simonplace

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Tudo publicado por simonplace

  1. Pois...bem de qualquer forma estou disposto a esperar o tempo que for necessário, devagar se vai ao longe! Pode ser que alguém dê mais alguma dica... Em relação ás porções de sal a adicionar na água, 1kg de sal para 5L de água?
  2. Obrigado Hugo pela resposta rápida! O forno é daquelas opções que eu acho que já ouvi falar, pelo menos eu lembro-me que as fisgas que eu fazia eu pequeno eram em oliveira, e a malta secava os ramos no forno. A diferença é que a oliveira, como tem uma casca grossa, aguenta bem temperaturas relativamente altas sem arder, coisa que se calhar já não posso dizer destes de videira! Um forno de cozer pão era o ideal não era ??
  3. Boa tarde a todos, estou a iniciar o meu "novo" aquário de aproximadamente 100L. Hoje arranjei uns troncos de videira, que não estão secos, nem limpos, fresquinhos quero eu dizer! Os troncos (dois) têm aproximadamente 65cm de comprimento! Este foi o eleito! (ou não...) Fotos: Duvidas: Como conseguir tratar um tronco deste tamanho? 1º passo - limpar o tronco todo, retirando a casca e pequenos ramos pontiagudos. Certo ? ​2º passo - Secar o tronco, bem, aqui a paciência é uma virtude, mas a sabedoria ajuda. - alguém conhece um método rápido de secar estes troncos? a base do troco ainda é um pouco grossa (+/- 10cm ) 3º passo - Ferver o tronco com sal, para eliminar indesejáveis co-habitantes no aquário. Existe algum outro processo de tratar o tronco dadas as dimensões dele? É que panelas deste tamanho só vi na tropa, e cortar o tronco não estava nos meus planos! Estou a pensar em ferver por duas vezes invertendo o dito cujo. depois de fervido mais umas lavagens e está pronto a usar (gostaria eu!!) Podem ajudar-me, respondendo se realmente isto tem pernas para a andar, e se estes passos são os correctos para tratar um tronco destas dimensões. Cumprimentos a todos Paulo
  4. Obrigado vou dar uma olhadela, talvez seja uma boa opção assim não doí tanto nos portes!! Cumps
  5. Boas, desde já obrigado pelas respostas João Pedro e A. Ferreira. Não tinha reparado nesse pormenor das torneiras, o site que indica, os preços são um pouco altos relativamente a outras lojas online. Vou continuar a procurar, mas a tentação de fazer um canister caseiro começa a ser grande... Já agora A. Ferreira o seu filtro 2215 para além das torneiras reguláveis, que tipo de medias trazia na compra? Parece-me que o 2211 só tráz 1 esponja fina e 1 esponja grossa...
  6. Boa tarde a todos, preciso de comprar um filtro para o meu aquário de 96L (80x30x40). Andei a sondar as lojas dos comerciantes aqui da zona, e como o dinheiro não abunda aqui para os meus lados, o único filtro que encontrei dentro das minhas possibilidades foi um JEBO 803 (900l).Após alguma desilusão comecei a pensar que podia fazer 1 DIY já que projectos já realizados por ai é o que não falta, mas contudo não deixa de ser um investimento de 30 ou 40€, e tem de correr bem, e quanto a isso também há imensos registos de más experiências. Decidi procurar Online, e efectivamente, deparei-me com um filtro da Eheim external classic 2211 a um preço convidativo. De qualquer forma a compra Online para mim é sempre duvidosa no que diz respeito a eventuais reclamações, e por vezes relativamente ao transporte e custos adicionais, depois o filtro JEBO é sensivelmente mais caro do que a da Eheim (+/- 17€). Podem dar-me a vossa opinião qual devo adquirir? Confesso que estou mais inclinado para o Eheim, talvez pela reputação da marca, mas posso estar enganado! Uma ajudinha se faz favor!! imagens dos filtros: http://img710.images...996/jebo803.jpg http://img208.images...9/eheim2211.jpg
  7. Obrigado pelas respostas Susana e Álvaro ! cumps
  8. Obrigado pela resposta João Pedro, também estou com bastantes dúvidas, e devido ao facto de o material não ser barato nem sequer vou o experimentar. E realmente a quantidade de respostas dadas elucida-me um pouco... Cumprimentos Paulo Simões
  9. Boa noite a todos, alguém sabe se posso usar placas de poliuretano à venda nas lojas de ferragens, como fundo (Background) no interior do aquário? tipo esta imagem: Obrigado
  10. Olá novamente, olhe o meu alerta vai mais no sentido, de que o processo de galvanização não é um processo "Limpo", por vezes no acabamento são usados sprays ou epoxis para corrigir determinadas zonas não galvanizadas e isso é practica com em todas as galvanizações. Agora efeitos a curto médio prazo nos animais não lhe sei dizer nada...
  11. Olá Joaoavo, trabalhei numa galvanização deixo-lhe aqui alguma informação que talvez possa ajudar. "A excelente resistência á corrosão do zinco, quando exposto a ambientes naturais como atmosfera e água naturais é a razão de sua vasta utilização. O zinco é o metal mais utilizado em condições de exposição atmosférica, usado tanto em forma de chapas como peças fundidas, mas sua aplicação mais importante é como revestimento de proteção contra a corrosão de estruturas de aço. Neste tipo de aplicação, são utilizados aproximadamente 50% de todo zinco produzido mundialmente. Quando o zinco é exposto a atmosferas secas, forma-se gradualmente sobre sua superfície uma camada de óxido de zinco ( ZnO ) que atua como uma barreira muito efetiva contra a corrosão. Uma vez formada esta barreira, a taxa de corrosão do zinco torna-se praticamente desprezível. Em atmosferas limpas e na presença de oxigênio, o gás carbônico e de água, o produto de corrosão inicialmente formado sobre o zinco e o hidróxido de zinco, que é convertido em carbonatos de zinco ou em carbonatos básicos de zinco, que são compostos insolúveis. Se a atmosfera estiver contaminada com SO2, o hidróxido de zinco é convertido em sulfato básico de zinco ao passo que se estiver contaminada com cloreto, o hidróxido de zinco é convertido em cloretos básicos de zinco. Em ambos os casos, estes compostos são insolúveis e formam uma barreira que protege contra a corrosão. O zinco é exposto a atmosferas mais do que qualquer outro metal (3). Em atmosferas rurais e urbanas, expostos em condições nãoabrigadas, a taxa de corrosão normalmente é linear com o tempo, já em condições abrigadas, esta taxa decresce com o tempo. Em ambientes marinhos, tanto em condições abrigadas como nãoabrigadas, existe uma tendência de diminuição da taxa de corrosão com o tempo, sendo este efeito mais pronunciado em condições abrigadas. Em atmosfera industrial, a taxa de corrosão é altamente dependente da concentração de dióxido de enxofre, de modo que normalmente, verificam-se variações na taxa de corrosão. Assim, em períodos de elevada concentração de dióxido de enxofre na atmosfera, tem-se altas taxas de corrosão e vice-versa. Apesar desta diversificação na dependência da taxa de corrosão de zinco, segundo a literatura, acredita-se que os resultados obtidos com dois anos de exposição já são suficientes para estimar a taxa de corrosão media do zinco.