Windrider

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Tudo publicado por Windrider

  1. Pois não comeram, não. Nem vão comer. Porque não lhes vou dar pevide de comida enquanto a amónia não estiver estabilizada. Não me parece prudente aumentar a carga de poluição numa altura tão sensível. (ainda é cedo para cantar vitória quanto aos rapazes que ficaram, mas, no meio desta desgraça toda, o último teste teste de amónia - há cerca de 20m - já dá amarelo (0,0mg/litro). Vamos a ver se isto se aguenta assim e esperar pelo que vai acontecer no pico de nitritos que vem aí) (espero conseguir passá-lo com as TPA´s) (já apanhei o que estava pior a debicar no areão. Coitado, não encontra lá nada para lá de sílica. Mas hoje vai passar fominha) (esta aqui a olhar para mim com cara de parvo. Coma caracóis, que tem muitos!...)
  2. Não seria então mais sensato aumentar a temperatura apenas depois de estabilizada a amónia e o previsível pico de nitritos que se lhe seguirá? Digo eu... Evitava sobrecarregar o organismo dos bichos com substânicas tóxicas. Pedro
  3. Luís, a subida da temperatura aumenta o metabolismo, certo? Ou seja, provoca como que uma aceleração do funcionamento dos orgãos, não é? Fica-me uma dúvida: não pode isso contribuir para o aumento da absorção da amónia pelo organismo dos bichos? Pensei assim: se eu estiver num ambiente saturado de dióxido de carbono, quanto mais depressa respirar, mais CO2 absorvo. Não se passará o mesmo aqui? Desculpa a pergunta, que provavelmente é tola, mas ocorreu-me. Abraço-
  4. Muito obrigado pelas vossas palavras e pelos vossos conselhos. Vou segui-los. Ontem estava em pânico. Hoje, já mais calmo, vejo que dois estão mais ou menos, mas um terceiro está mal, parado no fundo. Vamos a ver o que acontece. Tenho que deixar aqui um público agradecimento ao Fausto Vicente, membro deste fórum, pela sua grande solidariedade e pela sua inestimável ajuda. É-lhe devido. Não há muita gente assim. Irei dando notícias sobre o assunto. Um abraço a todos.
  5. Windrider

    Tragédia

    Não são nada boas as razões que me trazem hoje aqui. Hoje, cheguei ao escritório e encontrei o pior cenário com que um de nós se pode deparar. Três discos mortos. Dois cobalto e um azul turquesa. Vieram-me as lágrimas aos olhos. Ainda ontem estavam lindos, gordos e felizes. Agora, estão mortos. Foi a maldita amónia. O que ainda mais me incomoda é que, de certeza, fui eu que os matei. Só não sei como. Estava a fazer-lhe praziquantel e, por isso, tinha de lhes mudar 20% da água todos os dias. Fiz na quinta, na sexta, no sábado e hoje, vinha fazer mais uma. E montar mais um filtro, porque das conversas com o Fausto, estava cada vez mais convencido da necessidade de filtragem por excesso. Debalde. Vinha, todo contente, com o Eheim 2080 e encontro-os mortos. Vi logo que era amónia. Faço imediatamente TPA de 30%. Meto Toxivec. Só depois a meço: estava a 1 mg/litro. Mortal. Na tentativa desesperada de salvar os outros 3, continuo a fazer TPA de 30% de duas em duas horas. Não a consegui baixar para baixo de 0,5 mg/litro. Ainda altíssima. Parei com as TPA´s. Meti Nitrivec no XP2 e montei o 2080, reforçando-o também com Nitrivec. Já sei que me morreram as bactérias e vão demorar a criar novamente. Não vão ser os filtros que os vão salvar. Fui a correr ao Norteshopping buscar Ammoex. Meti no filtro e estou à espera. Não saio daqui enquanto não baixar. Dois deles já andam pela frente do aqua, mas o terceiro sobrevivente continua escondido. Queria muito salvá-los. Afinal, fui eu que fiz isto. Não me perdoo. O que me aconselham? Continuo com TPA´s a este ritmo? Ou espero? O que foi que me matou o filtro? A única coisa excepcional foi a adição de sal marinho da Rena, por causa de um deles que estava com um opérculo muito aberto e não reagia ao prazinquantel. Experimentei o sal a ver que tal. Foi isso? Peço encarecidamente o favor de uma palavra. Obrigado.
  6. Peço desculpa, mas queria editar o post anterior e saiu-me uma resposta. Lamento
  7. Por acaso! Ou, melhor, não é seguramente por acaso. Bonitos, o raio dos bichos. PBL (Veterinário, vamos lá aumentar a temp para 31º)
  8. Não consegues por uma foto? Queres tu dizer que tem os opérculos abertos e vêm-se as guelras, parecendo até que saiem para fora? E têm um aspecto filamentoso? Eu tenho um com estes sintomas, apenas num dos opérculos e estou a fazer o tratamento com prazinquantel, no pressuposto que são parasitas das guelras. Não deve ser, pois o tratamento não parece estar a dar grande resultado (já fiz duas aplicações, falta a terceira, para a semana). De qualquer modo, ficam por agora tratados contra essa bicharada. Ele come (menos que os outros, que parecem uns javardos no chiqueiro), porta-se normalmente, mas está magrito e não cresceu nada desde que cá chegou. E o teu como se porta? Come? Quando acabar o prazinquental, senão houver melhoras, vou experimentar o ESHA2000, que tem um espectro de actuação muito grande. Vamos trocando experiências acerca deste nosso problema e alguém vai de certeza ajudar. Afinal, estão aqui os "pros" dos discos. Já agora, qual foi o tratamento contra os fungos? Abraço e boa sorte para o rapaz. PBL
  9. Cego não deve ser. Mas, sózinho, anda seguramente muito triste. Os discus gostam de companhia, arranja-lhe uns amigos, mais 4 ou 5. Mas não te preocupes muito com esse comportamente. Os meus estão cá vai fazer um mês e quando alguém se aproxima, fogem como o diabo da cruz. Mesmo quando lhes vou dar de comer. Uns palermas. Tenho a sorte de passar o dia inteiro com eles ao meu lado, a pouca distância e os gajos já se habituaram á minha presença, desde que não faça movimentos bruscos, pelo que disfruto imenso da companhia nos momentos em que eles não estão assustados. Mas lá vão acabar por se habituar ás pessoas, aos movimentos e aos barulhos. Dou-lhes artémia e krill congelados de manhã, flocos ao almoço e granulado ao jantar. Na comida congelada, um dia adiciono vitaminas e noutro extracto de alho. Comem que nem bestas, quer no cone, quer no areão, e já se nota a diferença de tamanho, tirando um, coitadito, que está magrito e não tem crescido. Esse anda-me a preocupar. Mas, como o teu, nunca comem quando meto a comida no aquário. Escondem-se logo. Põe-lhe a comida congelada num cone para avaliares melhor a quantidade que o gajo está efectivamente a comer. E, em circunstância alguma, dás ao tipo seja que porcaria for criada em água doce. Mas, acima de tudo, arranja-lhe companhia. Abraço Pedro (só agora reparei no volume do aqua. Arranja também um aquário maior. Isso é muito, muito curto)
  10. Olá, Fausto, obrigado pelo parecer. Vou então começar a mandar os meus rapazes para as Termas do Gerês de três em três meses. Óptimas para a figadeira O teu apontamento deixa-me uma ideia, que me parece ser potencialmente útil: porque não lançar um tópico sobre "termas" para discus? Cada um daria conta das suas rotinas preventivas para os rapazes, em termos de tratamentos, vitaminas, cuidados especiais com a alimentação, etc e tal. Até se podia esquematizar um questionário, tipo inquérito. Depois, fazia-se um resumo dos procedimentos mais habituais, à laia de conclusão. Achas que vale a pena? Pedro
  11. Talvez um bocadinho de Esha2000 ao pequeno-almoço não fizesse mal. Obrigado e abraço
  12. Olá. Voltava ao Esha 2000 para perguntar se interage com as bactérias do filtro. É seguro utilizá-lo no aqua principal? Obrigado
  13. O mal deve ter estado aqui. Já li por aqui que mais de 2 duas horas é letal. Foram-se as bactérias. No teu lugar, fazia TPA's diárias e metia Nitrivec directamente no filitro, a ver se isso cicla novamente o mais depressa possível. E a resina anti-amónia. Boa sorte. Pedro
  14. Olá. O que eu acho é que tens de ver se a potência da lâmpada se adapta ao volume do teu aqua e ao caudal da bomba. Tenta fazer uma busca sobre UV, que encontras com facilidade as relações entre esses factores, de modo a fazeres a escolha ideal. De resto, acho que são todos mais ou menos iguais. As lâmpadas não são do fabricante do filtro, pelo que a substituição é sempre fácil. Se te referes às vantagens da UV e não do produto específico, eu só vejo vantagens. Mata tudo que é bicho. Salvo tratamentos, tenho a minha ligada 24/7. Não me tenho dado mal. Atenção que há quem defenda que o uso tão intensivo como eu faço mata também as bactérias desnitrificantes. Abraço
  15. Olá, como medida preventiva extrema, eu metia uma daquelas massas filtrantes anti-amónia. E tentava perceber o que se passou. Aparentemente, as desnitrificantes do teu filtro foram à vida. Pergunta estúpida: mantiveste as massas filtrantes? Pergunta menos estúpida: quanto tempo é que o teu filtro esteve sem circulação de água? Abraço
  16. João, eu lancei um novo tópico com um esboço de um projecto. Uma vez que também mostras interesse no assunto, vamos trabalhar nele? Pode ser que se consiga chegar a alguma conclusão. Abraço. Pedro
  17. Olá a todos. Tenho muito pouca experiência em aquariofilia. Estou a esquematizar o meu novo aquário, que pretendo montar no próximo Verão, destinado a manter 6 discus, um cardume de cardinais e um cardume de rodostumos, que tenho actualmente num pequeno aqua com 180 litros (os discus ainda estão nos 7/8 centímetros). Uma das vertentes que queria desenvolver era a automatização das TPA´s, já que o aqua será montado no meu escritório e gostaria de fazer TPA´s diárias ou bi-diárias de 10%, optimizando o tempo gasto com manutenção. É este o esquema que desenhei, muito rudimentar e, com toda a certeza, cheio de erros, que podem encontrar no seguinte link: http://dc19.4shared.com/download/12593805/...rio_com_TPA.pdf Tem a seguinte legenda A1, A2 e A3: Aquecedores 1, 2 e 3 SO2: Sensor de Oxigénio dissolvido STe: Sensor de Temperatura SN1, SN2 e SN3: Sensor de Nível 1, 2 e 3 SPh: sensor de PH CA: Carvão activado FQ: Filtração química (a usar apenas quando necessário) CER: Cerâmicas (Siporax) TR: Trufa ESP: Esponjas UVC: ultra-violetas Era relativamente a ele que pedia o favor dos vossos comentários, sobretudo no que se refere ao processo de automatização. Na sequência da pesquisa que efectuei, encontrei algum equipamente que parece adequar-se ao que pretendo, a saber: 1. O controlador seria um “Iks Aquastar Basicsystem” 2. Os sensores de nível “Trop sensortronic levelswitch 5 - II / N” 3. A válvula selenoide “Trop magnetic valve 3/I-G” Ficam-me muitas questão por responder: 1. Há alternativa ao esquema proposto? 2. Há alternativa ao equipamento proposto, nomeadamente ao controlador, que me parece muito caro? 3. Qual a potência necessária para as bombas de admissão e esgoto, sabendo que o depósito e o esgoto se localizam a cerca de 4 metros do áqua? 4. Qual o diâmetro aconselhável para os tubos de admissão e esgoto? 5. Há algum inconveniente em fazer a ligação da admissão e esgoto (como representado graficamente) à tubagem do filtro externo de menor potência , através de um T, precedido de válvula anti retorno? 6. Os canais primários de controle da admissão e esgoto devem ser via temporização, funcionando os sensores de nível como canal secundário, de interrupção do primário, ou deve ser ao contrário. 7. Seria recomendável instalar uma válvula selenoide na admissão e esgoto, como canal terciário de segurança (seria redundante, mas a redundância é sempre mais segura)? Pronto, já disse seguramente uma data de disparates. Fico à espera dos vossos comentários. Um abraço Pedro Brochado Lemos.
  18. Há, sim senhor. Trocá-lo. Fui o que eu fiz com um que não me parava de chatear com tinta. (disseram-me na altura que deixá-lo em água corrente ou num autoclismo, ajuda)
  19. Pois é, pois é.... Estes teclados são traiçoeiros... E a atenção também não ajuda! Deve ser da idade. Pedro
  20. Óh Fauto, abaixo do Mondego é tudo Lisboa Pois é dificil arranjar as 965. Eu tenho 765. Achas que se nota-se a diferença destas para as 865? Ou seja, tenho uma mais valia notória, ou nem por isso? Abraço.
  21. Esta ideia morreu? Se morreu, foi pena, porque era uma excelente ideia e não lhe faltariam clientes. É que estou precisamente a pensar o meu novo aqua, que terá de ser montado no Verão (os discos estão a crescer e vão precisar de mais espaço) e uma das coisas que queria fazer era precisamente automatizar as TPA´s. Como não percebo nada disto era um mimo se alguém já tivesse montado uma coisa destas e pudesse partilhar a experiência, os desenhos e as especificações. Até porque é preciso considerar a perspectiva orçamental. Senão, paciência, terei que pensar numa coisa artesanal e por à vossa consideração. Vai sair um disparate pegado, mas logo se verá. Abraços.
  22. Estes rapazes de Lisboa são uns felizardos... Há de tudo! Mas não sabem dizer onde se arranjam T8 965, em 30W, na parvónia do Porto? É que já fui a uma data de lojas e népia. Ou fora, mas que venda pelo correio? Obrigado.
  23. Eu não sou a pessoa certa para responder ás tuas questões, já que tenho muita pouca experiência disto. Mas aprende-se com os problemas, sejam eles nossos ou dos outros, pelo que aqui vai a minha opinião. Tens efectivamente pouca água. Isso é e será um problema sério. Resulta em excesso de poluição e em tensão para os bichos. Eu também não tenho muita. Como tu, vou resolver essa questão em breve No entretanto: partindo do princípio que o cavalheiro não apresenta outros sintomas, diria que o teu problema pode estar no número de peixes. Os gajos gostam de companhia e de viver em cardume. Ao mesmo tempo, o cardume tem uma hierarquia. O que fica na posição inferior está desgraçado. Deve ser esse. Se tivesses 6 ou mais, dividia-se a porrada dos dominantes por uma data deles e a coisa passava. Assim, esse come dos outros dois. Entra em stress e, pronto, dá esse resultado. Se estivesse no teu lugar, começava por separar o tipo, noutro aquário ou numa divisão desse (com uma rede) a ver se o gajo ganha cor e começa a comer. Subia a temperatura para 32º. Dava-lhe mimos (artémia e krill, nada de mistelas de água doce), com um reforço de vitaminas. Assegurava-me da melhor qualidade possível da água, com TPA's diárias, com parametros semelhantes. E via. Boa sorte Pedro (Se não os desparasitastes nos últimos 6 meses ou reparaste em fezes brancas, faz-lhes flagyl a todos, seguindo a receita) (mete a comida congelada num cone à superfície, que assim o gajo vai lá quando lhe der o apetite) (meteste omnipur no aqua? No sítio da Sera não diz qual é o pincípio activo disso, mas eu tenho ideia que dá conta das desnitrificadoras. Muita atenção á amónia e aos nitritos. À cautela, eu verificava os valores duas vezes por dia e juntava Nitrivec directamente no filtro. E metia carvão activado pelo menos 24h antes de dar qualquer outra medicação) (Vês-lhe as listas pretas?) (Esse CAE não me parece muito boa companhia. Não será ele que chega ao disco?)
  24. Que dás ao artista? Já experimentaste artémia e krill? Nem nisso pega? (diz lá qual é o teu setup)
  25. É normalíssimo. A sujidade é aqui conhecida pelo "petit non" de nhanha. Limpa-se com um escovador (eu tenho um da JBL, com um cabo de aço comprido, muito prático) A limpeza períódica é altamente recomendável, já que a acumulação da nhanha reduz muito o fluxo de caudal de água. Abraço