Paulo Almeida

Não me parece que a adição de barro ao substrato ou até mesmo como componente principal vá beneficiar em alguma coisa as plantas ede certo irá turvar a água, podendo reduzir a quantidade de luz que chega às plantas. Embora a laterite tenha uma composição parecida com o barro, esta é de longe melhor do que este e não apresenta qualquer senão. O barro pode no entanto ser uma excelente adição aos plantados depois de moldado e cozido.Com este podem criar pequenas paredes no interior do aquário para recriar desníveis e assim aumentar a profundidade do aquário plantado. Essas paredes seriam tapadas com as plantas de primeiro ou segundo plano. Cumps

O António Vitor está aqui a espicaçar um pouco as outras "vertentes" da aquariofilia. Olha que o ppl dos salgados ainda se ofendem. No entanto o António Vitor faz algo muito mais importante do que isto. Apesar da questão levantada por este ser o facto de considerar o aquário plantado o expoente máximo da aquariofilia ( e certamente que adivinharão que para mim isto não deixa de ter o seu que de verdade, senão vejamos que um amante de plantados faz mais do que manter peixes, ele cria novas formas ao manter plantas que debaixo de água alteram a cor e a forma das folhas e a sua tarefa é ainda mais audaz e arrojada, pois deve manter não só as condições ideias para a saúde dos peixes, mas também necessita de criar um equilibrio entre as necessidades de peixes e plantas. A questão levantada não concretamente pelo António Vitor, mas pelo post por ele transcrito tem a ver com um assunto sério que é o facto de se estar a retirar do oceano corais e espécies marinhas que vão com o tempo desaparecer ou pelo menos sofrer uma redução drástica e muitas não se mantêm eternamente no aquário e como a quantidade de peixes de água salgada reproduzidos em cativeiro é hoje infinitamente menor do que a quantidade de peixes de água doce (vejamos o caso dos Discos), o aquariofilista não está a ajudar a preservar a natureza mas antes a ajudar à sua destruição ainda que involuntária. Eu tenho nos meus aquários várias espécies de peixes e a maioria (embora não todas) foram reproduzidas em cativeiro. Neste momento no meu aquário de 36 litros tenho um Betta (hoje em dia são quase todos reproduzidos em cativeiro e por selecção porque daquilo sei eu que não existe na natureza), trata-se de um Betta macho preto Crown Tail, que a minha mulher teve a amabilidade de trazer de um importador onde o viu e se apaixonou por ele. Ora esta variedade como disse não existe na natureza, mas além da beleza que foi criada pela selecção permite igualmente que os Bettas selvagens não sejam "exterminados". Tenho uma raposa voadora, essa sim deve ter sido apanhada na natureza , 1 Krib que pelo aspecto deve ser macho e deverá ficar tão bonito como o pai (e que nasceu cá em casa) e 3 arco-iris de boesmani que foram igualmente reproduzidos cá em casa. Por outro lado as plantas vendidas hoje em dia no comércio não são na sua maioria retiradas da natureza (mas antes produzidas em estufas através de micropropagação), poupando desta forma a natureza. Além disso muitas das espécies usadas em aquários se fossem retiradas da natureza até era um bem para a mesma. Isto porque plantas como a riccia, a cabomba, elodea, (A z o l l a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b], salvinia, hygrophilas etc., são verdadeiras pragas na natureza e a sua propagação deve ser controlada. Em suma um aquariofilista que seja consciente pode minimizar o impacto causado no ambiente e a manutenção de um plantado em vez de um reef certamente que ajuda. Já agora aqui entre nós que ninguém nos ouve e apesar de tudo o que disse vou confessar que um dia ainda hei-de dar uma experimentadela nos salgados, mas antes quero aprender um pouco mais sobre os mesmos, até para evitar erros que podem sair caros aos meus bolsos e aos pobres dos bichos que eu mantiver, ainda assim suponha que continuarei a preferir os plantados. Uma última chamada de atenção sobre plantas e animais (peixes) de aquário. Quando se quizerem ver livres de plantas de aquário ou peixes, não os joguem no rio (e de preferência nem no esgoto) , pois isto pode provocar um desiquilibrio e dar cabo de um ecossistema inteiro. Apesar de não ser anti-americano, até pelo contrário, estes são um povo que têm tanto de bom como de mau e têm tanto de inteligência, como de estupidez, assim centenas de cursos de água norte americanos estão infestados de certas plantas que os aquariofilistas deitavam fora e que nunca existiram nesse continente e que hoje em dia destróiem e ocupam o lugar das espécies indigenas (isto é válido quer para plantas como para animais). Ora graças ao descuido desses aquariofilistas que não mediram as suas consequências hoje em dia a maioria das plantas usadas nos nossos aquários estão proibidas em vários estados Americanos e quem for encontrado a comercializar ou a possuir certas espécies pode ser acusado de crime contra a natureza!!! Não podemos permitir que isso aconteça cá também. Para já a única planta que por cá é considerada uma praga a evitar (julgo que não é no entanto proibida a sua comercialização) é a (A z o l l a) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b], que está presente em rios e lagos da região da Golegã e do Vale do Sado e que por acaso até nem é muito usada em aquários,quer por cá quer lá fora. Cumps

Oranda, não te admires por isso, já tive cabombas (segundo se diz precisam de muita luz) num recipiente onde pouca luz recebia e aguentou-se vários meses (3 ou 4), claro que também não cresceu. Por outro lado por exemplo as anubias são plantas caras, no entanto valem bem o dinheiro que se investe, não sei se sabem mas uma anubia sobrevive e pode até chegar a crescer ligeiramente dentro de uma armário fechado (sem luz) durante 6 meses desde que consigam manter um elevado nível de húmidade ambiente (caso contrario a planta seca rapidamente). As valisnérias são outras das plantas que aguentam condições muito adversas (as gigantes então nem se fala). Elas suportam baixas e altas temperaturas (é possível deixá-las em água a 10º ou menos que não morrem ou elevar as temperaturas bem acima dos 34º, o que torna esta planta ideal tanto para aquários de Discos, como para água fria). Por outro lado são pouco saborosas, por isso os ciclideos africanos e os koi (ou kinguios) ao fim de dar uma ou duas dentadas desistem, a menos que estejam mesmo com fome. Por fim n são esquisitas em termos da quantidade de CO2 disponivel e são capazes de aproveitar os nutrientes até ao limite mesmo em casos de déficite de alguns. Pelo facto de aproveitarem tão bem esses nutrientes e pela forma rápida como consomem fertelizantes liquidos e solidos (quer pelas raízes, quer pelas folhas) podem esgotar certos nutrientes que provocam deficiências em plantas mais sensíveis. No caso de manterem valisnérias no aquário com outras plantas considerem dar um pouco mais de fertelizante por forma a permitir que este chega para as restantes plantas. Quanto à questão inicial não cheguei a perceber se as plantas sempre se deram mal nesse aquário ou se porventura só agora têm morrido. O mais provavel poderá ser luz inadequada (só isso explica que morram todas) até porque a maioria dos aquários que se vendem com iluminação esta é manifestamente insuficiente para manter muitas das espécies de plantas usadas em aquários. No entanto e antes de perguntar para a próxima ao logista se as plantas dão para o seu aquário, pergunte que plantas aconselha dentro das que dispõe (escreva os nomes num papel) e tente descobrir na Internet se são ou não indicadas para si antes de comprar (depois já não adianta). Pode sempre recorrer a este fórum para obter essa informação. Quanto a ter os parametros da água ideias para manter plantas, isso tem muito que se lhe diga. Se se refere a PH, GH etc., aviso desde já que a maioria das plantas não são esquisitas, embora algumas tenham as suas preferências (Aponogetons gostam de água ácida e mole, Fetos de Java dão-se melhor com uma água mais dura e alcalina), mas isto não quer dizer que não possa manter um Feto de Java num aquário de água ácida. Precisamos por tudo isto muito mais informação para poder ajudar. Cumps

Suponho que gostem de ver as plantas que tanta dificuldade dão a manter no aquário, a crescerem como ervas daninhas na natureza. Então aqui vai um link no qual tropecei por acidente ainda hoje. http://members.fortunecity.com/macrophytes Nem todas as fotos são tiradas na natureza, mas a maioria são. PS: Não confiem muito na classificação de algumas plantas, dá-me ideia que aquilo foi classificado por um padeiro!!!!! Tenho muitas dúvidas à classificação atribuida a algumas plantas, nomeadamente cryptocorynes, alguns aponogetons e alguns echinodorus. Eles até lá têem uma planta que eu não conhecia e deve ser bem atrevidota (aliás percebe-se o porque do nome) - Monochoria vaginalis Mas a planta que eu mais gostei foi uma que aparecia muito e que se chama unknown , mas não estou a criticar acho bem que mesmo que não conheçam (eu também não) incluam as fotos. Cumps

Se removes alguns nutrientes deves repo-los através de fertelizantes e para adubar as raízes existem no mercado muitos fertelizantes em pastilhas para enterrar no areão.

Não vou refutar isso, mas acho que depende de cada sistema (não é o mesmo o gasto de CO2 de um aquário com 200 litros para um com 600 litros) Eu estou a basear-me no que li (visto nunca ter usado as ditas botijas de CO2) e a pessoa que eu ouvi referir o tempo de duração usava uma botija de 2 kilos e durava-lhe entre 18 meses e 2 anos (deveria ser alguém que já as usa à algum tempo). Não me recordo do tamanho do aquário. Quanto a encher a botija ser mais caro ou barato, digamos que não deves encontrar facilmente as ditas botijas por menos de 16 contos (se 6 contos, 30 Euros não é muito mais barato vou ali e já venho ) e menos os 16 contos não sei se é fácil de arranjar a esse preço. Quanto à recarga dar aqueles problemas todos parece-me que será muito má vontade de quem enche a garrafa (deve ser uma empresa que deve vender botijas indústriais e faz a recarga dessas botijas. No caso como o enchimento dessa pequena botija dá-lhes mais trabalho do que lucro enfim!!! Acho que falta boa vontade por parte dessa empresa ou dos seus funcionários.) Quanto à duração parece-me que 2 meses é manifestamente pouco, será que não existe um mau enchimento da botija? Quanto durou a 1ª ? Quanto ao ritmo de saída do CO2 ele refere que só tem apenas uma bolha (de quanto em quanto tempo ?) é que em muitos sistemas 1 bolha por minuto é mais do que suficiente, duas é por vezes demais. Cumps,

A trabalhar normalmente (sem poupar) uma botija de 2 kilos dura no mínimo 18 meses e pode durar facilmente 2 anos ou até um pouco mais. Relativamente às botijas mais pequenas é só fazer as contas (uma de 500 gr deve durar cerca de 6 meses e a de 350 gramas entre 3 e 4 meses). Quanto ao facto de não ficar mais barato encher a garrafa não posso falar por experiência própria, mas acho que era suposto ficar muito mais barato. Enfim. Cumps,

Tas isso acontece se não se usar uma válvula especial (que vem incluida no tal sistema da Dupla) e que impede que a pressão seja maior do que o necessário. Mas acredito que uma válvula reguladora normal permita que isso aconteça. Existe outra coisa que à pouco não referi relativamente à escolha do sistema de CO2, existem no mercado (não sei dizer a marca) sistemas que permitem o carregamento da botija de CO2 (muito mais barato) e existem outros ( o da SERA é um deles) em que temos que comprar uma botija de substituição, visto não ser possível enche-las. Cumps,

http://www.csd.net/~cgadd/aqua/diy_co2rig.htm Vê este link, pode ser que te de alguma ajuda. Pelo que eu sei a Dupla por exemplo usa uma válvula especial nos sistemas deles que reduz a pressão para um valor constatnte de 1 bar, não te sei dizer se é o valor mais adequado, mas aparentemente é o valor que eles usam independentemente do tamanho do aquário. Quem usa o sistema de CO2 de botija normalmente usa um medidor de ph digital e regula a pressão do CO2 também em função do ph lido. Segundo as opiniões de quem já usa ou usou, a diferença entre o uso de CO2 DIY para o sistema de CO2 de botija é brutal (muito melhor, já para não falar que existe tendência dos tubos no sistema DIY entupirem). Mas mesmo sem considerar esse senão existem outras vantagens no sistema de CO2 de botija, nomeadamente a possibilidade de regular mais eficazmente o débito de CO2 e o facto de não ser necessário estar sempre a fazer garrafas de CO2 de 15 em 15 dias. Claro que também existem senãos no uso das botijas de CO2, pelo menos uma (e penso que seja a única), que é a questão do tempo $$$$, que aliás é uma questão que apoquenta a maioria das pessoas Cumps,

Não tenho sistema de CO2 mas posso tentar responder a alguma questão que possas ter! Cumps,

Essa faceta pode ser uma desvantagem da ceratophyllum ou uma vantagem, pois a ceratophyllum consegue mais facilmente manter controlado o crescimento de uns seres inferiores chamados algas do que as formas superiores, as plantas. registo um bom crescimento por parte das rotalas (apesar de o aquário ser pequeno para elas (estavam uns 5 cms abaixo do nível da água e já atingiram o topo), a riccia usei umas redes de plástico verdes para vedações e a riccia foi colocada por baixo, faz imenso perling e já começou a crescer acima da rede (a ideia é cobri-la), por forma a manter a rede no fundo uso uns pesos nos lados feitos com os chumbos de algumas plantas que me chegaram. A glossostigma está crecer igualmente embora e como é evidente mais lentamente que a riccia (o que é natural). De facto quem me está a surpreender é a Rotala, estava a pensar não a mandar vir da próxima mas não sei não. Se calhar mando vir quando estiver menos calor, ele dá cabo das plantas, esta semana com temperaturas menos elevadas as plantas estão melhores. Cumps,

A maioria dos pés de Rotala macrandra que consegui safar coloquei-os num aquário de 20 litros (pouco alto) com uma lâmpada de 18 Watts por cima (o refletor é maior que o aquário, que inclusivamente está aberto e não tem termóstato ou filtro!!!!), as rotalas estão fantásticas, as novas folhas estão com um vermelho muito intenso. Quanto a nutrientes pelo que tenho lido (nunca tinha tentado manter esta planta) o que se diz é que a cor mais ou menos intensa depende não só da luminosidade mas também do facto de ter ou não nutrientes suficientes, no entanto não tenho adubado muito este aquário e as Rotalas estão excelentes, no entanto no ínicio (primeiros 2 dias) coloquei PMDD. O aqua nunca teve algas (até porque tem um batalhão de caracóis que me foram enviados juntamente com plantas pelo Táslixado ). Tenho nesse mesmo aquário alguma glosso e riccia, tem também 3 pés de ceratophyllum que cresce como louco (esta planta é lindíssima e cresce muito fácilmente, além de que é uma das que retiram muitos nutrientes da água e por isso é óptima contra algas). Para já as coisas vão bem, a ver vamos como seguem. Cumps,

Está tudo dito, pela minha experiência o TMG é de facto o mais equilibrado, tem é um senão, o preço e o facto de não ser fácil de encontrar. Ainda assim a maioria dos fertilizantes dá para o gasto o que varia mesmo é a concentração e o preço. Se usas o da Sera e dá bons resultados continua, se dá maus verifica primeiro que tens injecção de CO2 e o mínimo de 0,5 Watts por cada litro de água (Quanto mais melhor). Se tiveres plantas que precisem de muita luz pensa em 0,75 Watts a 1 Watt por litro. Cumps,

Boas, O dono deste aqua é um tal de TAKASHI AMANO, que é considerado uma sumidade na criação de aquários plantados. Podes ver uma boa mostra do seu trabalho em por exemplo www.Vectrapoint.com . É portanto um aquário de um profissional que criou inclusivé um novo estilo de aquário, O Aquário Natural (embora talvez a tradução mais correcta do nome deste estilo deveria ser Aquário Natureza, mas não fica tão bem) Cumps,

Aquando do encontro de carnide referi que os aquários plantados especialmente ao estilo do Aquário Natural não deveria ter peixes de fundo nomeadamente Corys e Bótias. Nem todos perceberam porque afirmei isto, ou nem todos concordaram, mas ainda assim mantenho, uma vez que os peixes de fundo vão esgravatar as plantas (especialmente as que formam carpetes) e soltá-las muitas vezes. Quando olhei para este Setup do Amano, fiquei espantadíssimo por causa dos bótias do centro da imagem (e pensei logo que eles apenas ali estavam para o boneco, que é como quem diz para a fotografia), mas ao observar mais atentamente verifiquei que o areão não estava totalmente coberto e a planta que se encontrava junto ao mesmo era o musgo de Java, que tem tendência para se fixar até ao areão se for preciso. O homem lá tinha a razão dele, e mesmo com o areão à mostra é um setup brilhante. Não pude deixar também de mostrar esta imagem e comentá-la para quem começa um novo aquário, se verificarem com atenção apenas temos 2 plantas (ambas espécies de eleocharis) eventualmente até se poderia usar apenas uma, tendo o cuidado de ir podendo as plantas da frente. Quanto a peixes apenas guppys, o mais conhecido dos peixes tropicais. Se virem bem poderão perceber que não é difícil de montar aquários simples, baratos e extremamente bonitos. Já agora onde está o wally? Ou melhor a Caridina Japónica deste setup? Quem acertar ganha....... .....infelizmente nada Só mais uma coisa, um fundo totalmente azul fica excelente não? E já agora o aquário não tem o equipamento muito bem escondido! Apenas é retirado por Amano para a sessão fotográfica. Comentários? Cumps,

Acho que um bom tópico para incluir aqui, será sobre a partilha de experiências com plantas específicas. Ou seja, vamos supor que uma pessoa adora a Cabomba Caroliniana, que a tem nos seus aquários, que a mantém de forma relativamente fácil e até a reproduz de forma engenhosa e bastante rápida. Acho que era engraçado partilhar essa experiência, quanto a mim não tenho propriamente uma planta preferida, gosto de muita coisa, mas já que iniciei o tópico cá vai uma dica. As Anubias são relativamente fáceis de reproduzir, basta pegar por exemplo numa parte do rizoma sem folhas ou até numa planta que por algum motivo tenha ido à vida e cortar esse mesmo rizoma em pedaços de 3 ou 4 cms, voltar a colocar esses pedaços no aquário (se possível próximo da luz, por exemplo dentro de uma maternidade) e surjirão novas Anubias. Deve apenas existir o cuidado de que o rizoma não tenha nenhum pedaço podre, se assim for remova-o. O corte deve ser feito com uma faca bem afiada e com cuidado de não esmagar o rizoma mesmo que seja ligeiramente. Este forma de propagação pode ser usada igualmente com outras plantas de rizoma, por exemplo Fetos de Java e Bolbitus. É um truque simples, que se calhar muitos já conhecem, mas isto é só um exemplo, a ideia é cria uma base de pesquisa para quem conheca pouco determinadas espécies, mas que queira saber um pouco mais. Cumps,