aquaben

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  1. Esse juvenil, muito possivelmente vai mudar de coloração brevemente, regra geral os filhotes de Carassius auratus de cativeiro nascem com a coloração selvagem, mas a tendência é perderem essa cor e ganharem as cores normalmente vistas nos “peixes de água fria” típicos de cativeiro… Um abraço, até breve
  2. Os peixes que mantenho sem aquecimento e no exterior: Exterior: Corydoras undulatus; Corydoras paleatus; Danio rerio (e frankei);Aphanius mento; Aphanius danfordii; Puntius conchonius; Puntius padamya; Tanichthys albonubes; Heterandria formosa; Neocaridina heteropoda. Indoor: Betta splendens; Puntius sachii; Ancistrus temminckii; Caridina cf. Babaulti Stripes. Atualmente é o que tenho sem aquecimento, mas já tive outras que de momento não vou mencionar para não cometer nenhuma "gafe"...
  3. Existem algumas espécies de Corydoras que vivem bem em "ãgua fria", uma delas é a Corydoras paleatus. Em tempos importei umas corydoras paleatus selvagens com origem na Argentina e tenho mantido essa população a viver e reproduzir ao ar livre todo o ano, tanto em lagos como em aquários (notem que as temperaturas em aquários no exterior a água fica muito mais fria do que nos lagos, com "zonas de reposos")...
  4. aquaben

    Ajuda para fauna

    Boas Estive a ver as fotos do teu aquário e em termos de Layout parece-me adequado para Mbunas, mas como não consigo perceber as dimensões do teu aquário, não te posso aconselhar para já seja qualquer espécie. Podes dizer as dimensões do teu aquário, filtragem e já agora os parâmetros da água , caso precises de ajuda nesse campo… Um abraço, até breve
  5. Boas Temos estado a falar de areia calcarias, mas a areia de sílica fina também serve, visto que não está com intenções de meter peixes filtradores de areia, não há problema em usares areia de sílica fina…sempre é mais fácil de lavar e “substituir”…claro que não vai ajudar a manter a água alcalina, mas isso tem de ser feito com Buffer’s específicos para Tanagnyikas…ou caseiros, leste o meu artigo sobre Buffer caseiro? Está na secção de artigos do meu “Site”… Um abraço, até breve
  6. Boas Exactamente o inverso do que eles recomenda…percebeste bem… Quanto à areia, não é essa, também não sei te dizer se eles continuam a vender areia de calcita, faz tempo que não compro disso, mas era na secção de construção é uma areia muito fina e branca… Um abraço, até breve
  7. Boas Areia de clacita, eu compro no AKI…dá uma trabalheira a lavar mas é bem baratinha… Quanto a disposição das massas eu costumo inverter a ordem, cerâmica em baixo “resinas” que se têm de substituir periodicamente no cesto de cima. Como já te disse eu metia só zeolit, mas caso queiras meter cerâmica e outro “desnitrificante” tudo bem. Quanto ao Matrix não conheço, (nunca usei), eu prefiro o “Purigen” mas só uso disso nas baterias (5000lt), em aquário com boa filtragem nunca meto mais nada senão Zeolit e cerâmica muito porosa… Um abraço, até breve
  8. Um fundo 3D escuro ainda será melhor para os Paracypris…eles não usam tocas, eles usam a fase das rochas como protecção e a desova também é feita junto a paredes rochosas, na vertical, os ovos não são posto na rocha, são largados e apanhados na queda pela fêmea…interessante de se ver…por isso é que convém que a rocha seja até acima, para dar espaço/tempo para a fêmea largar o ovo ser fecundado e apanhado pela fêmea antes de cair no fundo… Um abraço, até breve
  9. Boas Os Gombe são mais pequenos que os Transcriptus…quanto a fotos dos Kissi...por estranho que pareça pelo facto de ter centenas deles por aqui, não tenho um só foto…mas dá uma olhada neste link…são iguais: http://www.seriouslyfish.com/profile.php?genus=Julidochromis&species=transcriptus&id=463 Um abraço, até breve
  10. Boas Só quero corrigir um pequeno “equivoco” os Synodontis lucipinni NÃO são cucos, apesar das suas semelhanças com os Synodontis multipuntactus, este sim verdadeiros cucos, ambos são do Lago Tanganyika, mas não vejo nenhum inconveniente da sua utilização no aqua de Malawi, mas para os mais “puristas” têm o Synodontis Njassae, endémico do Lago Malawi… Um abraço, até breve
  11. Boas Em relação às espécies que mencionas…eu referi os Julidochromis em substituição dos N.caudopuntactus, quanto ao resto acho que está no “rácio” correcto. Aqui ficam uns link´s da minha “página”, ainda tem falta de muita informação nas fichas, mas isto é para ir com calma e à medida do meu tempo disponível…que é muito pouco Iniciação ao aquário peixes do lago Tanganyica - https://sites.google.com/site/aquabenfriends/artigos/artigo01 Lista das espécies que produzo - https://sites.google.com/site/aquabenfriends/home/lista-de-stock área dos Tanganyikas - https://sites.google.com/site/aquabenfriends/ciclideos/tanganyica Julidochromis cf. transcriptus “Gombe” https://sites.google.com/site/aquabenfriends/ciclideos/tanganyica/julidochromis-transcryptus Os Julidochromis Gombe são muitas vezes designados por Julidochromis marlieri “Gombe” outras vezes chamam de Julidochromis transcriptus “Gombe”, mas na realidade não são uma coisa nem outra, será uma 3ª espécie com algumas características comuns às duas espécies referidas, mas com diferenças suficientes para que seja uma espécie só por si, mas como ainda não foi feita a classificação correcta deles talvez o melhor será mesmo chama-los de Julidochromis sp. “Gombe”… Um abraço, até breve
  12. Boas Eu dei algumas sugestões com base em espécies que eu achei que poderias gostar e a partir do comportamento dos N.leleupi que me fez sugerir as espécies que mencionei, o que fez com que nunca tenha sugerido os Julidochromis transcriptus em substituição dos N.leleupi. agora que já optaste pelos Paracypris e pelos N.simillis, (deixando de fora os N.leleupi e os N.helianthus), talvez seja melhor sugerir os Julis transcriptus e os Julidochromis cf. Transcriptus “Gombe” como alternativa. Diz se te agrada os Julis “Gombe” ou os Transcriptus, sim gostares da espécie, na minha opinião e visto que me pareceu dares “primazia” aos N.simillis, sem dúvida que essas duas espécies de Julidochromis serão menos problemáticas em relação aos conchiculas, pois ao contrário que referi em relação aos Neolamprologus os Julis não têm tendência para se aproveitarem de conchas, e normalmente ocupam um nível acima nas rochas raramente as sua tocas são ao nível do substrato, ao contrario dos Neolamprologus que preferem tocas perto do substrato ou mesmo cavada por baixo das rochas… Quanto à tua pergunta, se tenho as espécies que até agora foram mencionadas aqui neste tópico para venda, tenho todas elas, (e mais algumas outras…), mas não faço vendas directas nos fóruns, caso queiras encomendar através das lojas que estão mencionadas no meu “Site” ou através do Ricardo Garcez, que também tem o contacto no meu “Site”usa um dos link´s que te enviei para teres acesso ao Site…outra loja onde podes encomendar os meus peixes é a www.fixexotic.com, que ainda não tem o link lá no Site, mas a fixexotic e o Ricardo Garcez fazem envios para todo o País…(os Paracypris ainda não disponibilizei nas listas para as lojas mas dentro de mais umas semanas vou disponibilizar uns quantos…) Um abraço, até breve
  13. Boas Os Paracypris nigripinni andam sempre junto às rochas (se tiverem rochas a seu gosto), os Cyprichromis são de água “aberta” e exigem muito mais espaço para “deambularem” num aqua de 80cm à primeira oportunidade vão saltar fora e nunca não estar em harmonia mesmo que só tenhas um macho, ele vai estar sempre a incomodar as fêmeas… Quanto às outras perguntas, já dei a minha opinião. Um abraço, até breve
  14. Boas Eu “classifico os Paracyprichromis nigripinni, como “Rock Dwellers, mas não são “Cave spawners…os Paracypris não interferem com os outras espécies e também não é habitual serem importunados pelas outras espécies…o único senão da sua introdiução nesse aquário é que realmente é pequeno para eles, mas se conseguires um layout apropriado para eles podes meter o rácio que mencioneis, sem problemas… Quanto à agressividade dos N.helianthus, não é pior que a dos N.leleupi,quando estão a defender o seu território, com a desvantagem que os N.leleupi ficam bem maiores e não são “fieis” um só território, enquanto que os N.heliathus quando marcam o seu território, só “atacam” quem não respeitar as suas fronteiras…os N.leleupi, ao trocarem de território vão expulsar os conchiculas se assim o entenderem, e mesmo poderão usar a suas conchas…caso estas sejam suficientemente grandes para albergar a fêmea…O N.caudopuntactus, tal como os N.heliathus, são excelentes cavadores de tocas, mas se tiverem uma concha de grandes dimensões, junto das rochas, vão usar a concha como toca para a fêmea, nenhum deles é um verdadeiro conchicula, mas nenhum Neolamprologus , num aquário, desperdiça uma concha que tenha dimensões suficientes para servir de toca, seja os N.caudopuntactus, ou Um Altolamprologus compressiceps ou calvus…portanto a solução é usar conchas pequenas para os verdadeiros conchiculas, caso queiramos “controlar” num determinado território um “cave spawners”, é meter uma concha de dimensões suficientes para serem usadas como toca, junto à zona de rochas… Se queres mesmo ter N.leleupi’s, o melhor é 1º meteres os simillis e esperar que se forme uma colónia com pelo menos 4 machos adultos, para que tenham força suficiente para fazerem frente a um casal de Nleleupi, um casal já formado (muito importante), de L.ocellatus adultos também fazem frente a um macho leleupi, mas se o casal não estiver formado o macho não vai enfrentar o leleupi com “vigor” suficiente… Mas como costumo dizer…quando se trata de ciclideos do Tanganyika, não existe nenhuma regra que não tenham excepção…o melhor é mesmo se experimentar para ver no que dá. O mais importante é mesmo a qualidade da água, um layout a condizer com os habitantes e muita atenção/observação da nossa parte… Um abraço, até breve
  15. Viva Nuno Se queres a minha opinião aqui vai. Se fosse montar esse aquário para Tangas eu fazia as seguintes alterações: Iluminação: visto que já tens a calha pronta para receber 1 T8 de 18W e PLL de 24W, eu deixava só uma PLL de 24W (8horas/dia) e metia uma T8 (Deep sea ou blue mon), para dar 2horas de “luar” a fazer transição “dia-noite”…é que os Tanganyikas têm medo do escuro e as luzes apagarem de repente assusta-os um pouco… Filtragem: Fluval 205, serve, mas metia pelo menos um dos cestos com Zeolit, ( já tive um aquário igual com um filtro desses e as massas filtrantes era tudo Zeolit, que para além de absorverem amónia e nitritos como é porosa também serve para colonização de bactérias, desnitrificantes… Aquecimento: 24ºC mínimo, 26ºC máximo (no Verão eu sei que é impossível estes valores, mas convém que não esteja muito tempo acima dos 27ºC…) Fauna: Conchiculas,um casal de 'Lamprologus' ocellatus (Gold); ou um casal de Neolamprologus brevis . Cave Spawners ou Rock Dwellers: Paracyprichromis nigripinnis,(1M-2F), (para esta espécie convém ter uma zona com lajes de xisto preto que venham do fundo até à superfície da água); 1 casal de Neolamprologus leleupi “Karilani” (Bulu Point, desconheço se há em Portugal…); ou 1 casal de Neolamprologus helianthus, possivelmente optaria por estes ultimo pois assim poderia meter também um casal de Neolamprologus caudopunctatus. Agora o mais importante para esta combinação de Fauna é a disposição do Layout (Usaria uma laje de xisto para tapar as tubagens e termóstato de um dos lados e seria desse lado que meteria as conchas, um pequeno grupo no máximo 4 a 5 conchas tanto os N.ocellatus como os N.brevis só usam duas conchas os Brevis não se incomodam que haja mais conchas no território, agora os Ocellatus só deixam ficar mesmo duas conchas “habitáveis” as outras vão enterra-las… No Centro colocaria uma rocha a servir de “fronteira” entre o território dos conchiculas do territórios dos “Rock dwellers” , na outra lateral meteria várias rochas de modo a criar algumas “tocas” buracos para os rock dwellers… Mais um motivo para não optar pelos N.leleupi’s é que estes ao contrario da maioria dos Rock dwellers, não são muito “fieis” um território, sendo normal mudarem de tocas a cada desova, assim haja outros buracos para eles e conchas grandes também servem…mas conchas grandes também são muito apelativas tanto para os N.heliathus como para os N.caudopuntactus…para que não haja muita disputa pelos melhores “buracos” optava por introduzir (todas as espécies na mesma altura), um casal de conchiculas adulto e quanto aos rock dwellers uns casais ainda jovens… Um abraço, até breve Ps- alterei alguns link’s direccionando para a minha pagina (que ainda não está “completamente” acessível ao publico em geral…)dá uma olhada na ficha dos N.heliathus…se quiseres “vasculhar” podes encontrar mais alguns artigos sobre aquários de Tangas, infelizmente ainda não tive tempo para fazer as fichas das outras espécies que queres…)
  16. Boas Na minha opinião não se deve manter Ciclideos do Tanganyika em aquários com menos de 80cm e isto para conchiculas, para outras espécies por muito pequenas mesmo as mais pequenas o melhor será mesmo aquários com mais de 100cm. Mas as dimensões prendesse mais com a necessidade de espaço para o estabelecimento do território, mas mais importante que o espaço disponível é mesmo a qualidade da água, e por muito bom que seja o sistema de filtragem é quase impossível se manter ciclideos em menos de 60lt em parâmetros de pH 8.2 a 9, GH 14 a 18 e a amónia a ZERO! É que em pH superiores a 7.8 o 1º nível de amónia nos testes “normais” de cor é de 0,006PPM e isso já é mortal para muitas espécies do Tanganyika… Se alguém que diz que tem um aquário com 35cm com Tanganyikas, à mais de 2 meses sem problema, pergunta-lhe se não tem também um aquário maior de onde faz as mudas (TPA’s ) semanais…? Ou se esses 35cm não serão um refugio da Sump? Mas a tua questão é se é aconselhável e a minha responda directa é Não! Um abraço, até breve
  17. Boas Ok, mas posso te garantir que no Koipark de momento não têm Sumbu’s à venda, quanto aos A.compressiceps que compraste, acho que foi muito bom preço, acho que alguém se enganou na coisa…eu vendo os meus um pouco mais caros…e também costumo fornecer o Koipark, mas esses que compraste são dum criador espanhol, não vou dizer que os meus são melhor ou piores, mas infelizmente ele não fornece a população de origem e os meus são filhos de selvagens com população bem definida, tal como a maioria dos peixes que produzo… Um abraço, até breve
  18. Boas, Nuno Bem se estás com ideia de montar um aquários com tanganyikas, convém que arranjares um aquário um pouco maior e tens de ter muita atenção à filtragem…já sabes os parâmetros “aceitáveis” para a manutenção dos Tanganyikas? É conveniente a utilização de “buffer” especifico para Tanganyikas…caso precises de ajuda e visto que moras no Seixal podemos combinar e falamos pessoalmente sobre estes assuntos…como podes ver nos meus dados pessoais eu moro na Amora e o meu fishroom fica perto das piscinas… Por ultimo podes dizer em que loja viste Sumbu’s à venda? Faz tempo que não vejo esses meninos nas lojas… Um abraço, até breve
  19. Boas Bem acho que estás um pouco confundido com as “designações” que encontraste…vou ver se te consigo explicar… No Lago Tanganyika existem 4 espécies de Altolamprologus, dentro dessas espécies existem umas dezenas de populações diferentes onde basicamente as diferenças estão no padrão e na cor, mas caso não se compra o peixe bem identificado pela população o melhor é não tentar adivinhar pois fica impossível de se poder afirmar por exemplo que esse teu Altolamprologus compressiceps é um Gold Kasanga, o melhor é designar somente por Gold, existem várias populações gold nem todos são da região de Kasaga, portanto, na minha opinião o teu A.compressiceps é um Gold. Isto aplica-se a todas as outras espécies que passo a enumerar: Altolamprologus calvus, existem umas boas dezenas de populações com coloração que varia do preto, cinzento claro (calvus white), e amarelado (calvus Yellow) Altolamprologus fasciolatus são peixes mais “afunilados” que os seus primos os tons variam no cinza, castano e castanho amarelado… Altolamprologus compressiceps nesta espécie é onde existe maior diversidade de cor e padrões, os mais comuns são o amarelo, castanhos com barbatanas rebordadas a vermelho, e o gold, apaserar de se chamar gold a todas as populações amareladas existe uma em que a “cabeça” dos machos é mesmo cor de ouro e a essas chamam-lhes golden head, para além destas cores/tons também existem em cinzento… Altolamprologus sp. Sumbu, esta espécie ainda não está devidamente classificada e designa-se de Sumbu porque todas as populações conhecidas são da Baia de Sumbu ou áreas adjacentes, basicamente a nível de forma do corpo são idênticos aos A.compressiceps mas só crescem metade do tamanho dos “primos” quanto a coloração vária com castanho claro ao cinzento e cinzento azulado, em relação ao padrão também é diferente dos A.compressiceps… Bem espero não ter confundido ainda mas as coisas…agora houve uma observação tua que me deixou curioso, porque dizes que os Sumbu são mais baratos que os A.compressiceps? não é a primeira vez que ouço isso e tirando o facto que um Sumbu com dois anos já começa a reproduzir e os Compressiceps só ao 4 anos é que iniciam o acasalamento, tirando os adultos não vejo porque os Sumbu’s são mais baratos que os Compressiceps…ainda para mais são bem mais difíceis de se encontrar em Portugal…na parte que me toca eu vendo qualquer uma dessas espécies ao mesmo preço, agora é obvio que não posso vender um adultos de Compressiceps com 5 anos ao mesmo preço de um adulto de Sumbu com dois anos, mas no 1º anos de vida o crescimento é idêntico para A.calvus, A.compressiceps e os A.Sumbu… Bem acho que já me alonguei demais…sorry Um abraço, até breve
  20. Boas Se estás a referir aos aquários que eu montei, os peixes que estão num aquário com plantas (muito longe de se poder chamar plantado…) são os Anomalochromis thomasi e os Pelvicachromis pulcher, ambos ainda jovens, são ciclidoes dos rios africanos que têm comportamentos e tipos de biótopos mais parecidos com os apistos americanos que com os vulgarmente designados por CA’s (Ciclideo africano), inclusive muitas vezes o Anomalochromis thomasi, é designado vulgarmente por “Ramirezi africano”… João se me metes um aqua com 150cm à frentes eu meto lá uns “bacalhaus” de molho… Um abraço, até breve
  21. Boas Aqui ficam algumas fotos do que andei a fazer por terras do Ribatejo. http://picasaweb.google.pt/110729074432139...DeAquariofilia# Há mais fotos, mas de momento estas são as disponíveis e ainda falta editar o álbum… Basicamente o que eu fiz por lá foi montar 3 aquários “biótopos” 1 de conchiculas do Tanganyika, um comunitário do Tanganyika e um de ciclideos de rio africanos… Um abraço, até breve
  22. Ricardo, olha as minhas costa…este ano não fiz nada e vim dela de rasto…estou mesmo a ficar velho… Um abraço, até breve
  23. Esta foi a V convenção Internacional da APC, nestes 5 anos passaram por cá as maiores “figuras” do mundo da aquariofilia, pessoas com “obra feita” em prole dos Ciclideos (e não só), que partilharam connosco os seus conhecimento, e foi mais do que uma vez que nós recebemos em 1ª mão edições de novos livros e outras informações ainda não publicadas…mais que não fosse por isso vale sempre a pena ouvir umas palestras desses “mestres”…Baga disseste que fizeste 400Km para assistir à convenção, pois este ano não foi o caso, mas em todos as outras convenções temos tido espanhóis na “assistência”…e de bem longe… RAF este ano não foi divulgada a nossa convenção em Espanha? Estranhei os “habitué” não terem aparecido… Um abraço, até breve
  24. Boas Bem já que estamos a falar de falta de reconhecimento, a APK e a APC, são mais conhecidas além fronteiras do que em Portugal, para terem uma ideia a APK este ano +- 30% dos participantes eram estrangeiro, a maior parte deles Espanhóis, mas também alguns do norte da Europa e Inglaterra, os eventos dessas associações por regra são em Lisboa, a desculpa dos Tugas, epá não dá Lisboa fica muito longe…com esta mentalidade não dá para se criar “Federações”… Por falar nisso no próximo dia 1 de Maio vai se realizar a 5ªConvenção Internacional da APC, em Odivelas, com a participação de uma grande individualidade no mundo dos ciclideos, (tal como em todas as convenções passadas), mas claro que nas suas palestras vou ver mais espanhóis do que portugueses como é costume…porque fica longe… Um abraço, até breve
  25. Boas, Felisberto Sei que contactaram a APC para dar uma palestra sobre ciclideos, por sua vez a direcção da APC pediu-me para ser eu a ir em representação da APC ao vosso evento, mas pouco mais me souberam informar, (para além do programa e das datas), por isso e visto que não sei o que pretendem que se fale na palestra, gostaria que me dessem uma ajuda a escolher o tema, é que 45minutos se for generalizar não vai dar para aprofundar muito o tema…portanto as opções que eu sugiro são as seguintes: - Iniciação ao aquário de ciclideos do Tanganyika. - Distribuição geral da família Cichlidea; parâmetros genéricos das principais zonas de distribuição dos ciclideos, regras básicas a seguir na montagem dos aquários de ciclideos consoante a sua zona de distribuição. - Moções básicas sobre reprodução de ciclideos em cativeiro, diferentes métodos de reprodução da família Cichlidae (ex: Discus, escalares, incubadores bocais, etc…) Estes 3 temas acima, na minha opinião, devem ser os mais interessantes para a palestra, mas para aprofundar bem cada um deles em, 45 minutos, fica “curto”, como tal sugiro que façam uma “pesquisa” junto dos interessados, para escolherem um destes 3 temas propostos por mim. Gostaria também que me informassem dos meios audiovisuais disponíveis para a palestra. Caso queirma entrar em contacto directo comigo podem fazer para aquaben@kanguru.pt Um abraço, até breve