HCFreitas

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Tudo publicado por HCFreitas

  1. Gostaria de conhecer a vossa opinião sobre a possibilidade de usar rocha de lava dos açores (arroxeada e muito porosa) como rocha base para um aqua de recife. tenho cerca de 10 a 15 quilos e gostaria de poder utilizá-la (já estiveram num aqua doce cerca de 3 anos). Obrigado pelos contributos. Hugo.
  2. Muito obrigado pelas dicas. Vai ser uma experiência, no mínimo, "diferente"... Cumps, Hugo.
  3. Adérito: Eu ainda não montei o esquema que idealizei, mas conto utilizar uma válvula para as bombas de ar. Se não funcionar, terei que pensar em alternativas (mas a questão é muito pertinente). Pergunta: o calcium dispenser da tunze utiliza alguma válvula anti-retorno? de que tipo? Cumps, Hugo.
  4. Vou, no próximo fim-de-semana (se tudo correr como esperado), deslocar-me à f.da foz para uma pescaria da equipa de limpeza para o meu aquário de recife. Gostaria de vos perguntar o seguinte: -O que devo procurar? -Qual o melhor local e método (sardinha, rede, manual, etc?)? - Resistirão às temperaturas mais elevadas do meu aquário? -quantidades recomendadas? Obrigado pelos contributos, Hugo.
  5. Sugestão para quem tem repositor automático (tipo osmoregulador da tunze): montar uma garrafa de plástico em linha com a mangueira do osmoregulador que alimenta o aquário. misturar o hidróxido cálcio dentro dessa garrafa (tem que ter tampa para introduzir o kalk e um furo de entrada e um de saída e uma válvula simples anti-retorno). No fundo, é um sistema semelhante ao calcium dispenser da tunze, mas muito mais barato, que evita o contacto da bomba de reposição com o hidróxido de cálcio, prolongado-lhe sobremaneira a vida útil. Cumps, Hugo.
  6. Esqueci-me de dizer, e isto é importante, que também vou começar por experimentar com corais menos exigentes, o que também pesa na minha decisão.
  7. Concordo com o que foi dito pelo Diogo Lopes. No entanto, penso que existem formas alternativas de lidar com o cloro (repouso, adição de removedores de cloro, etc.). Mesmo a osmose inversa -aqui tenho dúvidas- não retirará todos os químicos presentes na água (retira o cloro???). Vou entrar num campo em que sou quase ignorante, mas julgo que os sólidos dissolvidos não serão todos maus, porventura na sua maioria serão minerais (cálcio, sódio, potássio, magnésio, etc.) que não produzem reacções químicas adversas que afectem os habitantes do aquário. Que proporção de minerais incluem esses 500 ou 600 ppm de sólidos dissolvidos? Também incluem, eventualmente, nutrientes/poluentes, como os nitratos e fosfatos, mas é isso que tenho andado a procurar controlar. A água da torneira também tem que ser consumida pelas pessoas, portanto, muitos dos elementos potencialmente perigosos não podem ser adicionados à água nos procedimentos de tratamento.
  8. Resposta a Hugo RSF: 1.Tens razão no que diz respeito ás minhas intenções: estou muito inclinado para usar água da torneira. Mas não sou estúpido. Se o teste de cobre der valores inaceitáveis, obviamente que não utilizarei água da torneira. E nas trocas de água, farei sempre testes prévios. 2. A minha frase é clara e refere-se a SILICATOS e não a fosfatos. evidentemente, os fosfatos são para reduzir ao máximo possível. 3. Se o randy farley - uma autoridade na matéria - faz um artigo cujo tópico único é a possibilidade de utilização de água da torneira, porquê tanto fundamentalismo? 4. Por último, eu percebo as vantagens da osmose inversa e recomendo-a vivamente. A opção é minha e o risco também. Darei conta dos resultados futuros.
  9. Muitíssimo obrigado pelas sugestões.
  10. Peço a vossa opinião sobre uma opção que tomei relativamente à caixa que alberga a iluminação do meu aquário. Esta será adaptada do aquário de água doce já existente, com uma diferença significativa: já não poderei ter as tampas em vidro que evitavam a evaporação. Assim, como esta caixa é em madeira ( pintada de esmalte branco no interior), pensei em envernizá-la com o chamado "verniz marítimo", em doses abundantes. Pergunta 1: será que é suficiente? pergunta 2: será que há risco do produto se erodir e cair dentro da água do aquário? Obrigado antecipadamente pelas opiniões.
  11. Pegando na questão do Oinq: Eu vou utilizar água da torneira no meu aquário de recife, cuja montagem se fará em Setembro (finalmente!). Por vários motivos: dificuldade na montagem/funcionamento da osmose inversa, economia de água, preço do aparelho e ponderação dos riscos/benefícios. Explicando melhor: eu tenho procurado testar regularmente(nos últimos 5 meses) a água da torneira em minha casa, para já, apenas nos valores de fosfatos e nitratos, sendo que os resultados têm sido invariáveis- fosfatos indetectáveis e nitratos a cerca de 5 mg/l. Quanto a metais pesados, espero testar ainda o cobre e, se tudo correr bem, vai mesmo água do cano! De acordo com a opinião do randy farley, os silicatos não são temíveis. Quanto aos restantes metais pesados, se não conseguir análises laboratoriais, vou mesmo arriscar
  12. HCFreitas

    O melhor sal.

    Obrigado a todos. Acabei por comprar o red sea, porque era o único que vendiam nas lojas em que costumo comprar. No futuro penso, eventualmente, comprar de outra marca. Há algum inconveniente? As diferenças de composição serão vantajosas? (maior diversidade e atenuação das deficiências de cada sal considerado isoladamente) ou desvantajosas (diferenças químicas demasiado acentuadas no momento das tpa) ?
  13. HCFreitas

    O melhor sal.

    Obrigado a todos. Acabei por comprar o red sea, porque era o único que vendiam nas lojas em que costumo comprar. No futuro penso, eventualmente, comprar de outra marca. Há algum inconveniente? As diferenças de composição serão vantajosas? (maior diversidade e atenuação das deficiências de cada sal considerado isoladamente) ou desvantajosas (diferenças químicas demasiado acentuadas no momento das tpa) ?
  14. HCFreitas

    O melhor sal.

    Tenho lido que o melhor sal é o da Instant Ocean ( de acordo com as tabelas comparativas que consultei no About.com, com a composição química, verifiquei que é o que tem menor teor de fosfatos), mas não sei se se vende em Portugal. Não existindo esta marca, o que têm a dizer da red sea? Gostaria que me ajudassem nesta escolha (já falta pouco!!!). Obrigado.
  15. Sim, tb vou utilizar o osmoregulador da tunze, mas sem incluir a parte do doseador de cálcio, porque é muitíssimo cara. Penso que se pode facilmente fazer um, com uma simples garrafa de plástico de litro e meio, alguns centímetros de tubo plástico e uma pequena válvula de não retorno. Assim, é apenas necessário o tunze kit 3155, que custa menos 90 ou 100 euros.
  16. Quais são as vantagens/desvantagens de cada uma delas: alguém quer contribuir com algumas pistas? Obrigado desde já.
  17. Existem problemas de compatibilidade/ reacções químicas adversas entre os removedores comerciais de cloro e metais pesados (que utilizam quelantes para neutralizar estes elementos) e a mistura de kalwasser? Nota: eu não planeio utilizar água de osmose inversa. Obrigado.
  18. Obrigado a todos pelos contributos. Respondendo às questões: sim, quero fazer uma coisa parecida com o calcium dispenser. Talvez usando uma garrafa de plástico de litro e meio, com um orifício junto ao fundo e outro no gargalo(saída para o aquário). Uma válvula de não retorno para a água com kalk não regressar ao depósito principal e a própria tampa da garrafa para vedar e poder repôr a Kalk. O que acham?
  19. É possível usar uma garrafa de plástico ligada em linha com o osmorregulador da tunze para dosear kalkwasser?
  20. Cumprimentos a todos, e em especial ao joalmag, que foi meu concorrente/adversário ao concurso do aquário do mês de março/abril? de mais de 300 litros. Ambos com ciclídeos do malawi. Fui desclassificado, mas prometo vingança no futuro... Um grande abraço a todos os ciclidófilos e uma dica para os da região centro: há óptimos calhaus para aquários de ciclídeos junto às margens do rio mondego.
  21. e ainda... uma boa solução passaria pela ligação do aquecedor e de uma bomba de circulação, por exemplo? E uma ups barata aguenta com todos esses watts? Obrigado desde já.
  22. obrigado a todos pelos esclarecimentos. Já agora, aproveito a boleia e pergunto: a tunze turbelle 6060 aguenta a ups?
  23. O que é uma ups? Perdoem-me a ignorância e a curiosidade
  24. Sou de Coimbra. É possível obter esses dados junto dos serviços municipalizados? De qualquer modo, o cobre tem que ser medido à saída da torneira...
  25. Decidi tentar seguir uma janela de oportunidade aberta pela leitura de um artigo do Randy H. farley (salvo erro), sobre a utilização de água da torneira em aquários de recife. (Os motivos para esta opção podem ser diversos, desde preocupações económicas (custo das oi e dionizadores) a ambientais, relacionadas com um gasto excessivo de água, por exemplo...) Assim, seguindo as suas indicações, vou procurar analisar a água à saída da minha torneira, em diferentes momentos do ano. A análise deveria ser sobre os principais nutrientes/poluentes e tb sobre alguns metais pesados tóxicos (cobre, chumbo, crómio, etc.) Até agora, já analisei nitratos e fosfatos, em fevereiro e abril. Os resultados foram idênticos - fosfatos indetectáveis e nitratos 5 mg/l ou ppm? Vou tb analisar o cobre, num futuro próximo. Para já, parecem-me valores aceitáveis... o que acham desta abordagem?