Molly


Fritz

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Tenho uma molly "velifera" branca a nadar na vertical. Estive um tempão a observar e não aparenta nenhum síntoma exterior de doença a não ser a posição e quando se desloca com mais velocidade é aos zig-zags.

Será da bexiga nadatória? Que poderei fazer. A água está estabelecida e nos parametros normais.

Obrigado desde já a quem ajudar.

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Tenho uma molly "velifera" branca a nadar na vertical. Estive um tempão a observar e não aparenta nenhum síntoma exterior de doença a não ser a posição e quando se desloca com mais velocidade é aos zig-zags.

Será da bexiga nadatória? Que poderei fazer. A água está estabelecida e nos parametros normais.

Obrigado desde já a quem ajudar.

 

 

Olá Fritz...

 

Olha não sou uma expert no assunto, mas já tive este mesmo problema duas vezes... Na primeira acabei perdendo meu peixinho, já na segunda o separei em um outro aqua, ou pode ser um vidro, desde que haja oxigenação e iniciei um tratamento com bactericida, ele melhorou em uma semana. O importante é separa-lo para que não contagie os demais...

 

Espero ter ajudado...

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O importante é separa-lo para que não contagie os demais...

 

Obrigado pela dica.

Realmente separei-o e coloquei sera baktopur, de facto apresentava já algum "algodão" na sua boca, este, já mudou de cor, parece acastanhado e penso que seja indicios de melhora. Entretanto um platty começou a apresentar síntomas identicos e já o está a acompanhar.

Agora pergunto se já posso libertar o molly no aqua comunitário e fazer mais alguns tratamentos diários de 1/2 hora. Isto porque ele está num recipiente pequenino e se para um o espaço era pouco agora com 2 peixes, pior.

Outra questão, posso colocar também umas gotas de baktopur por prevenção a uma epidemia no aqua comunitário ou não servirá de nada?

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Boas,os peixes que estás a efectuar o tratamentos os vais retirar após a cura total para o aqua principal. Quanto a fazeres/introduzires o mesmo tratamento no aqua principal não sei pois não tens o setup aqui exposto!!!

Cumprimentos do aquarofilista

Jorge Fernandes (ex-thormenthor)

EU: Understone Project

Especialista em Vivíparos, Discos e Escalares

Posted Imagehttp://jorgemfernandes.blogspot.com/

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não tens o setup aqui exposto!!!

 

Data de montagem: 12/11/2008

Dimensões: 81x31x41cm

Volume: 80 L

Iluminação: 1 x 18W-60CM T8 Sera DayLight

Substracto: Areia Rio

Aquecimento/Refrigeração: 100 W

Filtragem: 2 filtros internos (para aqua 60 L)

Peixes: Guppys vários, Mollys 3, pleco

Plantas: Egeria, Musgo, Feto Java

Manutenção: TPA Semanal 20/30 %

Parâmetros:

pH: 7,5

Nitratos: em ordem

Nitritos: em ordem

Amónia: em ordem

gh: em ordem (cheguei a corrigir em Dezembro com bicarbonato pois estava muito baixo)

 

Já libertei o molly no aqua, nada já bem, a boca já não apresenta algodão mas, tenho reparado que não come. Melhor come e cospe. O que significa este comportamento?

Continuo a separar diariamente por uma a duas horas para um recipiente com agua e bactopur.

Decorações: Xisto

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Significa que tem uma doença, que neste momento não me recordo.

Quando me lembrar digo-te o nome e o melhor tratamento.

Cumprimentos,

Rodrigo Guimarães

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atenção também ás cores dos xistos pois alguns deles trazem cobre o que é fatal para os peixes!!

Cumprimentos do aquarofilista

Jorge Fernandes (ex-thormenthor)

EU: Understone Project

Especialista em Vivíparos, Discos e Escalares

Posted Imagehttp://jorgemfernandes.blogspot.com/

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Novas técnicas de processamento e absorventes incluindo argilas, resinas sintéticas, turfa e quito-sana tem sido estudados objectivando substituir o carvão activado. No presente trabalho, xisto recortado (XR), um rejeito sólido da transformação térmica do xisto oleígeno, foi caracterizado com o objectivo de utilizá-lo como absorventes para remoção de metais pesados.

 

O volume de óleo contido no xisto compreende cerca de 7% do volume da rocha. Esse óleo não é facilmente separado e extraído pelos solventes comuns, os métodos mais utilizados para separá-lo são retortagem, combustão ou liquefação. Os recursos de xisto existente são extremamente abundantes, estima-se que a quantidade de óleo, como reserva potencial, é muitas vezes superior à convencional obtida em poços de petróleo.

Actualmente, apenas quatro países no mundo (Brasil, Austrália, China e Estónia) possuem em actividade unidades que fazem o aproveitamento comercial dos recursos do xisto para obtenção de óleo e produção de energia através de termoeléctricas.

 

 

Com isto deixo aqui as coisas que se podem encontrar nos xistos:

 

Grafite

 

Composição – C

 

Propriedades Físicas - Clivagem {0001} muito perfeita (basal) originando lamelas flexíveis mas não elásticas. D =1; suja os dedos; d = 2,09. Brilho metálico .Cor negra de ferro a cinzento de aço. Traço negro brilhante. É untuoso ao tacto.

 

Propriedades Químicas – Não é atacada pelos ácidos e é infusível ao maçarico.

 

Jazida e localização – Ocorre em massas em diversas rochas eruptivas e metamórficas. Parece provir de matéria orgânica que sofreu acções metam6rficas originando os xistos grafitosos. Em Portugal aparecem destes xistos em algumas manchas do complexo xisto-grauváquico ante-Ordovícico, em Trás-os-Montes (Vila Flor) onde parece certa a origem metamórfica da grafite. Também perto de Castro Daire (Água de Alte) há uma ocorrência .

 

Enxofre

 

Composição – S, pode conter impurezas como o Se.

 

Propriedades Físicas - Clivagem imperfeita (indistinta). Fractura conchoidal a desigual. D = 1,5 a 2, 5 ; d = 2,05 a 2,09 Brilho resinoso. Traço branco. Cor: amarela de limão, é transparente e trans¬lúcido. Mau condutor da electricidade e do calor.

 

Propriedades Químicas - É insolúvel na água, mas solúvel no sulfureto de carbono (S2C). Funde a 108ºC e a 270ºC arde com chama azul.

 

Jazida e localização - Encontra-se nas crateras dos vulcões como produto de sublimação ou de reacções mais ou menos complexas entre o SO2 e o H2S ou¬trás vezes produto da reacção entre o SO2 e a H2O. As sulfataras são óptimas origens de enxofre como é o caso típico das formações italianas (Sicília).

As nascentes termais depositam, muitas vezes, enxofre. Os mais importantes jazigos de enxofre são de origem sedimentar e estão ligados a depósitos de gesso, barita, etc., como são os jazigos sicilianos.

 

 

Antimónio

 

Composição – Sb

 

Propriedades Físicas – Clivagem {0001l} perfeita. D = 3 a 3,5 ; d = 6,7. É o primeiro termo da escala de fusibilidade de Kobell. Brilho metálico. Cor e traço brancos de estanho

 

Propriedades Químicas – Funde muito facilmente ao maçarico. Volatiliza-se completamente dando sobre o carvão uma auréola branca.

 

Jazida e localização – Ocorre em filões metalíferos associado a minérios de prata, arsénio e bismuto. Aparece em muito pequena quantidade na região antimonífera do Douro (Valongo-Castelo de Paiva).

 

Bismuto

 

Composição – Bi

 

Propriedades Físicas - Clivagem {0001} perfeita. D = 2,5; d = 9,8. Brilho metálico. Cor e risca branco de prata, com reflexos avermelhados.

 

Propriedades Químicas - Funde muito facilmente ao maçarico. Volatiliza-se completamente dando, sobre o carvão, uma auréola amarelo-alaranjada a quente que passa a amarelo-limão ao arrefecer.

E solúvel no NO3 H; no entanto quando em excesso dá um precipitado branco. Com iodeto de potássio (KI) dá um iodeto vermelho intenso típico.

 

Jazida e localização – Ocorre como material acessório em filões de Co, Ni, Ag e Sn. Em Portugal encontrou-se Bi em inclusões na esmaltite-cloantite da mina de Telhadela (Albergaria-a-Velha). Aparece também no Marão.

 

 

Platina

 

Composição – Pt podendo conter Fe.

 

Propriedades Físicas - Sem clivagem. D = 4 - 4, 5; d = 14 a 19 (nativa); 21-22 (quimicamente pura). Brilho metálico. Cor e traço cinzento esbranquiçado. Maleável e dúctil.

 

Propriedades Químicas – Infusível ao maçarico. Solúvel em água-régia.

 

Jazida e localização - E praticamente o único minério de Pt, daí a sua grande importância. A platina está ligada à existência de rochas eruptivas ultra-básicas. A região mundialmente famosa pela sua riqueza em platina é a dos Urais, na Rússia. Em Portugal, na região de Bragança-Vinhais onde ocorrem formações eruptivas ultra-básicas, há vestígios da presença de platina.

 

 

Ferro

 

Composição – Fe, pode ter C e Ni.

 

Propriedades Físicas - Clivagem {100} perfeita. Fractura granulosa. D= 1 - 5 : d=7,3 a 7,8. Brilho metálico. Cor e traço cinzento de aço a negro. É fortemente magnético.

 

Propriedades Químicas – É solúvel no NO 3 H, precipita pela amónia. Infusível ao maçarico.

 

Jazida e localização - São raras as formações de ferro nativo telúrico. O processo de formação é similar ao que se passa nos altos fornos siderúrgicos: - Dá-se a redução dos minerais de ferro pelo carbono. Assim, na ilha de Disko (Groenlândia) uma formação basáltica atravessou uma formação de lenhite e contém ferro nativo em grandes massas e em pequenos grânulos.

O ferro meteórico é a segunda origem da presença de ferro nativo. Estes meteoritos chegam a atingir grandes dimensões e tonelagens, sendo a sua queda, por vezes observável a grandes distâncias pelo rasto luminoso que os acompanha. Têm grande interesse teórico para o estudo de problemas de cosmologia e sobre a constituição interna do nosso globo.

 

 

Ouro

 

Composição – Au, quase sempre ocorre associado com Ag em proporções variadas.

 

Quando a percentagem de Ag está compreendida entre 30 a 45% o mineral toma o nome de electrum. O ouro pode conter vestígios de Cu(Cobre), Bi, Fe, Pd e Rh.

 

Propriedades Físicas - Fractura ganchosa. D = 2,5; d = 15,6 a 19,3. Brilho metálico. Cor e risca amarelo típico, mais ou menos esbranquiçado conforme o teor de Ag. Muito maleável e dúctil.

 

Propriedades Químicas – Funde facilmente ao maçarico. Só é solúvel em água-régia. Forma amálgama com o mercúrio.

 

Jazida e localização – O ouro ocorre em jazigos primários bem como em jazigos secundários. Aparece em filões hidrotermais de ganga quartzosa, associado a sulfuretos como a pirite, a arsenopirite, a calcopirite, a galena, a estribina e a blenda. Também aparece disseminado em rochas eruptivas ácidas (granitos).

 

Os depósitos de origem secundária provêm da desagregação de formação auríferas preexistentes e consequente classificação e sedimentação. O ouro possui as condições ideais para formar depósitos aluviais, é inerte quimicamente, é denso e conquanto não seja duro possui elevado grau de maleabilidade.

Os depósitos aluviais de ouro têm o nome de "placers" e as partículas de ouro quando roladas e de razoáveis dimensões dizem-se "pepitas".

Em Portugal os jazigos filonianos importantes são os das minas de Jales (Vila Pouca de Aguiar) onde o ouro ocorre disseminado na arsenopirite e na calcopirite em filões de ganga quartzosa. Como depósitos aluviais referiremos os do Rosmaninhal (Castelo Branco).

 

 

Prata

 

Composição – Ag, contém em geral Au e pode conter Cu(cobre).

 

Propriedades Físicas - Fractura ganchosa. D = 2,5; d = 10,1 a 11,1. Brilho metálico. Cor e risca branca, marcando em cinzento es¬curo e negro. Muito maleável e dúctil.

 

Propriedades Químicas - Funde facilmente ao maçarico dando glóbulo branco.

 

E solúvel no ácido nítrico, donde precipita pelo ácido clorídrico.

 

Jazida e localização - É em geral de origem secundária, encontrando-se na zona superior dos filões argentíferos. No nosso país ocorre associada ao ouro como se disse, e em algumas galenas argentíferas (neste caso, em geral, o mineral de prata é a argentite e não a prata nativa) - minas do Braçal.

 

 

Cobre

 

Composição – Cu(cobre), em geral puro, podendo conter Ag, Fe, Bi, Sn, Pb e Sb.

 

Propriedades Físicas - Fractura ganchosa. D = 2, 5 ; d = 8, 8 a 8, 9 Brilho metálico. Cor e risca vermelha. Muito maleável e dúctil

 

Propriedades Químicas - Funde facilmente ao maçarico. Dissolve-se em HNO3 produzindo vapores rutilantes.

 

Jazida e localização - É um mineral de origem secundária (na quase totalidade dos casos) formado nas zonas de oxidação e de enriquecimento supergénico dos jazigos cupríferos (calcocite, covelite, calcopirite ). No nosso país ocorre nas minas de pirite cuprífera e calcopirite de S. Domingos e Aljustrel.

 

 

Espero ter ajudado

JF

Cumprimentos do aquarofilista

Jorge Fernandes (ex-thormenthor)

EU: Understone Project

Especialista em Vivíparos, Discos e Escalares

Posted Imagehttp://jorgemfernandes.blogspot.com/

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Viva,

Obrigado pelo super esclarecimento, não podia ser melhor.

Resido próximo da Serra do Açor, para qem não conhece "é uma serra no centro de Portugal, junto à Serra da Estrela, que abrange vários concelhos como Oliveira do Hospital, Arganil ou Tábua e onde se localizam freguesias históricas como o Piódão ou São Gião." (fonte wikipédia) O xisto que utilizo é proveniente daqui e não me parece perigoso e só o tempo me responderá com mais eficácia.

Voltando ao assunto do Molly, ele já está em forma mas, pondero seriamente desfazer-me dos mollys. São muito violentos e se estão sozinhos implicam com as outras espécies também. Confesso que ainda não tive mortes devido às suas investidas mas, fico triste ao ver sempre alguns escondidos e cabisbaixos pelo aqua.

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Viva,

Obrigado pelo super esclarecimento, não podia ser melhor.

Resido próximo da Serra do Açor, para qem não conhece "é uma serra no centro de Portugal, junto à Serra da Estrela, que abrange vários concelhos como Oliveira do Hospital, Arganil ou Tábua e onde se localizam freguesias históricas como o Piódão ou São Gião." (fonte wikipédia) O xisto que utilizo é proveniente daqui e não me parece perigoso e só o tempo me responderá com mais eficácia.

Voltando ao assunto do Molly, ele já está em forma mas, pondero seriamente desfazer-me dos mollys. São muito violentos e se estão sozinhos implicam com as outras espécies também. Confesso que ainda não tive mortes devido às suas investidas mas, fico triste ao ver sempre alguns escondidos e cabisbaixos pelo aqua.

 

 

Podes também tratar da molly com exit para o tal dito fungo da boca, se ela cospe é porque está mal e pode morrer!

Cumprimentos do aquarofilista

Jorge Fernandes (ex-thormenthor)

EU: Understone Project

Especialista em Vivíparos, Discos e Escalares

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