Pedro Borges

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Tudo publicado por Pedro Borges

  1. Avisaram-tena loja que era substrato pintado? se não pega nele e devolve, para não dizer reclamar o transtorno causado. Abraço,
  2. Olá viva, essas pedras são calcáreas, não as deixes muito tempo no aquário, pois pela escolha de peixes não queres que a água fique muito dura. Abraço,
  3. Lá está... com as válvulas de agulha depois da bifurcação. Pedro
  4. Um T a seguir à válcula de agulhas como sugerido não funciona, por equilíbrio de pressões todos os dias vais ter o CO2 todo a optar pelo caminho mais fácil e a ter que afinar tudo de novo. Simplesmente não é praticável. O que é praticável é um tê antes da válvula de agulhas onde a pressão ainda é suficientemente grande para bifurcar homogeneamente o CO2 e depois duas válvulas de agulhas, uma para cada lado. E mesmo assim não é perfeito. Abraço, Pedro
  5. A brightwell tem uma linha muito semelhante à Kent tanto para água doce como salgada, tenho usado com bons resultados. Abraço,
  6. Depende realmente dos objectivos, o wet skimming tira muito mais água e um pouco mais de porcaria, o dry skimming tira muito menos água e um pouco menos de porcaria. Consoante o objectivo cada um será melhor. Se tens um problema que queres atacar com força, ou se tens um aquário novo com rocha a curar o wet skimming pode ser mais interessante, mas para um aquário equilibrado o dry skimming é melhor pois escuma quase tanto e não te retira muita água salgada do aquário como o wet skimming, além disso necssita menos manutenção de limpeza e tem menos riscos de transbordar o copo. Abraço, Pedro
  7. Este tópico é bom para entender que cada espécie é uma espécie e tem requisitos diferentes e pode até lançar uma nova luz sobre o fenómeno dos copos em que são mantidos. Será assim tão mau? biológicamente não me parece, aliás está provado, comportamentalmente é que é mais grave, mas não creio bater a crueldade de manter um pássaro numa gaiola se visto à escala. Abraço outra vez, Pedro
  8. Chiça que vocês são maus de matemática, a percentagem de água por peixe é tão simples como 1/253 e 1/253 = 0,003952569169960474308300395256917 ou seja 0,3952569169960474308300395256917% ~ 0,4% de água por peixe, o que raio têm os litros do aquário a haver com o assunto da percentagem de água por peixe? Podemos é calcular que 0,4% * 20 litros dá cerca de 0,08 litros por peixe ou seja 80ml por peixe, mais ou menos a quantidade de água na qual vêm naqueles abomináveis copos. A pergunta agora é, estão bem de saúde? devem estar, aguentam imenso tempo assim e não têm com certeza problemas de oxigénio pois são labirintos que respiram ar atmosférico por serem de zonas onde a água atinge temperaturas altíssimas (ao contrário da crença de serem peixes de água fria, isso sim é uma barbaridade). Quanto a comportamento não deve haver problemas, nem mesmo se fossem todos macho, aliás seria problemático se fossem 2 machos e 251 fêmeas, aí sim desconfio que haveria batatada, mas nem neste caso assinaria por baixo que é garantido. Mas, haja filtragem biológica e/ou muitas mudas de água. Abraço, Pedro
  9. Na primavera é impagável um banho no Vascão mesmo na fronteira entre o Alentejo e o Algarve na ponte da estrada que vai de Mértola para alcoutim. Podem encontrar Myriophyllum, e nadar com casais de Chanchitos (Cichlasoma facetum) com nuvens de alevins entre outras atracções. Abraço, Pedro
  10. Desejo-te a melhor sorte em convencer um juíz da tua interpretação da lei. Mais uma vez continuas a misturar alhos com bogalhos, tu não estavas a devolver o ferro ao abrigo do teu direito de tempo de experiência mas sim da garantia do mesmo. Na verdade neste caso tens toda a razão e o comerciante deveria ter retomado imediatamente o produto para accionar a garantia do mesmo colocando-o a arranjar (desconheço se serás ainda mais protegido pela lei nesta situação). Como este é um caso em que tens óbviamente a lei do teu lado e como o que temos estado a discutir é um caso em que não terias, podes entender o porquê de "alhos e bogalhos". Mencionei as grandes superfícies em sequência do post do Daniel, porque não estamos num par de monólogos, mas sim em diálogo entre todos, embora já reconheça a tua predilecção pela minha pessoa. Nomeadamente quando começaste a discução sobre legalidade de um serviço que a minha empresa pratica e o fizeste dentro do espaço que ela paga neste fórum (o dono não tem o nome comum comigo, o dono sou eu e tu sabe-lo perfeitamente, além de demagogo estás a provar ser hipócrita). Fizeste-o como user normal, mesmo (corrige-me se estiver errado) estando ligado a uma loja no centro de Lisboa e isso não te afectou moralmente pois não? eu quando interví no post do templo aquático, por uma questão de ética abstive-me de comentar a empresa. Eu na altura até discuti contigo na boa a aplicação do diploma que acabei inclusive por aceitar como aplicável ao meu caso e tomei as devidas providências, o mesmo não posso dizer de ti que pareces movido por algo mais do que a mera vontade de aprender e ensinar. Mas meu amigo, tal como a tantos, isso é problema teu. Da minha parte estou aqui a discutir um assunto pretinente, se gostas de mim ou não... batatas. Se sabes ler ou não... coelhos e se mudas do assunto em questão para tentar passar a ter razão... chaminés. Da minha parte não creio que estejas aqui a tentar discutir seja o que for de forma construtiva, começaste por o fazer e até aí foi bom e produtivo, agora creio que não vale a pena continuar, tens a tua moral e eu tenho a minha, mas somos de massas diferentes em termos de ética. Mais uma vez agradeço a tua intervenção em que colocas o diploma, foi muito esclarecedor e será com certeza uma referência para o futuro para mim e para outros. Abraço, Pedro
  11. Não me referia a queixares-te dos preços da loja boa, mas sim de te queixares da má qualidade da loja barata. Estás informado, até sabes qual vale o quê e tomas a tua escolha consciente, não deves queixar-te se já sabes de antemão no que te estás a meter, podes queixar-te isso sim se fores mal atendido na loja cara (o que não parece o caso dada a nova empregada não é? ) Abraço, Pedro
  12. Olá João, agora estás a falar de bogalhos, o assunto começou porque alguém disse em bom português que o que é bom é comprar lá fora porque é mais barato e não há problemas com a garantia que há-de haver alguém em Portugal que assuma essa responsabilidade e isto já foi desmistificado pelo documento que tu próprio e muito bem apresentaste e do qual o Pedro encontrou a aplicação portuguesa (obrigado Pedro). O que gerou este tópico uma afirmação emocional que nada tem a haver com a realidade e que de nada serve senão para perpetuar uma parvoíce com base em informações falsas. Leia-se parvoice entre ""s eu também sou consumidor e também consumo produtos via internet, maioritáriamente da UE e isso não quer dizer que ache que quem cá trabalha os mesmos produtos tem alguma responsabilidade sob a minha escolha, nem tão pouco quer dizer que o faça às cegas. Sabes quantos produtos são comprados lá fora mais caro do que cá? sim mais caro do que cá, e as pessoas ficam com cara de parvo quando o sabem porque foram relaxadas ao ponto de seguir a cegueira que afirmações como a que gerou o tópico criam. É claro que há negócios vantajosos lá fora, tal como os há cá e cada caso é um caso. É assim que eu penso porque sou um consumidor esclarecido e porque não me considero ignorante, no entanto nem todos têm o mesmo descernimento e transformar as compras online numa saga contra as lojas nacionais não só é injusto como é parvo, afinal algum aquariofilista deseja mal às lojas portuguesas? Eu tenho um negócio e quando sei que um cliente meu adquiriu produtos no estrangeiro nem comento, respeito a sua decisão. Mas de vez em quando mostro a etiqueta de preço por exemplo nos produtos da Tunze e o cliente fica com cara do que foi por ter seguido de forma cega a compra online como vantajosa quando não o era, e podes crer que não tenho que lhe dar garantia nenhuma sobre o que mandou vir, aliás era mesmo só o que faltava. Mas mais uma vez, opção do cliente, responsabilidade do cliente e eu limito-me a respeitar. Quando aos 15 dias que mencionas, mais uma vez creio que estás errado, como já quase concluiu o Daniel antes de mim, o manter da caixa é apenas para poderes exercer o teu direito de devolução no prazo dos 15 (acho que agora são 30) dias, pois para este caso que nada tem a haver com a garantia mas sim com a satisfação do cliente em relação ao produto este tem que estar em estado NOVO para que este o possa reclamar, e NOVO implica igual a como estava na prateleira quando o adquiriu. Na verdade as grandes superfícies não te estão a enganar ao informar disto, estão isso sim a zelar pelo teu direito de devolução, e tu consegues queixar-te disso, é verdadeiramente incrível como consegues virar um assunto ao avesso. Eu pessoalmente também sou cliente de grandes superfícies (quem não é) e já activei o meu "trial period" várias vezes, numa das quais até somente porque conseguia o mesmo produto mais barato noutro local, nem precisei de dar mais satisfações. Se não tivesse guardado a caixa tinha queimado esta minha opção. Abraço, Pedro
  13. Então és assumidamente um dos que não se pode queixar.
  14. Certo, já vi. Esta é uma situação extraordinariamente limite, mas convém saber como funciona. Em suma, já há concordância que um produto comprado na alemanha não pode ser responsabilidade dos comerciantes nacionais? (é realmente incrível que esta afirmação suscite opiniões diversas). Já agpra, no ramo automóvel há concessionários e não importadores ou representantes, mas mesmo esses podem furtar-se a assumir qualquer responsabilidade pelos produtos tanto quanto lí, a não ser que me tenha escapado. Creio que no caso dos concessionários, como são membros próximos à casa mãe aplicam-se normas de apoio extra-lei como prevê o texto que temos estado a discutir. Livre comercialização de bens é uma coisa, escravatização do comerciante é outra. Cada um é responsável pelo que vende e nada mais. Abraço.
  15. Mas este tipo de lojas só existe por causa de um elemento - os clientes que lá gastam dinheiro. Abraço, Pedro
  16. Jorge .png' alt=':biggn:'> Pedro, já li o documento e as partes que apresentas acima são peremptórias, mas saltaste um pequeno detalhe, aliás o detalhe que tenho vindo a argumentar. Agradeço ao João Machado o facto de me acusar de desconhecer a lei porque contribuiu para que eu a conhecesse, aproveitava também para lhe sugerir lê-la ele próprio antes de a usar como arma argumentativa sob o risco de tornar meramente demagógico. Deixo aqui para os mais preguiçosos, a bold as partes em que podem aprender alguma coisa: Artigo 6.º Responsabilidade directa do produtor 1 - Sem prejuízo dos direitos que lhe assistem perante o vendedor, pode o consumidor que tenha adquirido coisa defeituosa optar por exigir do produtor, à escolha deste, a sua reparação ou substituição. 2 - O produtor pode opor-se ao exercício dos direitos pelo consumidor verificando-se qualquer dos seguintes factos: a) Resultar o defeito exclusivamente de declarações do vendedor sobre a coisa e sua utilização, ou de má utilização; b) Não ter colocado a coisa em circulação; c) Poder considerar-se, tendo em conta as circunstâncias, que o defeito não existia no momento em que colocou a coisa em circulação; d) Não ter fabricado a coisa nem para venda nem para qualquer outra forma de distribuição com fins lucrativos, ou não a ter fabricado ou distribuído no quadro da sua actividade profissional; e) Terem decorrido mais de dez anos sobre a colocação da coisa em circulação. 3 - O representante do produtor na zona de domicílio do consumidor é solidariamente responsável com o produtor perante o consumidor, sendo-lhe igualmente aplicável o n.º 2 do presente artigo. 4 - Considera-se produtor, para efeitos do presente diploma, o fabricante de um bem de consumo, o importador do bem de consumo no território da Comunidade ou qualquer outra pessoa que se apresente como produtor através da indicação do seu nome, marca ou outro sinal identificador no produto. 5 - Considera-se representante do produtor, para o efeito do n.º 3, qualquer pessoa singular ou colectiva que actue na qualidade de distribuidor comercial do produtor e ou centro autorizado de serviço pós-venda, à excepção dos vendedores independentes que actuem apenas na qualidade de retalhistas. Convido-vos a reler os meus posts anteriores e confirmar no diploma se está ou não certo, peço também a quem ainda teima que os comerciantes são vossos escravos e que devem assumir responsabilidades sobre os produtos que imaturamente adquiriram lá fora e se estragaram a contra-argumentar com citações do referido diploma e não com opiniões vãs. Aproveito para pedir ao João que me diga onde encontrou sustentação para esta afirmação no diploma: "então que a fábrica fechou entretanto. Quem é o responsável pela reparação/substituição? -> A LOJA!!!!!!!!!!!!!!." Confesso que não o lí exaustivamente o documento e portanto pode ter-me escapado algum ponto. Como com certeza já o encontraste senão não terias feito esta afirmação peço-te que partilhes qual o artigo e a alínea onde isso vem para eu poder também consultar. Abraço Pedro
  17. Olá Jorge, se tiveres boas relações com alguma loja pode ser que te façam esse favor, senão, podes sempre dirigir-te a quem vendeu o filtro à loja em questão, neste caso o mais provável é ter sido a Milaquários, se te dirigires lá com a garantia carimbada pela loja, ou mesmo com a garantia em branco e com a factura devem poder ajudar-te. (ressalvo, se tiverem sido eles a vender à loja, se tiver sido outro fornecedor a responsabilidade será dele) Abraço, Pedro
  18. By the way, que tal separar esta parte da conversa que para os demais nada tem a haver com o tópico inicial? Pedro
  19. É claro que o trabalho do lojista é só esse, ele é um comerciante, não é um produtor. Em termos de garantia tem apenas que assegurar a continuidade do circuito, não é responsável pelo arranjo do produto. Podes demonstrar onde nessa directiva diz o contrário? como já a leste podes fazer um copy&paste da parte pertinente para podermos conversar de forma mais baseada? Abraço,
  20. Ora aí está uma questão pertinente. Aí esse comerciante é responsável pela introdução do produto no espaço Shengen e isso acarreta outro nível de responsabilidades, nomeadamente homologações de acordo com as normas da comunidade europeia. Isso sendo verdade seria de uma deslealdade sem precedentes para com o intermediário. O comprador tem como interlocutor o vendedor final, mas se este fizer o seu papel, passando o produto em frente na cadeia não está a incorrer em nenhuma falha para com o cliente. Esta é uma situação difícil, mesmo muito difícil, porque o vendedor final pode ver-se numa situação constrangedora para com o SEU cliente por incompetências ou falhas nos níveis acima sob as quais não tem responsabilidades. Abraço, Pedro
  21. Et voilá. Não é complicado pois não? Deverás ir ao fornecedor desse vendedor final, ou com jeito talvêz outro vendedor final, se bem intencionado, sabendo da situação o possa fazer por ti. Mas isso será um favor. Com certeza, quando a lei não permitir acordos estamos bem arranjados. Mas uma coisa é poder haver ou não acordos e outra totalmente irreal e pedoem-me a força de expressão, algo infantil, é achar que qualquer comerciante tem alguma responsabilidade sobre um produto que não comercializou. vou ter muito que ler, ou não, não sei se me darei ao trabalho, pode ser que sim, mas obrigado Pedro pelo link, é com factos que se avança numa conversa. Abraço,
  22. Meu caro quem assume os custos de uma garantia é SEMPRE a fábrica, os restantes intermediários apenas servem de correio até ela. Salvo algumas excepções onde se torna menos custoso a reparação do que o envio. Gostaria de saber qual a directiva ou lei que obriga uma loja que recebe um equipamento estragado dentro da garantia a arranjá-lo ela própria ou a substitui-la às suas custas, a fazer mais do que "passar a batata ao próximo" ad-eternum até à Fábrica claro. Como pareces mais à vontade do que eu em termos de leis podes informar-me quais são. Podes também indicar-me se uma loja que venda por exemplo Fluval e tenha relações com a Fluval ou com o importador da Fluval tem a obrigação de fazer activar a garantia de um filtro Fluval que não foi comprado através de sí. Quanto à directiva que referes talvês possas colocar um link para a mesma para que todos possamos consultá-la e saber ao que te referes. Abraço,
  23. Todas as vendas não declaradas são ilegais, obvio. Sim, mas tens que passar recibo e declarar para estar nesse quadrante, senão é fuga. Claro que não... nem teria graça se fosse tudo tão asseado. Abraço, Pedro