Tipos de alimento


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Tipos de alimento

 

Temos uma grande diversidade de alimentos ao nosso alcance para darmos aos nossos guppies, no entanto vou subdividi-los em quatro grupos, alimentos secos, congelados, patés e comida viva.

 

Os alimentos secos quer sejam flocos ou granulados fornecem importantes vitaminas e também matéria vegetal sendo um suporte muito importante na alimentação dos guppies.

 

Temos também os alimentos congelados que são uma boa alternativa para quem não tem acesso aos alimentos vivos uma vez que estes preservam grande parte das qualidades nutricionais do alimento vivo.

 

Outro tipo de alimentos, são os alimentos vivos que são considerados uma boa opção pois são encarados como as melhores formas de nutrição. No entanto, os peixes não devem ser alimentados apenas com comida viva, é importante variar o mais possível e apenas alimentos vivos podem levar os peixes a um estado de obesidade. A comida viva pode ser criada em casa e tem como vantagem o facto de não nos custar dinheiro se for iniciada a partir de uma cultura de arranque. Vou dar apenas alguns exemplos de alimentos que podem ser criados para os guppies:

 

 

Microvermes – Constituem um excelente alimento para peixes mais jovens, também serão aceites pelos adultos mas devido ao seu tamanho (2/3mm) não é o suficiente para alimentar um peixe adulto. Para criar microvermes é necessário uma cultura de arranque, depois basta comprar flocos de aveia e triturá-los na picadora. Misturam-se os flocos com água até ficarem com uma consistência parecida com a do mel (nem muito líquido nem muito sólido) e coloca-se a mistura numa caixa. A mistura deve ter 1/2cm de altura e a caixa deve ter pequenos furos na tampa, depois basta misturar a cultura de arranque (uma colher seria mais que suficiente para iniciar uma cultura). Quando os microvermes começarem a subir pelas paredes da caixa basta raspá-los (com um pincel por exemplo) e dá-los aos peixes, é importante destapar varias vezes a cultura de modo a que os gases gerados pela fermentação da aveia possam ser expulsos. Sempre que a cultura começar a ficar muito seca deve ser adicionada água para voltar á consistência inicial e quando ela começar a ficar escura e a cheirar mal basta fazer uma nova cultura e por uma colher de chá da cultura antiga. Se os microvermes forem mantidos a temperaturas mais altas (por exemplo em cima da calha do aquário) irão reproduzir-se mais e subir mais depressa pelas paredes da caixa.

 

 

Tenébrios do amendoim – basta mantê-los numa caixa com uns furos na tampa e com o fundo da caixa coberto de amendoins. Os amendoins devem ser crus e não torados, devendo ser descascados. Os tenébrios do amendoim são facilmente confundidos com os tenébrios molitor, no entanto uma grande diferença reside no tamanho das larvas que é sensivelmente maior no tenebrio molitor. Os peixes devem apenas serem alimentados com as suas larvas e não com os besouros. As larvas constituem uma boa fonte de alimento pois para além de serem muito nutritivas, ricas em hidratos de carbono, proteínas, vitaminas e lípidos, também têm um tamanho relativamente bom para alimentar os peixes podendo crescer até aos 12mm de comprimento. É importante utilizar as larvas apenas como alimento complementar uma vez que estas são muito ricas em gorduras conduzindo facilmente o peixe à obesidade. Outra vantagem deste alimento é o facto de a sua taxa de fertilidade ser muito elevada, cada besouro pode pôr até 500 ovos.

 

 

Tenébrio molitor – também são conhecidos como bicho-da-farinha, para os criar basta arranjar uma cultura de arranque e colocá-los numa caixa com furos na tampa. Nessa caixa o fundo deve ser coberto com farelos de trigo com 15cm de espessura no máximo, para alimentar os tenébrios pode-se utilizar rodelas de batata ou outros pedaços de fruta e vegetais que devem ser mudados de 2 em 2 dias. Estes bichos são também muito conhecidos pela sua grande capacidade de se reproduzirem podendo cada um produzir entre 500 a 1000 ovos que eclodem cerca de 15 dias mais tarde. Como já foi referido as suas larvas são ligeiramente maiores que as do tenébrio do amendoim rondando os 2,5/3cm. Estas larvas apresentam um teor em proteínas de aproximadamente 24%.

 

Larvas de mosquito - basta deixar um balde com água envelhecida ao ar livre que os mosquitos irão pôr lá os seus ovos aparecendo mais tarde as larvas na água. Depois basta apenas apanhar as larvas com uma rede fina. É uma fonte de alimento muito simples, contudo é difícil conseguir quantidades razoáveis para alimentar vários peixes e há sempre o risco de trazerem parasitas ou algumas bactérias que possam prejudicar a saúde dos peixes.

 

Enquitreias – Estes pequenos vermes brancos que podem atingir um tamanho de cerca d 2cm são muito ricos em vitamina A, D e E contendo também proteínas e hidratos de carbono. Para criar estes vermes é necessário ter uma caixa com furos na tampa e com substrato que pode ser por exemplo carvão activado que pode também ter húmus de minhoca ou folhas em decomposição para o tornar mais rico. O solo escolhido deve ser bem humedecido, depois pode-se colocar a cultura de arranque na caixa. Para as alimentar basta por na superfície do solo batatas esmagadas, pão molhado em leite, aveia ou ração para cães ou gatos. A cultura deve ser deixada num local fresco e húmido preferencialmente com pouca luz, mais tarde as enquitreias, à medida que se reproduzem vão se acumulando à superfície. Para as apanhar há quem ponha um vidro na cultura e depois o retire quando estiver coberto de vermes.

 

Vermes de Grindal – Em adultos atingem 1cm de comprimento, são muito ricos em proteínas e lípidos. Para criar estes pequenos vermes é necessária uma caixa com turfa bem húmida no fundo, para servir de alimento podem-se colocar biscoitos de cão. Depois de colocada a cultura de arranque põe-se um vidro por cima dos biscoitos para que a recolha dos vermes de Grindal seja mais fácil. Quando o vidro estiver cheio de vermes a recolha pode ser feita com um pincel, por exemplo. São muito bons para alimentação de alevins.

 

Artémia Salina – São pequenos crustáceos que sobrevivem águas com enormes concentrações de sal. A artémia é vendida na forma de ovos secos que podem mais tarde ser eclodidos. Os náuplios de artémia são extremamente nutritivos e são especialmente aconselhados para peixes com pouco tempo de vida. Não vou explicar como se eclode a artémia porque existe imensa informação acerca do assunto e no final vou deixar alguns links sobre o assunto.

 

Dáfnias - existem várias espécies de dáfnias que também são conhecidas como pulga de água. Falando na minha experiência pessoal, eu já criei dáfnias em frascos de 1l que punha à janela até ficarem com a água esverdeada, depois passei para recipientes de 5l onde tive mais sucesso pois as culturas que tinha em apenas um litro de água não se reproduziam a uma velocidade suficiente para alimentar os meus peixes. Mais recentemente comecei a criar dáfnias num tanque de aproximadamente 1000l que tenho no exterior. Não as alimento, elas alimentam-se de organismos mais pequenos principalmente algas e infusórios, no entanto como me deparei com o facto de muita gente não conseguir criar dáfnias em casa, fiz uma pesquisa e encontrei outros métodos para as criar.

Um deles consiste em colocar uma porção de terra de jardim misturada com o equivalente a um quinto dessa porção de estrume num balde ou outro recipiente. Deitam-se alguns litros de água envelhecida/verde por cima e passados 3 dias côa-se essa água com um pano, depois é só misturar com água limpa (numa quantidade 4 vezes maior que a da água coada) e passadas umas horas adicionar a cultura de dáfnias.

Outras substâncias que também tenham sucesso na alimentação das dáfnias são fermento, folhas de alface, leite em pó, sangue seco, levedura de cerveja em pó, açúcar e comprimidos de vitamina B. Como já tinha referido nunca foi necessário utilizar nenhum destes métodos por isso não me posso pronunciar acerca da sua eficácia.

 

Infusórios – Alimento muito bom para os alevins. Para conseguir uma cultura basta colocar por exemplo folhas de vegetais (espinafres, alface, couve, etc) em água verde. O importante é utilizar matérias orgânicas de rápida decomposição, a casca de banana também é muito utilizada, e para acelerar o processo de decomposição pode-se deitar água a ferver por cima da matéria vegetal utilizada. Passados alguns dias essa água pode ser deitada no aquário dos alevins.

 

 

Minhocas – é conveniente apanhar minhocas de menores dimensões pois quanto maiores forem mais duras serão, este excelente alimento pode ser dado migado ou feito em polpa aos guppies havendo mesmo quem as congele. Para apanhar as minhocas basta cavar na terra húmida ou então deitar na terra uma solução de permanganato de potássio ou mostarda e água pois isso as irá trazer à superfície. As minhocas podem também ser conservadas em caixas com terra húmida. São consideradas uma boa fonte de alimento para aumentar as taxas de fertilidade, no entanto não devem ser dadas em quantidades excessivas porque estas são muito ricas em gordura.

 

Para fazer uma papa com minhocas congeladas basta esmagá-las e depois adicionar gelatina sem sabor antes de colocar a papa no congelador.

 

Estas são apenas alguns tipos de alimento vivos que se pode dar aos nossos peixes, existem mais no entanto não pretendo tratar isto de uma forma exaustiva e para mais informações basta consultar os sites que vou dar nas sugestões de leitura no final do artigo.

Editado por Marta Silva
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Outro tipo de alimentos alternativos também feitos em casa consiste por exemplo em embrulhar num pano um gema de ovo cozido espremendo-a para uma chávena de água, depois pode-se dar essa água amarelada aos alevins em pequenas quantidades (usando uma pipeta/conta-gotas por exemplo) de forma a não poluir muito a água.

 

Para peixes maiores também se pode preparar uma ração seca deixado camarões (com ou sem casca) a secar ao sol e passados uns dias, quando estiverem completamente secos, triturá-los na picadora (1Kg de camarões dará para cerca de 100g de ração).

 

Outra opção é ferver ligeiramente algumas ervilhas (com cuidado para não ficarem muito moles e cortá-las em fatias fininhas para dar aos peixes

 

 

Falando agora noutro tipo de alimento, as papas feitas em casa são muito boas pois têm uma grande variedade de vitaminas e proteínas necessárias para os guppies. Vou dar algumas receitas, que não são da minha autoria, foram retiradas de outros sites, do fórum e até mesmo de livros.

 

 

Receita 1 (ração seca)

 

Ingredientes:

500g de flocos de cereais

200g de farinha de casca de camarão

200g de polpa de camarão migada

100g de alface

100g de espinafres

200g de fígado de vaca cru

 

"Corta-se o fígado em pedaços de 5cm e coze-se durante quinze minutos num tacho com água. Tira-se o fígado do tacho, cozendo na mesma água a farinha de casca de camarões, a polpa migada dos camarões, os legumes e os flocos de cereais. Pica-se o fígado, acrescenta-se aos outros ingredientes já cozidos e coze-se durante mais quinze minutos. Espalha-se essa pasta quente em tabuleiros grandes e corta-se em quadrados de 5cm de lado. Seca-se a pasta ao sol ou em cima de um irradiador quente. Tiram-se os quadrados dos tabuleiros e esmagam-se. Passam-se depois por passadores de rede de vários calibres para obter uma farinha grossa, média e fina. (…) uma combinação de farinhas de cascas de camarões com polpa de camarão migada é melhor para os peixes que os camarões em si, pois a farinha da casca fornece o volume e pigmento de carotina, elementos que melhoram a dieta.

 

Fonte: livro A criação de peixes tropicais de Earl Schneider

 

 

Receita 2 (ração seca)

 

Ingredientes:

0,5kg de fígado fresco

20 colheres de sopa de flocos de cereais

2 colheres de chá de sal de mesa

 

" 1. Tiram-se as peles e todos os tecidos duros ou fibrosos do fígado.

2. Corta-se o fígado em quadrados de 1,5 cm.

3. Passam-se 60g de fígado e outro tanto de água. Bate-se na máquina de batidos até a mistura ficar bem líquida. Côa-se a mistura por um passador e deita-se para uma tigela de 2 litros de capacidade. Repete-se esta operação até se desfazer todo o fígado. Junta-se o sal.

4. Juntam-se os flocos de cereais, misturando bem. A quantidade de cereal a juntar é a necessária para que a mistura fique com uma consistência semelhante á de uma papa espessa.

5. Enchem-se com esta pasta pequenos boiões de vidro de vários tamanhos, seleccionando-os de acordo com a quantidade de pasta necessária para a alimentação diária dos peixes.

6. Colocam-se estes boiões dentro de um tacho com água, de maneira a que a água fique a 1,5cm da boca dos boiões. Aquece-se a água até levantar fervura, apaga-se o lume e deixam-se ficar os boiões dentro da água quente durante cerca de meia hora.

7. deixa-se arrefecer o conteúdo dos boiões, tapam-se e colocam-se no ponto mais frio do frigorífico. Podem congelar-se alguns boiões.

 

Fornece-se diariamente aos peixes uma quantidade variável desta pasta, que pode ir do tamanho de um grão de arroz ao de um feijão ou maior ainda, dependendo a quantidade do número e do tamanho dos peixes contidos no aquário (…)"

 

Fonte: livro A criação de peixes tropicais de Earl Schneider

 

 

Receita 3

 

Ingredientes:

200g de camarões

1 Posta de pescada

½ Coração de boi

Espinafres

Ervilhas

1 cenoura

1 ovo

1 dente de alho

1 fio de azeite

Folhas de gelatina

Vitaminas

 

Metem-se os camarões, a pescada e o coração de boi em água a ferver durante 5 minutos. Depois juntam-se os vegetais durante mais 30 segundos. Põe-se tudo na misturadora e adiciona-se um ovo, o dente de alho e o azeite podendo também ser adicionada uma colher de chá de vitaminas em pó.De seguida demolham-se as folhas de gelatina em água fria que serão deitadas na misturadora. Triturar tudo. Colocar a mistura numa caixa baixa e larga e cortar às fatias logo que arrefeça, depois guarda-se no congelador.

 

 

Receita 4

 

Ingredientes:

Espinafres

1 cenoura

1 pedaço de abóbora ralada

1 colher de chá de sal

Alguns flocos de cerais para engrossar

 

Mistura-se tudo na liquidificadora e deixa-se secar ao sol até que não reste nenhuma humidade. Depois é só triturar esta pasta e está pronta a ração.

 

Nunca experimentei nenhuma destas receitas, geralmente misturo os alimentos de que disponho em quantidades suficientes mas nunca seguindo uma receita, apenas tiro ideias. Uma grande desvantagem que este tipo de comida apresenta é o facto de sujar bastante a água.

 

 

 

Receita 5 (enviada pelo toyota, assim como as duas fotos)

 

HPIM0486.jpg

 

"Ingredientes:

100gr de ameijoa

100gr de mexilhao

100gr de camarao

100gr de filetes de pescada

50 gramas de ervilhas descascadas

meia banana

1 dente de alho

1 cenoura

1 courgette

50 gr de espinafres cozidos

 

HPIM0488.jpg

 

Cozem-se os espinafres, a cenoura e a courgette. Após estarem cozidos podem ser congelados para serem mais facilmente triturados na picadora.

Tritura-se tudo na picadora 1,2,3 e por fim congela-se a papa. "

 

 

 

 

Receita 6 (cedida pelo membro paulo.c.)

 

"Ingredientes:

 

Procure ingredientes o mais frescos possíveis. Os pesos São dados para os produtos em bruto e aproximados, uma vez limpos pesarão menos.

 

1 coração de boi

1 pimentão vermelho

1 beterraba

1 cenoura

250 gramas de camarões inteiros mas sem cabeças

500 gramas de espinafre

2 gemas de ovos

4 pastilhas de complexo vitamínico Pharmaton (vitaminas e minerais)

 

Preparação:

 

Retire as zonas fibrosas e gordurosas do coração.

Lave os camarões (serão usados com a casca, mas retire a cabeça) e a beterraba.

Abrimos o pimentão e retiramos o miolo e todas as sementes.

Use um processador de alimentos ou um liquidificador para reduzir todos os componentes a uma pasta com consistência semelhante a da pasta de dentes (pode adicionar um pouco de água, se necessário).

Coloque um pouco do patê sobre uma folha de alumínio, enrole (deixe com o formato de um salame fino) e congele.

 

Uso:

 

Descongele a quantidade necessária para alimentar os peixes diariamente. Não recongele novamente uma vez descongelado. Congelado, dura aproximadamente 2 meses, dependendo do congelador que tivermos, no freezer, chega a 6 meses.

Temos que ser muito cuidadosos na hora de alimentar nossos peixes. Não devem ficar restos no aquário, que se decomporiam rapidamente causando problemas. Alimentar 4 vezes por dia, usando uma pequena quantidade.

 

Este patê é muito rico em carotenos e outros corantes naturais. Poucas semanas depois de começar a alimentar seus peixes com este patê, verá como seu colorido é intensificado sensivelmente."

 

 

 

 

Receita 7 (cedida pelo membro paulo.c.)

 

"Fórmula I:

 

1,5 Kg de coração de boi

1,5 Kg de fígado de boi

4 ovos crus

170 gramas de espinafre

170 gramas de ervilhas

170 gramas de cenouras

115 gramas de farelo de trigo

24 gotas de algum complexo vitamínico

4 envelopes de gelatina sem sabor

 

Fórmula II:

 

2 Kg de coração de boi

2 Kg de fígado de boi

1 Kg de flocos de cereais Neston (em Portugal: Nestum)

1 Kg de farinha de germen de trigo

30 gramas de ervilhas secas partidas (a que se usa para fazer sopa)

60 gramas de espinafre

4 ovos crus

225 gramas de camarões inteiros mas sem cabeças

115 gramas de levedura de cerveja.

 

Preparação:

 

Limpe o coração e o fígado, retirando o excesso de gordura e nervos. Usar um processador de alimentos para picar a carne em pedaços muito pequenos. Misture o resto dos ingredientes, (exceto a gelatina da fórmula I) no processador. Na fórmula I, a gelatina atua como um espessante que mantém a mistura como uma pasta. Misturar a gelatina em um recipiente com um pouco de água quente, o suficiente para dissolvê-la, deixar esfriar ligeiramente, porém a mistura deve permanecer líquida. Misturar com os outros ingredientes.

 

Coloque a mistura em sacos plásticos com fecho tipo ziper e pressione até deixar plana. A pasta deve permanecer refrigerada ou congelada se vai conservá-la por longo tempo.

 

A fórmula 2 requer que a mistura seja cozida até que se torne ligeiramente granular.Coloque a mistura em sacos plásticos com fecho tipo ziper e pressione até deixar plana. A pasta deve permanecer refrigerada ou congelada se vai conservá-la por longo tempo.

 

Variações:

 

Variações destas fórmulas podem ser tentadas para ajustar-se às necessidades nutricionais de peixes específicos e de acordo com os ingredientes disponíveis. O único componente comum é proteína de alta qualidade. Outros ingredientes como espirulina, podem ser acrescentados a 0.5% ou 1% em peso. Para peixes herbívoros, a carne de pescado ou carne vermelha podem ser reduzidos e sustituídos por proteína vegetal como farinha de soja. Antes de fazer a pasta, seria prudente consultar a literatura para determinar a dieta natural do peixe.

 

Uso:

 

Descongele a quantidade necessária para alimentar os peixes diariamente. Não recongele novamente uma vez descongelado. Congelado, dura aproximadamente 2 meses, dependendo do congelador que tivermos, no freezer, chega a 6 meses.

 

Temos que ser muito cuidadosos na hora de alimentar nossos peixes. Não devem ficar restos no aquário, que se decomporiam rapidamente causando problemas. Alimentar 4 vezes por dia, usando uma pequena quantidade."

Editado por Marta Silva

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Ler mais:

 

Deixo-vos algumas sugestões de sites com informações pertinentes acerca dos assuntos abordados que não foram muito aprofundados:

artémia

comida viva

Comida viva - artigo no fórum

Comida viva

dáfnias

eclodir artémia

enquitreias

microvermes

microvermes - muito completo

quantidade de alimento

Tenébrio molitor

 

 

Se conhecerem mais alguns sites interessantes acerca desta temática, ficava muito grata que me mandassem os links por mp ou que os colocassem no tópico de discussão para eu os adicionar no post de forma a que todos nós possamos ter facilmente acesso a mais informações

 

 

 

Se tiverem dúvidas, sugestões. críticas ou comentários façam-nos neste tópico discussão - alimentação dos guppies e tipos de alimento

Editado por marta_silva

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