André Silvestre

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Tudo publicado por André Silvestre

  1. Boa Noite Rui, A isto é que se chama uma actualização de qualidade! Com essas peças estás lançado! Parecem-me um pouco pálidas, principalmente as milleporas mas a extensão de pólipos é excelente. O meu dedo mindinho está aqui a apitar e a dizer que isso tem origem Machado de Sousa... Ficaram assim no teu sistema ou já vieram assim da fonte? Abraço
  2. Olá Ricardo, Pois, os C. strigosus são muito propensos ao Crypto. Para além de serem peixes muito nervosos, num aquário recente, destabilizações de certos parâmetros podem desencadear um surto de Crypto. Quando tive esse problema no 300L, fiz duas coisas com óptimos resultados e que hoje voltaria a fazer se tivesse um aquário maior: uso de UV e alimentação ensopada em aditivos à base de alho. O primeiro para controlar a forma livre do parasita nos primeiros tempos e o segundo para fortalecer o sistema imunitário dos animais. Para mim, é uma combinação excelente para evitar baixas nos peixes recém introduzidos. Obviamente que não resolve o problema do parasita ( ele está no sistema e há-de continuar) mas dá um grande avanço aos peixes para se recomporem imunitáriamente e conviverem com o parasita. Claro está que convém existir condições para isso: - os peixes comerem - não se stressarem uns aos outros Às vezes quando intervimos, no processo de apanhar os peixes, colocá-los em quarentena, medicá-los, troca de condições e afins, é pior emenda que o soneto. Não morrem do mal, morrem da cura. Abraço
  3. Boa Noite André, A aspiração resulta momentaneamente. O que acontece é aspirares num dia e no outro dia voltar a aparecer na mesma quantidade ( ou mais). O que observei em relação aos dinoflagelados quando os tive foi que têm algumas características que os distinguem das cianos: - dinoflagelados aparecem de repente e em grande quantidade; as cianos vão aparecendo, começando por uma pequena mancha ou manto e só depois aumentam em termos de área. É um processo mais gradual; - os dinoflagelados, quando a luz se apaga, aparentemente desaparecem, simplesmente deixam de se ver e quando a luz acende de novo no outro dia, não está lá nada; só ao final de meia hora ou mais é que começam a aparecer em força até voltarem à quantidade que estavam quando foram observados ( ou mais). E isto sucessivamente, tipo ciclo. Com as cianos não acontece isto. Permanecem mais ou menos sempre na mesma quantidade, independentemente das luzes estarem acesas ou apagadas e depois vão aparecendo aos poucos; - os dinoflagelados propagam-se por intermédio de filamentos que se vão desenvolvendo com pequenas bolhas de O2 aprisionadas nas pontas; quando esses filamentos estão já bem desenvolvidos, separam-se do resto da colónia ( que forma como que uma película no areão/rocha) e flutuam, à deriva e à mercê das bombas de circulação, graças à bolha de O2 que continua aprisionada ou envolvida na ponta do filamento, até tocarem noutro sítio do areão/rocha e aí se estabelecerem e criarem uma nova colónia. As cianos vão criando um manto, cada vez mais espesso e não se observa a formação dos filamentos que descrevi. É uma questão de veres se alguma destas observações se passa no teu aquário. A mim parecem-me, de facto, dinoflagelados mas tudo isto são suposições com base em fotos e video ( que estão muito bem, by the way). Ao vivo ter-se-á outro tipo de percepção. Abraço
  4. Olá André, São dinoflagelados. Não é um drama mas convém agires com alguma rapidez, caso contrário, acabam por tomar conta do aquário devido ao seu mecanismo de propagação e em última análise, abafam os corais. Já tive duas vezes em dois sistemas diferentes e só acabei com eles de uma maneira: apagão. Tens aqui um tópico interessante sobre o assunto com várias experiências: Dinoflagelados ou outra coisa? Lembra-te: o apagão tem de ser extremo ou seja, ausência absoluta de luz para dentro do aquário. Abraço
  5. Olá André, Pela descrição que fazes podem ser dinoflagelados mas sem fotografia é complicado. Melhor que fotografia, só mesmo um video. Vê se consegues colocar isso aqui para se perceber melhor do que se trata. Abraço
  6. Olá Ricardo, Como vai a evolução do sistema? Há novidades? Abraço
  7. Olá Cristina, Parabéns pela nova aquisição. Está aí uma bela banheira! Para mim, são medidas perfeitas. Já tens umas peças dignas de coleccionador. Agora no aquário novo vão ganhar mais destaque, tenho a certeza. Em relação ao layout, gosto bastante. Tenho pena de não ter podido estar presente mas ficaste muito bem entregue com a rapaziada e saiu uma bela obra de arquitectura marinha. Já tive oportunidade de comentar com o Hugo que há alguns pormenores que poderiam ser melhorados mas a foto também parece enganar por isso não me vou aprofundar nisso. No geral, está muito bom! Agora é fazer a transfega dos vivos e ir actualizando essa gota que já formou poça. Beijinhos
  8. Doideira ou não, eu também me identifico com ter as coisas todas limpas e organizadas. Acho que dá outro aspecto e motivação ao hobbie. Pois, por isso é que perguntei; numa fase inicial, acho que pode fazer mais mal que bem e é preciso ter alguma parcimónia no seu uso mas admito que à medida que o sistema vai maturando biológicamente, e tendo em conta que se trata de um sistema com um volume elevado de água, começa a fazer sentido e pode trazer vantagens substanciais, principalmente na alimentação dos peixes e, por conseguinte, na alimentação dos corais. Sugiro que alimentes mais a peixarada e vejas a reacção dos corais em termos de coloração. Pode ser uma alternativa aos aditivos suficientemente eficaz para contrabalançar a ausência de nutrientes e palidez dos corais. Nessas condições que tens agora, eu até mantinha esses Nitratos residuais. Fotos actualizadas, não há? Abraço
  9. A 100mm é emprestada. A maior parte das fotos é com a 18-55mm. Pode ser standard mas acho-a uma excelente lente. Gostei da parte do furor no fórum. lol Confirmo o que o João disse. É muito por aquilo que disse por aqui e no teu tópico; acho que é uma maneira mais simples e segura de adicionar carbono ao aquário para controlar os nutrientes. Não tenho que me preocupar com a dosagem das biopellets, limpeza do reactor, litragem por hora do efluente, não tenho litragem suficiente para esse tipo de método ( ao contrário do teu que já se manda para os 600 e tal litros). Depois há a vantagem de, mesmo que por algum motivo falhe a adição ou fique largos dias sem adicionar, não é prejudicial, os corais não se ressentem. Há dias que nem adiciono porque chego tarde a casa e os peixes só comem uma vez e portanto, a carga orgânica que se gera não é suficiente para induzir alterações ao nível da coloração dos corais e afins. Nesses dias passa-se um pouco o contrário: como só entra comida uma vez, os corais acabam por ficar um pouco mais pálidos. Há, portanto, uma adaptação da adição às condições do sistema, ao estado dos corais. Mas, tal como disse, num aquário como o teu, faz bastante sentido. Abraço
  10. Rui, as anémonas estão com bom aspecto. A do cubo parece mais carregado, possivelmente por causa dos nutrientes/luz. O palhaço já lá mora e isso é fundamental. Fica uma relação muito feliz de se observar. É isso! Abraço
  11. Olá João, Eu sabia que já tinha visto o teu tópico por aqui... Antes de mais, deixa-me dizer-te que gosto muito do layout e de toda a filosofia minimalista e eficiente por trás do projecto. Acho que estás num excelente caminho. Talvez tivesse subido uns 10cm a ilha do lado esquerdo para se destacar em relação à do lado direito mas a forma dela é única e, por si só, reforça bastante o ponto focal do aquário. Em termos de material, tudo impecável e agora é aguardar que a coralada se adapte e o sistema ganhe mais maturidade biológica para o siporax começar a fazer o seu trabalho. Referiste o uso de reactor de biopellets; a ideia que tenho é que acaba por ser um método demasiado potente e de difícil controlo em aquários recentes/pequenos com pouca carga orgânica, acabando por fazer um " strip" dos nutrientes demasiado abrupto ou agressivo, com óbvias consequências para os corais... Já estás a usar as biopellets ou por outra, achas que nesta fase se justifica o uso das mesmas? Abraço
  12. Olá André, Obrigado pelo esclarecimento. Eu costume trocar as minhas T5 de 10 em 10 meses. Acho que é exagerado trocá-las de 6 em 6. Apesar da degradação do espectro, não é assim tão evidente nos corais e não se justifica, na minha opinião, gastar um balúrdio em lâmpadas 2x/ano. De qualquer maneira, percebi como queres fazer as coisas e faz sentido. Também tenho as Kessil em grande conta e talvez fique interessante complementá-las com as calhas que já tens. Vou aguardar com curiosidade. Até lá, é ir apreciando e continua a mandar updates. Está a ficar bonito. Abraço
  13. Obrigado André. É a minha velhinha Canon 400D ou com a lente standard 18-55mm ou, como no caso destas últimas fotos, com a 100mm. Já faltou mais indeed. Já podias era abrir um tópico-diário daqueles como manda a boa etiqueta aquariófila. João, obrigado. O método zeovit tem óptimos resultados mas é um facto que se os 3 grandes não estiverem lá, poucos ou nenhuns benefícios traz. Concordo inteiramente contigo. O objectivo aqui é o mesmo, de um modo mais simplificado ( sem me tornar escravo do aquário a adicionar isto e aquilo e afins; já passei por isso, é preciso ter muito tempo livre ou então não se tem vida) e estrito. As lâmpadas são, da frente para trás: - ATI Blue Plus - ATI Coral Plus - ATI Blue Plus - ATI Coral Plus - ATI Blue Plus - ATI Coral Plus - ATI Blue Plus
  14. Olá André, O aquário está com bom aspecto. Aos poucos vai-se compondo e já tens algumas peças interessantes. O Cerianthus sp. é um coral lindíssimo. Ainda sou capaz de experimentar um mas presumo que tenha que estar bem isolado do resto dos corais... Qual é a tua experiência com ele? No que toca à iluminação, já percebi que estás virado para os Kessil. Na minha opinião, acho que uma ATI de 6x54W ou até mesmo de 6x39W T5 complementada com duas dessas calhas de leds Royal Blue dariam uma iluminação muito mais eficiente e vibrante em termos de cor. A vibração da bomba de retorno podes resolver ou pelo menos atenuar com a colocação de uma esponja daquelas usadas nos filtros de água doce ( azuis, perfuradas) por baixo da bomba. faz uma grande diferença. Abraço
  15. Olá Francisco, Não há muito a dizer se queres o layout simples. Ele de facto está simples. No entanto, se fosse para lhe dar mais um pouco de pormenor, acabo por concordar com o Bruno. Talvez melhorar a ilha da direita com mais uns apontamentos de rocha, elevá-la só mais um pouco. Afinal de contas, tens 50cm de altura. Há uma grande discrepância entre a superfície da água e o topo da rocha. Com isto não quero dizer que devas colocar rocha até cá acima... Estou a sugerir elevá-la apenas alguns cms. Poderias também desencontrar as ilhas para jogares mais um pouco com a profundidade do aquário e isso permitir-te-ia fazer uma melhor selecção e posicionamento dos corais. É a minha sugestão. Quanto ao escumador, pode ser apenas uma reacção à rocha, sim. Ou às mãos dentro de água. Há uma quebra da tensão superficial da água e isso reflecte-se na reacção da mistura com o ar dentro do escumador. Se for a primeira vez que o escumador é ligado, também ainda há a chamada fase do " break in" em que o material ( bomba, cãmara de reacção, corpo, etc) se vai " alterar" e " integrar" com a água para depois estabilizar e acabar por optimizar a performance do escumador. A explicação é um bocado rebuscada mas foi a melhor maneira de descrever que é uma reacção normal no início de funcionamento de qualquer escumador ou grande parte, pelo menos.
  16. lol, não sei se percebi... A sump do cubo de 45cm é o aquário principal que tens mostrado aqui? E fotos desse cubo não há? Abraço
  17. Ricardo, obrigado. Cedric, estou a usar sem qualquer referência. Eu penso que nestas coisas das adições, cada pessoa deve adoptar o seu método e ir modificando o mesmo consoante as alterações que vê no seu sistema. Como sabemos, cada aquário é um caso único e portanto quem melhor do que nós próprios para fazer este tipo de adições. Podemos sempre ter uma referência de outras pessoas mas, no fim, o que conta é o que se passa no nosso aquário. Dito isto, neste caso comecei com dosagens de 0.2ml e espero cerca de 2-3 semanas para ver alterações. Se não vejo mudanças no aspecto dos corais ou no aquário em geral, faço um incremento de 0.2ml ( apenas porque a seringa que uso está graduada de 0.2 em 0.2ml) e por aí fora até atingir um valor com o qual me sinta confortável e mostre resultados positivos. Mais uma vez, no meu caso, mantenho uma dosagem de 2ml/dia há cerca de 2 meses que, para a carga orgânica que tenho neste momento, é a quantidade de vodka que produz melhores resultados. lol, obrigado. Inspiradíssimo como sempre! Como diria esse grande poeta incógnito do século XXI: " Requinte é classse!". Obrigado Ricardo. Espero ansiosamente novidades do teu mas também espero que estejas a levar a coisa com muita calma. É um dilema que tenho... Pronto, já descambou. A pior parte foi mesmo a primeira frase onde há uma promessa de montagem de um aquário salgado... Lembrar-me há quanto tempo ouço isto faz-me igualmente lembrar que começo a ficar velho. Rui
  18. Boa Noite Francisco, Gosto muito das medidas do aquário. O setup também me parece bem. Simples e eficiente. A iluminação depende um bocado de vários factores: tipo de layout que fizeres, tipo de corais que queres colocar, da própria iluminação ( feixe de luz propriamente dito mais abrangente, mais estreito, etc). De resto, faltam as fotos. Abraço
  19. Olá Rui, Que leds estás a usar? Abraço
  20. Alberto, não coloco mais nada para além do que já descrevi atrás. Já o fiz no passado e sinto que se pode ter igualmente bons resultados através de métodos mais simples, como é o caso, sem o tempo e o dinheiro que se perde quando se adiciona isto e mais aquilo e afins... Não digo que os produtos não funcionam. Digo apenas que, para os meus objectivos em relação ao aspecto e crescimento dos corais, o que faço neste momento é bastante satisfatório. Testamento on: Rui, confesso que não estou muito por dentro do funcionamento do Ozono. Nunca senti muita curiosidade ao ponto de experimentar, talvez muito pelo facto de ter poucos prós ou benefícios em relação aos contras. No entanto, e do que me lembro de artigos que já li no passado ( R. H. Farley - Ozone and the Reef Aquarium), não deixa de ser um bom método para tornar a água mais cristalina ao degradar os "taninos" ou pigmentos orgânicos que estão presentes na coluna de água. A ideia que tenho entre Ozono Vs Vodka ( ou qualquer outro método de adição de carbono) é que há diferenças substanciais não só na maneira como cada um dos métodos lida com a carga orgânica e degradação de nutrientes, como até que ponto é que isso é benéfico para depois haver exportação via escumador ( no caso do Ozono). No caso do método de vodka, os mecanismos estão mais bem estudados e passam-se de uma forma mais biológica ( estimulação bacteriana) e menos bioquímica. Não difere dos outros sistemas à base de probióticos e estimulação bacteriana a não ser no facto da sua simplicidade. Em poucas palavras, ao adicionarmos um fonte de carbono a um sistema microbiológicamente colonizado, em conjunto com outros nutrientes dos quais esses microorganismos assimilam, estamos a promover um aumento no seu metabolismo e, por conseguinte, há maior proliferação bacteriana com maiores consumos desses nutrientes. Enquanto esses nutrientes estiverem presentes ( azoto, fósforo, carbono), estabelece-se um ciclo que se repete. É a mesma coisa que fazer fertilização nos aquários plantados, embora o objectivo final seja diferente; as plantas consomem N, P, K, C e cabe-nos fornecer esses elementos às plantas para que estas cresçam saudáveis e bonitas ao haver consumo desses nutrientes. As bactérias fazem o mesmo mas aqui o objectivo é diminuir os nutrientes inorgânicos ( Nitratos, Fosfatos) que despoletam o aparecimento de algas em forma de praga, inibem o crescimento dos corais acima do nível aceitável de cada coral e mascaram a cor dos corais pela produção de zooxanthelas. Há, portanto, um controlo mais específico e de uma forma mais controlada ( desculpem a redundância) sobre os nitratos e fosfatos que conhecemos tão bem na água salgada e tentamos constantemente evitar que subam nos nossos aquários. No entanto, nem tudo são rosas. Como qualquer outro elemento em demasia e principalmente em sistemas como organismos tão sensíveis às alterações da água como são os corais, sobredosagem reflecte-se na forma de corais muito pálidos, corais que podem inclusivé começar a perder tecido ( caso se mantenham nessas condições durante algum tempo), aparecimento de cianobactérias, dinoflagelados, etc. Há riscos e estes têm que ser minimizados através da tentativa e erro com dosagens iniciais e incrementos baixos para o sistema ter tempo de responder positivamente e nós termos tempo de perceber as alterações que provocamos. Não sei se me fiz entender... Cedric, o escumador promove a filtragem física ao remover tudo o que são moléculas orgânicas da coluna de água, certo? O escumador não remove nitratos nem fosfatos na sua forma inorgânica mas tudo o que é orgânico, marcha pelo escumador. Até nitratos e fosfatos quando associados a moléculas orgânicas. Portanto, remove muita coisa em termos de dejectos dos peixes, comida, etc antes de estes se transformarem em moléculas inorgânicas. Por outro lado, as bactérias fazem a outra filtragem: biológica. Convertem tudo o que é orgânico em inorgânico e incorporam muitas dessas moléculas inorgânicas na sua constituição. Portanto, temos um ciclo. Através do vodka, estimula-se a componente bacteriana que, como disse acima, vai proliferar enquanto houver nutrientes na água e estas bactérias vão interagir com essas moléculas orgânicas e inorgânicas que vão ter dois destinos: alimentar directamente os corais e serem exportadas do sistema via escumador/TPAs. O material escumado quando se promove este tipo de filtragem ( biológica) tem sempre uma coloração mais escura, é mais espesso, tem um odor mais acentuado.
  21. Boa Noite Rui, Muito bonita a anémona. É capaz de ficar um pouco mais escura mas tendo em conta que agora parece um pouco pálida, talvez não fique má de todo. Boas fotos dos zoanthus. Abraço, André
  22. Olá Rui. Obrigado. Espero que sim, seria muito bom sinal. Olá André. Obrigado. O " dopping" não é segredo nenhum e partilho com muito prazer. Para além da estabilidade química, luz e circulação que todos sabemos serem fundamentais, neste momento a filosofia é alimentar bem os peixes e exportar ao máximo esses nutrientes. Comida com fartura e depois remover o excesso com escumação, TPAs de 20% semanais e adição de vodka para complementar o escumador. Corais a passar fome não têm piada nenhuma. Abraço, André
  23. Cedric, está no canto inferior direito de cada foto mas está um pouco pequeno, passa despercebido. A foto da esquerda foi tirada em Dezembro de 2012 e a da direita agora em Fevereiro 2013. Aqui a mesma coisa: