[Ficha] L-18 Baryancistrus sp. "Golden Nugget"


PauloSR

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Nome Cientifico: Baryancistrus sp.

 

Nome Comum: “Golden Nugget”, “Pleco Pepita de Ouro”, Pintado (da Pinta-média), Bariancistrus do Xingú, L-18, L-85

 

Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Curso médio do Rio Xingú (Brasil)

 

Tamanho: 20—30cm

 

Dimorfismo Sexual: muito difícil de observar e só se consegue verificar em peixes “maduros” que a fêmea é mais roliça que o macho…

Só é possível distinguir na altura da reprodução uma vez que estão mais maduros. Os machos têm uma testa mais “nivelada” e são ligeiramente mais largos. As fêmeas é o oposto, tem a testa mais arredondada e são ligeiramente mais curtas que os machos.

(com o contributo de Joel Bonifácio)

 

Temperatura: 25,5—30°C

 

pH: 6—6,8

 

Outros Parâmetros da Água: Macia; Límpida (não quer dizer incolor); Bem oxigenada e com Corrente…

 

”Decoração”: Típico aquário de Biótopo Amazónico, com madeira, algumas “cavernas”, etc….

 

Alimentação: Omnívoro, mas preferencialmente vegetariano. Deve-lhe ser fornecida uma dieta variada (aliás como a todos os animais), na qual pode estar: Rodelas de Pepino ou de Batata, Ervilhas descascadas e esmagadas, Couve (é bem mais nutritiva do que a alface); de vez em quando Larvas de mosquito (blood worms e blackworm) e Artémia salina, de preferência esterilizadas (por exemplo por Raios Gama); Camarão descascado; Peixe; Mexilhão, Amêijoas; deve estar sempre presente a madeira macia; Bem como pastilhas de ração ESPECIALMENTE concebidas para Loricarideos; etc.…

 

Compatibilidade: São peixes territoriais em relação a outros peixes de fundo, mas muito especialmente em relação a indivíduos do mesmo Género. Convém disponibilizar-lhes um bom número de “grutas”. No caso dos sub-adultos e dos adultos, convém serem vigiados a fim de evitar desgostos…

 

Reprodução: O costume… Muita corrente e boa oxigenação... Um bom casal… Aguardar que a natureza funcione e claro que tenhamos um bom Papá…

Quanto às crias, também o costume, Artémia recém-nascida, alimento seco para crias, etc…. Tal como para outras crias de loricarideos a taxa de crescimento é bastante lenta, por isso não desesperem…

Apesar de ser difícil a sua reprodução em cativeiro, o mesmo já é possível. São ovíparos, o casal procura uma toca, a fêmea deposita os ovos, são fertilizados e o macho protege os ovos até a sua eclosão (5 - 7 dias) é recomendável que se retire a fêmea no espaço de tempo em que ocorre a guarda dos ovos ate a sua eclosão.

(com o contributo de Joel Bonifácio)

 

Outras Notas: O L-85 foi um código que por erro foi atribuído a espécimes adultos de L-18 por se julgar que era outra espécie...

Editado por Jacinto Silva
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