Belfrager

Sim, as plantas estão óptimas. Escolhi três espécies com diferentes velocidades de crescimento, Hygrophila polisperma, (rapídissimas, tenho que as cortar semanalmente) a Bacopa um pouco menos rápida e a mais lenta a Althernanthera (penso que reinicki). Quer estas quer a Cryptocorine e o Microsorium Vendelov nas zonas com menos luz estão com bom crescimento. A Althernanthera é um pouco propensa a ganhar algumas algas de filamento nas ultimas folhas junto à luz quando estas deixam de crescer mas tenho a coisa resolvida introduzindo de 15 em 15 dias um par de caracóis amarelos (pomacea qualquer coisa) durante dois dias. Ao terceiro dia tiro-os porque começam a virar-se para as folhas mais tenras da Hygrophila. Algumas algas que vão aparecendo no vidro também são comidas pelos caracóis, geralmente nem chego a ter que as retirar manualmente. Considero isto mais ou menos normal porque tenho alguma tendência para carregar um bocadito no bio load, ou bem que a coisa tem peixes ou bem que não tem .png' alt=':biggn:'> Quando passar para o CO2 terei que ter mais atenção com isto. Acho que seguirei o teu conselho e não farei alterações no doseamento. Obrigado.

Viva É o meu primeiro post pelo que farei apenas uma breve introdução antes de colocar a questão que gostava de vos por. Tenho mantido aquários nos últimos trinta anos embora de forma intermitente. Tenho durante uns anos, descanso, volto a ter.. Sempre gostei de aquários plantados e neste meu regresso decidi começar a fazer a transição para o "High Tech". Para isso montei um pequeno set up de 50cm/30 L onde utilizo o método que sempre utilizei (peixes como fonte de macro nutrientes e doseamento com ferro e micronutrientes) e calmamente começar a ganhar experiência com variações de dosagem de macros e micros, métodos de corte das plantas, etc. Após esta fase tenciono montar um aquário que tenho de um metro então com t5s, CO2 pressurizado, substratos férteis, EI, etc. Bom, cá vai a questão. Faço 30% TPA aos domingos e doseio de seguida com Ferropol (ferro + micronutrientes). Tenho notado claramente que segunda e terça as plantas de caule crescem digamos que a um ritmo normal. Na quarta e quinta há um nítido "burst" no crescimento para sexta e sábado tudo voltar à normalidade... Isto é normal por causa de um certo "delay" entre o doseamento, a absorção e respectivo reflexo no crescimento? Posso / devo aumentar a dose de fertilização e esperar um crescimento mais continuo? Ou isto deve-se às plantas estarem limitadas por carências de outros factores (macros, CO2)? Obrigado