jeff corado

Olá Pedro, Querias dizer matabolismo ao invés de metamorfose, não é? Já agora, alguém usa sistemas de energia autonoma no ambiente do quarto de dormir? a emissão de gases é danosa? Sds, Jeff

Tenho usado o RED SEA SALT, antes usava o Instant Ocean, resultados quimicos similares... mas a solução resultante do Red Sea Salt fica completa em minutos e atinge os prometidos 1,023 na exata proporção indicada pelo fabricante, o que me impressiona além do cheiro + perto do natural, pois não atingi o mesmo ratio com o Instante Ocean e Reef Cristals, este último realmente um fiasco. Jeff

Razstec, Segue o link para o saco ( filter bag ), e das resinas penso em dois fabricantes Seachem e Boyd, eu uso chemi-pure elite da Boyd, ambos fabricantes vc pode encontrar com o Sr. George Gouveia. Abraços, Jeff

Olá Razstec, No que respondeste seguem meus comentários: Coment. R: Mesmo assim se tu não tiveres acesso trazeiro fica dificil debruçar-se sobre as laterais do aqua, dai 1 vez a cada 4 ou 6 meses é menos ruim. Coment. R: Seria saco para retenção de solidos ou ainda esponja, bio-bolas seriam para outro fim, como cita o colega Rolim. Coment. R: O ideal é captar a agua junto a superficie. Coment. R: Penso também que a esponja seja 50% eficaz devido ao acumulo e manutenção, o saco é mais prático, atenção que uso esponja, mas fica na 2ª bandeija do sexto vidro + simples de remover e limpar. Bom continue neste caminho que está bem, ok. Valeu, Jeff

Rastec, Boas, já tive um aqua com 200cm de frente com este sistema (sexto vidro), o meu aqua atual tem 60cm de frente e também tem este sistema, verdade seja dita a manutenção e o posicionamento da iluminação ficam comprometidos, no de 200 cm então era uma luta qualquer manutenção!!! Se já decidistes por um sistema de sexto vidro, tenho algum comentário a fazer: 1) Se já tens o Skimmer para saber ao certo seu diametro maior e com isso calcular o espaço para ele reservado? 2) As divisões por onde passará a água pelas medias filtrantes deveria ser com desniveis alternados na vertical e não na horizontal. 3) O sexto vidro deve ter furos pequeninos perto ta base nos pontos de maior pressão, maior acumulo de água, como uma broca nº8, para que não parta ao meio com volumes distintos entre a massa principal e a que estará após o sexto vidro. 4) Não vejo no projeto boia de nivel (osmo-reguladora), deve ficar no compartimento do recalque acima da bomba. 5) devido ao acesso mais complicado que numa sump, as medias devem ter maior disposição a trabalhar e com carvão ativado, como sabes, é extremamente curto o periodo entre substituições, assim sendo colocaria outro meio que não esse, resinas de várias marcas fazem o efeito desejado de tempo de trabalho e eficácia na remoção do que se propõem. 6) Já agora colocaria um filtro de sólidos a entrada e cerâmicas para fomentar colônias de bactérias e macrovida, junto a 1ª divisão de medias. 7) A considerar que a tomada de água para o sexto vidro fique na parte superior junto ao skimmer, tal como um surface skimmer, a bomba de circulação deve ficar a meia altura ou ainda afastada, para almentar a troca de gases ocasionada pela sucção do surface skimmer, ou mesmo do "pente". Bom espero ter ajudado no projeto. Jeff

Caros, Após uma arrumação nos arquivos, segue a informação completa sobre o Balastro: Loja / Depósito : Condismaltec - Pascoal de Melo, 127D Valor: 29,08 EUR Valeu, Jeff

Penso que tem de definir-se objetivos: 1 aclimatação do habitante que será introduzido no sistema e 2 ação profilática para não indrodução parazitária no sistema. O medoto do "saquinho" com adição gradual da água do sistema atende somente ao objetivo 1! Valeu, Jeff

Vewinhah, Boas, como o André já indicou leia quantos artigos sobre o tema puder. Quanto ao skimmer, dado as caracteristicas reduzidas que um hospital de quarentena tem (quase um bidon "melhorado"), aqueles skimmers com asperção de bolhas com compressores de ar, de tamanho e preço reduzido já lhe será bem útil, se possivel acompanhados de filtros biologicos compactos, que já trazem bombas e acabam por fazer a circulação. As tpa's para este faço apartir das do aqua principal, reservada e aerada em um balde, para introdução diária da agua no hospital (35l totais). Outrossim é reservar o aminal pretendido na loja, dias antes de sua introdução e observar em que condições de densidade de água e adição de sulfato de cobre (para peixes), são pontos a serem notados, apesar da controvérsia sobre a densidade baixa da água, muitos dos ciclos parasitários não resistem a este ambiente. Já agora há em Lisboa uma loja que faz este "favor" sem onus adicional para além do valor da compra do animal, não sei de outras que o façam, mas te mando por MP o nome desta, se quizeres. Abraço, Jeff

Pedro, Com do gancho seu scrap e para comentar a questão do colega "vewinhah", o procedimento que vc faz é aconselhado somente para aclimatar o peixe a ser introduzido em outra condição de quimica de água, ausência de luz para evitar hostilizações dos demais habitantes, mas em nada evita a contaminação por parazitas, pois o ciclo minimo dos mais comuns parasitas que nos afligem como "Oodinium ocellatum" é de 48hs até 72hs, sem falar nas demais doenças se o habitante for capiturado no meio selvagem. Como dissestes o mesmo vale aos corais, mas neste caso já se torna dificil a identificação de algumas doenças bem como sua manutenção prolongada em "hospital de quarentena". Eu tive um exemplo negativo ao comprar na loja AquaPlante de Benfica, um lace coral amarela, que trazia uma moléstia conhecida como "Yellow Bloth", não a identifiquei pois parecia-se com os próprios pólipos do coral mas num tom diferente. Ao final depois de banhos de coral dip (solução de iodine), que digamos me foi vendida pelo mesmo lojista, que nem considerou a hipótese me dar umas doses do tal medicamento, já que ele havia me vendido o coral doente, após os banhos o lace coral se foi, levando com ele uma eunicea (gorgonia), e uma colônia de xênias pulsantes. Sendo assim o melhor é mesmo quarentena, quarentena e mais quarentena. Valeu, Jeff

Diodon, Boas, sem mudar de tema do tópico meu vizinho tem 2 casais ( 1 Ocellaris / 1 Premnas biaculeatus ), e dividem 120 cm de frente do aqua em 1 terço Ocellaris e 2 terços Premnas biaculeatus, na fronteira sempre ha briga, hehehe... Quanto ao tema e ao equipo que falas-te, no Templo Aquatico acabei de ver um dispenser de 2 mão, talvéz lhe interesse. Jeff

Caros Nereu, Paulo e Commendatore, Para divergir e exemplificar, o meu aqua ( 14 meses ), estava a apresentar variações de Ph, que formavam-se apartir o substrato aragonite que nunca havia sido aspirado em 12 meses!!! como no tópico Aragonite, Aragonite com 1 ano - a aglomerar-se. Como solução me foi indicado pelo colega aquarista André Silvestre, que relata o hábito de revolver e aspirar o substrato, colega este que é mantenedor de aquas de água doce e reefs, foi o que fiz e o Ph, deixou de oscilar, a percepção foi a de que o aragonite, substrato não estéreo, estava ao invéz de tamponar, como esperado, estava sim a acidificar a água, chegando a Ph 8.0, atuais 8.4 / 8.5 e dKH 7.0. Sempre a observar que não seja um DSB, até os corais adoram filtrar o alimento momentaneamente disperso no display, e que não passa sem ser notado pelo escumador, ao fim de alguns minutos de circulação de água, fica tudo claro "cristal clear", sem alterações quimicas. Assim sendo sempre que me lembro de revolver o fundo de aragonite ( 1 x semanal + ou -), o faço. Outra observação feita por outro colega aquarista Antº Vitor, é que o melhor seria um substrato inerte, que não afetasse a quimica da água. Neste caso penso que tal aspiração não fosse necessária. Outrossim é o fator facilitador que o tal aparelho de sinfonagem / aspiração tráz a TPA, pois não é necessário quase beber a água para iniciar a sinfonagem e o fluxo fica bem mais controlável com a transmissão reguladora de vazão que alguns trazem ( o meu tem ). TPA´s que realizo de 10 em 10 dias, a 20% e em vezes alternadas com aspiração. Jeff

Hugo, Tive a mesma surpresa ao me deparar com "petalas" brancas que se moviam nas bordas de uma montipora vermelha, nos 1ºs dias notei que diminuia devagar o tecido da monti, mas então já estava do tamanho de uma moeda de 10 centimos! Bom com raiva dos minusculos seres e tirando partido da pouca altura do aqua 45cm, esmagueios!!! diariamente até não sobrar nenhum!!! com o dedo, a molhar braços e consequente o chão, mas teve de ser! Tenho outra monti verde mas não a atacaram, o perimetro da perda de tecido da monti vermelha, chegou a algo equivalente entre uma moeda de 10 e 20 centimos, mas passados alguns meses já esta por recuperar-se, não horizontalmente mas por cima do tecido morto. Espero que te ajude. Boa sorte. Jeff

Boas, Penso que este topico, deveria estar em "ÁGUA SALGADA (em manutenção) > EQUIPAMENTOS, MANUTENÇÃO, TÉCNICAS E MONTAGENS", já que não está a falar-se em alguma doença. De todo modo tenho com o RED SEA, sempre 400ppm de CA+, todavia o dKH em 5º, com agua de r.osmose de 3 estágios, fator que estava por desbalancear a alkalinidade no aqua, pois tpa após tpa, a renovação não era nem perto do desejado, o mesmo aconteceu em outras marcas de sal INSTANTE OCEAN E REEF CRISTALS, vale lembrar que somente com a RED SEA a quantidade de sal gasto corresponde a tabela do fabricante para se atingir pH 8.3 / 8.4. Adição de calcio e outros afim de recuperar o dKH se torna impressindivel, para tanto depois dos meios mais comuns (sem reator de CA+), estou a adicionar o produto OSMO-PREP da Kent Marine, que promete elevar os niveis de dKH na agua de osmose antes da adição de sal com consequente aumento após. Meus dados quanto ao aumento se comprovam, de 5º para 10º de dKH, porém com uma concentração muito mais alargada de a que é proposta pelo fabricante, na verdade o dobro! ao invés de 5g por 40L de osmose, são necessários 10g, isto penso eu devido a falta de homogeniedade na mistura de sais oferecida. Já efetuei alguns testes apartir de 2,5g até os 10g, e realmente não é homogenio, fato que dificulta muito sua utilização. Outra alternativa são os Buffers, já uso o da SEACHEM, mas não penso ser eficazes devido ao choque de pH que geram, todavia é uma solução rápida. Dai a pergunta: Quantos e qual a experiência vossa em tratar a água de osmose para atingir niveis altos de CA+ ou dKH, para corrigir os niveis encontrados em vossos sistemas? Valeu, Jeff

Caros, Apesar da vontade de realizar o tratamento duas dificuldades interpuseram-se, uma quanto ao medicamento para encontra-lo, para além da duvida com a densidade / salinidade da aguá do hospital / dip, e outra a de como capturar o tal peixe, já que como sabem o mesmo ( Gramma Loreto ), vive escondido em rochas e buracos no aqua. Com o passar dos dias ele não tem piorado e também nada como o do relato da doença acima aconteceu, tais como alastramento a todos os outros seres vivos e morte. Sendo assim penso que não é este o correto diagnóstico. Mas as escamas continuam pálidas, inexplicavelmente sem piora ou melhora. Vou mantê-lo em atenta observação e reportarei os desenvolvimentos, outrossim agradeceria se algum dos colegas do forum que já teve peixe nestas caracteristicas manifestasse-o. Valeu, Jeff

Pedro, Quanto a minha esperiência, agora estou com um 60 x 45 x45 ( CLA ), já tive 120 x 45 x 50 e 200 x 50 x 60, notei sempre que o fator iluminação e manutenção só tendem a melhorar ao diminuir-se a lamina d'água. Considerando o acesso pleno as laterais do mesmo, penso que 45cm para lamina d'água (não altura do vidro), atende tanto a necessidade dos seres (reef), quanto a do dono. Assim sendo almentar a profundidade é a natural solução para o volume do display e layout. Jeff