Hypancistrus zebra (L46), Quem quer! já se arranja. (ou não)


pandadosmares

Recommended Posts

toonz no brasil n se vende tanto assim nao encontrei nenhum assim apenas o cascudo cor de terra esse tem bastante.

_______________________________________

Chegar onde eu cheguei, qualquer um chegava, dar a volta por cima que dei, quero ver quem dava!

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

  • Replies 139
  • Created
  • Última Resposta

Top Posters In This Topic

toonz no brasil n se vende tanto assim nao encontrei nenhum assim apenas o cascudo cor de terra esse tem bastante.

 

Vampiro_Boris,

Se bem vindo, e obrigado pela tua intervenção. :)

Isto só para demonstrar a algumas pessoas que não é assim tão fácil de arranjar esta e outras espécies, pese embora o que alguns seus conterrâneos dizem, deixando logo o pessoal por esse mundo fora cheio de ilusões…

(Só uma explicação para os portugas que não sabem, mas Cascudo é o nome dado no Brasil à maioria dos peixes do tipo dos Loricarideos, Bunocephallus, Acanthodoras, etc.) :)

[]s

Paulo

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

PS:

 

Para terminar em beleza, que tal:

quando um dia tiver mais tempo o meu marido (ele um fanático por Loricarideos) pode dar a conhecer a história que levou ao surgimento em força destas espécies no mercado Mundial e muito a medo no mercado Português).  

 

OK.

Desculpem mas só agora arranjei algum tempo poder contar essa história.

Então vamos a isto:

Por volta do inicio da década de 80 encontrava-se no Brasil um japonês de nome Matsuzaka (ou coisa do género :D ) que começou a demonstrar que os Loricarideos eram mais do que aquele descorado e desinteressante peixe, que limpava muito bem os aquários (que quase todos conhecem como plecostomos). Este Matsuzaka colectava alguns Loricarideos, mais tarde juntamente com outros fornecedores locais, para uma empresa (Amazónia Répteis) também fundada por um japonês, Ogawa. Por sua vez o Ogawa enviava estes peixes para o Japão onde eram bastante apreciados.

Por esta altura um alemão, Artur Werner, dono da empresa que dava pelo nome de Tropiaquarium (ou coisa do género :D ), começou também a enviar estas espécies para a Europa, onde acabou por ter uma boa receptividade, deixando de ser exclusivamente um “peixe de limpezas” para ser um peixe de apreciadores.

A determinada altura apareceu um dos fornecedores do Ogawa com um peixe que viria a ser conhecido mais tarde pelo código de L-07. Ogawa questionou o fornecedor acerca do local onde capturava este espécime. Entre várias mentiras que o fornecedor lhes contou a determinada altura falou-lhe de um tal Rio Xingu :) . Ora bem, após ter patrocinado várias pesquisas aos diferentes rios onde o fornecedor dizia capturar o dito peixe, enviou também uma equipe ao Rio Xingu e claro que nada de L-07, mas… Surpresa, das surpresas… encontrou aquele que viria a ser o Loricarideo, mais desejado e procurado de sempre (pelo menos até agora, claro :) ) o Hypancistrus zebra L-46. Claro que o Ogawa nem quis saber do insucesso em encontrar a fonte do L-07 (que se veio a descobrir mais tarde estava no Rio Tocantins), pois tinha acabado de encontrar um dos mais belos Loricarideos, que pelas forma e padrões que tinha, parecia ter sido concebido mesmo para os aquários.

Claro que agora era a vez do Ogawa proteger a fonte da sua preciosidade e não contar nada a ninguém, enviando centenas destes indivíduos para o Japão.

O Artur Werner, quis como é evidente saber onde podia encontrar e comprar esta espécie, algo que como é obvio o Ogawa escondeu o máximo de tempo que pode, pois a determinada altura houve uma “fuga de informação” (essa é outra história) e o Werner teve acesso à origem desse peixe, que começou também a ser capturado e enviado para ele e por sua vez a chegar à Europa e mais tarde a partir de outros exportadores a todo o mundo.

Então a partir desta altura o interesse pelos Loricarideos literalmente disparou, começando a ser procuradas cada vez mais espécies em diferentes locais...

 

Quanto a Portugal para além dos comuns placostomos raramente cá chegavam outros espécimes, que eram cá colocados muito a medo e em pequeníssimo número por algun(s) importador(es), para além de nem sempre serem muitas vezes os mais interessantes (pois eram os mais baratos).

Até que depois da entrada no mercado da Ana Lima Pereira esta mais tarde começou a colocar cá alguns espécimes a fim de fazer uma pesquisa de mercado para estas espécies. Mais tarde fez a sua primeira média encomenda de Loricarideos e alguns Tetras mais raros, tendo encontrado muita resistência por parte do mercado a essas espécies, mas apesar de tudo e lutando contra reveses, começou a fazer grandes encomendas de Loricarideos o que lhe permitia ter também uma grande variedade de oferta. Comercializando entre outros Loricarideos por exemplo os seguintes:

Otocinclus affinis (Este em grandes quantidades)

L-14a Scobiancistrus aureatus – “Goldy Pleco”

L-15 Peckoltia sp. vittata — “Xingu Vittata”

L-17 Hopliancistrus cf. Tricornis — “Flathead Pleco”

L18 Baryancistrus sp.– “Golden Nugget”

L-27 Panaque cf. Nigrolineatus – “Xingu Royal Pleco”

L-27a Panaque cf. Nigrolineatus – “Tocantins Royal Pleco”

L-27c Panaque sp. Nigrolineatus – “Golden Line Royal Pleco”

L-34 Ancistrus ranunculus — “Bristle Bushmouth ou Medusa Pleco”

L-37 Peckoltia platyrhyncha — “Net Pleco”

L-46 Hypancistrus zebra — “Peckoltia Zebra”

L-47 Baryancistrus sp — “Magnum Orange Seam Pleco”

L-56 Guyanancistrus sp. — “Araguari Ancistrus”

L-66 Hypancistrus sp. — “King Tiger Pleco”

L-81 Baryancistrus sp.– “Orange Seam Pleco”

Baryancistrus sp. – “New Orange Seam Pleco” NOVO

L-114 Pseudacanthicus cf. Leopardos – “Leopard Acanthicus”

L-124 Hypostomus sp. — “Big Spot Hypostomus ou Spot Tiger”

L-134 Peckoltia sp. vittata — “Imperial Pleco”

L-168 Peckoltia pulcher — “Brasil Butterfly”

L-174 Hypostomus sp. — “Black White Ancistrus”

L-177 Baryancistrus sp. – “Iriri Yellow Seam”

L-260 Hypancistrus sp. – “Queen Arabesque”

L-264 Leporacanthicus sp. — “White Fin ou Grey Leporacanthicus”

L-273 Pseudacanthicus sp. — “Red Titanic”

L-318 Hypostomus sp.

L-333 Hypancistrus sp.

LDA-1 Peckoltia sp — “Gold Peckoltia”

LDA-8 Ancistrus sp. — “Golden Marble Bristlenose”

LDA-25 Hypostomus sp. – “Pitbull Pleco”

LDA-33 Baryancistrus sp. – “Snowball Baryancistrus”

Farlowella sp.

Sturisoma sp.

E para os que já estão cansados ETC. … :D :D

Entre outras espécies mais rara e outras mais difíceis de entrar no mercado como por exemplo:

Amaralia sp.

P-13 Potamotrygon leopoldi — “Raia Pintada”

ETC. … :shock:

Abraços,

Paulo

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Boas Paulo,

 

Eh Eh Eh Eh também me queria parecer que pelas intervenções no thread este paulo era o "Marido" da Ana, nada de ofensas acerca do almoço, ok?! Também era extensível à família! :wink:

 

Pergunta indiscreta...  Não, não trabalho...  Sou professor de Biologia, mas dou uma ajuda à Ana sempre que posso e muitas vezes faço de “relações públicas”   .  

 

Eh Eh e não só de relações públicas, esqueceste-te de defensor, apoiante e "ponta de lança", sim porque quando a Ana "feriu" veio o Paulo e "matou"!! :wink:

 

Paulo, posso pedir um conselho?! Já que não vou conseguir chegar ao L-46 que outro Loricarideo me aconselhas para um aqua de 100L, dentro do mesmo padrão de tamanho, comportamento e igualmente belo e ainda, mais "comprável"!

 

Abraços,

 

JNC

Ex intrust

Outra paixão

 

Projecto Roteiro Lojas Aquariofilia GPS Aqui

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Se Gostas de L's experimenta o L59 parece um ceu estrelado com as pontas das barbatanas com uma faixa branca

 

Tens tb o L168 que é parecido com o Zebra mas é amarelo e preto

 

O L66 que parece um tigre Preto e branco

 

Todos estes são lindíssimos e não excedem os 15 cm, os preços têm tendencia a ser muito acessíveis. pelo menos os que comprei

Salvem a Natureza, Reciclem

 

www.pandadosmares.net

 

Antes de colocarem tópicos sobre "peixes-gatos" leiam

http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopic.php?t=9252

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Eh Eh Eh Eh também me queria parecer que pelas intervenções no thread este paulo era o "Marido" da Ana, nada de ofensas acerca do almoço, ok?! Também era extensível à família!  :lol:  

 

Sim, eu sei... Só estamos à espera que apareças... ;)

 

 

Eh Eh e não só de relações públicas, esqueceste-te de defensor, apoiante e "ponta de lança", sim porque quando a Ana "feriu" veio o Paulo e "matou"!! :oops:  

 

Obrigado... :D :shock:

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Paulo, posso pedir um conselho?! Já que não vou conseguir chegar ao L-46 que outro Loricarideo me aconselhas para um aqua de 100L, dentro do mesmo padrão de tamanho, comportamento e igualmente belo e ainda, mais "comprável"!

 

Claro que podes...

L-15 Peckoltia sp. vittata — “Xingu Vittata”

L18 Baryancistrus sp.– “Golden Nugget”

L-34 Ancistrus ranunculus — “Bristle Bushmouth ou Medusa Pleco”

L-47 Baryancistrus sp — “Magnum Orange Seam Pleco”

L-37 Peckoltia platyrhyncha — “Net Pleco”

L-56 Guyanancistrus sp. — “Araguari Ancistrus”

L-66 Hypancistrus sp. — “King Tiger Pleco”

L-81 Baryancistrus sp.– “Orange Seam Pleco”

L-134 Peckoltia sp. vittata — “Imperial Pleco”

L-177 Baryancistrus sp. – “Iriri Yellow Seam”

L-260 Hypancistrus sp. – “Queen Arabesque”

L-264 Leporacanthicus sp. — “White Fin ou Grey Leporacanthicus”

LDA-1 Peckoltia sp — “Gold Peckoltia”

LDA-8 Ancistrus sp. — “Golden Marble Bristlenose”

LDA-33 Baryancistrus sp. – “Snowball Baryancistrus”

L-??? “Spinio Tiger Portel”

Farlowella sp

ETC.

Como é evidente gostos não se discutem, mas estes são alguns dos meus preferidos.

Um Abraço,

Paulo

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Boas...

 

Não sei se as notícias são boas ou más mas, enfim...

 

Vi hoje dois L-46 numa loja de Aveiro (publicidade não permitida), assim como outros L Numbers e mais Sul Africanos :)

 

Os Preços :shock::):x:shock:fight:grab::):)

 

É impossível chegar àqueles preços... se bem que ainda estimados, as perspectivas são, pelo menos para mim, completamente inatingíveis!!!

 

Apesar de tudo, nada mudou, ou melhor, mudou para pior os últimos que vi eram a € 75 para e agora fala-se em cerca de € 120!!!! :shock::shock::shock::shock:

 

Assim, meus amigos, só quando for eleito para a AR!!

 

Abraços,

 

JNC

Ex intrust

Outra paixão

 

Projecto Roteiro Lojas Aquariofilia GPS Aqui

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Para quem comprar (do fórum Dr Pez):

 

Hypancistrus zebra Isbrücker & Nijssen, 1991

 

Nombre común:

Loricárido Imperial, Loricárido zebra (en las fuentes angloparlantes a veces se usa la palabra “pleco”, como “Imperial pleco” o “Zebra pleco” de forma incorrecta. No se debe usar el vocablo “pleco” para generalizar entre loricáridos y sólo es aplicable a una especie concreta: Hypostomus plecostomus). Los primeros ejemplares se vendieron bajo el nombre de “Imperial Peckoltia”.

 

Su número en código (L-number) previo a su descripción, es el L046, aunque el L098 y el L173 están destinados a especies relacionadas o incluso variaciones en la coloración de la misma especie.

 

Primera descripción:

Isbrücker & Nijssen, 1991. En algunos textos aparece Werner, 1989, pero no se considera actualmente como válida.

 

Nota: por su alto precio es un pez muy difícil de encontrar en los comercios. Su elevado precio (en el momento de escribir esta nota puede oscilar entre 100 y 200 euros/dólares por ejemplar, según tamaño, mercados y disponibilidad) se debe a la falta de especímenes disponibles, ya que son escasos en su propio hábitat y la temporada de pesca es corta. Se ha conseguido su cría en Estados Unidos, Alemania y la República Checa con carácter comercial, pero no es un pez muy prolífico y su vida fértil es o bien muy caprichosa (sólo hacen un par de puestas en toda su vida) o bien muy escasas. Se ha reportado también la infertilidad de un alto porcentaje de ejemplares, sin que se hayan concretado las causas ni si se atribuye a uno u otro sexo.

 

Familia:

Loricáridos (Loricariidae). Subfamilia: Ancistrinae. Orden: Siluriformes.

 

Biotopo:

Zonas con escasa vegetación acuática, en el lecho de ríos de curso rápido, muy oxigenadas. Fondo de arena fina.

 

Distribución:

Brasil, cuenca amazónica, río Xingu.

 

Forma:

Cuerpo típico de los loricáridos, con aspecto ventralmente aplanado y sección ensanchada en la parte delantera, y estrechada en la mitad posterior. Boca suctora en disposición ínfera y muy pequeña en comparación con otros loricáridos; ojos en disposición lateral. Odontes interoperculares bien visibles.

 

Diagnosis: una espina dura y 7 radios blandos en la aleta dorsal. Aleta anal con una espina dura y 4 radios blandos.

 

Coloración:

Es probablemente el loricárido de coloración más espectacular, basada en un negro profundo muy marcado y en un blanco de fondo muy puro, brillante, casi plateado.

 

Ambos colores se presentan en franjas muy definidas, perfectamente distinguibles y que combinan los trazos horizontales y verticales con una disposición geométrica casi perfecta. Las líneas que recorren los flancos son horizontales, siguiendo una ligera curvatura hacia arriba en su encuentro con la aleta caudal, donde se prolongan. También son horizontales las líneas de la aleta dorsal y las de las aletas pectorales vistas desde arriba siguen la misma disposición que las del cuerpo. Estas últimas, no obstante, son cruzadas por una línea vertical contínua de un extemo de la aleta izquierda al extremo opuesto de la aleta derecha, tras el primer radio, cruzando todo el cuerpo del pez por detrás de la cabeza uniéndose perpendicularmente a las líneas horizontales. Esta línea es seguida de otras dos más adelante, una que pasa sobre los ojos y otra más corta que pasa sobre las narinas. Las líneas de la cara, visto de frente, son verticales, aunque son paralelas a las horizontales del cuerpo. La zona inferior es totalmente blanca, sin raya alguna.

 

Esta descripción puede resultar algo farragosa ya que a veces es complicado describir lo sencillo y, sin duda, es mucho mejor deleitarse con la visión de este bellísimo loricárido.

 

Se han encontrado algunos ejemplares con las líneas ligeramente onduladas o interrumpidas, que hasta el momento, y mientras se determina si se trata de una variedad regional, una especie distinta o simplemente individuos con una peculiaridad, se han englobado bajo un L-number propio, el L-098.

 

Tamaño:

Hasta 9 cms.

 

Diferencias sexuales:

Difíciles de apreciar en ejemplares jóvenes, son más claras en los adultos y se basan sobre todo en la mayor notoriedad de los odontes interoperculares en los machos, que son ramificados y, sobre todo, en que los machos presentan el primer radio de las aletas pectorales con mayor grosor y cubierto de vellosidades, mientras que el de la hembra es más fino y liso.

Como en otros loricáridos, el macho tiene una cabeza ligeramente más ancha que la de la hembra, lo que es más visible desde arriba.

 

Temperatura:

23° a 32°C, con un óptimo de 26-28ºC. Con temperaturas mayores de 26ºC, aunque las tolera bien, es imprescindible asegurar una alta oxigenación del agua como se hace con otros peces de aguas cálidas (discos, por ejemplo).

 

Es un pez bastante sensible a la enfermedad del punto blanco (ich), y dicha sensibilidad es mayor a temperaturas bajas o si el agua no tiene las características ideales (ver siguiente apartado).

 

Agua:

pH: 6.0 a 7.0 GH: 3ºd a 10ºd. Blanda. Nunca agregar sal. Los peces son sensibles a los cambios bruscos en los parámetros del agua y a su estabilidad, aunque quizá los parámetros más importantes son temperatura y oxigenación, y dureza y pH sean más secundarios.

 

Acuario:

Acuario con abundantes rocas y plantas, así como troncos que le sirvan de refugio. Se le pueden proporcionar cuevas hechas con vasijas, acumulaciones de piedras dispuestas de forma sólida u oquedades en troncos.

 

Si se quiere reproducir su hábitat, el sustrato de fondo debe de estar compuesto por arena fina de color claro-medio, con zonas oscuras. Su peculiar coloración basada en bandas les permite pasar desapercibidos sobre un fondo arenoso lleno de surcos finos (típico de las zonas arenosas con corrientes fuertes) ante los ojos de depredadores que los puedan observar desde arriba.

 

Alimentación:

Aunque su aspecto de loricárido puede engañar y hacer pensar que es un pez alguívoro (lo que algunos llaman “chupa-algas”), los peces del género Hypancistrus son especies omnívoras e incluso carnívoras, y el H. zebra no es una excepción. Su pequeña boca provista de pocos dientes o placas óseas, muy distinta de las grandes ventosas de otros loricáridos ya da una idea de esta variación en la dieta.

 

Aceptará una parte de su dieta vegetariana y algunas algas (verdes y marrones principalmente), vegetales (calabacín, pepino, guisantes, etc.), pero siente predilección por los alimentos proteícos (larvas de insectos acuáticos y de mosquito, dafnia, cyclops, mysis...). También aceptará alimento seco en forma de gránulos que lleguen al fondo, tabletas para peces de fondo, espirulina, etc. Como vemos, la alimentación no es un problema, aunque es importante que sea variada y de calidad.

 

Comportamiento:

Totalmente pacíficos y bastante tímidos, hasta el punto de que pueden ser difíciles de ver en el acuario, lo que puede provocar una fuerte decepción después de haber pagado su alto precio. Son más activos de noche, cuando se apagan las luces.

 

No se deberá mezclar con especies de loricáridos más robustas que puedan molestarlos o atacarlos por luchas territoriales.

 

 

Lo ideal sería mantenerlos en un pequeño grupo de 4-5 ejemplares... aunque de nuevo su alto precio es limitante en este aspecto y la mayoría de los aficionados que se permiten el lujo de contar con ellos en sus acuarios optan por uno o dos ejemplares.

 

Puede haber competencia por el territorio si se colocan varios machos, por lo que es importante proveerles de suficientes oquedades y escondrijos.

 

Esperanza de vida:

Como otros peces del género, su esperanza de vida supera los 10 años o quizá más.

 

Reproducción:

Requiere agua cálida (29-30ºC) y muy oxigenada, con ausencia total de amonio, nitrito y –lo que es más difícil de conseguir– de nitrato. Sin embargo, dureza y pH parecen tener una importancia menor (dentro de un orden), y se han conseguido puestas y crías incluso en agua medianamente dura.

 

Un dato interesante pero que no ha sido excesivamente contrastado es que, según aquellos que han conseguido criarlos, sólo uno de cada cuatro ejemplares es sexualmente activo.

 

La puesta se realiza en la parte superior de una cueva, que es preparada y cuidada por el macho y que no deja entrar en ella a la hembra hasta que considera que el momento ha llegado. Normalmente el macho bloquea la entrada de la cueva a la hembra por un par de días, con algún forcejeo, tras el que finalmente permite el paso de “la dama”. Tras la finalización, es siempre el macho el que gana esta “disputa” y se queda al cuidado de la puesta, aunque con padres primerizos este “pulso” puede dar como resultado un macho huyendo y unos huevos no fertilizados que enmohecerán. Las siguientes puestas suelen ser más exitosas.

 

A menudo el único signo de que se está produciendo una puesta es que el macho bloquea la entrada de la cueva con la cabeza hacia afuera o bien hacia dentro, y que hay dos peces dentro de la cavidad.

 

La cantidad de huevos es muy reducida (entre 5 y 20), otra de las causas que explican el alto precio de este pez en el mercado en las raras ocasiones en que se encuentran disponibles ejemplares criados en cautividad. Los huevos, de color blancuzco, son de gran tamaño (4 mm., el doble que los de una puesta común de Ancistrus dolichopterus o sp.) y son traslados en un racimo al fondo de la cueva.

 

La eclosión se produce entre 7 y 10 días después de la puesta. Los alevines presentan un saco vitelino muy desarrollado que se comsume 10 días después de la puesta. El macho sigue prodigándoles cuidados parentales.

 

El aspecto de los alevines es transparente, pero poco a poco se les va oscureciendo la zona de cabeza a partir del segundo día. Con una semana de vida el saco vitelino es absorbido y empiezan a aparecer las rayas negras sobre el cuerpo características de esta especie. Con un mes de edad empiezan a ser réplicas en miniatura de sus padres. Los adultos no molestan a las crías.

 

La alimentación de los alevines no presenta excesivos problemas, ya que cuando reabsorben el saco vitelino ya cuentan con un buen tamaño y aceptan nauplios de artemia e incluso comida en polvo y enseguida aceptan la comida de los adultos. Más complicado es mantener una perfecta higiene y calidad del agua para evitar una mortandad elevada.

 

El crecimiento es lento, alcanzado los 3 cms. de longitud con la edad de 4-5 meses y demoran más de un año en superar los 6-7 cms. de longitud.

 

Ficha realizada por: Jorge las Heras

Agrada-nos a franqueza dos que nos apreciam. À franqueza dos outros chamamos insolência.

 

Um tolo encontra sempre outro tolo, ainda maior, que o admira.

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

  • 3 semanas depois...

Boas.

Apesar da discussão ter "adormecido" (também não ficou quase nada por dizer) só venho mesmo dar os parabéns aos intervenientes por conseguirem o que dezenas de prof's já tentaram mas não conseguiram: meter-me a ler por mais de 5 minutos :D (mas acho que infelizmente não sou caso raro, certo professor PauloSR :?: :D )

Só agora "descobri" este tópico e é sem dúvida um dos melhores que já vi em todo o fórum. Houve mesmo alturas em que me apeteceu intervir, mas não dá pra voltar atrás no tempo... :wink:

 

Re-iniciei o hobbie da aquariofilia e são tópicos como este, juntando a algumas fotos espantásticas que se vêem por aqui, que me estão cada vez mais a "enterrar" neste mundo à parte, e a tirar muita gente da "ignorância" face à falta de informação de alguns (muitos infelizmente) lojistas que nos induzem em erro.

 

Cump's

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

Boas,

 

A discussão adormeceu... mas o assunto não e continua a rolar.

 

Este é, sem dúvida, um dos melhores threads que se viu por aqui. Penso até, que se fosse ao vivo, em determinados momentos tinha dado mesmo para o torto.

 

Mas toda a informação que se obteve e que muitos partilharam é que vale, e essa vai permanecer aqui e na mente de todos.

 

Abraços,

 

JNC

Ex intrust

Outra paixão

 

Projecto Roteiro Lojas Aquariofilia GPS Aqui

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

  • 3 semanas depois...

Não sei se ainda procuram os zebras, mas hoje vi 2 num loja na zona de matosinhos que por acaso fica num grande shopping da região :?:

 

Estavam no aqua 2 e custavam 109 Eur cada (se nao estou em erro).

 

Se precisarem de saber mais pormenores da loja enviem MP :?

Cumprimentos,

Cesar Dias

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

  • 7 meses depois...

Quem diz que jogar na bolsa dá dinheiro.... pois é pouco mais de seis meses passaram e mais do que dupkicaram de preço estando agora a rondar duzentos e alguns euros, era bom voltar atrás....

Cumps

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

olá, :D

 

Contactei uma loja espanhola que têm em stock alguns Zebras o preço de cada um é de 180€ (6/7 cm) mas se comprarmos em quantidade (mais de 3) o preço baixa pa 165€ á unidade....+ 30€( falta confirmar) para gastos de envios(compras superiores a 300€ é gratuito), eles dão 100% de garantia de chegada dos peixes vivos....

O preço ainda tá um pedaço caro mas pelo tamanho que eles já têm....

 

Qualquer coisa digam :wink:

Link to comment
Partilhar nas redes sociais

  • 2 meses depois...
  • 3 semanas depois...