Twinstar Super S


dlpc

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Boas!

 

Tenho usado estes (ou parecidos) e nunca falharam. Têm uma bridge ótica por isso não passam ruído.

 

http://www.ebay.co.uk/itm/5V-4-Channel-Relay-Module-Shield-for-Arduino-ARM-PIC-AVR-DSP-MT-/331417116332?pt=LH_DefaultDomain_3&hash=item4d29ffdeac

 

 

 

Aqui encontra-se um circuíto para o ORP mas nem faço ideia sobre que sonda isto leva.

 

http://www.atlas-scientific.com/circuits.html

 

Nunca testei o ORP mas o módulo de pH funciona que eu tenho um (embora atualmente desativado porque a sonda partiu).

 

Supostamente o ORP vai subir ao produzir-se a ultra-oxidação que se espera da eletrólise doTwinstar DIY. O processo é semelhante ao dos ozonizadores que são normalmente controlados por ORP. É ligar o Twinstar a um relay controlado via porta digital 0-5V do Arduino usando um limiar máximo de ORP para passar a OFF e um limiar mínimo para passar a ON. Recomenda-se que o Arduino ou tenha um LCD a dar a medida ORP ou então liga-se a uma porta série para ir listando os valores. Seguramente que vai haver um delay entre o momento em que se desliga o twinstar e o momento em que o ORP desce. Isso exige calibração e cada aquário será um caso específico.

 

 

Penso que ORP quer dizer em português potencial redox.

:thumbup3:

 

O orp deverá ser sempre o mesmo no seu limite maximo e mínimo, logo não necessitará de calibração em cada montagem, pois o tempo de funcionamento será limitado pelo valor atingido e não pelo volume de água.

 

bom fds!

Editado por Hugo Santos

frame.jpg

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Quando falo de calibração é outra coisa.

 

Se o twinstar for desligado quando o ORP atinge por exemplo os 400, é muito provável que mesmo depois de parado ele ainda mande um pico aos 430 ou coisa que o valha. Depende de variáveis como a litragem, a agitação da água e mesmo o posicionamento da sonda face ao aparelho.

 

Os ORP é uma medida meia manhosa porque é fortemente influenciado por fatores que podem criar perturbações sérias num twinstar apenas controlado assim,

 

É típico o ORP baixar à noite e subir após se acenderem as luzes. Se não houver outras variáveis os ciclos do twinstar (TWS) podem não ser eficientes.

 

Eu era capaz de definir uma rotina tipo: 15 segundos ligado por cada 5 minutos mas no código do arduino metia a ORP como uma variável que me permitiria não ligar o TWS se por exemplo o ORP > 400; aumentaria o período ON de 15 para 30 segundos se o ORP estivesse entre 250 e 300 e aumentava para um minuto se estivesse abaixo de 250.

 

Agora estes valores têm que ser calibrados para cada caso. É mais disso que falo. Não é de calibrar a sonda do aparelhinho.

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Isso até podia ser um upgrade! Vamos por partes :)

A info que tenho é variada, 15 segundos meia em meia hora, 10 segundos 4/5 vezes por hora... Mas isso depende da litragem, fauna, etc... Vamos ter de testar muito para chegar a valores ideais.

Ontem de madrugada já imprimi um modelo, está muito fraco, os veios da máquina estao empenados, vou ter ou de os maquinar ou menor novos!

Quanto às cores, só tenho azul, cinzento ou amarelo. Branco tenho de encomendar! O material já confirmei é abs. Qual será melhor abs ou PLA tendo em conta a água?

Já agora, se quiserem imprimir caixas para os vossos projetos com arduino, posso fazê-lo de "borla"

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Quando falo de calibração é outra coisa.

 

Se o twinstar for desligado quando o ORP atinge por exemplo os 400, é muito provável que mesmo depois de parado ele ainda mande um pico aos 430 ou coisa que o valha. Depende de variáveis como a litragem, a agitação da água e mesmo o posicionamento da sonda face ao aparelho.

 

Os ORP é uma medida meia manhosa porque é fortemente influenciado por fatores que podem criar perturbações sérias num twinstar apenas controlado assim,

 

É típico o ORP baixar à noite e subir após se acenderem as luzes. Se não houver outras variáveis os ciclos do twinstar (TWS) podem não ser eficientes.

 

Eu era capaz de definir uma rotina tipo: 15 segundos ligado por cada 5 minutos mas no código do arduino metia a ORP como uma variável que me permitiria não ligar o TWS se por exemplo o ORP > 400; aumentaria o período ON de 15 para 30 segundos se o ORP estivesse entre 250 e 300 e aumentava para um minuto se estivesse abaixo de 250.

 

Agora estes valores têm que ser calibrados para cada caso. É mais disso que falo. Não é de calibrar a sonda do aparelhinho.

Sim, entendo. Podes fazer um algoritmo disso, alias deve ser o que o twin tem.

De qualquer forma um aqua com alto orp, dificilmente tem algas.

Podemos falar nisso com calma se quiserem.

Parece-me que afonte estara super dimensionada pois 3A...

Outra coisa a rede vai oxidar precipitar carbonato a sua volta.

 

On Tapathing...

frame.jpg

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Não sei quanto custará cada módulo, grelha inox, brasagem e cabos incluídos mas parece-me que, se o preço for minimamente acessível, faz todo o sentido usar uma solução de rotatividade da componente que faz a eletrólise.

 

Enquanto uma funciona, a outra faz um estágio em ácido cítrico, depois é limpa e fica à espera de votar ao serviço.

 

Desse modo até se engendra um switch no próprio conector que permita inverter os elétrodos e em cada substituição muda a polaridade.

 

A não ser que a corrosão seja brutal, não me parece que a coisa assim não se aguente por muito muito tempo.

 

Entretanto, hoje vou meter o módulo piloto que fiz a bombar um bom par de horas para tentar perceber se o inox de passador do Ikea corroi muito ou pouco! :drool3:

 

A fonte vai ser um alimentador de portátil de 120w :snipersmile:

 

Vou usar um recipiente de vidro onde estou a maturar umas folhas de carvalho,

 

Depois digo aqui o que se passou.

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Et voilà...

 

Poor Man's Twinstar

 

A água onde isto está deve ter um orp baixíssimo por causa das folhas. Inclusivamente cheira mal. Teoricamente se as coisa correrem bem, os compostos que estão a produzir o mau cheiro serão oxidados. Por isso o meu nariz também vai ter que participar na experiência.

 

Como a distancia das grelhas deve ser tudo menos regular, neste momento está a sair mais gás dum dos lados.

 

Com 5 minutos decorridos já há uma natazinha de espuma à superfície da água. Mas também convém dizer que estava lá uma valente gosmisse da decomposição das folhas.

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Boas

 

Já tenho o meu Chihiros Doctor :) Já está a funcionar. Se for preciso alguma coisa é só dizerem :)

 

Pelo que percebo do seu funcionamento penso que tem algum tipo de medidor de TDS ou algo do género. Porque ao inicio fazia muita "fumarada" na água e agora já não faz tanto, e antes do aparelho a água tinha um TDS de 165 e subiu para os 250, e mantém se sempre sempre nos 250.

 

Cumprimentos

Cumprimentos, Pedro Santos

 

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Welcome to Nassau | The Land of Kattegat

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Update:

 

1:30 após funcionamento contínuo.

 

A água perdeu muito do cheiro que tinha o que me parece um excelente indicador.

 

Agora aquilo está a deitar muito menos "fumo". Vou deixar estar mais algum tempo e depois troco as polaridades para ver se há melhorias.

 

Quanto a eletricidade:

 

1 - Tenho 15V entre a água e a massa da fonte;

2 - Tenho 20V na entrada do gingarelho;

3 - Tenho 220mA a passar no circuito.

 

Ou seja: com uma fonte de 120W não deixa de ter graça aquilo só estar a puxar 4,5W.

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Tens a certeza que foi isso que fez subir o tds?

 

A minha pergunta é pela simples questão de querer sempre o tds mais baixo (120/130) e se esse aparelho faz subir o tds,já não vou nem sequer experimentar.

 

Nuno és capaz de confirmar se isso fez subir o tds?

Editado por David EC Costa

Abraço , David Costa
2v1qdkl.jpg
Bateria de Invertebrados ( 8 Aquários de Camarões ) Nano Reef ( Salgado )

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Boas

 

Já tenho o meu Chihiros Doctor :) Já está a funcionar. Se for preciso alguma coisa é só dizerem :)

 

Pelo que percebo do seu funcionamento penso que tem algum tipo de medidor de TDS ou algo do género. Porque ao inicio fazia muita "fumarada" na água e agora já não faz tanto, e antes do aparelho a água tinha um TDS de 165 e subiu para os 250, e mantém se sempre sempre nos 250.

 

Cumprimentos

 

 

Tens a certeza que foi isso que fez subir o tds?

 

A minha pergunta é pela simples questão de querer sempre o tds mais baixo (120/130) e se esse aparelho faz subir o tds,já não vou nem sequer experimentar.

 

Nuno és capaz de confirmar se isso fez subir o tds?

 

 

Segundo isto:

d.jpg

 

deveria reduzir o tds!

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Novo update:

 

Subitamente, sem qualquer intervenção minha, aquilo começou a deitar muito mais "fumo".

 

Na ordem de 10x a 20x mais a ponto da superfície parecer um copo de imperial bem tirada...

 

Já se bebia uma, por acaso... Enfim... continuando.

 

Inverti a polaridade e aquilo quase parou. Voltei a inverter e ficou só uma colunazinha anorética. Nada comparável ao que estava antes.

 

O cheiro a podre das folhas já não se sente em absoluto.

 

Agora a melhor parte:

 

A ter acontecido alguma coisa ao TDS foi baixar. Está a 197. Como a sonda é elétrica, aproveitei ir mudar a polaridade para fazer uma medição e é igual com ou sem o gingarelho ligado. Aparentemente não há ruído.

Agora como aquilo há-de ter alguma margem de erro, só se baixar mais um pouco é que se podem tirar conclusões.

 

Ou seja: A experiência está a correr bastante bem. O que gostei mais foi mesmo o efeito no cheiro da água.

 

Tenho ali um aquário com uns guppys que está mesmo a pedi-las. Tem para lá umas algazitas que nem sabem o que as espera.

 

Está-me a irritar é o facto da fumarada gigante ter aparecido do nada e ter desaparecido depois sem deixar rasto e vontade de regressar quando desliguei e inverti os polos. Vamos esperar que volte.

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Novo update:

 

Subitamente, sem qualquer intervenção minha, aquilo começou a deitar muito mais "fumo".

 

Na ordem de 10x a 20x mais a ponto da superfície parecer um copo de imperial bem tirada...

 

Já se bebia uma, por acaso... Enfim... continuando.

 

Inverti a polaridade e aquilo quase parou. Voltei a inverter e ficou só uma colunazinha anorética. Nada comparável ao que estava antes.

 

O cheiro a podre das folhas já não se sente em absoluto.

 

Agora a melhor parte:

 

A ter acontecido alguma coisa ao TDS foi baixar. Está a 197. Como a sonda é elétrica, aproveitei ir mudar a polaridade para fazer uma medição e é igual com ou sem o gingarelho ligado. Aparentemente não há ruído.

Agora como aquilo há-de ter alguma margem de erro, só se baixar mais um pouco é que se podem tirar conclusões.

 

Ou seja: A experiência está a correr bastante bem. O que gostei mais foi mesmo o efeito no cheiro da água.

 

Tenho ali um aquário com uns guppys que está mesmo a pedi-las. Tem para lá umas algazitas que nem sabem o que as espera.

 

Está-me a irritar é o facto da fumarada gigante ter aparecido do nada e ter desaparecido depois sem deixar rasto e vontade de regressar quando desliguei e inverti os polos. Vamos esperar que volte.

 

Quanto a isso da fumarada o meu também faz o mesmo. Mas não sei qual é a razão. Mas penso que o efeito será o mesmo porque bolhas saem com fartura, não sai é em fumo.

Cumprimentos, Pedro Santos

 

Sem%20Tiacutetulo-1_zpst7od1kle.jpg

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Quanto a isso da fumarada o meu também faz o mesmo. Mas não sei qual é a razão. Mas penso que o efeito será o mesmo porque bolhas saem com fartura, não sai é em fumo.

 

Explicado. Estava agora a olhar para aquilo e saiu uma bolha gigante. Depois disso voltou o fumo e foi diminuindo progressivamente outra vez.

 

Tenho a certeza que se formam grandes bolhas de ar entre as duas grelhas que intereferem (naturalmente) no funcionamento da coisa.

 

Admito que com grelhas bem ajustadas e à distância certa, isto não aconteça. De qualquer forma, para contrariar o efeito, inclinei o aparelhinho esperando que assim, as bolhas maiores fujam para o lado mais alto. Parece ter dado resultado.

 

Entretanto a leitura dos TDS voltou para os 200. Como tinha admitido, a primeira variação cabia na margem de erro do aparelho.

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O inox precipita carbonatos? Isso acontece no aço carbono, em inox é diferente, mas eu vou ver.

Quanto ao mesmo tema, um ânodo de esforço pode ser aplicado fora da água, ligado ao circuito.

Eu comprei meio metro de rede por 5, mas arranjo mais barato.

Encontrei um local que tem vários tS a funcionar, e muitos aquários sem ts. Vou deixar lá ficar uns dispositivos para testar, aliás, tenho um ts para usar com um difusor diy para ver a diferença de comportamento.

 

Vocês estão a fazer os testes com isso sempre ligado? O indicado é 10 segundos, 4/5 vezes por hora...

Editado por Simão Curval
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Porreiro,então parece que afinal isso baixa o tds.

Assim já é outra conversa.:)

Abraço , David Costa
2v1qdkl.jpg
Bateria de Invertebrados ( 8 Aquários de Camarões ) Nano Reef ( Salgado )

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Após 3 horas seguidas de teste em cenário sem vivos mas com muita porcaria para oxidar/reduzir as conclusões são estas:

 

TDS - indiferente mas de início dava leituras que faziam supor que os descia, mais para o fim parecia o oposto - inconclusivo até porque os valores cairam todos dentro dum intervalo que se pode atribuir à natural margem de erro do aparelho de medida

 

Despoluição - a água onde esteve cheirava notoriamente mal, após cerca de uma hora e meia, o cheiro tinha diminuído muitíssimo e praticamente não se notava quando acabou a experiência (durou cerca de 3 horas).

 

Aspeto da água - o aparelho foi testado num cilindro de vidro com cerca de 8 litros de água e um considerável volume de folhas secas de carvalho e nespereira imersas - no início a água era transparente (estava no recipiente há cerca de 4 dias) no final estava igualmente transparente mas francamente mais escura o que leva a supor que houve um impacto na dissolução dos taninos das folhas.

 

Indicações de melhoria do aparelho - o que usei era um mero piloto mas deu para perceber que a formação de bolhas entre os dois elétrodos afeta muito a performance. A partir dessa conclusão passei a usar o aparelho inclinado e o problema ficou praticamente resolvido. Penso que haveria vantagem em que o disco com os doi elétrodos ficasse pelo menos com um ângulo de 30 graus sendo que no ponto mais elevado poderia haver um orifício por onde o gás que não passasse a rede se libertaria. Quanto à fonte de alimentação, a minha conclusão é que 12V a 500mA chegavam porque as leituras que obtive apontavam para os 4,5W.

 

Uma nota final para explicar que deixei o aparelho a funcionar em contínuo para ver as propriedades extremas dele. Com rotinas do tipo 5 segundos cada 5 minutos não seria possível tirar estas conclusões (ainda por cima tenho o Arduino em uso e não me dava jeito nenhum desligá-lo).

 

Nova experiência:

 

Deixei o bicho num aquário plantado com guppys a correr ciclos de 15 minutos de 3 em 3 horas, Bem sei que não é o ideal mas infelizmente os controladores que tenho não dão para fazer melhor. Podia fazer um esquema com um 555 para aquilo não ficar os 15 minutos todos ligado mas não tenho paciência porque já nem me lembro como isso se faz... :sorry: .

 

Aqui está o bicho a bulir já em modo "vida real".

 

TS - DIY

Editado por Nuno Prazeres
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Não estou a entender o porquê da inclinação! Ainda hoje tive com originais e não tinham inclinação nenhuma :s

 

O meu estava completamente paralelo à superfície e a grelha de cima é ligeiramente convexa. Por esse motivo formava-se uma bolha no centro que isolava aquelas zonas dos elétrodos (precisamente onde há mais potencial para se criar gradiente elétrico).

 

Inclinando o elemento a dita bolha desloca-se para o lado e acaba por se libertar mais facilmente nunca chegando a ter a dimensão que teria se acumulasse no meio.

 

A dita bolha era a razão para o meu aparelho tão depressa fumegar à grande como parecia que não produzia nada. A partir do momento em que o inclinei passou a fumegar sempre e em força

 

Agora eventualmente que com grelhas planas, feitas com outra seriedade e com uma caixa para elas que assegure a distância ideal (as minhas grelhas foram recortadas dum passador de cozinha e montadas num rolo de teflon!) a dita bolha até é capaz de não ser tema. Vendo imagens do aparelho comercial, parece que os gases escapam todos para cima e não fica nada entre as duas grelhas.

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