Nuno Loureiro

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Tudo publicado por Nuno Loureiro

  1. Isso é quase como perguntar onde acaba o espaço. Mas gostei do teu ponto de vista. Sinceramente não sei. Tendo em conta que se trata de fundo limpo, 4 discus e nada mais se altera incluindo parametros da agua q sai da torneira é uma questão interessante. Acho que o problema fica resolvido se mudarmos a percentagem de água nas mudas. É quase impossivel o aquario atingir o ponto de saturação caso as trocas sejam irregulares e tendo em conta que os nitratos não são produzidos sempre em mesmo número. Postas as coisas como tu disseste não sei!!!!!!!!!!!! :D
  2. E as minhas ideias sobre água para Discus. Quem tiver paciencia para ler pode depois dizer se discorda de alguma ideia para se discutir e eu melhorar a coisa. A água Ideal Jim E. Quarles, no seu livro Success With Discus volume 1, inicia o capítulo referente ao tema água da seguinte forma: How clean is clean? How pure is pure? How soft is soft? Estas questões, vindas de uma pessoas que dedicou grande parte da sua vida aos Discus, deixam-me a pensar que quando se toca neste assunto, é quase como discutir o sexo dos anjos. Qual é boa ou má? E qual é a melhor água? Numa das minhas visitas a um fórum de discussão estrangeiro sobre Discus que costumo frequentar com alguma frequência, alguém comentava que antes de mudar de casa , utilizava água da torneira sem qualquer tratamento e sempre manteve e reproduziu Discus com facilidade e sem ter grandes problemas. Ao mudar de casa, para outra região, passou a tratar a água que lhe saia da torneira. Talvez por ter uma água menos boa, ou apenas por querer dar condições ideais aos peixes, pensou ele. Passou a utilizar osmose, turfa, rezinas, carvão e mais uma série de coisas. Resultado, os sucessos na manutenção e reprodução dos Discus baixaram consideravelmente. Pegando neste caso de exemplo e baseando-me em algumas experiências que tenho realizado, cheguei à conclusão que à parte de qualquer tratamento da água, a qualidade da água que nos sai da torneira é muito importante. Acredito também que muitas mudas de água são uma mais valia na manutenção destes peixes. Nesta fase, importa falar um pouco da origem dos Discus vendidos no nosso país. Alemães, Asiáticos, Americanos ou nacionais? Ora, os Discus exportados do continente Americano, apesar de quanto a min serem os mais conseguidos em termos de cor, são vendidos a preços muito altos. Um bom exemplo são os peixes do criador Jack Wattley. Peixes muito bons, mas caros. Sobre os Asiáticos, são peixes que hoje em dia têm a fama de serem tratados com hormonas. Muitas vezes isso acontece, mas há excepções à regra. São peixes mais baratos, mas que é preciso ter alguma sorte no stock comprado. Relativamente aos Alemães, posso dizer que quase todos os Discus que tenho em minha casa neste momento, são de origem Alemã. São peixes relativamente baratos. Uma das coisas que alguns criadores alemães têm em conta, é fazer crescer os peixes em Ph's relativamente altos. Falo de peixes que se adaptam bem até pH's de 7 ou 7,5 o que é importante. A meu ver, é errado misturar Discus de diferentes origens. Melhor seria comprá-los directamente ao criador e todos da mesma origem em número de 6 a 8 peixes. Continuo a pensar que o segredo para manter Discus saudáveis, passa por mudar água, muita e limpa, factores de stress o mais reduzidos possíveis e boa alimentação. A minha última referência vai para os nacionais. Caros, poucos! Em conclusão, a água óptima para Discus deve ser uma água limpa, livre de cloro, cloramina, metais pesados, pesticidas, amónia, nitritos, nitratos em excesso, fosfatos e com valores de pH, KH, dH e temperatura controlados e dentro dos intervalos aceitáveis. O pH e os Discus Dependendo da sua resistência, origem, espécie e objectivo a alcançar, é possível manter Discus num intervalo de pH entre, aproximadamente 5 e 8. Valores baixo de pH, diminuem consideravelmente os problemas com doenças já que baixam consideravelmente o número de bactérias prejudiciais aos peixes, tornam a amónia menos inofensiva já que esta se transforma em amoníaco, mas podem provocar um efeito negativo na colónia de bactérias do filtro. O pH em aquários de reprodução/nascimento, crescimento ou manutenção, deve ter valores diferentes. Num aquário onde se pretenda fazer crescer Discus, o pH deve ter valores entre 7 e 7,5 de forma a optimizar o crescimento dos peixes. Nos meus aquários, tenho normalmente o pH entre 6,8 e 7 tanto para adultos como para jovens e não tenho tido problemas. Para reprodução, valores mais baixos de pH devem tentar ser alcançados. Dureza total (dH) e Alcalinidade (KH) Nem sempre é possível dispôr de uma água ideal em termos de dureza e pH. De facto, é sempre mais fácil ajustar a dureza da água para cima do que para valores mais baixos, mas não é de todo impossível. Isto pode ser feito durante o processo de acondicionamento ou mesmo no aquário. É possível que possa surgir alguma confusão quando se fala em termos como dureza total, alcalinidade e alcalino. De facto são coisas distintas. O termo alcalino é utilizado em termos de medida de pH. Diz-se que uma água é alcalina quando apresenta valores de pH geralmente superiores a 7. Os termos dureza total e alcalinidade são outra coisa e são medidas de grande importância quando se fala por exemplo em manutenção e reprodução de Discus. Mais importante do que a dureza total é a alcalinidade e até porque está fortemente relacionada com o pH. A dureza total, é normalmente medida em graus Alemães - ºd ou ppm CaCo3 e é constituída por carbonatos e não carbonatos. A alcalinidade, também sinónimo de dureza de carbonatos (KH) ou efeito tampão, refere-se à parte de sais de cálcio e de magnésio existentes na forma de carbonatos e é normalmente medida em graus Alemães - ºd ou ppm CaCo3. Note-se que 1,00 ºd equivale a 17,80 ppm CaCo3 e 1 ppm CaCo3 equivale a 1 mg/litro CaCo3. Assim 1,00 ºd equivale a 17,80 mg/litro CaCo3 na água. Para se poder diferenciar melhor o tipo de água em termos de dureza total e alcalinidade, podemos considerar intervalos de valores para perceber melhor o que pode ser considerado água macia, intermédia e dura. Água macia -- 3dH e 0-50 ppm CaCo3 ou 0-2,81 ºd. Água macia moderada -- 3-6 dH e 50-100 ppm CaCo3 ou 2,81 ºd-5,62 ºd. Água levemente dura (ou levemente macia) -- 6-12 dH e 100-200 ppm CaCo3 ou 5,62 ºd-11,24 ºd. Água dura moderada -- 12-18 dH e 200-300 ppm CaCo3 ou 11,24 ºd-16,85. Água dura -- acima de 18 dH e acima de 300 ppm CaCo3 ou 16,85ºd. Apesar de dH e KH serem coisas distintas, os seus valores podem coincidir ou não mas geralmente o dH assume valores ligeiramente superiores aos do KH. Na manutenção e crescimento de Discus, podem considerar-se intervalos entre 6 a 18 dH e 100-300 ppm CaCo3 ou 5,62 ºd-16,85 sem quaisquer problemas. Já para a reprodução, é necessário água macia e portanto, abaixo de 3 dH e 50-100 ppm CaCo3 ou 2,81 ºd-5,62 ºd. Estes valores não são obrigatórios mas aconselháveis. Tratamento e acondicionamento O tratamento e acondicionamento da água, pressupõe a eliminação de substâncias nocivas e modificações químicas da água de forma a obter condições ideais aos peixes. Algumas dessas substências nocivas, são o cloro e a cloramina. Pode definir-se cloramina como sendo um aditivo ou substância que combina cloro com amónia. Enquanto o cloro serve como um desinfectante, a amónia estabiliza o cloro. Sendo assim, o gás do cloro não é libertado da água por meio por exemplo de forte oxigenação da água devido a amónia. Por necessidade de eliminação de agentes patogénicos tornando a água própria para consumo, é adicionada a água das nossa torneira esta substância. Para nós humanos, isso não tem efeitos visíveis na nossa saúde mas nos peixes pode ter um efeito nefasto. As membranas dos sistemas de RO também são afectadas com esta substância. Várias são as forma de eliminar a cloramina como seja a adição de certos produtos à venda no mercado. Outra forma, e é a melhor forma de fazer isso a meu ver, é acondicionar a água para depois a poder tratar e estabilizar. No tratamento desta água, pode ser utilizado carvão. O uso do carvão é defendido por alguns e fortemente desaconselhado por outros tantos. Existe a crença, e aqui não defendo ninguém, de que por exemplo nos discus, o uso do carvão pode provocar a doença do buraco na cabeça ou no caso dos amantes de aquários plantados, o carvão retira os trace elements tão essenciais ao crescimento e manutenção das plantas. Refiro-me neste caso a utilização do carvão no acondicionamento da água e não utilizado directamente nos nossos aquários. Assim, nenhum dos problemas acima referidos se põe. Pessoalmente não o utilizo em aquários de peixes e plantas. A coisa funciona assim. O carvão elimina o cloro onde da cloramina resta a amónia. A amónia daí resultante, pode ser eliminada/transformada por meio do processo de nitrificação. Amónia - nitritos - nitratos. Claro que para isso é necessário incluir um filtro ciclado que pode levar apenas esponja. Se me perguntarem, então e esses nitratos? Penso que serão de tal forma reduzidos que se tornam insignificantes para os peixes. De qualquer forma, quando abrimos a torneira, eles já lá estão em menor ou maior quantidade. Caso não haja possibilidade de acondicionar a água primeiro, passar a água da torneira por carvão e melhorar a eficácia do filtro biológico no nosso aquário de forma a eliminar rapidamente a amónia resultante. Isto tudo se existir cloraminas na nossa água. Muitas vezes elas não são adicionadas e este processo deixa de fazer sentido. Deixando de parte a questão da cloramina, um tanque de acondicionamento de água ou de envelhecimento, normalmente este processo é conseguido a partir das 24 horas, ajuda também a estabilizar temperatura e ph. A temperatura pode ser ajustada aos aquários por meio de aquecedor. O ph pode ser estabilizado por meio de forte oxigenação feito por bombas de ar, o que vai causar movimento na água e portanto libertação de gás carbónico. O ph tende então a estabilizar em valores mais altos. Se houver espaço para este tipo de acondicionamento e se se conseguir montar um sistema eficaz de transferir a água para o tanque de acondicionamento e depois para os nossos aquários, podem ser levadas a cabo mudanças de agua diárias em menor ou maior quantidade sem muito esforço e com a certeza que teremos peixes mais saudáveis. Particularizando, no caso dos discus, que precisam de muitas e boas mudas de água, este processo de acondicionamento e sistema de transporte de água é uma mais valia. Resta depois saber escolher qual a melhor água. Porque a água utilizada no crescimento não deve ou não tem que ter a mesma composição da água utilizada na manutenção de adultos ou muito menos na criação. E isto tudo, sempre que se possa, deve ser controlado não dentro do nosso aquário mas durante o processo de acondicionamento da água.
  3. E já agora deixo o artigo que escrevi sobre turfa: A turfa em sido bastante utilizada em aquários no mundo inteiro com grande sucesso. Este material liberta ácidos tânicos, fulvicos e húmicos que fazem diminuir a dureza de carbonatos e o pH, por meio de trocas de iões. A turfa remove também alguns metais pesados e outras toxinas que podem estar presentes na água, ao mesmo tempo que confere à água, algumas características semelhantes às da água no habitat natural dos Discus. Na fase de crescimento e depois manutenção, a utilização de turfa é prescindível. Digo prescindível, porque além dos peixes nessas fases passarem bem sem turfa, esta tem o inconveniente de tornar a água amarela acastanhada. Os Discus sentem-se bem mas para quem gosta de apreciar um aquário transparente, esta coloração torna-se desagradável. A turfa, tal como o carvão, é uma mais valia no tratamento e acondicionamento da água quando se pretende uma água macia e ácida, mas com valores altos de dureza, a utilização de turfa não serve rigorosamente para nada devido ao forte efeito tampão sentido. Apenas suja a água! Na reprodução, a turfa é muito importante. Muitas vezes é o que falta de forma a fazer com que os peixes desovem. Pode ser comprada em lojas de aquários ou lojas de jardinagem, mas tendo o cuidado de verificar se a turfa não contém aditivos que possam prejudicar os peixes. Pode ser utilizada em mais ou menos quantidade, devendo ser retirada quando atingido o valor de pH desejado ou ao fim de mais ou menos um mês de utilização.
  4. Já agora gostaria de corrigir uma questão foi afirmado noutro lugar algures na net e sobre um artigo que escrevi que não é recomendável utilizar a turfa durante a fase de crescimento dos discus porque ela acidifica a água. De certo que alguma ideia ficou menos compreendida!!! Turfa e crescimento quanto sei não estão relacionados e nunca recomendei retirar a turfa durante o crescimento. Abraço para o pessoal e em especial para o Faber.
  5. 50% são estatisticas os outros 50% são anos a olhar para eles Penso de que! Abraços
  6. Olá a todos. De facto quando escrevi isso referia-me a crescimento e não reprodução. No entanto não é factor obrigatório para um optimo crescimento. Acho que muita água limpa e boa alimentação são o mais importante. O resto são prendas. Acho que não é necessário retirar turfa ou subir ph ou kh. Eu só utilizo uma dureza maior porque é o que a torneira me dá. Neste momento tb utilizo turfa e consigo manter o ph a 7 e estou contente com os resultados. Para quem quiser pode sempre adicionar trace elements em pequena quantidade. Utilizei os da seacham em tempos mas agora é so mesmo água torneira passada por dois copos de filtragem e um pouco de turfa e fé em Deus. abraços
  7. Olá a todos. Costumo ter o Ph a 7,5 e às vezes mais e nunca tive problemas e tb tenho uma dureza bastante elevada. Uma vez habituados sempre habituados!!!
  8. O medicamento da waterlife para as guelras é o sterazin. O problema destes medicamentos é que são muito diluidos talvez por a marca pretender evitar ao máximo má utilização dos utilizadores e consequentes mortes. Por isso adiciono sempre o dobro da dose recomendada.
  9. Olá Nuno Carvalho, acho que a melhor comida para juntar medicamento é a congelada e quando se trata de larva de mosquito acho que a maior parte dos discus a comem sem problema. Eu costumo usar coração mas tb já usei larva com medicamento que descongelei para misturar e voltei a congelar ligeiramente. Quanto ao flayl servir para guelras não sei mas tenho dúvidas. O ultimo tratamento que fiz para as guelras e que resultou muito bem (alguns tinham um guelra fechada e no dia seguinte voltaram ao normal) foi com um medicamento da waterlife. Claro que tive de utilizar o dobro do recomendado mas fiquei contente com os resultados. Agora com água sempre limpa e os peixes a crescerem bem, acredito que os parasitas ainda lá estão pq a respiração nem sempre é normal mas tb acredito que estão a criar defesas. Até acho que o contacto com certas doenças em idades jovens pode ser bom (entre aspas ) já que cria no peixe um sistema de defesa que o acompanha por toda a vida. Desde q a água esteja sempre boa!
  10. Olá a todos. Já encontrei tantos tratamentos diferentes com flagyl que me questionei qual seria o mais aconselhavel. Decidi seguir o método que o untergasser descreve no livro discus health e mesmo assim não o sigo à risca. Quanto à quantidade acredito que poder ser aumentada para o dobro e desde que o faço nunca tive problemas mas sim resultados melhores. Normalmente recorro sempre ao medicamento na comida e só em último caso na água. Para a comida não tenho uma dose certa.
  11. Nuno Loureiro

    Doenças...

    Faltou falar se calhar da formalina mas não sei onde arranjar e não tenho muita informação sobre isso. Sei que a formalina em conjunto com a malaquite é muito eficiente no combate a parasitas de guelras por exemplo. Quanto ao cobre sempre tive medo de experimentar pelos perigos que isso implica e pouco sei sobre esse produto. Outro medicamento muito referido pelo untergasser é o neguvon. Ainda se arranja por aí mas é cada vez mais raro por ter sido proibido. Tenho a impressão que deve ser uma espécie de bomba contra doença mas nunca utilizei. Mas em traços gerais acho que recoremos todos mais ou menos aos mesmos medicamentos. Outra coisa que eu não conhecia e que o Amadeu falou ai num post foi as vitaminas Vigantol. Já experimentei mas aquilo deixa uma camada de gordura à superficie da água. Provavelmente abusei na dose!!! Não sei até que ponto se poderá utilizar centrum apesar de ser muito mais caro???
  12. Nuno Loureiro

    Doenças...

    Já agora partilho alguma informação que escrevi à uns tempos. Não fala de doenças mas de medicamentos, doses e como os arranjar. Se discordarem de alguma coisa apitem. Sal de cozinha Pode ser utilizado em tratamentos prolongados ou em banhos rápidos. Para tratamentos prolongados, adicionar 1 a 2 colheres de sopa para 50 litros de água. A dose certa é 1 grama por 15 litros e pode durar entre 6 a 7 dias. Para banhos rápidos que deverão durar entre 10 a 20 minutos, adicionar 10 gramas de sal por litro e controlar o comportamento do peixe durante o banho. Metileno azul Bem tolerado por muitos peixes, actua como um inibidor de bactérias e fungos. Pode ser utilizado na prevenção e em aquários de criação de forma a proteger os recém nascidos. Utilizar na quantidade de 100 ml por 100 litros de água. Malaquite verde Uma toxina muito forte, que deve ser utilizada com precaução e em pequenas doses. Utilizar na quantidade de 6 ml a 8 ml por 100 litros de água. Evitar o contacto com roupas e pele. As nódoas são impossíveis de tirar e em contacto com a pele causa forte irritação. Metronidazole Quantidade de 250 mg por 50 litros de água. Repetir durante 3 dias com mudas de 20% a 30% de água todos os dias repondo o medicamento na quantidade retirada. Ao quarto dia filtrar com carvão e mudar 50% de água. Passados uns dias repetir o tratamento. A dose do medicamento pode ser aumentada para o dobro sem grandes problemas. O medicamento pode também ser administrado na comida. Atenção que os parasitas não desaparecem todos. Este tratamento serve apenas para libertar o peixe da maior parte e enfraquecer os restantes para que o sistema imunitário possa combate-los. É possível que mais tarde os problemas voltem a surgir. O medicamento para humanos que contém este composto activo é o flagyl e pode ser adquirido em qualquer farmácia. Praziquantel O medicamento para animais que contém este composto activo é o droncit ou paraquistel que pode ser adquirido em veterinários e farmácias. Deve ser utilizado na quantidade de 100 mg para 50 litros de água. O tratamento dura 2 ou 3 dias seguido de uma mudança de água e filtragem com carvão e deve ser repetido uma semana depois de forma a destruir todo o ciclo da doença. Flubendazole Quantidade de 100 mg por 50 litros de água. O tratamento dura 3 semanas e no principio de cada uma das 3 semanas deve ser mudada 30% a 40% de água adicionado aquando dessas mudas a quantidade descrita acima. É necessário ter a preocupação de manter a qualidade da água durante este tratamento devido à sua duração. O medicamento para humanos que contém este composto activo é o fluvermal e pode ser adquirido em qualquer farmácia.
  13. O seguinte site recebe as medidas e dá várias caracteristicas do aquario incluindo tamanho do vidro e cortes. http://www.garf.org/Tank/BuildTank.asp O seguinte ajuda a montar um móvel para vários tanques (madeira) http://www.angelsonly.com/Tank_rack.htm Abraços