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Caro nfdc Agradeço o seu comentário e retribuo o elogio. Realmente, gostaríamos de inovar ao nível da oferta, sem que para isso aumentasse-mos muito a referenciação, queríamos apostar em não mais de 20 espécies, queríamos inovar também no modo de apresentação dos produtos introduzindo algumas filosofias de produto novas, ou seja inovar um pouco na forma como os produtos chegam ao mercado principalmente nas espécies mais pequenas . A informação que nos faz chegar é de uma mais valia extrema pois assim e juntamente com outras informações, permite-nos adaptar o nosso “cardex” ás exigências do mercado e repensar estratégias de comercialização. É de louvar quando estas informações são disponibilizadas, pois um dos grandes problemas de qualquer empresa em Portugal que quer arrancar é a falta de informação, de cotas de mercado dos produtos a que se propõe comercializar, bem como outras informações vitais como aceitação e receptividade dos mesmo. Infelizmente ainda vivemos num pais em que a mentalidade é que o segredo é a alma do negócio, e que quem tem a informação deve guarda-la muito bem para si. A concorrência quando organizada permite o crescimento sustentado e o evoluir para novos produtos e novos serviços, o mercado não precisa de ser totalmente centralizado e monopolizado, assim a evolução do mesmo é mais lenta e quem no fundo sai penalizado são os consumidores finais. Deveríamos (empresários/empreendedores etc.) antes de avançar para qualquer molde de comércio escutar o mercado, trocar impressões, retirar informações e aceitar ideias e sugestões, pois ao fim e ao cabo é deles (consumidores finais) que vem o sucesso ou não do negócio. Mais uma vez muito obrigado pelo seu comentário.

Olá jokofar Antes de mais muito obrigado pelo seu comentário, como já fiz questão de frisar várias vezes todas as informações são válidas e de utilidade extrema. Relativamente ao seu comentário, apenas posso dizer que concordo com tudo o que foi dito, e realmente esses são sempre os 1ºs problemas a ser levantados, a carga fiscal, o IVA, os transportes, a inflação o nível de vida, o custo das matérias primas etc. São uma realidade e são um problema realmente, no entanto não passam disso mesmo e como em qualquer análise financeira os problemas devem de ser colmatados e minimizados com soluções válidas e actuais. Vejamos, falou-se aqui de custos energéticos, que muito bem visto são bastante elevados, no entanto, em estufas aclimatizadas existem um sem numero de opções que se podem tomar de forma a minimizar os custos e tirar o máximo partido da energia utilizada, estas, podem passar desde forrar todos os canos com material isolante, de forma a minimizar as perdas de calor, até a utilização de painéis solares para aquecimento de água, entre outras soluções; a utilização de energias renováveis em sintonia com a energia eléctrica pode trazer ganhos na ordem dos 70% na factura final, podem dizer que sim , mas isso aumenta a factura inicial e o investimento, é verdade no entanto a médio prazo o valor é reavido e dai para a frente é ganho. Em relação ao facto de quando importamos é mais barato que quando o fazemos cá, permitam-me discordar, possuo actualmente uma empresa que além de outras coisas importa produtos da UE, bom de facto os preços até podem parecer atractivos e os portes as vezes deixam-nos a pensar que realmente vale a pena, no entanto vejamos, quando importamos na factura não vem IVA se for um pais dentro da área Schengen, no entanto isso não quer dizer que não se tenha que pagar, o facto é que na realidade os produtos são tão o mais caros do que em Portugal no entanto quem importa em grandes quantidades e pode assim ir buscar mais valias a outras acções, como rentabilização de rapeis e descontos por quantidade. Em relação aos transportes realmente em Portugal são bastante elevados, no entanto esse é um problema que se ultrapassa facilmente com nº e fidelização, vejam, imaginem que todas as lojas de animais (pet shops) se organizavam e criavam uma central de compras e que essa central de compras negociava com uma qualquer empresa de logística contratos de distribuição, estes seriam bem mais competitivos do que os que qualquer uma delas tem actualmente, o facto é que estes tipos de iniciativas podem produzir efeitos bastante significativos ao nível dos transportes permitindo poupar até mais de 50% nos custos dos portes. Estas são apenas algumas das soluções para os problemas mais visíveis que se encontram quando olhamos para uma oportunidade de negócio, a valia de um bom gestor está em identificar os problemas e apresentar soluções válidas para eles. Claro que é mais confortável assumirmos que os problemas a partida são enormes e que dificilmente se ultrapassam, mas como alguém já aqui disse quando os tugas se propõem a fazer e fazem bem podem ter a certeza que possivelmente seremos os melhores. Temos variadíssimos casos de sucesso no nosso pais com projecção internacional e grande parte de nós já ouviu falar destas empresas e pensamos que são estrangeiras, ou seja eliminamos logo á partida que são portuguesas, que só pelo nome e pelo sucesso não podem ser Tugas. É falso e nós quando queremos podemos ser tão bons ou melhor que os outros deixo-vos 2 exemplos, a Throttleman e a Parfois (ambas tugas do norte). De qualquer forma concordo em pleno consigo e acho que todo o cuidado é pouco mas tb acho que não devemos baixar armas só porque achamos que está tudo perdido. Agradeço o seu comentário, é extremamente válido para nós, mas quando estamos a pensar investir alguns milhares de €uros , a 1 coisa a fazer é arranjar soluções para esses tipos de problemas. Outra situação é que quem comanda o mercado e ditas as leis da concorrência são os consumidores finais, embora as vezes pareça o contrário. Quero também dizer que em relação a concorrência, dificilmente podemos considerar que as nossas possíveis instalações possam ser consideradas como algo profissional, no inicio para concorrer com o que já existe, estamos a falar de um molde que vai existir exactamente como sugeriu, algo entre dar passos pequenos mas consolidados. Obrigado e Cumprimentos

Caro Paulo José Antes de mais, gostaria de agradecer o comentário e a informação, nesta fase todas as informações que nos possam chegar são uma mais valia inestimável para nós. Ainda mais quando se trata de alguém que já tem algum (muito) conhecimento do modo de operar e trabalhar. Posso deixar mais algumas informações, o projecto está ainda em fase inicial e ainda se encontra no papel, temos alguma consciência da dificuldade que se nos apresenta quando pretendemos enveredar por um negócio que trabalha este tipo de produtos. A esta altura tentamos viabilizar o projecto tendo em conta o investimento necessário versos a rentabilidade e poder de amortização do mesmo. Tendo consciência que o mercado nacional pode ser pequeno temos intenções de trabalhar tb o mercado internacional, lançando para isso uma marca internacional. Temos consciência dos players deste mercado e não queremos de forma alguma entrar em concorrência directa, pretendemos inclusive utilizar a tropica como fornecedor de sementes e de plantas mãe. As condições que possuo actualmente são o espaço e água com abundância, que ira alimentar a estufa através de captação em lençóis freáticos. Não pretendemos ter uma referenciação muito alargada de espécimes apenas as espécies mais rotativas e de maior implementação nacional. Cairia na tentação de lhe perguntar, qual o espaço de que dispõe e que tipo de comercio possui ou já possuiu nestes moldes, o que acha da permeabilidade do mercado nacional a estes produtos e qual a sustentabilidade de um projecto destes. Mais uma vez agradeço o seu comentário e todas as informações que nos possa fazer chegar. Pois são muito importantes para nós. Melhores Cumprimentos

Olá comunidade. Bom eu peço desculpa se este não é o melhor local para postar este tópico, mas a mim pareceu-me o mais adequado. Preciso de ajuda, estou neste momento a constituir uma empresa, que se vai dedicar a criação de plantas aquáticas, estou a falar da criação de uma estufa com cerca de 2.000m2 de viveiros de plantas aquáticas, o que se passa é o seguinte. No trajecto normal da criação da empresa prendemo-nos com a falta de alguns dados que são essenciais para a criação e viabilidade do projecto. Depois de alguma pesquisa e de algumas sondagens por algumas lojas especializadas, falta ainda muita informação que seria de uma utilidade extrema para que pudéssemos tornar o negócio viável e assim avançarmos com algumas certezas. Desta forma venho pedir ajuda ao fórum para que nos possam ajudar a criar a 1º estufa em Portugal dedicada apenas a este negócio/hobie. Acho que com a ajuda de todos podemos viabilizar este projecto. Bom .. Essencialmente o que precisamos são dados estatísticos e ideias, todas são bem vindas. Precisamos de saber o Top 10 por assim dizer das plantas com mais aceitação no mercado nacional, as mais vendidas e as mais populares por entre a comunidade aquáriofila e não só. O caso das lojas, gostaríamos de saber também qual a receptividade a um fornecedor nacional, com a qualidade a que os internacionais nos habituaram, e com custos muito reduzidos. Estamos abertos a todas as ideias e sugestões, todas serão bem vindas. Acreditamos que podemos fazer alguma diferença e que este negócio pode florir em Portugal. Agradeço desde já a vossa atenção e disponibilidade. Atentamente. PS. Peço desculpa por não me identificar, falo ei mais a frente, espero que compreendam. Obrigado.