Jacinto Silva

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Tudo publicado por Jacinto Silva

  1. Esgalha, É preferível que os novos peixes sofram o stress de mais uma mudança de aquário do que correr-se o risco de transmitirem doenças aos outros peixes que temos em casa. Por outro lado podemos deixá-los em quarentena durante um mês ou dois, por forma a espaçarmos mais o tempo entre mudas de aquário. Jacinto Silva
  2. Jacinto Silva

    disco não come

    Boas hotrodder, Os Discus que tens devem estar juntos, desde que ambos estejam de boa saúde. O facto de um tentar perseguir o outro faz parte da atitude normal para definirem a sua hierarquia, ... mas desde que hajam bastantes esconderijos para se protegerem, a situação é menos problemática para o pequeno. Por outro lado, se não quiseres arriscar para já a compra de mais Discus, antes de resolveres esta situação (o que eu acho uma atitude prudente), podes introduzir alguns peixes mais pequenos, compatíveis com os Discus (por exemplo corydoras e cardinais) o que poderá estimular os Discus para disputarem o alimento com eles. Jacinto Silva
  3. Boas, É sempre bom recordar que a quarentena é uma medida preventiva indispensável, podendo-nos poupar de eventuais disabores. Jacinto Silva
  4. Jacinto Silva

    disco não come

    Boas, Tenho como experiência pessoal que os Discus quanto mais pequenos mais difícil é a sua adaptação a novos ambientes. Quando me iniciei com Discus (+- 4 cm), apesar das muitas tentativas acabei sempre por falhar. Finalmente comprei 7 peixes entre os 6 e 10 cm, ... e mantenho-os à cerca de 8 meses, vivos e com um bom desenvolvimento. Relativamente à questão que colocas-te, procuraria manter um grupo de 4 a 6 Discus, com os "mesmos" parâmetros da água (PH; Kh: Gh; Temp) de onde são provenientes, e dar-lhes sossego, luz pouco intensa e com pouca duração, alimento variado e em quantidades quanto baste, ... realizar 1 TPA semanal de 20% (com água préviamente preparada - Ph; Kh; Temp) e esperar para ver os resultados. Jacinto Silva
  5. Boas, Nesta imagem dá para ver as escamas Jacinto Silva
  6. Boas, Utilizo uma meia de senhora para colocar a turfa. Os resultados deste processo são mais ou menos rápidos em função da qualidade e quantidade da turfa que utilizamos. No aqua de 200 litros tenho um filtro com 3 compartimentos, onde coloco no 1º - lã de vidro, no 2º - cerâmica e no 3º - turfa (TORMEC JBL - utilizo 1/4 da embalagem de 1 litro). Só se começa a notar o efeito da turfa após uma semana de filtragem, ... à medida que as semanas passam o Ph vai descendo gradualmente.... Por exemplo: a água da torneira (PH 7,2) após a 1ª semana de filtragem baixa o Ph para 6,8; ao fim da 2ª semana estará a 6,4; à 3ª semana estará a 6 ... etc ... quando se faz a TPA semanal o Ph estabiliza, desce ou sobe ligeiramente, em função do PH da água que utilizamos. Recordo que a água que utilizo nas TPAs fica préviamente a ciclar durante 1 semana com turfa, bomba de ar e aquecedor e procuro que tenha tempertura e Ph muito próximos ou iguais aos do aqua. Nas 1ªs semanas teremos que ir medindo o Ph periódicamente para se ter uma idéia da sua alteração .... mas ao fim de algumas semanas estamos automatizados e já sabemos por intuição o que fazer - (TPA semanal, substitução da turfa às 6 semanas, aspirar o fundo, etc, etc ...) Tudo o que acabei de explicar funciona para o meu caso, não quero dizer que este método seja o mais correcto ... Jacinto Silva
  7. Eu utilizo turfa no filtro do aqua, cerâmica e lã de vidro, para além de um tronco grande, plantas e areão de origem vulcânica. Num recipiente aparte preparo durante uma semana a água para as TPAs , onde tenho um filtro com turfa, bomba de ar e aquecedor. A quantidade de turfa a colocar nos filtros é calculada por tentativa, dependendo da quantidade de agua do aqua e da qualidade da turfa. Normalmente utilizo 1/4 da embalagem da JBL para um aqua de 200 litros e substituo-a (turfa) de 6 em 6 semanas. O PH da água (da minha torneira) é aprox. 7,2 e o Kh 6, com o tratamento de turfa e uma TPA (30%) por semana mantenho o PH entre os 6,6 e 6,8 e o Kh entre os 5 e os 6. Se efectuar as TPAs de 2 em 2 semanas o Ph baixa ainda mais, para valores próximos de 6. Quanto mais tempo a turfa actuar na agua mais ácida esta fica. Espero ter ajudado. Jacinto Silva
  8. Tenho a mesma opinião do White Niger e do Rui Taborda, a Foto 1 parece-me ser do macho e a Foto 2 da femea. Quanto á possibilidade de ver-se o ovo a sair durante a postura, nunca consegui concluir quem colocava os ovos, apesar de ter assistido a várias posturas. Foto 1 Foto 2 Este suposto casal tem-me deixado sempre na dúvida, porque nunca deixou eclodir os ovos e já lá vão com 25 posturas. Jacinto Silva
  9. Boas pessoal, Estas são fotos dos orgãos sexuais de um suposto casal que já realizou 25 posturas e que come os ovos, normalmente ao 2º dia. Julgo tratar-se de um casal imaturo, visto terem apenas cerca de 1 ano de idade. Deixo ao vosso critério a avaliação das imagens e agradeço que me digam, na vossa opinião, se se trata de um casal ou não ? E qual das fotos representa o macho e a femea ? Eu tenho uma opinião formada mas já agora gostaria de saber se coincide ou não com outras opiniões. Foto 1 Foto 2 Jacinto Silva
  10. Nome Científico: Scobinancistrus aureatus Nome Comum: L-14;“Goldy Pleco”; “Sunshine Pleco”. Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Rio Xingú, região de Altamira (Brasil). Tamanho: 30 - 45cm Dimorfismo Sexual: Os machos são maiores do que as fêmeas e apresentam um colorido mais acentuado e um brilho mais intenso; Os machos adultos apresentam no primeiro raio da barbatana peitoral “odontodes” (semelhantes a pequenos “picos” ou “pelos”) bem desenvolvidos, ao contrário da fêmea. Temperatura: 25 - 29ºC pH: 5,8 – 7,0 Outros Parâmetros da Água: Límpida, transparente, macia, muito oxigenada e preferencialmente com muitas correntes. ”Decoração”: Fundo do aquário com areia ou areão fino e grupos de pedras arredondadas (de preferência) colocadas de forma a criarem grutas, utilizar troncos e poucas plantas ou nenhumas; Alimentação: Omnívoro - deverá ser fornecida uma alimentação variada; Aceita bem os alimentos secos, especialmente as pastilhas concebidas para loricarideos, devendo também serem fornecidos, larvas de mosquito (com pouca frequência), artémia salina, miolo de camarão, peixe, mexilhão e amêijoas, rodelas de pepino ou de batata, ervilhas descascadas e esmagadas e couve; À semelhança de outros loricarideos alimenta-se também de madeira que retira dos troncos; É necessário ter o cuidado de remover diariamente os restos de alimento sobretudo a carne, os vegetais e os legumes que tenderão a alterar as condições da água (deverão ser colocados os alimentos ao cair da noite e retirados de manhã cedo, dado que são animais de hábitos nocturnos). Compatibilidade: Não é agressivo, sendo fácil de manter em aquário comunitário. Se estiverem juntos com outros loricarideos de tamanhos idênticos, proporcione-lhes muitos esconderijos e providencie vários locais para alimentação, de forma a mantê-los dispersos. Reprodução: Ovíparo, procura grutas no fundo para colocar os ovos; A reprodução em cativeiro constitui um bom desafio, na medida em que as grandes dimensões que atinge no estado adulto exigem condições de espaço especiais. Outras Notas: Existem algumas variedades do L-14 (Scobinancistrus aureatus), o que torna a sua identificação por vezes mais difícil; Algumas variações do L-14 apresentam, em vez de pontos redondos, um desenho padrão tipo “mosaico”; A coloração dos juvenis é mais intensa e vai diminuindo com o crescimento até ao estado adulto, embora mantenham sempre cores vistosas.
  11. Boas, Aposto no L 341. Cumprimentos. Jacinto Silva
  12. Aqui fica o meu contributo: Cumprimentos. Jacinto Silva
  13. Oi Pandadosmares, Definitivamente, só existem 3 coisas que eu tenho certeza sobre esse peixe - É muito lindo - Gostava de o ter no meu aqua - A coloração amarela nas barbatanas camufla muito bem o "bichinho". Numa última tentativa e num "ataque à zona", vou tentar 3 nomes e depois dou a vez a outros : - L 101 Hypostomus - L 128 Ancistrinae "Blue Phantom": - LDA 39, Hypostomus "Whitespotted Pleco": Jacinto Silva
  14. Ok, Pandadosmares! Não está fácil !!! 2ª tentativa: L 200 Ancistrinae gen. sp.
  15. Oi Pandadosmares, Aqui vai a minha tentativa: Imagem 1; parece-me ser um L 081 Baryancistrus sp. Imagem 2 ; L 273 Pseudacanthicus sp. - "Titanicus Pleco" Abraço, Jacinto Silva
  16. Boas Pandadosmares, Que comentários poderão ser feitos :D :D ... banana rock :D :D Uma imagem vale mais que mil palavras Parabens e muito boa sorte Jacinto Silva
  17. Boas Pessoal, Obrigado pelo vosso apoio e esclarecimentos!!! Primeiramente fico contente por saber que os peixes não serão afectados pelas larvas,... e depois assumo que não tenho substituido as matérias filtrantes, há cerca de 6 meses, apesar de as ter lavado 1X por mês. Cumprimentos. Jacinto Silva
  18. Caros Amigos, Talvez que esta situação possa não ser nova para alguns de vocês, ... mas para mim tem sido um problema para o qual ainda não encontrei solução, por isso agradeço se algúem puder dar uma ajuda!!!. Há cerca de 8 dias verifiquei a existência de uma espécie de "larvas" de côr branca, com cerca de 1mm de comprimento na parte interna dos vidros do aqua, onde tenho um casal de Discus. De imediato esvaziei o aqua e procedi à limpeza interna com um desinfectante vulgar, tendo posteriormente reintroduzido 40% da água velha e 60% de agua nova, não mudei as matérias filtrantes (Lã de vidro, cerâmica e turfa) e nem utilizei qualquer tipo de tratamento na água, sendo que passados cerca de 7 dias reapareceram as larvas. O aqua está sem areão, tem um filtro externo de 1000l/h (mas a funcionar com um caudal mais reduzido), bomba de ar e com os seguintes parâmetros de água: Temp. 30º; PH 6,2; GH 5; KH 1. Alimento os peixes diáriamente com mistura de coração de boi congelada, larvas de mosquito (com pouca frequência) e granulado para Discus. Aspiro o fundo diáriamente e procedo a TPAs de 10%, dia sim dia não. Como até agora não consegui obter qualquer informação sobre esta ?doença?, gostaria de saber: As origens possíveis desta situação ? O nome deste tipo de "vermes" ? Quais as consequências que os peixes podem vir a sofrer ? Qual o tratamento adequado? Onde poderei obter mais informação sobre este mal? Cumprimentos a todos! Jacinto Silva
  19. Oi pandadosmares, Esse preço fica muito fora dos meus objectivos. Como disse no início deste tópico os preços dos dois L46 que adquiri foram 70 e 75 Euros e o meu objectivo é adquirir em conjunto para se baixar o preço unitário. Por esta razão prefiro aguardar por melhor oportunidade, embora mantenha o interesse em adquirir 2 ou 3 exemplares. Um abraço! Jacinto Silva
  20. Boas pessoal, De facto, este tópico etá a ser Muito bom!!! Gostaria de deixar ficar aqui algumas fotos dos meus 2 exemplares: Esta é a imagem possível dos dois juntos, já que são muito tímidos: Se quiserem ver mais fotos, vão também ao tópico "Hypancistrus Zebra - macho ou fêmea ???" que actualizei hoje neste forum, com novas fotos, em "PEIXES E INVERTEBRADOS". E já agora dêm-me uma ajudinha na sexagem dos 2 exemplares que apresento naquele tópico. Ok? Obrigado a todos. Jacinto Silva
  21. Boas, Retomei este tópico porque entretanto adquiri um 2º exemplar de Hypancistrus Zebra e obtive novas fotos, as quais talvez possam ajudar na sexagem dos bichinhos. Peço ajuda a quem quiser participar na sexagem destes 2 peixes. As 3 primeiras fotos são do "Zumbi" que adquiri mais recentemente: As 3 fotos seguintes são do "Zeco" que adquiri em 1º lugar e que mostrei no início deste tópico. Sem querer influenciar ninguém parece-me que "Zeco" seja um macho e no caso de "Zumbi" a situação está mais difícil porque de facto tanto me parece poder ser um macho como uma fêmea!!! Li em um dos links que foram indicados neste tòpico que o dimorfismo sexual poderá ser notado desde muito cedo, nesta espécie, no entanto no caso de "Zumbi" é-me difícil distinguir. Obrigado a todos. Jacinto Silva
  22. Boas Intrust, Penso que a INFORMAÇÂO é uma das maiores riquezas de que o "homem" pode usufruir e tu tens contribuido muito para que a informação chegue a este tópico, por isso estás de parabens!!! Um abraço!!! Jacinto Silva
  23. Boas pessoal, Mantenho o interesse nos mesmos moldes que referi na 1ª intervenção que fiz neste tópico. Cumprimentos a todos, Jacinto Silva
  24. Olá pessoal, Penso que a medida certa para se ultrapassar este tipo de situação é começar-se a reproduzir Hypancistrus Zebra em cativeiro com frequência e a "desinflacionar-se" o caso. Julgo que em Portugal, se estão a dar os primeiros passos nesse sentido e nós estamos a ser pioneiros no assunto. De qualquer modo a situação que tem vindo a ser descrita neste tópico leva-me a insistir na possibilidades importarmos os bichinhos. Um abraço a todos e obrigado por todas as ajudas que têm dado. Jacinto Silva
  25. Boas pessoal, Penso que um importador oficial (amigo), caso alguém conheça, poderia fazer o trabalho de importação com mais facilidade, desde que lhe pagassemos os custos inerentes ao caso. Seria melhor para nós se o importador o fizesse com a menor margem de lucro possível para ele. Relativamente à legalidade da questão, claro que é importante que o façamos dentro da legalidade e naturalmente ninguém poderá importar ou exportar se as leis dos países em causa ou as leis internacionais não o permitirem. Provávelmente existem outros países diferentes do Brasil que exportam HUPANCISTRUS ZEBRA criados por eles. Um abraço, Jacinto Silva