afmelo

Membro
  • #Conteúdo

    5
  • Registado Em

  • Última Visita

  • Country

    Portugal

Informação de Perfil

  • Sexo
    Masculino
  • País
    Portugal
  • Concelho
    Lisboa (Lisboa)
  • Localização
    Lisboa

afmelo's Achievements

Newbie

Newbie (1/14)

0

Reputação

  1. Caro Mario Carvalho, Sobre a introdução da G a m b u s i a , acho que este texto é lapidar: "Portugal, like several other European countries, had high incidence rates of this disease until the end of the first half of the 20th century. Although the disease has been eliminated, the former malaria vector Anopheles atroparvus Van Theil, 1927 (Cambournac, 1942) is still abundant all through the country Ribeiro et al., 1988; Almeida et al., 2008. The distribution in Portugal of An. atroparvus, and of other members of the Anopheles maculipennis species complex, has been the object of several studies (e.g. Pires et al., 1982; Ribeiro et al., 1992). However, the continuous representation of this species distribution is currently unknown. Since vector control has been and continues to be a commonly used strategy in malaria control (Muturi et al., 2008), this kind of information can be very valuable in the against the disease, should it occur again. In Portugal, where malaria transmission was mosquito-density dependent, several anti-vector measures were adopted such as the introduction of the mosquito fish G a m b u s i a , intermittent rice field irrigation, improvement of the rice field workers’ accommodations (appliance of protective nets in beds, doors and windows) and indoor residual spraying with DDT (Bruce-Chwatt and Zulueta,1977; Borges, 2001). The implementation of these measures along with patients treatment resulted in a large reduction of the incidence of the disease, which was declared “eradicated” from the country by the WHO in 1973. Since then, despite an isolated case in 1975 (Antunes et al., 1987), the occurrence of the disease is exclusively in the form of imported cases." in "Present habitat suitability for Anopheles Atroparvus Diptera, Culicidae) and its coincidence with former malaria areas in mainland Portugal César Capinha1, Eduardo Gomes2, Eusébio Reis1, Jorge Rocha1, Carla A. Sousa3, V. E.do Rosário2, A. Paulo Almeida3. (1Centro de Estudos Geográficos, Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, 1600-214 Lisboa,Portugal; 2CMDT-LA, Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Universidade Nova de Lisboa, Rua da Junqueira, 96, 1349-008 Lisboa, Portugal; 3Unidade de Entomologia Médica, Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Universidade Nova de Lisboa, Rua da Junqueira, 96, 1349-008 Lisboa, Portugal). Sem querer entrar em discussão, sempre me parece melhor a manutenção deste anti-vector do que o uso de insecticidas químicos... Cumps.
  2. Caro Marcio, Muito obrigado pelas sugestões. Sabe onde poderei adquirir em quantidade rãs e sapos autóctones? Quanto às carpas, já tenho algumas "nativas" e pondero adquirir umas quantas Koi. Não se trata de preparar exemplares para concurso, mas simplesmente para "alegrar" o lago. Na realidade, no Japão são cradas em lagos naturais com toda a lama de fundo para explorarem à vontade! E também come as larvas dos mosquitos! Na região dos arrozais sempre houve malária durante o sec. XX e duvido que esteja irradicada... Ainda há alguns dias vi um mosquito que, se não era um Anopheles, andava lá muito perto... Cumps
  3. Meu Caro, Não vou argumentar sobre o que é e não é "autóctone", embora me interesse bastante pelo tema, nomeadamente ao nível do ADN humano - tanto Y como mitocondrial... Fica para a próxima! Mas quanto ao que agora importa e era a minha questão, se reparares a minha primeira sugestão foram, precisamente, os guppies... Não há mais sugestões para combater - ecologicamente - a praga? Cumps
  4. Obrigado pela ideia, mas parece-me que as (G a m b u s i a s) [b][color="#FF0000"] Espécie inserida no DL 565/99.[/color] [url="http://http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showannouncement=6"]Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal[/url][/b] são consideradas uma espécie invasora e proibida a sua criação e manutenção em Portugal, embora seja muito discutível se na realidade é assim. Os que fazem estas leis são normalmente uns burocratas que não percebem nada do assunto! Também consideram as carpas uma espécie invasora, porque não autóctone - o que é, aliás, bem verdade pois foram introduzidas pelos Romanos, "só" há 2 mil anos!!! Cumprimentos
  5. Caros, Tenho um lago com uma superfície de cerca de 1.500 m2 numa zona inundável no inverno, numa quinta na zona de Benavente. No verão a superfície reduz-se para cerca de 400 m2 e 2 metros de profundidade média, o que dá cerca de 800.000 litros. O lago ainda está em estado "natural" com alguns peixes autóctones provenientes das cheias do rio Sorraia, nomeadamente alguns axigãs, umas carpas e também lagostins vermelhos. Nesta primavera queria dar-lhe uma forma mais definitiva e permanente, nomeadamente arranjar e levantar o nível das margens para controlar a cheia de inverno, fazer plantações, ajardinar à volta, instalar difusores de membrana no fundo dado que o O2 dissolvido na água cai muito no verão, etc. Tenciono também, no futuro, introduzir carpas Koi... Mas o meu problema imediato são os mosquitos e melgas, que tornam o local praticamente inabitável (a casa está a cerca de 80 metros...). As alternativas são - tentar secar o lago, ou conseguir controlar os mosquitos! Claro que prefiro manter o lago... Procuro, assim, informação no sentido de introduzir espécies que me ajudem a combater esse flagelo, pelo menos temporariamente enquanto não se estabiliza uma população permanente e vegetação que permita um controlo mais eficaz. Li que no Brasil estão a introduzir Guppies em tudo quanto é água para combater a praga de Dengue, pois parece que um Guppy adulto come cerca de 50 mosquitos/larvas por dia! Com todo o respeito pelos Guppies, se essa fosse uma solução, pelo menos temporária até ao próximo inverno, já não seria mau! Alguns conselhos de como combater a praga?