.png.93acdf700c71fff95a5ed5a70cc6c4d0.png)
mjm
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Eventos
Galeria
Downloads
Loja
Posts publicado por mjm
-
-
Se calhar isso merecia contactar com quem trabalhou no oceanário ou algo semelhante.
-
A Ruimar na Damaia...
-
Olá,
Pelo aspecto do caracol e dos ovos é uma Pomacea bridgesii/ difusa, não costuma comer plantas, só algumas muito temrinhas, se estiver com fome.
O cacho de ovos está com bom aspecto. Podes tocar á vontade, é rijo, até dá para arrancar com jeitinho. Mas ainda não estão para nascer. Se está bem preso não tens que fazer nada, estando húmido podem nascer mesmo aí, depois caem dentro de água e vão à sua vida. Próximo do nascimento o cacho fica mais claro, parece que entrou ar nos ovos, vês umas pintinhas castanhas que são os caracolitos eem geral uns buraquinhos por onde já sairam algumas.
Se o cacho estiver húmido praticamente desfaz-se e liberta-as todas. Se estiver com a parte de fora seca elas podem não conseguir sair todas,e aí agradecem que com jeitinho as libertes, por ex deitando água com uma pipeta e indo 'lavando' o resto do cacho. Se cair um pedaço de cacho dentro de água apanha e liberta as restantes, senão elas afogam-se.
Cumps,
João
-
-
Olá,
Nessa incubadora tem instruções em relação às quantidades de ovos e sal a utilizar.
Noutra qualquer, em geral, usa-se próximo da concentração da água do mar, 30-32gr/l.
-
A primeira deve ter vindo da terra, algum fruto caído foi infestado e alguém se lembrou de cultivar aquilo.
Cumps,
João
-
-
Olá!
Sim, é uma Pomacea canaliculata, com um crescimento recente muito saudável.
As únicas plantas que consigo manter sem que as comam são elódeas (Egéria densa).
Cumps,
João
-
Olá tixxa,
Eu percebi, li algures que seria melhor deixar repousar uma hora, mas não encontro. Eu não me preocupo porque faço vários garrafões de cada vez. Encho de água deito 5 gotas (dantes viráva-os 2-3 vezes para misturar, mas isso cansa)passado algum tempo tapo e arrumo. No entanto as reacções químicas necessárias são muito rápidas, quase instantâneas.
Essa linha deve ser maioritáriamente calcário e qualquer matéria orgânica flutuante que secaram. Os metais pesados costumam estar presentes em muito pequena quantidade (senão morríamos) e têm mais tendência a ir para o fundo.
Cumps,
João
-
Olá,
Segundo as minhas contas deve-se usar 1 gota por litro de água da torneira, se for adicionado a esta, ou por litro de água do aquário se se deitar directamente neste.
Estas são as instruções do rótulo e do site da seachem.
Cumps,
João
-
No verão, em Lisboa, 3dias. Depois ainda crescem durante uns dias antes de eclodir(isso não queremos, nem o vizinho).
Cumps,
João
-
Não é como as artémias, que põem ovos que nascem quase logo?
Eu já tive uma que apareceu num garrafão no quintal. Mas estava sózinha e não se reproduziu.
Os ovos que comprei não consegui eclodir.
-
Olá!
Muitos giros. Já se começaram a reproduzir? no vídeo não vi pequeninos.
Cumps,
João
-
Olá,
O substrato de orquídea é essencialmente casca de árvore, utilizado para plantas muito pouco exigentes em nutrientes e que precisam de muito boa drenagem.
Pões isso dentro de água e debaixo da areia vais ter casca de árvore podre, em condições anaeróbicas, boas para formar metano, gás sulfídrico e outros tóxicos.
Assim penso que as tuas plantas (vivas) irão morrer e ficarás com uma grande porcaria para limpar.
Cumps,
João
-
Olá,
Esse aquário não chega aos 30 litros. De qualquer forma o importante para os corys é a área do fundo e a qualidade da água (filtro e tpas). Lê este artigo, no ponto 3 está a resposta.
http://www.scotcat.com/articles/article33.htm
Cumps,
João
-
O exame de Biologia e Geologia do 12ºano tem doces e salgados
http://cdn.gave.min-edu.pt/files/388/BG702_V1_F2_11.pdf
Cumps,
João
-
Se tens condições óptimas para as ampulárias as cascas não se irão furar, e portanto não corres o risco de elas morrerem por isso. A parte danificada nunca ficará bonita mas um animal saudável consegue reforçar a casca por dentro. Qualquer intervenção de reparação tem os seus riscos e de certeza que não fica mais bonita. Normalmente só é utilizada quando há quebras da casca, na zona que já não está a crescer, e que põem em risco a vida da ampulária.
Cumps,
João
-
Olá!
Vê isto, pode ser que ajude
http://www.applesnail.net/forum3/viewtopic.php?f=9&t=20970
Não sei o que é o tal 'marine putty', parece ser massa de 2 componentes, resistente à água.
Talvez numa loja de equipamentos aquáticos saibam o que é, ou numa loja de ferragens boa.
Há muita informação nesse site sobre alimentação e condições da água para melhorar as cascas.
Cumps,
João
-
Olá!
Ou tens um aquário tapado, onde a humidade é elevada junto aos ovos, ou podes tentar um destes métodos
http://www.applesnail.net/forum3/viewtopic.php?f=8&t=17297
Cumps,
João
-
Olá,
Há quem use água salobra e quem use água salgada.
http://caridina.japonica.online.fr/index.html
http://www.soloinvertebrados.es/index.php?ind=reviews&op=entry_view&iden=9
http://maitrebull.free.fr/aqua/caridinajaponica.htm
tens aqui outros 3 relatórios/métodos de reprodução (eu nunca tentei)
Cumps,
João
-
Sim, também ainda não percebi se é a mesma coisa ou se a que eu tenho é a Egeria densa.
No lago só resultou quando ficou muita. No cubo foram umas horas para reduzir muito, não sei se acabaria mesmo transparente, não é isso que quero, dá-me jeito para alimentar as daphnias. Já fiz uma tpa de 50% com água dos alevins e acrescentei um pouco de água um pouco verde de um garrafão.
Cumps,
João
-
Bruno tens elódea?
No laguinho do quintal foi o que acabou com a água verde.
Lembrei-me porque hoje de manhã tinha o meu vodafone da água verde quase transparente. Dei voltas á cabeça, porque raio é que um cubo que está verde há mais de 2 meses fica assim da noite para o dia. Depois lembrei-me que ontem á noite em vez de o atestar com água dos alevins foi com água de um aquário que está cheio de elódea há uns meses, só com 2 canaliculatas.
Cumps,
João
-
Boas joão,
Sim, tenho substrato fértil... desconfio ter sido disso. Coloquei as plantas, remexi o substrato, veio nutrientes a mais para a água... Onde é que encontro as Daphnias? Tenho tentado em lojas e nunca as vejo...
Obrigado pela dica, acho que vou seguir.
Abraço
Eu tenho cá algumas, à venda só conheço na internet mas agora está muito calor para enviar daphnias pelo correio.
Também se podem colher em tanques, lagos ou ribeiros onde as haja, mas não te sei dizer nenhum local.
Cumps,
João
-
Olá!
Se calhar é isto que procuras, filtro de diatomáceas. Não sei quanto custa.
Tens substracto fértil? Terás ficado com nutrientes a mais na água?
Uma boa maneira de acabar com a água verde é pôr daphnias. Elas comem as algas unicelulares, e quando puzeres os primeiros peixes eles ficam todos contentes, quase todos adoram comê-las.
Cumps,
João
Encontro Vivíparos Portugal 2015
em EVENTOS E CONCURSOS
Publicado
Encontro 2015
A reunião do Grupo ViP – Vivíparos Portugal - vai ter lugar no próximo Domingo, dia 27 de Setembro de 2015, a partir das 15:00.
Estão convidados a juntarem-se a nós no Instituto Hidrográfico da Marinha - http://www.hidrografico.pt/, situado Rua das Trinas, n.º 49.
Dado que a capacidade da sala não é muito grande, solicitamos o favor de confirmarem a vossa presença (sem compromisso) através do endereço viviparos@viviparos.com.
Aconselha-se a utilização dos inúmeros transportes públicos que servem o local, pois o estacionamento é difícil (quase impossível). No acto de confirmação solicitem informação sobre as carreiras dos transportes públicos se necessário.
O programa (provisório) é o seguinte:
15:00 – Sessão de boas-vindas e Introdução (Miguel Andrade).
15:05 – Poeciliídeos Sul-Americanos (Miguel Figueiredo).
15:45 – Erros Fatais na Manutenção de Goodeiídeos (Miguel Andrade).
16:15 – Pausa
16:30 – Viagem (ilustrada) ao Lendário Planalto Mexicano (entrevista de Miguel Andrade a Liliana Cardoso).
17:00 – Conversa e troca de ideias sobre a Convenção do GWG em Lisboa (Setembro de 2016) e sobre o futuro do Grupo ViP.
18:00 – Encerramento.
Para quem não conhece o Grupo ViP:
O Grupo ViP é uma comunidade de aquariófilos dedicados ao estudo, manutenção, reprodução e divulgação de peixes que tenham evoluído para formas de reprodução ovovivípara e vivípara.
A escolha da finalidade do grupo recai nesta escolha em particular pelo facto da maioria destas espécies se adaptarem geralmente com sucesso em aquário, fora do seu ambiente natural.
Muitos destes peixes são atraentes e um número considerável multiplica-se razoavelmente bem, tarefa essa que em ambiente artificial é facilitada pelo facto de darem origem a crias autónomas, tornando-se todas estas espécies particularmente interessantes pela sua biologia e diversidade.
Os seus membros privilegiam as populações naturais ou as linhagens e variedades que, embora sendo cultivadas, não estejam significativamente adulteradas pela selecção artificial.
São ainda objectivos principais do grupo ViP os seguintes:
. A partilha de exemplares e de conhecimento sobre essas espécies de peixes.
. O encorajamento à aplicação da maior parte das sinergias individuais e colectivas na manutenção e criação de linhagens naturais ou formas selvagens (não adulteradas por selecção artificial propositada, conducente a modificações em várias características originais).
. O estudo da ecologia e biologia das diferentes espécies, com estímulo à sua manutenção em cativeiro nas condições que mais respeitarem a correspondente evolução natural e ambiente de origem.
O Grupo ViP apela à renúncia da manipulação de certas formas e linhagens domesticadas, consideradas prejudiciais a uma vida saudável dos peixes e à ecologia da sua espécie, nomeadamente por contrastarem com a selecção natural, mas não impede que algumas outras façam parte dos seus objectivos, incentivando nomeadamente a discussão, o estudo, a investigação e partilha da informação sobre todas elas. Serão apenas recusadas, as variedades manipuladas antropicamente que constam da lista de formas e linhagens rejeitadas.
Todos os seus membros e simpatizantes são encorajados a praticarem uma aquariofilia sustentável e a procurarem modelar a sua actuação em fundamentos éticos e deontológicos relativamente à manutenção dos peixes fora do seu habitat natural.
Cumps
João Mourato