Caro Motar.
Esta é a opinião que eu tenho das lojas, assim como tu tens a tua opinião.
A culpa nem sequer é dos do donos das lojas, ninguém tem culpa, é assim que as
coisas são e não é exclusivo de Portugal.
Em relação ás associações, o facto é que em Portugal a cultura associativa ainda é pequena e no meu entender a APK é um exemplo a seguir.
Quantas associações de aquariofilia há em Portugal? e quantas revistas da especialidade?
Qual a publicação em Português, generalista ou especifica que tenha o mesmo tempo de vida do BAPK?
Quando eu tenho um casal de Aphyosemion ocellatum “Sika Sika” GJS 00/5, que não encontro em loja alguma, o mais certo é tentar entrar em contacto com o Mogens Juhl que é uma das pessoas que o pescou no Gabão e que provavelmente me poderá ajudar a ter sucesso com a espécie, que por acaso pertence a uma associação de kilifilia.
Ou então procuro informação em algum dos inúmeros sites, todos eles pertencendo a membros de associações de kilifilia.
E esses peixes foram comprados em leilão na convenção da APK, que é aberta a todos
mesmo que não sejam sócios.
Quantas associações de aquariofilia realizam reuniões todos os meses abertas a todos
nas quais dão killis, com marca, cilindrada e extras a pessoas que não são sócios.
Como estás a ver em relação aos killis, quase tudo gira á volta das associações e dos seus membros.
Para se ter melhores hipóteses no mundo da kilifilia, é melhor pertencer a uma associação de killis, isto é um facto inegável.
Abraços.
Carlos Carneiro
APK 158