos. E isto também porque apesar de tudo as experiência com plantados não têm sido totalmente satisfatórias e portanto as plantas vão-se ficar pelos mais pequenos. Além de que a nível de comportamento gosto imenso de ciclídeos. Estava virado para conchicolas, mas isso ainda não está definido. Para já a única coisa que tem é areão (optei por areia de rio e uma zona com areia de silica já que em vista estariam os conchicolas?), e água a 50% (o aquário esteve uns anitos parado portanto é melhor testar o silicone aos poucos) Tenho aqui um bom bocado de cascalho de calcário, faz sentido meter algum no areão para aumentar pH ou basta meter os "calhaus" em bruto da decoração? Adiante-se que até agora ainda não meti praticamente calhaus nenhuns pois falta decidir ao certo as espécies a usar. Para limpar a água e inicar a ciclagem meti a funcionar um filtro interno usado com esponjas e cerâmicas. Além de ter aproveitado a água de limpeza e TPAs de todos os outros aquários deste fim de semana... Agora entram as questões realmente mais técnicas: Filtragem? - Sump ou filtro externo? Tenho possibilidade de usar um aquário de 100L como sump mas só poderia ser colocada ao lado do principal. Neste caso estava a pensar aproveitar a sump para simultaneamente usar como aquário de apoio, o que acham? Filtro externo? Aceitam-se recomendações. Iluminação? - Como vai estar encastrado na parede estava a pensar usar uma calha que apenas ocupe metade da área superior, e deixar sem tampa. Potências, alternativas? Fauna - finalmente, sugestões? Só mais uma, já agora como é que se "limpa" a poeira da água? É que apesar das lavagens, aquilo está impossível com uma suspensão muito fina (tipo pó de argila). Resinas? TPAs? Muita paciência??? Cumprimentos, Ricardo M.
  10. Olá, Embora a experiência seja pouca nestas andanças fiz algo parecido, com alguma pesquisa aqui no fórum sobre plantas e iluminação rapidamente conclui que a capacidade da calha starpor standard num aquário de 60cm (kit) que montei novamente era "curta". E como o estado das plantas parecia confirmar isso meti mãos à obra para ver se conseguia mudar a coisa. Pensei em montar o balastro no exterior, porque sem isso o espaço interior não dá para as duas lâmpadas, mas entretanto pensei noutra solução e acabei por montar dentro da calha uma PC de 60W. Amanhã vejo as caracteristicas porque de cabeça não me lembro. A calha foi toda revestida por dentro com papel de aluminio. O resultado é que deste modo mantive a fluorescente com a Gro-lux (de origem era a Sylvania, mas era velhinha...) e a PC. As plantas deram um salto impressionante, a injecção de CO2 caseiro ajudou ao processo, mas em pouco tempo o crescimento foi considerável. O meu problema tinha a ver com a capacidade de dissipar o calor adicional mas após uns dias de controlo não vejo problema algum, e colocando a garrafa de CO2 caseiro em cima da calha de iluminação está sempre no ponto Outra coisa que sinceramente acho que não faz falta nenhuma nestas calhas é a divisão de plástico "martelado" antes do vidro na tampa, retirei esta o que só por si melhora a iluminação (mas piora a distribiução de luz). Assim o único problema é que a PC ilumina mais um dos lados do aqua, e a fluorescente a traseira, mas como é nestas zonas que concentrei a maioria das plantas funcionou bem. Ricardo M.
  11. Felizmente já estou habituado a problemas de compatibilidade nos casais, nas aves isso é muito normal... Vou tentar arranjar uma fêmea, mas para já ficam separados estes dois machos, com calma e mais tempo vou procurar as fêmeas para eles... Ricardo M.
  12. Já consultei este site, aliás já o tinha feito antes, mas mesmo assim na altura que os comprei, visto a diferença nitida entre os dois peixes passaram como casal... Problema resolvido, estão separados e bastante mais satisfeitos (pelo menos o macho-fêmea... ) Obrigado novamente! Ricardo M.
  13. Bem, as fotos não consegui tirar porque a minha digital teve um pequeno "acidente"! De qualquer modo parece-me que tenho o problema resolvido e são realmente dois machos, só não consigo confirnar se poderá ser um juvenil que está como fêmea, uma vez que a coloração de amarelo tem muito pouco, mas também não tem nada das cores do macho, que está muito vivo, mas isso pode ser uma coloração submissiva... De qualquer modo vou separá-los em aquários diferentes por via das dúvidas. Obrigado. Ricardo M.
  14. Adquiri esta semana um casal de apistograma agassizi. têm cerca de 6-7cm de comprimento. Estão num aquário de 60lt plantado com diversas pedras, cavernas e troncos. O macho anda feliz da vida e embora a maior parte do tempo ande a passear pelos troncos e plantas, na outra metade do tempo decidiu que a fêmea era uma boa ocupação e está frequentemente a atacá-la. A fêmea está bastante stressada (pensei que não se safava) e passa muito tempo nos cantos do aquário, normalmente à superficie o mas longe possivel do macho. Ontem deixei-a isolada numa maternidade com musgo de java lá dentro e está melhor, come bem, etc... Mas assim que a mudo novamente para o aquário (ou ela sai...) o macho volta a atacá-la. Isto é normal? Como é que se pode resolver esta situação? No aquário estão só este casal 3 guppies e um limpa-vidros, já pensei em meter mais peixes (tipo espécie-alvo) mas será que ajuda? Ricardo M.
  15. Olá a todos, Já que se está a falar nisso, este decreto também causou bastante confusão entre os criadores de aves este ano (apesar de ser de 99 só agora se lembraram dele pois só agora a listagem do ICN foi concluida). De qualquer modo e como não estou a par de muitos dos nomes nesta lista queria só dizer que mesmo para particulares, todas as espécies do anexo I do DL que estejam indicadas com (I) são proibidas de manter em cativeiro... Já vi algumas desta lista que conheço pelos nomes e que possivelmente isso não afecta realmente ao nivel da aquariofilia, mas fica aqui o comentário, eventualmente algumas até podem existir como espécie de aquário. Ricardo M.
  16. Olá a todos, Tenho andando a tentar aumentar a iluminação do aquário de 60cm. Parece-me que realmente 15W/60lt está muito fraco para ter plantas em condições, dai que esta manhã meti mãos à obra para ver se conseguia resolver a coisa... isto depois de uma noite "mal dormida" a pensar no caso. Tenho uma calha Starpor 60cm (equipada com uma lampada Syvania Aquastar 15W - 10000K). A ideia inicial era meter uma segunda lampada para evitar troca de calha (infelizmente é daqueles kits e faz parte da tampa...) Depois de umas voltas acabei por fazer duas alterações, primeito desmonti a calhar e forrei o interior com papel de aluminio (como reflector) e de seguinda montei um casquilho com uma lâmpada economizadora de 11W (60W). A minha preocupação é o calor que se possa gerar dentro da calha com a lampada adicional, embora para já ao fim de 2 horas de funcionamento me pareça que não há grande problema. Alguém experimentou algo deste tipo? Houve algum problema com o tempo? Ricardo M.
  17. Olá a todos, Já não me lembrava do que é "começar" um hobby e procurar informação, surgirem muitas dúvidas etc... Tenho que admitir que estou a adorar com o pouco que sei de aquariofilia ir aprendendo um pouco mais. Um dúvida, sobre alimento liofilizado. Eu tenho bastantes tipos de insectos liofilizados que uso na alimentação suplementar das minhas aves (crio exóticos, sobretudo africanos). Já sei que dafnias, tubifex e larvas de mosquito podem ser usadas. Um amigo já usou no aquário dele onde tem óscares, corydoras, e 2 escalares (grandes). Logicamente os oscares e escalares não se preocupam muito em comer estes alimentos e já vêm comer à mão. A minha questão é para outro tipo de peixes (ciclideos: kribensis); e alguns outros como guppies e tetra cardinal num comunitário que alimentos liofilizados destes seriam aconselhados além dos flocos (uso tetramin): dafnias, mosca de água, tubifex, larvas de mosquito vermelho, gammarus. Dando estes alimentos diariamente reduz-se os flocos logicamente não? E qualo melhor método alternar os diversos tipos ou fazer um mistura com eles? Servir uma unica refeição com tudo ou uma de flocos e outra de insectos? Existe mais algum que seja interessante? (o problema dos outros tipos é a dimensão...) Para azar abriu aqui na zona uma pequena loja mas que está bastante virada para aquariofilia, pelo menos em comparação com a média. Portanto alimento congelado tb já se arranja. Qualquer sugestão é bem vinda. Ricardo M.
  18. Olá, Obrigado pelas informações. Acabei por me ficar pelo interno de 180l/h o de 800 fica para o aquário de 100 que vou montar dentro de mais umas semanas... Quando montei este aquário usei uma esponja já usada (recente) o que me pareceu que poderia facilitar a ciclagem. Os peixes estão bem, mas nos últimos 2 dias desde que experimentei o CO2 caseiro para tentar espevitar mais as plantas durante o dia tenho notado que ao inicio da manhã o pH tem tendência a estar para volta dos 7,5 mas a partir do meio dia normalmente estabiliza nos 6,5-6,7... Alguma ideia do que se passa? Pode ter a ver com a infecção de CO2 possivelmente, mas antes de a montar 6,7 era o pH normal durante mais de uma semana... Parâmetros; Aquário 62lt (cerca de 50-52 reais) Iluminação 15W (pelo que tenho aprendido aqui é curto...) ph - já indiquei acima NO2, NO3, GH e KH - faço medição logo à tarde e actualizo Tem cerca de 12-15 plantas (pés), de momento apenas me recordo de cor de valisneria e elódea. Vou tentar tirar um foto logo à tarde. Ricardo M.
  19. Olá a todos, Antes de mais uma pequena apresentação uma vez que é a minha primeira participação no fórum... Sempre achei os aquários muito interessantes, embora a vontade de ter uma aquário de grande capacidade até agora se tenha ficado por um de 65lt. (60x30x40) Visto que o espaço é sempre um problema e visto que brevemente irei mudar de casa tenho nas últimas semanas recuperado com mais entusiasmo as consultas sobre aquariofilia para apanhar alguma andamento (e alimentar o "bichinho" dos aquários...) Entretanto a remodelação deste aquário vai servindo de escola! A minha questão é a seguinte, tenho possibilidade de montar no meu aqário um filtro de maior capacidade. Actualmente tem um filtro de +/-180l/h interior (micron) mas tenho um outro filtro de 800l/h tb interior (800l/h). Realço que por experiência anterior não me parece que o filtro micron tenha funcionado muito bem (pouca capacidade?) uma vez que a água apresentava frequentemente flutuações de pH. Existe alguma vantagem em aumentar o poder de filtragem usando o segundo filtro em vez do primeiro? Tornaria a água no aquário mais estável? Normalmente não cotumo trocar a água periodicamente adoptando o sistema de repor a água em falta. Basicamente destina-se a um aquário que ainda está em montagem e povoação, de momento tem plantas, limpa vidros, limpa fundos e 3 guppies. visto que gosto bastante de plantas estou a planear um aquário bastante plantado. Cumprimentos, Ricardo M.