Oranda_Erica

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  1. Sim, a senhora da loja disse que eles se davam bem a temperaturas entre os 20 e os 30graus. O meu aqua está a 21 e eles continuam bonitos.
  2. Acho que o problema do peixe era estar sozinho, pois quando lhe dei um companheiro acalmou e agora nadam quase sempre juntos. Os bambus estão completamente submersos há vários meses e aguentam-se. Há folhas que murcham, mas logo a seguir nascem novas. Um deles até deu um rebento novo. Dizem que são muito bons a absorver o nitrito da água.
  3. O meu aquário em fotos: http://www.aquariofilia.net/forum/galeria01/gallery_27754_4398_202370.jpg http://www.aquariofilia.net/forum/galeria01/gallery_27754_4398_202370.jpg http://www.aquariofilia.net/forum/galeria01/gallery_27754_4398_376376.jpg
  4. Olá membros de fórum. Não sou propriamente uma novata nisto. Mas tenho um peixe de água fria com um comportamento que me preocupa, tive kinguios durante mais de 5 anos, um morreu com problemas crónicos na bexiga natatória ao fim de estar 4 anos e meio comigo, outro morreu em Novembro passado com vários tumores. Então decidi no fim deste último ano recomeçar de novo. Tenho um aquário com 96l brutos (60x40x40) Água a 20-21o Substracto puroso da jvc Areão para fixar as plantas 1 rocha vulcânica Conchas Iluminação de 26 leds Filtro interno com esponja, carvão e oxigenador Flora: 7 bambus 1 anúbia 8 elódeas Vários rebentos de outra planta com caule frágil e folhas pequenas que não me recordo do nome Fauna: 1 shubunki Situação: Eu tinha o aquário a fazer a ciclagem há menos de uma semana quando a minha mãe me chegou a casa com 2 peixes dourados da feira. Não tendo outra alternativa coloquei os peixes no aquário e tentei acondicionar a água o melhor que pode com bactérias e um químico para neutralizar a toxicidade da amónia e nitritos de forma a que os peixes não morressem intoxicados. Eles andaram felizes a revolver o areão e a destruirem as elódeas nas primeiras semanas até que um deles, que já tinha falta de escamas quando veio, começou a desenvolver uma ferida e acabou por morrer ao fim de 3 semanas. Agora tenho um shubunki sozinho, mas desde a morte do companheiro que passa mais tempo a nadar freneticamente à volta de uma das paredes do aquário do que a fazer o que é normal estes peixes fazerem, dá-me a sensação que está stressado e custa-me ver o animal assim. Tenho vontade de o pôr num lago, mas queria saber a causa do comportamento. Será por estar sozinho? Ou da qualidade da água? As plantas desenvolvem-se muito bem e não há algas, o peixe à parte do comportamento alimenta-se bem. Faço tpa de 20% semanalmente. Outra coisa que também me causa estranheza é que o peixe tem pavor da iluminação, mas eu preciso de a ligar por causa das plantas. Apesar de eu ter tentado criar zonas de sombra, ele tem sempre uma reacção violenta quando ligo a luz. O que posso fazer para melhorar a situação, pelo menos até encontrar um local onde me desfazer dele? Obrigada pela atenção.
  5. Olá colega, lamento a falta de respostas até à data. Mas para ser sincera também só reparei porque também tive que vir ao forum esclarecer uma questão. Isso é bacteriano, existe um medicamento chamado SERA BACKTOPUR que é um anti bacteriano que trata esse tipo de sintomas, por vezes também acontece os peixes ficaram com a boca branca. Se ele começar a comer entretanto dá-lhe um suplemento vitaminico comestivel que vai ajudar o organismo dele a combater a doença. Encontras o que necessitas nas lojas de espicialidade de aquariofilia para além dos empregados da loja em principio serem pessoas especializadas para te dar algum concelho extra. Boa sorte!
  6. hum, pelo que li parece que apesar do oodinium ter desaparecido ficaram bactérias que se aproveitaram do fraco sistema imunitário e começaram a deteriorar as barbatanas. Vou limitar-me a mudar o tratamento para um anti-bacteriano e dar-lhes um suplemento alimentar vitamínico.
  7. Saudações comunidade, Possuo um aquário de 250L com 4 peixes vermelhos. À várias semanas quando de manhã fui dar alimento aos meus peixes deparei-me de surpresa com um 5º peixe, também ele um peixe vermelho, mas um cometa vulgar. Pelos vistos uma visita que frequenta a casa resolveu "mudar" o seu peixe para o meu aquário sem dizer nada e verteu o conteudo do saco da viagem (agua e peixe) para o meu aquário. No entanto todos os peixes pareciam saudáveis incluindo o peixe forasteiro até umas semanas mais tarde eu começar a notar uns sintomas familiares no peixe forasteiro e numa das orandas mais pequenas. Coloquei-os aos 2 no aquário de quarentena que tem 60L e comecei o tratamento com SERA OMNIPUR e no fim de 7 dias de tratamento o parasita parece que morreu, pelo que nunca chegou a passar da barbatana caudal para se alastrar para o resto do corpo. Agora na 2º semana de tratamento já não se vê rasto de veludo ou ponto branco, mas as barbatanas caudais parecem continuar a esfarrapar-se, principalmente a da oranda. Creio que nesta fase seria de esperar que as barbatanas cicatrizacem, os 2 peixes continuam a apresentar sinais de bom apetite, estão activos e não mantém as barbatanas encolhidas junto ao corpo como é normal nos peixes doentes. Da ultima vez que esta doença apareceu todos os meus peixes morreram infectados muito rapidamente com o alastramento da doença pelo corpo. Fico satisfeita agora porque aparentemente parece que desta vez o flagelo parece estar controlado, mas estou confusa com o esfarrapar das barbatanas e não sei se esta situação é normal. Desde já obrigada pela vossa atenção.
  8. Olá a todos! Há cerca de 1 mês e tal retomei a cultura dos peixes de água fria após os meus antigos companheiros de longa data terem morrido em Julho deste ano após uma infestação de oodinium. Estou preocupada com a saude dos meus novos companheiros e pelo que pesquisei, a inoculação de peixes contra certas doenças e ameaças começa a ser técnica recorrente entre os aquariofilistas norte-americanos e de outros países. Gostara de saber qual a vossa opinião sobre o assunto e se algum de vocês está a par de algum sistema de inoculações em peixes aqui em Portugal. Um abraço, Erica
  9. O livro abaixo é uma referência para a cultura dos peixes de àgua fria: - "Peixes Dourados e Carpas Koi", por Dieter Jauch, Editorial Presença E mais alguns sites: http://atlas.drpez.org/Atlas_Carassius http://www.desktopgoldfish.com/goldfish-photos.php http://ryukin.wordpress.com/ (nos links deste ultimo tens muitos sites relacionados com qualidade e com exemplares muito bonitos) P.S: Espero que te tenhas livrado do globo.
  10. Olá Nunoo, Pessoalmente ñão entendo muito de bettas, mas sei que são peixes muito territoriais e que acabam por escolher uma vida isolada e de defesa do seu territorio. Há uma forma de os "entreter" que consiste em colocar um espelho no aquário para ele se "armar". A manutenção de peixes em globo é ilegal já em muitos países do ocidente, esse teu kinguio é um peixe que cresce muito e com necessidades de espaço e ambientais exigentes, dificilmente vai sobreviver a mais de 1 mês dentro desse globo, vai acabar por asfixiar e morrer devido à toxicidade de amonia e nitrito e à insuficiência da renovação de ar. Já o betta pode durar um pouco mais porque é um anabantídeo e resiste a um ambiente com pouco oxigénio durante mais tempo. Mas isso não são condições para teres os peixes, devias ter adquirido os peixes só depois de acabares o aquário. É melhor encontrares outra utilidade para o globo que não casa para peixes. Boa sorte. Erica
  11. Ok, enxaguar os aquários para remover restos da lixivia e desinfectar as plantas! Obrigada
  12. Depois de terem morrido todos os meus peixes (carassius auratus) com oodinium e de ter tentado vários tipos de tratamentos (sal; temperatura a 28º; Topazin; e mais um qualquer da Sera que não me lembro) e nenhum resultou, esvaziei os aquários, escaldei o areão, os outros objectos decorativos e as esponjas dos filtros e depois mergulhei-os em lixívia durante 2 dias. As paredes dos aquários foram limpas com detergente da louça e lixívia. Os aquários continuam vazios, menos um pequeno de 30 L onde tenho as plantas. Sinto muito a falta dos meus peixes, e gostava de tentar de novo pois a companhia deles era insubstituivel. No entanto, segundo percebi o oodinium tem uma origem fúngica e os fungos propagam-se através de esporos que podem ser resistentes a temperatura, agentes invasivos e ao tempo (veja-se o caso do criptococos que adoeceu os descobridores do tumulo de tutankamon após o esporo se alojar na mucosa pulmonar! E isto ao fim do esporo estar inactivo e alojado no túmulo durante mais de 2000 anos!). O meu receio é que após a introdução de novos peixes a doença volte a manifestar-se. Será que posso utilizar as mesmas plantas? Cumprimentos, Erica
  13. Olá! Sou dona de uma tartaruga fêmea já há 13 anos, anda pelo quintal, ora dentro da poça que improvisei para ela, ora cá por fora estiraçada ao Sol. A minha costumava comer de tudo, mas desde há 2 anos para cá rejeita tudo menos carne de porco crua. Não é necessário um habitat muito elaborado, confere-lhe espaço, um ambiente seco e humido, uma dieta muito variada (evita carnes cruas, ou ainda fica viciada como a minha) e luz solar directa. Boa sorte!