fatimarocha

olá! Estou exactamente com o mesmo problema. Tenho um aquário de 60 litros, com plantas, oxigenação e filtro biológico, a 27ºC, ao qual faço TPA de 30%, semanalmente, tendo o cuidado de colocar a água à mesma temperatura do aquário. Inicialmente tinha 6 platys (2 machos e 4 fêmeas) e 6 neons. Entretanto nasceram imensos alevins (teria uns 20) e decidi separar os machos. Coloquei-os num aquário à parte, de 30 litros, com algumas plantas. Dois dias depois, reparei que uma das fêmeas, cheia de alevins, estava com as guelras vermelhas e andava sempre na superfície e que os neons estavam com pontos brancos. Fiz uma TPA de 50% e iniciei o tratamento com eSha2000, mas nos dias seguintes, reparei que havia menos alevins, muitos deles já estavam também com pontos brancos e a fêmea continuava na superfície. Fiz nova TPA de 50% e iniciei o tratamento com Cupramine. A fêmea morreu no dia seguinte. E todos os outros peixes, excepto os neons, deixaram de comer e passaram a ir para junto da superfície respirar. Morreram quase todos os alevins. Pelos sintomas, achei que podiam ser parasitas nas guelras e iniciei há 4 dias o tratamento com eSha gdex. Ontem morreram mais 2 alevins e já só restam 3. E continuam junto à superfície, na zona onde aparentemente a água está mais oxigenada. Os néons continuam bem, assim como os dois machos que tinham sido passados para o outro aquário, com plantas. Não sei mais o que fazer. 😞 alguém me pode ajudar? Obrigada.

Obrigada pela resposta. Vou deixar então.

Olá. Um dos meus kinguios desenvolver num dos opérculos uma massa que parece um tumor. O peixe está com outros cinco, da mesma espécie, num laguinho de 450l. Tem um comportamento absolutamente normal, come normalmente e apenas tem aquele inchaço. Alguém sabe o que poderá ser e que medidas posso tomar? Agradeço ajuda.

Há também a hipótese de, no Outono, colocar uma rede plástica amovível presa sob o caramachão. Para retirar as folhas, basta desprendê-la de um lado.

Tenho ainda uma outra dúvida. Esta dirigida mais a quem tem este tipo de lago. É mesmo necessário enterrar o lago? Ou pode colocar-se sobre a terra, com apoios à volta de modo a fortalecer as "paredes" do lago?

Desculpem meter o "bedelho" quando o projecto está praticamente pronto. Se o lago fosse meu, eu gostaria de ter espaço para andar à vontade a toda a volta do lago, além de querer poupar a árvore que está em flor. Se o lago for até tão perto do tronco, grande parte das raízes será mutilada e a árvore sofrerá ou poderá mesmo morrer. Então, eu deixaria um espaço um pouco maior nesse lado, que desse para passar à vontade. Até colocaria um banco de jardim à sombra da árvore,de frente para o lago. Se fosse preciso mais espaço, preferia alongá-lo para a zona cimentada. É apenas uma opinião, até porque de resto está excelente.

Olá! Há uns tempos que não peço opiniões, mas agora preciso muito. Como já não tenho a minha carpa, decidi alterar o laguinho que entretanto tinha sido aumentado por causa da carpa. Comprei um lago destes de 450l: No outro laguinho, eu tinha uma bomba destas que adaptei para mandar a água para um filtro exterior caseiro, com esponja e cilindros de cerãmcia, e depois caía para o lago em bica. o problema é que era muito difícil camuflar o filtro e ficava pouco estético. Então pensei se funcionará como filtro biológico se eu colocar os cilindro de cerâmica dentro do espaço vazio da bomba. O que acham?

Muito obrigada pelo vosso apoio. Tenho me lembrado dela todos os dias, mas acho que ela deve estar bem, entre os seus iguais. Eu acho que não vou querer criar novamente uma carpa. Elas são lindas, dóceis (a Josefina vinha comer à minha mão), mas é muito difícil separar-se delas depois. Acho que vou continuar apenas com os kinguios.

Na semana passada tive oportunidade de demonstrar o meu amor pela minha carpa koi e comprovar os alertas que me tinham feito cá no fórum. Alertaram-me que o meu mini-lago (1,80m X120m X 60 cm depois do aumento) era muito pequeno para uma carpa. A carpa veio parar ao meu laguinho vinda dum aquário minúsculo, sem filtro, nem oxigenação. Como começou a saltar para fora do aquário, a dona teve de colocar pelicula aderente para a impedir de saltar e achou pouco estético. Então, seguiu o conselho da minha irmã para que mandasse a carpa para o meu lago e assim, a Josefina veio viver comigo. Tinha na altura, há cerca de 3 anos, 15 cm e o lago era bem à vontade para ela. Contudo foi crescendo e actualmente já tinha cerca de 30 cm, contando até ao fim da barbatana caudal. Embora eu não notasse que ela se sentia apertada no lago, comecei a pensar que àquele ritmo de crescimento, dentro de pouco tempo, ou eu destruia todo o jardim para fazer um lago grande ou ela teria uma vida com pouca qualidade. Então decidi. Contactei as pessoas responsáveis e levei-a para aqui: Esta é uma pequena amostra do lago, já que a grande carpa branca na foto tem cerca de 70. O lago é enorme (aproximadamente 30 m de comprimento e larguras que variam entre 5 e 10 m) e extremamente cuidado. É no Jardim Tropical Monte Palace do Joe Berardo: http://www.montepalace.com/section.asp?sec...D=5&lang=pt Eu estava um pouco receosa, em especial porque as carpas que lá vivem são enormes e não sabia até que ponto aceitariam a Josefina. Mas foi incrível ... Cuidadosamente e com a ajuda dum funcionário despejei devagarinho o saco com cerca de 15 l de água, onde vinha a carpa e mal ela chegou ao lago, logo alinhou com as outras, em cardume. Lindo de se ver. Aquela coisita minúscula, ao lado das outras, nadando com elas graciosamente, como se sempre lá tivesse vivido. Voltei para casa triste e com saudades, mas ao mesmo tempo feliz porque sabia que ela estava bem e naquilo que eu lhe podia dar de mais semelhante à liberdade. Por isso, se um dia vierem à Madeira e visitarem a magnífica Quinta do Berardo, reparem com atenção no lago das kois. A mais pequenina, uma carpita zebrada (riscada de preto e branco) será provavelmente a Josefina. Não sei se lhe voltará uma mancha laranja que tinha na cabeça e entretanto desapareceu. O meu laguinho continua. Muito mais vazio, mas sempre alegre e bonito com os kinguios que não são tão exigentes com espaço.

Obrigada pela ajuda! Já não é necessária.

Olá! Um dos meus kinguios do laguinho esteve doente. Andava pouco activo, sempre a nadar junto à superfície e com a boca por vezes fora da água, como se tivesse dificuldades em respirar. Além do mais, os outros andavam sempre junto a ele, como que a mordiscá-lo. Retirei-o do lago e coloquei-no num aquário de 60 l com GeneralTonic da TetraMedica. Ele manteve o mesmo comportamento durante 2 dias, mas aos poucos foi melhorando. O medicamento indicava 5 dias de tratamento. Os 5 dias acabaram ontem e tenho estado a substituir a água aos poucos. O peixe parece-me bem: movimenta-se normalmente e come. O meu problema é que não sei quando devo colocá-lo no lago de novo. Se pode ser já ou devo esperar mais uns dias. Alguém pode ajudar-me?

Olá, Valério! Lamento o que aconteceu contigo. Também sou da Madeira, do Funchal, mas na minha zona não aconteceu grande coisa, felizmente. Quanto à tela para o lago, a Casa da Forma Grande tem umas telas que servem. É pena é a largura, penso que no máximo são 2,20 m, mas o comprimento é o que quisermos, porque está num rolo que deve ter muitos metros. Fiz o meu laguinho, que é mini, com essa tela. Custava na altura cerca de 10 euros/m. Mas pode ser que agora já tenham tela mais larga ou que possam mandar buscar. Espero que recuperes rápido e quando fizeres o lago, diz qualquer coisa porque posso arranjar algumas plantas aquáticas.

Aqui tem uma ficha de segurança em que os restantes compostos são inertes e logo o que é referido à toxicidade para peixes é motivado pelo Amónio poliquartenário. À partida Amónio poliquartenário e polímero catiónico de amónio quartenário serão a mesma coisa. O Amónio poliquartenário tem várias vezes o catião 4+ e desde que o polímero de Amónio quartenário tenha o mesmo número de vezes é igual. Contudo, a ficha tem o telefone de contacto e pode ligar e perguntar. http://www.aquaambiente.com/pdf/ctxfs/CTX%20530.pdf

Veja aqui no ponto 12: http://www.navarroath.com/control/adjuntos/06_08_12_169.pdf

Reparei que no site indicado http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?ID=246&P=Animais dizem: "Atenção nem toda a gente sabe mas as tartarugas hibernam! Se chegares ao pé da tua tartaruga e ela não se mexer não desesperes o mais certo é a ela estar a hibernar. Leva-a para um sítio mais quente, para ela despertar. " Contudo, tenho a ideia de que não devemos "obrigar" a tartaruga a despertar. A minha tartaruga hiberna parcialmente, já que a temperatura da água não desce suficientemente, por isso, embora se movimente e até apanhe sol, não come durante alguns meses. Encontrei sobre a hibernação: http://www.sera.de/index.php?id=218&L=5 http://jamsnake.no.sapo.pt/tartarugas.htm

O meu laguinho acho que está estabilizado, mas os limos verdes cobriram a lona e as plantas. A lona não me preocupa porque não só é mais estético, como é mais natural, mas as plantas imersas não me agrada que fiquem cobertas de limos. Algumas emergiram e estão crescendo fora do lago. A água está completamente límpida, mas tenho de limpar o pré-filtro de manta acrílica, que tenho à volta da bomba, duas vezes por semana. É incrível a quantidade de "lama" que acumula em 2 ou 3 dias! Os peixes estão crescendo imenso e a danada da carpa parece um aspirador a comer. Quando fiquei com ela tinha o tamanho do kinguio maior e agora vejam a diferença. Daqui a pouco o lago é pequeno para ela: Descobri há pouco tempo um pormenor que pode servir para alguém. O nenúfar que está à esquerda, foi o primeiro que tive e comprei-o pela internet. Diziam que devia ficar submerso a uma profundidade de pelo menos 50 cm e foi o que fiz. Já o tenho há 2 anos e o deitava uma ou duas folhitas muito frágeis e que raramente atingiam a superfície. Achei que seria do substrato que não era suficientemente fértil e mudei-o, mas o crescimento da planta não se alterou. Há uns tempos, vi num jardim um nenúfar semelhante num pequenino lago-tijela que deveria ter um diâmetro de 60 cm e uma profundidade de 20 cm. O nenúfar estava lindo e a superfície toda coberta de folhas. Cheguei a casa e mudei o vaso, que tinha duas folhinhas a apodrecerem a meia altura da coluna de água, para a zona menos funda do lago que tem cerca de 30 cm. Foi milagroso. Dois dias depois já havia 3 folhas à superfície e já cheguei a contar 35 folhas. O problema é a variedade deste nenúfar que anã (nana ou pygmaea) e que podem comparar o tamanho com as folhas do nenúfar normal à direita. O nenúfar anão não deve estar a profundidades superiores a 30 cm. Voltando ao laguinho, já tive de retirar alguns jacintos de água porque a superfície estava a ficar demasiado coberta e tive de cortar parte das raízes dos restantes porque estavam chegando ao fundo. Ainda não arranjei maneira de disfarçar o filtro. Eis o laguinho actualmente:

Felizmente parece que não eram doenças, mas sim mudança de cor. O pinta branca do preto já desapareceu, mas os kinguios vermelhos estão a mudar de cor. O grande já tem a barriga toda branca e a mancha está aumentando, os dois pequeninos que já foram também todos vermelhos estão ficando com grandes manchas brancas e o vermelho e preto está a deixar de ser preto e ficando apenas vermelho. As manchas laranja da carpa parece que estão estacionárias.

Não sei se será assim mesmo, se esses vermes são inofensivos. Tenho 3 kínguios (1 morreu entretanto) de quarentena num aquário de 50l, há 2 semanas. Montei o aquário que estava vazio expressamente para estes kínguios. Passada mais ou menos uma semana, reparei num pequeno verme branco com cerca de 3 cm de comprimento e muito fino que ondulava sobre o areão. Abri a tampa do aquário para tentar apanhá-lo, mas já não o vi. Ora, como o aquário está montado havia uma semana, sem plantas, acho que o verme só podia ter vindo como parasita dos peixes. E não sei se não foram estes vermes os responsáveis pela morte do kinguio, já que ele parecia ter o abdómen ligeiramente mais inchado dum lado e tinha a zona do anûs com hemorragias internas. Tenho andado a pesquisar sobre o assunto, mas apenas encontro dados sobre vermes avermelhados. Amanhã vou ver se encontro o Nematol da Sera e tratar os outros peixes.

Ando com umas dúvidas em relação aos meus peixes e agradecia que alguém me ajudasse. 1ª - Há três dias reparei que um deles tinha uma pequenina mancha branca atrás da cabeça. Mancha essa, que parece estar a aumentar. Fiquei assustada porque já tinha lido sobre a doença dos buracos na cabeça e achei que podia ser esse o caso. O problema é que não consigo apanhar o safadinho do peixe para ver bem. Ele é extremamente rápido, come bem, comporta-se como os outros e parece de saúde. Acham que se fosse a tal doença ele estaria assim? Também há hipótese de ser uma mancha branca na pele a surgir. Já tive outros, donde nasceram estes, que eram pretos e brancos. Eis a melhor foto que consegui do peixe (é o preto que está a sair de debaixo da folha de nenúfar): 2ª - A minha carpa e o kinguio maior adoram-se e são inseparáveis. Há un stempos a carpa andava sempre a mordiscar o kinguio e reparei que ele parece ter talgumas escamas danificadas na zona da barriga. Digo isto porque em algumas das manchas brancas, as escamas parecem estar meio levantadas. Contudo, ele comporta-se como sempre, come bem e nada como um louco. Devo fazer alguma coisa ou as escamas acabam por recuperar? 3ª - A minha carpa era riscada de preto e branco e tinha apenas uma pequena mancha laranja na cabeça. Agora, a mancha aumentou e parecem estar a surgir outras manchas laranja pelo corpo. As carpas podem mudar de cor, como os kinguios?

Alguém pode informar-me como montar o Filtro Interno Shark 3 ou arranjar o manual? É um filtro um bocado antigo e não estava sendo utilizado e em mudanças e arrumações desmontou-se. Agora preciso dele para o aquário da quarentena e não sei a ordem dos componentes. Agradecia muito a ajuda. É este

Obrigada, Mario Carvalho, ajudou com certeza. E obrigada pelo elogio aos peixinhos. Eu também os acho lindos. Era mesmo essa designação Shubunkins que estava no aquário lá na loja. Mas a empregada deveria saber que a espécie é a Carassius auratus. Quanto aos alevins, se é que ainda existem, estão junto com os outros kinguios e a carpa. Eu tenho várias plantas flutuantes, como jacintos de água, alfaces de água e algumas salvinias, mas a carpa passa a vida a vasculhar-lhes as raízes. Eu tento tentado descobrir algum, para retirá-lo, mas se existem estão muito bem escondidos.

Os peixes andam mais afoitos e já se mostram mais. Infelizmente, devem ter comido os alevins, porque nunca mais vi nenhum. Se eu voltar a ver algum, vou retirá-lo do lago. Ontem comprei mais 4 kinguios tricolores, que coloquei de quarentena. Ei-los aqui com um dos seus veneradores: Eles são bem mais bonitos do que na foto aparentam. As zonas acinzentadas (na foto), ao vivo parecem azuis. Achei piada porque a empregada da loja de animais, não sabe o que são kinguios. E esta loja é das mais antigas e conceituadas por cá e a empregada também é antiga lá. Como no aquário destes peixes estavam umas designações aparentemente japonesas, perguntei à empregada se eram kinguios. Ela olhou para mim, como se nunca tivesse ouvido aquela palavra na vida e perguntou-me: - O que é isso? Então, julgando que facilitava, apontei para o aquário onde estavm os kinguios vermelhos e perguntei sobre os kinguios tricolores: - Estes são uma variedade daquela espécie? - Na...na...- respondeu-me ela - isto são tudo espécies diferentes.

Tioayres, o pano de que falo é este: http://www.panosdemicrofibra.com.br/ , http://www.classificados-brasil.com/meus-a...s+45-27398.html E o filtro foi feito de seguinte maneira, pela ordem com que a água passa quando vem do lago: 1 - 4 camadas de manta acrílica (perlon) 2 - 1 esponja 3 - 1 pano de microfibras 4 - 1 esponja 5 - 1 saco de nylon com argila expandida (como filtragem biológica) Contudo, a bomba, que está dentro do lago, está dentro duma caixa plástica com furos e envolvida numa camada de manta acrílica, o que filtra em primeira mão, os detritos maiores: O lago é realmente pequeno com entre 1000 e 1200 l e a bomba também é fraquita (1500l/h). Tenho várias plantas, marginais, flutuantes e submersas (também como filtragem biológica), 4 rãs, 1 carpa com mais ou menos 20 cm e 10 kinguios, 1 deles também com cerca de 20 cm e os outros bem menores. Agora tenho alevins, mas, como é óbvio, não sei quantos sobreviverão. Uma vez por semana, ligo a mangueira ao lago e deixo a água correr cerca de 20 minutos, transbordando para o relvado. Essa água é potável mas vem dum depósito; e em princípio, o cloro já se evaporou.

Eu tenho uma tartaruga do Mississipi com cerca de 15 cm e está numa grande banheira plástica com 80 cm de diâmetro e uma profundidade de 25 cm de água. Ela está lá há mais de um ano (agora é que lhe vou fazer um laguinho novo) e a água está limpa. Nos primeiros tempos a água ficava verde rapidamente, até que decidi colocar muitos jacintos de água. Claro de ela vai comendo os flutuadores de alguns deles, mas os nutrientes fazem-nos desenvolverem-se a olhos vistos e o que ela come, não é suficiente para equilibrar o crescimento e de vez em quando tenho de retirar alguns para ela ficar com espaço para subir para a pedra. Mudo a água uma vez por mês e o que encontro no fundo são os restos de raízes e dos flutuadores que ela come, porque de resto a água está transparente.

Obrigada, Alonso.