Plantado V4.0 [fim]


Marc

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Marc, nada mais posso acrescentar ao que foi dito ... apenas queria saber para quando o livro :roll: ?

 

Agora a sério adorei ler estas 5 páginas de posts nesta thread.

 

Ainda estou a "ciclar" na minha tola esses cento e tal dias de vida dessa maravilha.

 

Olha apenas uma question .... que tronco é esse ? Compras-tes ou recolhestes ?

 

cumps.

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  • 2 semanas depois...
Alguma vez encostaram o ouvido ao vidro do aquário?

 

No meu caso o filtro está dentro do móvel que suporta o aquário, assenta sobre uma placa de roofmate tal como o próprio aquário. Mas ainda assim, quando encosto o ouvido ao aquário, oiço claramente o vibrar do motor. A água amplifica som. Um zumbido constante e persistente banha os peixes. Mas será que eles notam?

 

Não sei de que forma peixes percebem som. Sei que um zumbido industrial não existe no seu habitat natural. E sei também que peixes têm ouvidos. Pelo menos alguns peixes usam alguma espécie de sonar para encontrar animais escondidos na areia. Ciclídeos têm uma linha lateral no corpo que é composta por buracos que servem para “sentir” vibrações ou correntes na água. Sabemos que alguns ciclídeos comunicam por estalos. Notei que os meus peixes se assustam quando uma porta bate.  

 

Terá o som influência no comportamento e no bem-estar dos meus Peixes? Facto é que não sei. Mas estou a fazer o possível para isolar melhor o meu aquário a nível de Som.  

 

 

Bem ... não conhecia este topico ... estou neste momento a autoflagerar-me com uma chibata cravejada de vidros partidos e pregos ferrugentos :)

 

Quanto ao Ruido .... que tal montar o filtro em cima de uma tabua isolada do movel com uns cones de borracha invertidos ( a fazer de pés ) ?

 

Isso amortece imensamente a vibração

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Gostava de ver as fotos do Walkthrow... já não as tens?

 

 

Ups em casa já consigo ver tudo... Alguma cena marada no servidor do bules!

 

 

GRANDE TÓPICO!!!!!!!!!!

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Existem pessoas que possuem alto conhecimento, e que gostam de "demonstrar" suas obras através de posts e + posts, servindo de exemplos para outros, mas existem tbm os que além de serem portadores de grande destreza em suas obras, ensinam os outros através de seus conhecimentos e pesquisas, passando o conhecimento e abrindo novas portas a outras pessoas, isso eleva essa pessoa a estatus de "mestre"

 

Parabéns Marc vc com certeza possui essa qualidade.

 

Obs: Espero que em breve faça um pdf deste livro que fizestes.

 

Abraço

"A paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure à sua volta."

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Faz parte da formação das pessoas, ás vezes aprenderem da pior maneira.

 

Felizmente para mim, não foi preciso chegar a tanto.

 

Tive o previlégio de ver o Aqua do Marc ao vivo, a cores e som.

 

( E pensava eu que tinha um Aqua, engraçado... )

 

Bom, mas como a esperança é a ultima a morrer, espero que após "lamber" a informação que o Marc teve a gentileza de partilhar com os membros, possa melhorar e conseguir conceber um Aqua que seja mais agradável e principalmente que agrade á minha pessoa.

 

Obrigado pelo tempo que dispões para o Fórum e para os seus membros.

 

Abraço

SeMpRe A aPrEnDeR

 

Paul08

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Parabéns! O teu aqua está maravilhoso e aprendi bastante sobre fertilização.

Ana Paula

<!-- isHtml:1 --><!-- isHtml:1 --><!-- isHtml:1 --><span style='font-family: Comic Sans MS'>Paula Castanheira</span>

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Boas a todos

 

Marc.... parabéns. (sem mais palavras)

 

Sou novo nestas andanças do mundo da aquariofilia (que é fascinante) e depois de ler todo este tópico... fiquei ainda mais maravilhado.

 

 

MAIS UMA VEZ PARABÉNS E OBRIGADO (Marc) POR PARTILHARES TODO O TEU CONHECIMENTO COM A MALTA.

 

Este tópico vai-me ajudar imenso com o meu aquário.

___________________________________________________________________

 

<a href="http://www.bettaportugal.com" target="_blank"><img src="http://i125.photobucket.com/albums/p43/aquatropic/bettas/assbettaportugalAPA-1.png" border="0" class="linked-sig-image" /></a>

 

<b>Pedro Moreira || Criador de Bettas sp. (HM e HMPK)</b>

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Só descobri o tópico hoje... meia hora/40 minutos de leitura...

Muito compensadora...

 

Marc tu és um genio nessa arte, está de parabéns... aprendi muito com a leitura e vi as "burradas" que já fiz no meu... mas... é meu primeiro aquario "de verdade"... deve ser assim não?!

 

grande abraço e força aí!!!

Cumprimentos,

Emerson

 

_____"Viver e não ter a vergonha de ser Feliz"_______

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Ainda ando vivo

 

Lá ando ocupado com uns bonecos que cravo em papel quando dou pela recente explosão de respostas no meu tópico que não posso deixar sem pelo menos agradecer.

 

Rodman, jvidia, ednandes, Heimer, paulamadeira, NetSpace e emerson: Obrigado pela motivação. Tento manter o tópico não só sobre a montagem de um aquário, mas igualmente sobre a sua manutenção e espero que a minha experiência possa servir outros para fazerem melhor. É só uma questão de dedicação e trabalho.

 

Ucramos, quanto ao ruído, montei já há algum tempo o motor numa tábua de roofmate (É esferovite de alta densidade usada na construção para isolamento térmico e sonoro.) Ajuda bastante a reduzir a vibração. Obrigado também pela tua visita, gostei de te ver aqui.

 

Arquimedes, eu creio que já te respondi por mp, mas para que toda a gente saiba: Usei o 3DStudio Max 6 para fazer os gráficos 3D que aqui vêm. Para conseguir os contornos é preciso fazer o render em “Mindray”. Os reflexos são configurados com os materiais usando raytracing. Não é complicado quando se percebe um pouco de 3DStudio. Os objectos em si desenhei no AutoCAD.

 

GOLF_inho, obrigado pela tua visita, foi uma conversa muito agradável. Obrigado também pelas sugestões para a Banda desenhada, pois parece que me valeram uma menção honrosa. Sugiro uma visita a BDAmadora este ano.

 

Dunkleosteus e FAAO: Tenho andado afastado destas bandas e nem tempo tive para ir a PetFIL. Vou postar algumas fotos actualizadas agora e com mais tempo irei falar dos problemas que tenho tido, do que gastei no aquário, das alterações que considero fazer e penso postar mais algumas fichas de flora e fauna.

 

Aquatropic: Bem-vindo ao fórum, obrigado por gastares a tua primeira mensagem comigo. Aqui neste fórum poderás aprender muito, com gente muito boa, aproveita! Boa sorte na tua montagem.

 

 

pormenor19.jpg

A Efémera Pérola de ar e sonhos

 

O Dia 167

 

Estamos no fim da vigésima quarta semana de existência do aquário. Já não fertilizo com tanta frequência porque as plantas estão óptimas. Uma vez por semana deito 5ml de potássio e fico-me por aí. Votei a ligar o aquecedor de substrato que desliguei durante o Verão, mas continuo a não usar o aquecedor na água. A Temperatura da água ronda os 24 ºC o que me parece aceitável. Nunca mais medi o kH nem o pH.

 

evolucao17.jpg

A Manhã do dia 167 - E mais uma TPA (Troca Parcial de água)

 

Tenho feito TPA’s com irregularidade. Mas não deixo passar mais de duas semanas entre trocas de água. Mantenho as mesmas plantas. A Cuba que me faz de rasteira está linda e frondosa – tenho quase o tapete completo podei-a pela primeira vez. Quando ela cresce muito alto, o que está por baixo tende a apodrecer, por isso não a podemos deixar ganhar demasiadas camadas.

 

A Rotala macrandra "green" que misturei com a Rotala rotundifolia captou o meu coração. Estou a gostar muito dessa planta e lentamente vou tiranto “rotundifolia” para usar mais “macranda”. As folhas são mais largas e a tonalidade rosa é muito agradável e ténue no meio do verde.

 

evolucao18.jpg

O Estado das Coisas - Todas estas totografias foram tiradas no Sábado dia 30 de Setembro, o dia 167 na vida deste aquário.

 

A Blyxa japónica não cresce mais em altura do que isto, ela alarga-se, no entanto, para os lados com rebentos laterais que são fáceis de cortar. Se não tenho cuidado ela acaba por sufocar a rotala do canto direito. Ontem tirei mais dois rebentos. A vantagem é que nem se nota nada de quando e onde a corto. Acho que é uma planta muito boa para este tamanho de aquário. Mas cuidado: O facto de ela nesta aquário não crescer muito em altura deve-se principalmente ao tipo de Luz que eu tenho (HCI de 150W/NDL Neutral White De Luxe).

 

O mesmo aquário (mesma flora e mesma fauna) com iluminações diferentes tem um desenvolvimento diferente. Não estou sequer a falar de variar a quantidade de luz. Basta variar a cor (ou temperatura) da luz. Infelizmente não tenho experiência suficiente para especificar, mas creio que isto é absolutamente verdade.

 

pormenor18.jpg

Eu ando contente com a minha Luz – Mas gostaria de ver como o meu aquário se comporta com luz fluorescente, só por curiosidade.

 

Conclusão: O Aquário vai bem muito obrigado. Tenho estado com dois problemas. Um resolveu-se e o outro estou em vias de resolver, mas falarei desse assunto quando tiver mais tempo.

"Human beings, who are almost unique in having the ability to learn from the experience of others, are also remarkable for their apparent disinclination to do so."

Douglas Adams

(1952 - 2001)

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  • 2 semanas depois...

Olá.

 

Tive oportunidade de ver este aquário ao vivo e realmente está a evoluir muito bem. As plantas estão muito saudáveis ( a blyxa é que podia estar melhor) e, no geral, tem uma composição bastante equilibrada. É dos poucos aquários que vi e que têm um grande impacto vistos do vidro lateral.

 

Marc, sei que tens tido pouco tempo mas, quando puderes, dá uma oportunidade aos anões e reforça esse cardume de Iriatherinas. Vão concerteza dar mais vida a esse Paraíso.

 

 

Abraço

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Daphnia spp.

 

Classe: Branchiopoda

Ordem: Cladocera

Família: Daphniidae

Género: Daphnia

 

Nome comum: Pulga de água ou Dáfnia.

 

daphnia02.jpg

Anatomia da Daphnia (Fêmea) – Fotografia retirada de www.caudata.org

 

Descrição: A espécie mais comum de pulga de água é a Daphnia pulex. O nome comum deriva do facto destes animais se parecerem com as pulgas terrestres tanto em aspecto físico como nos movimentos repentinos com que se deslocam. Dáfnias são, na realidade, crustáceos aquáticos cujo tamanho varia entre 0,2mm e 3,0mm. O seu corpo não é distintamente segmentado, mas consiste numa carapaça em forma de concha dobrada ao meio e aberta no ventre. Sendo esta carapaça transparente, torna-se fácil estudar a anatomia destes animais, inclusivamente o coração (1). Como é usual com crustáceos, para crescerem descartam a carapaça velha pois esta não acompanha o crescimento. Na cabeça destes animais encontramos uma mancha escura que é um olho composto (2) e diversas antenas das quais duas são usadas para a locomoção (3). Muitas Dáfnias, incluindo D. pulex e D. magna têm um órgão sensível à luz parecido com um olho, chamado “ocellus” (4). Na parte posterior da cabeça existem mandíbulas muito difíceis de ver, que se encontram em movimento contínuo a esmagar e moer a comida. Num animal vivo conseguimos seguir o circuito da comida pelo abdómen até ao ânus situado no posterior do abdómen. Para limpar a carapaça existem duas garras cuticulares em gancho na parte posterior do abdómen (5) os finos pelos que existem nestes apêndices são muitas vezes usadas para fazer a distinção de espécies. Situadas no tórax encontramos 4 a 6 pares de pernas que, tal como nos camarões são usadas para propulsão (6). Os machos são geralmente mais pequenos e têm antenas mais compridas. O abdómen das fêmeas tem um formato diferente devido a uma bolsa onde elas guardam os ovos (7).

 

daphnia03.jpg

Dáfnia e Cyclops – Cyclops (Cyclops scutifer) são muitas vezes confundidas com Dáfnias a olho nu, tratam-se, no entanto de animais completamente diferentes.

 

 

Habitat:

Dáfnias existem em quase todos os corpos de água ricos em nutrientes, são, regra geral, organismos de água doce, embora existam algumas espécies marinhas. No habitat natural alimentam-se essencialmente de plâncton, mas podem também comer alguns organismos pequenos como protistas e bactérias. As pulgas de água são um alimento natural para muitos dos peixes que conhecemos do nosso passatempo. Como se tratam de animais pequenos e fracos, sujeitam-se à corrente que existe no seu habitat, mas em geral podemos encontrá-las perto da superfície onde há maior concentração de micro algas. Em certas alturas as dáfnias fazem um enorme esforço para nadar até ao fundo da água para se refugiar de predadores. Para não ficarem fragilizados durante a troca de carapaça, a nova carapaça cresce já por baixo da antiga e na altura de perder a armadura velha, as dáfnias enchem a nova e maior com água dando a impressão de um crescimento instantâneo que em jovens pode ser muito notável pois podem aumentar para o dobro do tamanho. Mais tarde essa água é substituída por novo tecido. Ciclomorfose chama-se à capacidade de organismos poderem mudar a sua forma física. Em várias espécies de dáfnias foi detectada ciclomorfose induzida por variações de temperatura e pela presença de predadores. Desta forma podem tornar-se inviáveis para alimento. O tamanho de dáfnias está muitas vezes relacionado com os predadores existentes no mesmo habitat. São mais pequenas ou maiores para diminuir as hipóteses de serem comidas - quando os peixes no habitat são adultos as dáfnias tendem a ser mais pequenas para serem menos visíveis aos peixes e na época de reprodução, quando há muitos alvins as dáfnias são maiores para não serem comidas pelos pequenos alvins. Estas alterações ciclomórficas impedem, no entanto a reprodução das dáfnias.

A captura de dáfnias para a aquariofilía é capaz de prejudicar algumas espécies limitadas a certos locais, mas regra geral a imensa variedade deste animal não é ameaçada. Ocasionalmente um boom populacional destes crustáceos pode acarretar um elevado consumo de oxigénio que irá eventualmente prejudicar a fauna local. Daphnia ssp. estão na base de muitas cadeias alimentares e são por isso animais ecologicamente muito valiosos.

 

No Aquário:

Dáfnias em si são úteis para controlar “lixo” microscópico e a proliferação de algumas bactérias no aquário, no entanto não devem sobreviver tempo suficiente para o fazer porque são consideradas uma excelente comida viva para a maior parte dos peixes que temos nos nossos aquários. Uma boa escolha para quem faz criação de peixe é deixar as Dáfnias no aquário de criação dos alvins, porque de um modo geral elas purificam a água aumentando assim a taxa de sobrevivência da criação de peixes. Eventualmente servirão de alimento aos peixinhos que entretanto crescem. É a ironia da vida.

 

daphnia01.jpg

Cabeça de uma Daphnia – Fotografia retirada de http://www.stetson.edu

 

Reprodução:

O tópico de reprodução destes animais é sem dúvida o mais fascinante, na minha opinião. As dáfnias reproduzem-se de duas formas distintas, uma sexuada e outra assexuada. Ao processo de reprodução assexuada, isto é sem a intervenção de gâmetas (células sexuais) machos chamamos partenogénese. Esta ocorre normalmente no verão quando as condições são ideais. Depois de uma mudança de carapaça aparecem entre 2 e 20 ovos na bolsa que as fêmeas têm no abdómen e na próxima mudança de carapaça estes ovos já desenvolvidos para pequenos clones da mãe são largados. Estes novos animais nascem já muito desenvolvidos e poucos dias depois já serão capazes de ter uma ninhada própria. A partenogénese aumenta exponencialmente o tamanho da colónia, durante este período há poucos machos. Em épocas frias com pouco alimento a reprodução sexuada produz ovos que são largados no fundo onde podem sobreviver em desenvolvimento suspenso durante até 20 anos em gelo e seca até as condições estarem mais favoráveis. Normalmente é na próxima primavera que estes ovos eclodem.

 

daphnia04.jpg

O Garrafão para criação – água do aquário e ainda lá deitei algumas plantinhas

 

Criação:

Basta tirar o topo de um garrafão de 5 litros e enchê-lo de água do aquário (sem cloro). Juntando algum fertilizante para plantas e colocando o conjunto ao sol aparecem esporos de algas aerotransportados que tornam a água verde. Esta água é o melhor meio para criar estes animais com sucesso. Em alternativa podemos alimentá-los com leite em pó, levedura desactivada ou com a porcaria que aspiramos do aquário. Dáfnias não procuram comida activamente mas filtram continuamente a água usando o movimento das suas patas e direccionam assim partículas de comida retidas para a boca. Dáfnias não comem, no entanto qualquer tipo de algas. Algas azuis são muito rijas para serem comidas e algas filamentosas são prejudiciais à saúde das dáfnias. Em suma, Daphnia sp. é principalmente detritívora e herbívora, porém existem algumas espécies que comem outras pulgas de água.

São muito resistentes e não precisam de nenhum cuidado especial. Podemos mesmo esquecer o garrafão depois de lhe juntarmos alguns animais e pouco tempo depois teremos uma colónia. Para garantir a qualidade genética da nossa colónia aconselho a juntar novos animais de vez em quando. Desta colónia podemos tirar alguns animais com uma rede fina para os passar para o aquário.

Pulgas de água conseguem apanhar-se com alguma facilidade na natureza bastando para isto arrastar uma rede fina (rede para plâncton) por um corpo de água natural. Algumas lojas também vendem dáfnias como alimento vivo.</span>

 

Links e Bibliografia

www.visualsunlimited

http://www.caudata.org/daphnia

http://www.stetson.edu

Ciclomorfose texto 1

Ciclomorfose texto 2

Texto de Carrie Miller ,Southwestern University

Editado por Jorge Gonçalves

"Human beings, who are almost unique in having the ability to learn from the experience of others, are also remarkable for their apparent disinclination to do so."

Douglas Adams

(1952 - 2001)

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  • 2 semanas depois...

2 PALAVRAS.....

estàLINDO veioMESMOaCALHARestaEXPLICAÇAO,poisVOUcomeçarUMplantado LOL

 

PS:agradeço-te por todos os iniciantes em plantado.Ahh e é verdade,eu nao sei muito de gramática...

BRINCADEIRA

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marc

 

está lindo, para quando a publicação de um livro?

 

Quero um e se possivel autografado :wink: .

 

Se não for o livro, pelo menos em formato pdf, para quem quiser fazer o tal livro que tambem aqui já foi chamado " A BIBLIA".

 

Mais uma vez, muitos e muitos parabens

 

Helder Rodrigues

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