alga negra


luis1971

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Boas

 

Sei que este asunto ja podera ter sido varias vezes discutido neste forum, mas o momento é de urgencia. as minhas desculpas

 

tenho um aqua de um metro com cerca de 135 a 140 l de agua uteis

 

este é fortemente plantado, com anubias varias especies, feto de java, uma outra planta em forma de estrela ( tb um praga, mas esta controlavel e bonita ) tenho o chao do aquario coberto de uma planta rasteira em forma de espetos ( nao sei o nome ) troncos aroeira e pedra.

 

substrato - redsea coberto com pedra aditivada

 

peixes: dois casais de ciclideos anoes;quatro otos;4 rasboras;4cardinais:3 ancistros;camaroes varios;6 culis:4 lindos galaxy cheios de cor,2 caracois zebra;e duas abelhas de superficie.

 

trocas de agua - 30 l semana

 

parametros:no2 <0,3 / nh3 nh4 0mg/l / po4 inf a 0.1 mg/l / ph entre 6.8 e 7 / gh de 8

 

luz - duas de 55 w 7 horas dia

 

filtro eheim 750 l hora

 

temp entre 25 e 27

 

e estou com uma tremenda praga de alga negra que me esta a dar cabo do aqua..

 

qualquer sugestao é neste momento bem vinda

 

 

Obrigado a todos e boa aquarofilia

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  • 3 semanas depois...
  • 1 mês depois...

Boas

 

Há quanto tempo não trocas as lampadas? Parece-me sinal de deficiente iluminação.

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Falta de co2, adiciona fluorish excel em dose dupla e isso desaparace, mas volta a nascer passado um tempo, ou então, com uma seringa e agua oxigenada directamente onde tens as algas pretas, mas cuidado com a quantidade de agua oxigenada, eu aconselho o fluorish.

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  • 2 semanas depois...

boas

 

aqui vai espero que ajude..

 

 

 

As algas são sempre uma freqüente dor-de-cabeça de todo aquário plantado, mas para cada espécie há uma forma eficiente de combate.

 

Entretanto o combate à algas “petecas” ou negras é sempre muito difícil, trabalhoso e mutilante...

 

Elas são algas epifíticas pertencentes aos gêneros Audouinella e Compsopogon (classe Rhodophyceae) tipicamente encontrados em ambientes aquáticos com moderada corrente, alta transparência e oxigenação, ausência de poluição orgânica, pH ligeiramente ácido à alcalino (6 a 9) e em condições de luminosidade clara à moderada.

 

Estas algas aderem tão fortemente sobre pedras, troncos, vidros e plantas, sendo praticamente impossível remover as algas sem danificar a planta afetada.

 

Elas são resistentes aos algicidas comercialmente disponíveis para aquários e também não são muito influenciadas pelas trocas parciais de água.

 

O combate até hoje se resume em profilaxia, podas radicais das plantas afetadas, raspagem de vidros, pedras, troncos e equipamentos afetados, a introdução de fauna algueira (Comedores Siameses de Algas, Caramujos e Camarões algueiros) e do uso de esterilizadores UV.

 

A profilaxia é o ponto crucial para nos mantermos livres desta praga. Antes de se introduzir um novo elemento no aquário (seja ela planta, tronco, pedra ou equipamento) é sempre aconselhável uma minuciosa lavagem sob água corrente da torneira, procurando examinar aos detalhes, de modo que absolutamente nenhum fiapo de alga venha à ser introduzido no aquário. Lave, raspe e pode sem dó qualquer planta afetada por esta alga...

 

O uso do esterilizador UV servirá de modo à impedir, ou retardar, a proliferação das algas através de seus esporos, que são mortos pela ação da radiação UV...

 

A introdução de fauna algueira é sempre de grande valia no combate as algas, mas convém lembrar eles sempre irão preferir antes às rações e algas verdes às algas petecas...

 

Entretanto alguns surtos recentes de algas petecas em meus aquários me levaram à observações importantes de modo a obter um combate mais efetivo sobre estas pragas...

 

Percebi que em alguns destes aquários afetados as algas simplesmente sumiram em poucas semanas...

 

Parti então para os testes... Medi nitrogenados, fosfatos, sulfatos, ferro, DG (dureza geral), temperatura, luminosidade, DK (reserva alcalina),CO2 e pH. Nestes 2 últimos itens encontrei significativas diferenças entre os aquários “curados” e os “ainda infestados”...

 

Nos aquários curados a injeção de CO2 (de garrafada e de cilindro) estava potencializada ao máximo e o pH mantinha-se já de algum tempo abaixo de 5.6 – 5.8.

 

Com estas observações resolvi fazer uma experiência num cubo onde as pedras e o carpete de Eleocharis minimas estavam completamente tomados de algas petecas. Abaixei a pedra-porosa do CO2 bem rente ao substrato e mantive as garrafadas sempre novas. Em pouco mais de 3 semanas as algas começaram à esbranquiçar, já na 5ª semana as pedras estavam livres das algas e as algas do carpete de E.minimas já começavam a se desmanchar...

 

O único inconveniente deste longo tratamento é o elevado risco à fauna do aquário, devido à alta concentração de CO2 e ao pH muito baixo para crustáceos, caramujos e peixes de águas neutras e alcalinas...

 

De qualquer forma não deixa de ser mais um nova alternativa de combate a esta praga tão temida...

 

 

boa sorte

Psychogap

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  • 3 semanas depois...

Boas

 

consegui controlar o problema no meu aquário reduzindo a movimentação da água à superfície, + introdução de co2, adicionando fluorish exel e reduzindo a quantidade de alimentação fornecida à fauna...

 

Melhorou bastante, ainda tenho algumas "mas não ficam feias", a questão consiste em conseguires manter um sistema equilibrado.

 

Meti neritinas mas não sei dizer se contribuiram para o desaparecimento das algas... os bichos fugiram, emigraram e nunca mais os vi. Dizem que são os melhores limpadores de petecas mas tens de ter um aquario tapado (COMPLETAMENTE) senão escapam-se.

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