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  1. Introdução: Todos nós que temos aquários plantados que de vez em quando acarretam com problemas de algas, até mesmo em aquários que não são plantados podem existir as malditas algas, se bem que, em certos casos até fiquem bem e dêem cor e um aspecto natural ao layout. Claro que num aquário plantado ou num aquário ao estilo de "nature aquarium" (aquascaping), teremos em conta um conjunto de variáveis que se podem traduzir em algas, mais tarde ou mais cedo. Não sendo especialista na área dediquei-me a alguma pesquisa e aqui deixo para vos ajudar. Como se trata de um assunto algo complexo, e as opiniões dividem-se, este artigo pode e deve ser actualizado. Assim conto com a vossa ajuda, e peço-vos que me corrijam nalgum erro, ou até mesmo alguma experiência vossa que aqui queiram partilhar, ou mesmo um tratamento que tenham feito onde tenham tido resultados positivos na extinção das algas nos vossos aquários. Conto com a vossa colaboração... Índice: Algas Filamentosas, Thread Algae Água verde, Green Water (Euglaena) Algas Castanhas (diatomáceas) Algas Fuzz BBA, Black Brush/Beard Algae (Rhodophyta) BGA, Algas esverdeadas e azuis, (Cyanobactérias) Cladophora GDA, Green Dust Algae Pontos verdes, Green Spot (Choleochaete orbicularis) Staghorn (Compsopogon sp.) Algas Filamentosas, Thread Algae Consistem em filamentos verdes e longos, podendo atingir 30cm de comprimento. Muitas vezes mistura-se entre musgos e é por vezes é mantida propositadamente como suplemento alimentar extra para os habitantes do aquário. Causas: Níveis excessivos de ferro – concentrações > 0.15 ppm Tratamento: Remoção manual – utilize uma escova de dentes para remover tanto quanto possível. Manter uma rotina regular de manutenção do aquário com trocas parciais de água semanais/quinzenais Reequilibrar Nutrientes – manter os níveis de nutrientes: N (10-20 ppm), P (0.5-2 ppm), K (10-20 ppm), Ca (10-30 ppm), Mg (2-5 ppm), Fe (.1ppm). Foto de Júnior M. Água verde, Green Water (Euglaena) A água verde é um organismo unicelular que contém clorofila a, b, mais carotenóides, dando-lhe uma coloração verde, mas não são consideradas plantas. Com mais de 40 géneros de Euglanóides e mil espécies, esta alga é uma das formas de vida mais abundante e comum no nosso planeta, sendo essencial para a cadeia alimentar. Infelizmente, ou felizmente, ninguém as quer em aquários, devido á estética. Causas: Aquário novo – normalmente aparecem logo após a montagem do aquário, pode ocorrer na instalação e no estabelecimento dos microorganismos (de nado livre que se alimenta de plâncton). Desequilíbrio de nutrientes – mantenha os níveis de nutrientes: N (10-20ppm), P(0,5-2ppm), K (10-20ppm), Ca (10-30ppm), Mg (2-5ppm), Fe (0,1 ppm) . Medicamentos – Existem medicamentos que afectam, o filtro biológico dos aquários. Tratamento: Há uma série de tratamentos para a água verde: Apagão – deixe as luzes do aquário totalmente apagadas e evite qualquer luz ambiente por 5 dias. As plantas possuem reservas, podendo sobreviver por este período, as algas não. Micro filtro – filtros de partículas finas podem limpar a água. Esterilizador UV – uma das formas mais eficaz de combate será utilizando a luz ultravioleta. Alguns relatos dizem que a luz UV também afeta os nutrientes na coluna de água. Floculantes – agrupam pequenas partículas, permitindo que a filtragem mecânica as remova da água, aquaclear. Daphnia – Colocado em uma rede para criação, estas iram consumir as algas. Pequenas trocas parciais – fazer mudanças de água (5-10%) todos os dias até a água clarear. Nota do tradutor: Algumas plantas podem não tolerar um "apagão" de 5 dias. Pode-se desenvolver um micro-filtro utilizando um cartucho/refil de máquina de lavar roupa acoplado a uma bomba submersa. O uso do UV não deverá ser contínuo, devendo estar ligado somente se houver real necessidade ou preventivamente. Este método pode ser um tanto exaustivo, retirar 20-30% de água do aquário durante 3 ou 4 dias seguidos. Apenas evite trocas de água maior. Certifique-se de identificar e eliminar a fonte do problema, ou ele poderá persistir ou retornar. Foto de mano666 © Algas Castanhas (diatomáceas) Algas castanhas, ou diatomáceas, muitas vezes apresentam-se como uma lama castanha ou amarelada, cobre folhas de plantas e itens de hardscape. É raro ser vista num aquário totalmente estabelecido. Causas: Recém-tanque de configuração - Aquários que tenham sido montados recentemente são propensos a algas diatomáceas. O excesso de nutrientes - Sílica em particular parece ser a causa desta alga. Entre em contacto com a empresa de serviços públicos de água a fim de obter um relatório detalhando das concentrações de sílica na sua rede de água. Possivelmente lâmpadas velhas - Às vezes, as lâmpadas antigas podem incentivar o aparecimento de algas diatomáceas. Tratamento: Tempo - Esgotada a fonte de sílica na coluna de água, muitas vezes, desaparecem por conta própria. A remoção manual - sifão / raspar diatomáceas manualmente para remoção rápida. Equipa de limpeza - Otocinclus e Neritinas (caracóis) são fantásticos na limpeza de um aquário com diatomáceas. Eles ajudam com outros tipos de algas também. Foto de Thiago Oliveira ©️ Algas Fuzz Geralmente surgem em folhas de plantas, dando uma aparência um pouco difusa/felpuda nas suas bordas. Causas: Desequilíbrio de nutrientes – Mantenha os seguintes níveis de nutrientes: N (10-20ppm), P (0,5-2ppm), K (10-20ppm), Ca (10-30ppm), Mg (2-5ppm), Fe (0,1 ppm) . Baixa de emissão de CO2 – Mantenha entre 20-30 ppm de concentração de CO2, conforme permitido pela fauna. Tratamento: Mantenha os níveis adequados de nutrientes e CO2. Comedores de algas – Comedor de algas siâmes (SAE), camarões Amano, Ottos e Molinésias normalmente comem esta algas. http://www.aquarismopaulista.com/wp-content/uploads/algae-fuzz.jpg BBA, Black Brush/Beard Algae (Rhodophyta) BBA, esta alga pode pertencer ao género das algas "vermelhas" na família das Rhodophytas. A maioria das algas desta família são marinhas, mas existem algumas espécies de água doce que teimam em atingir particularmente os aquários plantados. Esta alga pode apresentar tons de preto, castanho, vermelho ou verde, e pode rapidamente cobrir as suas plantas e hardscape se não estivermos atentos e não tomarmos as medidas acertadas. Causas: Desequilíbrio de nutrientes - Excesso potencial de N, P, Fe. Esforce-se por ter os seguintes níveis de nutrientes: N (10-20 ppm), P (0,5-2 ppm), K (10-20 ppm), Ca (10-30 ppm), Mg (2-5 ppm), Fe (0,1ppm). PH baixo - Neil Frank observou que os aquários de lagos africanos nunca têm BBA. Acredita-se que BBA prospera em ambientes ácidos, e infelizmente, é o que a maioria das plantas preferem. Tratamento: Aumentar CO2 - Isto vai estimular o crescimento das plantas, e deve ajudar as plantas a competir pelos nutrientes. Tratamento com Excel / H202 - Use uma seringa depois de identificar áreas afectadas. Em seguida, remova-as manualmente quando a alga ficar com tons cinza / branco. 1ML de Co2 líquido por 10L todos os dias por 4 dias. Desligar o filtro durante o processo, não mais de 30 minutos. Fazer tpa após o processo de 30%. A remoção manual - Use escova de dentes para remover o máximo possível. Tratamento com lixívia - Mergulhar os itens de hardscape ou plantas mais resistentes em solução de lixívia / água, usando uma proporção de 1:20. Antes de colocá-los de volta no aquário, verifique se o item está livre do odor a lixívia. Tratamento OxiClean - Mergulhar os itens afectados do hardscape numa solução de OxiClean, certificando-se que usa apenas o OxiClean original sem outros aditivos. Manter trocas parciais da água / esquema de fertilização adequado. Tpa's semanais ou quinzenais. Tpas de 30% a cada 3 dias Substituir iluminação no caso de t5 por eventualmente serem antigas. Diminuir fotoperiodo para 5h ou mesmo black out. Equipa de limpeza - comedores de algas siameses (SAE), e camarões Amano são conhecidos por comer esta alga. Cobre (não recomendado) - Há algícidas comerciais que contêm cobre e que são eficazes no combate á BBA, mas estes vão muito provavelmente matar as suas plantas, e invertebrados que mantenha no aquário. http://i1187.photobucket.com/albums/z383/Vera_Santos/Fotos%20de%20plantas%20para%20artigos/13715087_302581943410135_1963241633_n.jpg Foto de Tozé Nunes © Um bom artigo sobre esta alga pode ser encontrado aqui: http://www.thekrib.com/Plants/Algae/red-algae.html BGA, Algas esverdeadas e azuis, (Cyanobactérias) Embora muitas vezes referida como sendo uma alga, BGA é na verdade um lodo bacteriano que pode facilmente cobrir tudo no seu aquário em pouco tempo. Aparece como um revestimento verde, preto ou roxo, que quando retirada do aquário exala um cheiro desagradável. Como uma qualquer bactéria consumidora de nitrogénio, ela vai esgotar completamente qualquer quantidade disponível de nitrogénio na coluna de água. Causas: Nitrato baixo - usualmente presentes quando todo o nitrogénio/nitrato foi removido da coluna de água. Embora esta seja uma condição desencadeante, também é agravada pela própria bactéria usando qualquer nitrogénio remanescente. Excesso de matéria orgânica - Superalimentação, ou o excesso de matéria orgânica no seu aquário pode desencadear BGA. Lâmpadas antigas - Às vezes presente quando as lâmpadas não estão a emitir luz utilizável.Pode ser uma questão das suas plantas já não serem capazes de competir com as bactérias no consumo de nutrientes na coluna de água. A má circulação de água - A circulação é chave num aquário plantado de modo a que não haja "pontos mortos" não deixando que os nutrientes sejam consumidos localmente, mas sim por todo o aquário. Tratamento: Azitrimicina - 1 mg por cada litro de água nos 1º, 2º e 3º dias ao 5º dia, TPA de 33% (tratamento feito por mim com sucesso) Aumentar nitratos - dose até a sua concentração atingir aproximadamente os 5ppm. Adicionar plantas de crescimento rápido - Elas vão competir com as algas pelos nutrientes existentes. Blackout/Apagão - BGA não pode sobreviver sem luz. Tratamento Excel / H202 - Use uma seringa e injecte nas áreas problemáticas. Em seguida, remova manualmente os detritos mortos. Eritromicina - utilize este antibiótico na metade da dosagem recomendada para matar as bactérias na coluna de água. Mardel Labs ' Maracas contém eritromicina e tem sido utilizada de forma eficaz, sem prejudicar a maioria das plantas. Cladophora Cladophora é de longe das algas mais difíceis de remover do aquário. Tem a forma de lã verde, resistente e dura, e parece ser favorecida quando misturada com o substrato, e hardscape. Causas: Bolas de Cladophora - Sendo da mesma família que estas algas, podem às vezes ser portadoras de Cladophora para o seu aquário. Condições saudáveis - Infelizmente para uns e felizmente para outros, a Cladophora mantém-se nas mesmas condições de água saudável que outras plantas necessitam. Tratamento: A remoção manual - Use escova de dentes / pinças para remover o máximo possível. Tratamento Excel / H202 - Use uma seringa para aplicar nas áreas problemáticas do aquário. Factor sorte - Muito difícil 100% de remoção. I Fotos de Tomaz Minati ©️ GDA, Green Dust Algae GDA, é como que um filme verde "empoeirado" que aparece na superfície do vidro. É causada por zoo-esporos, e parece evitar agarrar-se no hardscape ou em folhas de plantas. Causa: Nenhuma causa concreta para GDA. Tratamentos: Ignore - GDA parece ter um ciclo de vida finito, de modo que se você permitir que ele seja executado ciclo completo sem raspar-lo a partir do vidro, deve endurecer, e cair depois de cerca de 21 dias. Após este tempo, retire qualquer restante GDA do vidro, e faça uma limpeza completa e mudança de água. Neritinas - podem ajudar a comer algumas GDA's no vidro, mas a abordagem acima provavelmente vai ter de ser utilizada para a remoção completa. http://guitarfish.org/images/posts/algae/diatom.jpg Pontos verdes, Green Spot (Choleochaete orbicularis) Green spot é muito comummente vista no vidro dos aquários, quando não se faz tpa's regulares, ou quando utilizamos um esquema de fertilização inadequado. Green spots também aparecem em folhas de longa duração, como Fetos de Java, Anúbias, Cryptocorynes e Bolbitus. Causa: Níveis baixos de Fosfato (PO4) - quase exclusivamente causados quando os níveis de fosfato estão esgotados. Tratamento: Remoção manual - Use uma lâmina de barbear para remover mais facilmente do vidro ou um cartão de débito. Dose de Fosfatos - Doseie PO4 numa concentração de 0.5 a 2.0 ppm. Neritinas - Podem ajudar a remover as manchas verdes das folhas, bem como, no vidro. Foto de Vera Basílio ©️ Staghorn (Compsopogon sp.) As algas de Staghorn são assim nomeadas pois sua ramificação assemelha-se aos chifres de um veado. Esta alga ramifica-se agarrada ás folhas das plantas e equipamentos.Os fios podem aparecer em cor branca, cinza ou verde. Causas: Desequilíbrio de nutrientes - Esforce-se para os seguintes níveis de nutrientes: N (10-20ppm), P (0.5-2ppm), K (10-20ppm), Ca (10-30ppm), Mg (2-5ppm), Fe (.1ppm) . Baixo CO2 - Esforce-se para a concentração 20 a 30 ppm de CO2, conforme permitido pela fauna. Tratamentos: A remoção manual - Use escova de dentes para remover o máximo possível. Mudança da água - Manter agenda semanal / quinzenal mudança da água. Aumentar CO2 - Isso vai estimular o crescimento das plantas, e permitir uma competição saudável com as algas pelos nutrientes existentes na coluna de água. Tratamento com lixívia - Mergulhar os itens de hardscape ou plantas mais resistentes em solução de lixívia / água, usando uma proporção de 1:20. Antes de colocá-los de volta no aquário, verifique se o item está livre do odor a lixívia. Tratamento OxiClean (hipoclorito de sódio) - Mergulhe hardscape e plantas numa solução de OxiClean, certificando-se de que você use somente o OxiClean original sem outros aditivos. Manter o esquema de dosagem de macro-nutrientes (NPK) adequado. Nota: A maioria dos peixes e invertebrados não comem estas algas. Foto em i.ytimg.com Staghorn https://fishlab.com/staghorn-algae/ Referências e fontes: Artigo original: http://www.guitarfish.org/algae - Kris Weinhold Aquatic Plant central Thread Aquatic Plant central - Algae Finder AquaticScape Fighting Algae With hidrogen Peroxide The Speptical Aquarist Adaptado, traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2023 ©
  2. Com a ultima actualização tornou-se ainda mais fácil colocar imagens e vídeos no forum! Eis como fazer quer pelo computador usando um navegador de internet quer através das redes móveis. Vamos começar para quem acede ao forum pelo computador usando um programa de navegação pela internet como o Google Chrome por exemplo. Quando querem responder a um tópico ou começar um novo tópico abre-se uma janela para inserir texto que na parte inferior tem as diversas opções de seleccionar imagens: A primeira hipótese é escolher os ficheiros clicando em "escolhe os ficheiros". Ao seleccionares uma ou mais fotos elas vão aparecer em pequeno por baixo da janela de texto. Clicando no icon "+" vai aparecer a imagem em grande dentro da janela do texto. Do lado direito temos outras hipóteses de adicionar imagens que já estão alojadas na internet: Se já tiverem adicionado imagens à galeria do forum podem clicar no "Insert Gallery" e na janela que abriu escolham as fotos desejadas no separador "Get Images from Albums". Se ainda não tem fotos alojadas na nossa galeria e o pretenderem fazer cliquem no separador "Insert Images to Gallery" Podem escolher inserir fotos que já tenham inserido anteriormente escolhendo a opção "Inserir Attachment existente": Seleccionam as imagens desejadas e confirmam clicando no botão "Inserir seleccionadas" Finalmente tem a hipótese de inserir imagens que tenham em sites de alojamento online tais como o Photobucket ou o Flickr usando a opção "Inserir imagem de URL": Não é recomendado escolher fotos que estejam no Facebook pois os links quebram ao fim de algum tempo desaparecendo as imagens aqui no forum. No caso de preferirem aceder ao forum via smartphones ou tablets existem duas hipóteses, quer através do navegador que vos dá acesso à versão mobile do forum quer via aplicações como o tapatalk. Nós recomendamos vivamente a primeira hipótese por mostrar uma versão mais completa do forum do que através das aplicações. Videos Se tiverem vídeos para exibir devem primeiro alojar num site como o youtube e depois basta copiar o endereço do video e colar aqui: e automaticamente vai aparecer a janela do video em baixo:
  3. Planárias O que são e como são ? As planárias são seres primitivos, vermes, fazem parte da Classe Turbellaria, e do grupo dos Platelmintes, são seres bastantes simples, parasitas. Têm o corpo achatado, semelhante a uma folha alongada. Possuem um par de ocelos, que lhes permitem medir a luminosidade do local onde se encontram, têm também um par de receptores, sensores para a corrente da água, possuem também mecanoceptores que lhes permite sentir estímulos mecânicos como o tacto. E ainda, por fim, têm também quimioceptores que lhes permite sentir estímulos químicos como o olfacto. As planárias, parasitam tanto vertebrados como invertebrados, alimentando-se de moluscos, de outros vermes e de cadáveres de outros animais. Este ser, movimenta-se através de minúsculos cílios no ventre que auxiliam a sua locomoção. Estes seres curiosos, possuem também um sistema digestivo incompleto constituído por boca, faringe e intestino, não possuindo anûs, excretando a matéria orgânica, não digerida, pela boca. Como se reproduzem ? As planárias quando em adultas, são hermafroditas, sendo que têm tanto órgão reprodutivo masculino, como feminino, e podendo-se reproduzir tanto de forma sexuada(copulação), como assexuada(bipartição). Reprodução sexuada (copulação) Na reprodução sexuada intervêm 2 indivíduos de sexos diferentes onde ocorre a união das células reprodutoras masculinas e femininas, ao seja, o óvulo, é depositado por um indivíduo, algures no aquário, sendo posteriormente fecundado por outro. Reprodução assexuada (bipartição) Na reprodução assexuada apenas intervêm 1 indivíduo, não existindo união de células reprodutoras. Os novos seres são idênticos ao indivíduo original, e são designados de clones. A bipartição, pode-se dar espontaneamente, ou por acidente. Como surgem nos nossos aquários? Sendo parasitas, podem surgir através de novas adições ao aquário, tais como peixes e invertebrados infectados, plantas, inertes, etc. Devido ao seu reduzido tamanho torna-se difícil a sua eliminação manualmente antes da colocação de novos vivos ou inertes no aquário. Muitas vezes o facto de as planárias serem pequenas e se esconderem por vezes debaixo do areão, permanecendo indetectáveis durante algum tempo, pode levar á especulação de que não existem planárias no aquário, ou que a praga foi extinta. São prejudiciais aos meus Peixes e Invertebrados? Tendo em conta que se tratam de parasitas, podem tornar-se prejudiciais, podem parasitar tanto invertebrados como peixes. As planárias produzem uma toxina especialmente letal para camarões, podem também ainda parasitar as guelras dos peixes e causar irritações. Planárias adultas são capazes de matar crias de camarões, porém são necessárias várias planárias a trabalhar em conjunto, num único camarão adulto, para provocar a sua morte, dado que as planárias podem trabalhar em grupo criando um tipo de estratégia, agregando-se numa esfera, atacando em conjunto, aumentando as suas hipóteses de sucesso. Como eliminar uma praga de Planárias? Existem diversas maneiras de eliminar uma praga de planárias, umas mais fáceis que outras, e outras mais eficazes, e ainda algumas mais ou menos adequadas para diferentes situações, porém, o que se deve evitar fazer a todo o custo, será tentar esmagar ou cortar uma planaria, dada a sua extraordinária capacidade regenerativa, podendo-se multiplicar várias vezes aumentando cada vez mais o nº de indivíduos. O uso de *Fluvermal*, seria eficaz no combate ás planárias, porém qualquer descuido nas dosagens poderá ser prejudicial aos restantes invertebrados no aquário. As planárias não aguentam também um pH inferior a 4.0, sendo por isso indicada, a limpeza de inertes e de material com uma solução ácida, antes da sua colocação no aquário, além do pH são intolerantes a temperaturas superiores a 35 º, sendo portanto necessário retirar a fauna do aquário antes de se iniciar o aumento de temperatura. Existem ainda certos peixes e invertebrados que são capazes de comer as planárias, tais como as Pomacea bridgesi, Anentome helena, Betta splendens, Farlowela, Kribensis, etc. Observações Este artigo refere-se a planárias dulcícolas, mais especificamente encontradas muitas vezes em aquário. Bibliografia http://planarias.blogs.sapo.pt/ http://www.sekaiscaping.com/2009/06/planar...silenciosa.html Imagens: 1,2,3,4: http://planarias.blogs.sapo.pt/ 5 e 6: Hugo Feio Autoria: Hugo Feio todos os direitos reservados * falta a dosagem (a colocar)
  4. Apistogramas e seus companheiros Biótopo do Baixo Amazonas + fotos Abramites - Abramites hypselonotus Characidae Acará Bandeira - Pterophyllum scalare Cichlidae Acará Disco - Symphysodon aequifasciatus Cichlidae Acará Disco - Symphysodon discus Cichlidae Acará Festivo - Mesonauta festivus Cichlidae Acará Severo - Heros severus Cichlidae Acarictis Heckel - Acarichthys heckelii Cichlidae Apisto Agassizi - Apistogramma agassizii Cichlidae Apisto Macmasteri - Apistogramma macmasteri Cichlidae Apisto Regani - Apistogramma regani Cichlidae Aracu/ Piau Pororoca - Schizodon vittatus Characidae Borboleta - Carnegiella strigata Characidae Cachara (Surubim, Pintado) - Pseudoplatystoma fasciatum Siluriformes Cascudo Vela Leopardo - Glyptoperichthys gibbiceps Siluriformes Chalceu - Chalceus macrolepidotus Characidae Chilodus - Chilodus punctatus Characidae Ciclídeo Esmeralda - Hypselecara temporalis Cichlidae Coridora Pigmeu - Corydoras pygmaeus Siluriformes Curviceps* - Laetacara curviceps Cichlidae (* espécies exclusivas do biótopo). MP. & C. Piednoir Jaraqui - Semaprochilodus taeniurus Characidae Jurupari - Satanoperca jurupari Cichlidae Leporinus Bandado - Leporinus affinis Characidae Pacu Negro (Pirapatinga) - Piaractus brachypomus Characidae Pacu Prateado - Metynnis hypsauchen Characidae Andy Rapson Pacu Vermelho (Tambaqui) - Colossoma macropomum Characidae Peixe Galho Rio Teffé - Rineloricaria teffeana Siluriformes Peixe-Gato Raphael Listrado - Platydoras costatus Siluriformes Peixe-Lápis Anão - Nannostomus marginatus Characidae Peixe-Lápis de Três Faixas - Nannostomus trifasciatus Characidae Peixe-Lápis de Uma Faixa - Nannostomus unifasciatus Characidae Peixe-Lápis Dourado - Nannostomus beckfordi Characidae Piranha Branca/Preta - Serrasalmus rhombeus Characidae Piranha Vermelha - Pygocentrus nattereri Characidae Pirarara - Phractocephalus hemioliopterus Siluriformes Pratinha - Hemigrammus rodwayi Characidae fishtanksandponds.co.uk Rodóstomo - Hemigrammus rhodostomus Characidae Tetra (Neon) Cardinal - Paracheirodon axelrodi Characidae Tetra Bentosi - Hyphessobrycon bentosi Characidae Tucunaré - Cichla temensis Cichlidae Uaru - Uaru amphiacanthoides Cichlidae Semaprochilodus insignis Characidae Não acho necessidade de repetição de fotos, visto tê-las colocado em tópico semelhante. Fotos retiradas atravéz de pesquisa no google. Escrito e adpatado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2014 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  5. Os Apistogrammas Pequenas jóias aquáticas, finalmente a atingirem o posto relevante que merecem nos nossos aquários. Estes peixes ganham mais adeptos diariamente e são actualmente o principal desafio de muitos fãs do Aquário de água doce. Durante muitos anos, no passado, foram relegados pelo seu tamanho maior e primos escriturados. Peixe muito adequado para aquários de tamanho médio, mas são peixes que exigem alguns cuidados. Precisam de um ambiente agradável para aparecerem as suas cores maravilhosas e apresentarem o seu comportamento peculiar. Ancestrais: O género Apistogramma tem uma história relativamente extensa, encontrados de volta do Pleistoceno, portanto, a primeira espécie tem mais de dois milhões de anos de história. Tal foi concluída há cerca de 10.000 anos atrás, ou seja, recentemente em termos geológicos. Durante este período de tempo prolongado, este gênero foi "pow" - como muitos outros tão diferentes expansões periódicas de avatares e contracções das florestas tropicais, causados pela idade do gelo e períodos interglaciares. A glaciação que teve uma média de cerca de 100.000 anos duração cada, encurralando grandes quantidades de água, diminuindo nível do mar em pelo menos 100 metros. No período de glaciário máximo no hemisfério Norte, o disseco da bacia amazônica. Temperaturas mais baixas e portanto menores precipitações, a floresta tropical foi transformada e é nestes domínios remotos, de onde vêm a maioria dos grupos de peixes que ia aparecer o género Apistogramma. Estes grupos evoluíram independentemente, adaptado aos seus ecossistemas específicos. Períodos interglaciário, no entanto, aumentaram a temperatura, descongelavam grandes massas de água. A Amazônia foi uma saída para o oceano, cresceu a selva e diferentes espécies que eram anteriormente isoladas, começaram a expandir-se juntamente com o aumento da bacia amazônica. Por conseguinte, o Apistogrammas (juntamente com outros gêneros), iriam ser estabelecidos nos territórios de novo. Como mencionado acima, estes períodos eram entremados. A idade de gelo nunca foi tão homogénea, portanto a selva expandida. Quando expandidos, originários do que hoje é conhecido como populações de bacia amazônica, foram caminhando em todas as direcções, resultando que viveram nos ecossistemas extensivos e diversificados. Expansão geográfica: Sua presença é exclusivamente na América do Sul. Para o Ocidente pelas montanhas dos Andes; a Leste pelo Oceano Atlântico na bacia do Amazonas abrange paralelo para o Sul, seu limite no Leste se torna de dureza inferior e muito mais distante da Costa; ao norte do Rio Orinoco e seus afluentes; como do Sul até à data, a. borellii habita águas perto para a cidade de Rosário, na Argentina, a 32ª paralelo. Este vasto território, tem variado ecossistemas, com temperaturas similares todo o ano e com duas estações (as chuvas e a seca). Na extremidade oposta, encontramos outros ecossistemas que claramente marcadas por quatro estações. Os apistogrammas foram capazes de se adaptar a ele, bem como diferentes tipos de águas têm flutuações nas faixas de dureza, do pH e da condutividade ao longo do ano. Algumas espécies são distribuídos por grandes áreas da bacia amazônica, por outro lado, outros são endémicos. Os apistogrammas habitam todas as águas possíveis: de "buraco negro" águas que são suaves, ácida e rico, ácidos húmicos para "branco" águas ricas em sedimentos, com próximo ao pH neutro. Acredita-se que a espécie original seria monogamous, com uma grande semelhança com a que pertencem ao subgrupo de commbrae a Apistogramma, com um muito menos acentuado Dimorfismo sexual em que surgiu mais tarde, em espécies mais evoluídas. Etimologia: A etimologia da palavra, é uma consequência da União: Apisto = irregulares e gramma = linha ou caractere, ambos provém do grego, mas este último tem uma Latinized significa que é o que causou confusão. Gramma, tal como referiu, tem dois significados; deixando sem Regan clara em 1.913 para qual em causa. Portanto, não sabendo com que intenção foi empregada pela Regan, a controvérsia é servida e permanecerá ainda hoje, desde segundo a ser interpretado, poderia variar denominações de cada espécie, mas esta questão será para as Ictiologistas... Morfologia: Todos os apistogrammas lateralmente são compactados, mas teremos em conta algumas características para diferenciá-los. Muitos deles são relevantes no momento da criação de grupos e subgrupos, aliás, não são oficiais divisões nem rígidas, como existem espécies chamados "ponte", que são a União, ou o "vínculo ausente" entre grupos relacionados. Este utilitário de classificação reside em ter um guia para auxiliar na identificação das espécies para tratar de chegar e uma vez classificados, analisar o grau de afinidade com outros apistogrammas, antepassados comuns, quando começou a diversificação, etc.. Altura: Está alto, alto corpo corpo "movido ou shifted" para trás (a. borellii), organismo que dão a sensação de estar mais comprido (a. elizabethae) de baixa, assim também. Existe gamas intermediárias: corpo baixo e moderadamente longo, organismos curtos e baixos, etc.. Estas espécies não são assim tão fácil englobar um ou outro recurso, mas que é apenas um primeiro passo para uma posterior classificação. Comprimento: Esta medida é útil quando estamos antes de um adulto com sua maior amplitude. Também nos ajudam a determinar a que grupo pertence, mas sem rigor. Tamanho superior de macho geralmente não excede dez centímetros e com excepção do sp a.. "corte-spot" e a sp. "Tiquié 1", os machos são sempre maiores que as fêmeas. Dorsal: Aqui as variações são enormes tanto formas padrões de design de cor e design (pontos, arranhões, etc..). Por formulários qualquer serrados, com rádios anteriores ou posteriores de tamanhos diferentes, com conclusão em punta, arredondado; extensões, etc.. Barbatana: Existem também variações nos padrões de cor e desenho, de ambas as formas. Temos quatro formas claramente diferenciáveis: arredondada, truncada, lanceolate e cilindro lira; que, por sua vez, pode ter algumas pequenas variações. Barbatanas ventral e anais: As diferenças residem na mesma extensão como na coloração e desenho. Pedúnculo caudal: Variável tanto na altura e comprimento, como em seu padrão de design específicos. Este último recurso também é útil para classificá-las. Exceptuando a altura do ponto de também pode variar sua forma (redonda, quadrada, etc..). Faixas ou linhas: A mais famosa irregular faixa horizontal (que dá nome ao género), geralmente é ampla e defenida por uma linha escura, pré orbital, o super orbital e o lado missão: típico, geralmente maior tanto a largura e a altura da horizontal; embora corresponda parcialmente esta banda. Além disso, há outros recursos que são um complemento acima; como a cor do corpo (todos variam a intensidade de acordo com humor o peixe e o lugar que ocupam na hierarquia do grupo), a espessura dos lábios, aponte o pectoral barbatanas, etc.. Hábitos: O biotipo ideal são os rios, lagos, Lagunas e todos os cursos de rios com pouca correnteza e superficial,( de pouca profundidade) com um fundo variável que pode conter de uma enorme camada de folhas, através de sucursais quebrados, parcialmente submersa árvores, rochas. A própria cama pode ser constituída por areia, bem como diversos sedimentos de acordo com o tipo de água do Rio.. Comportamento: Para regra geral, são adequadas para a coexistência com outras espécies de gêneros. Em vez disso, o comportamento entre diferentes espécies de apistogrammas, pode ser relativamente conflituoso, deverá, portanto, analisar a compatibilidade entre eles, dependendo da natureza, espaço, abrigos e requisitos de cada espécie a introduzir. Territórios: Algumas espécies estão localizadas nas margens; rios, lagos, Lagunas; bancos de areia. A maioria é espécies de corpo comprido, cinzento amarelado (a não ser tão facilmente divididos) de cores e menos marcados pelo seu dimorfismo sexual. Outros estão localizados em enseadas e grutas, nas áreas de maior profundidade. Estes apistogrammas têm uma variedade de formas, o seu dimorfismo sexual e colorido é famoso. Este cenário é composto de acumulação sucessiva de folhas, ramos, rochas e vegetação - incluindo árvores parcialmente imersas que são úteis para refúgio, de todos eles e especialmente para os juvenis e os jovens. Existem espécies que não estão ligados permanentemente riverbanks, ou as zonas mais profundas (por exemplo, o próximas ao regani a.). Todas estas áreas são compartilhadas, não só entre as espécies do género, onde a população de apistogrammas m2 pode flutuar muito (de 35 para exceder 300 indivíduos jovens e adultos), mas também com outros anões cíclideos, carácidios, loricáridos, etc.. Coloração: Espécies que são consideradas mais primitivas, excepto onde as diferenças são mínimas, geralmente, os machos possuem uma maior diversidade, tanto o intervalo de cores e a intensidade do mesmo. Além disso, irá variar de acordo com o humor, saúde e o lugar que ocupam o estatuto de hierarquia do grupo: dominante, sub-dominado, dominado, etc.. Coloração depende directamente o sistema nervoso central. Reprodução: Também aqui existem várias maneiras de os diferenciar: a) Monógamos do tipo familiar: o corte pode variar de um a vários dias. Dimorfismo sexual é menos evidente destas espécies. Tanto o macho e fêmea de defender o território de arranque e posterior compartilhado cuidados de larvas e juvenis. O tipo patriarcal - matriarchal de Monógamos: duração do corte é semelhante ao tipo de família. A grande diferença é que o macho monitora seu território e o local da libertação, responsável por ela em alguns momentos, enquanto a fêmea alimenta nesse tipo de relação. É ela quem será responsável por cuidados em todas as fases, após o pôr-do-sol. c) Polígamo: o macho defende seu território e fertilizes implementações de várias fêmeas. O corte é geralmente breve, de alguns minutos a algumas horas. O número de fêmeas é sujeito a qualidade quantitativa como qualitativos (basicamente o montante de abrigos e alimentares disponíveis) do território do macho. O cuidaod com os alevins são quase exclusivamente em fêmeas. Dimorfismo sexual geralmente é evidente. d) Poliandras: até ao momento a única espécie conhecida que tem esse recurso é a sp. "emerald", onde a fêmea abriga um grande território vários machos que realiza implementações um; o macho dominante, a área mais próxima da cavidade da fêmea de ocupação. Condições da água: Consta que, em algumas espécies influencia o pH da percentagem de machos e fêmeas incorridas um pôr-do-sol em ambos que outros, mais decisiva é a temperatura. pH: Este parâmetro pode variar em diferentes áreas de um rio e no momento do ano. Fazer-em uma ideia mais concreta, Staeck analisou diferentes águas habitadas por apistogrammas; e em intervalos de extremos encontrados com altamente ácida como medido no Igarapé conhecido como Tiburari, o mais elevado dos 7.6 a cidade Boliviana de Santa Cruz e a Uapés baixa do pH 3.9. Ele tem menor incidência de temperatura em geral. A percentagem de machos e fêmeas, resultantes de um arranque terá uma maior incidência de machos é mais água ácida. Temperatura: Geralmente, com temperaturas de 26 ou 27 ° C é praticamente igual quando ocorre na percentagem de machos e fêmeas em desovas. Temperatura mais alta sobe a percentagem de machos, com uma exceção à regra; são o caetei a., que maior temperatura, levará a mais fêmeas. Essas temperaturas também são benéficas para o desenvolvimento integral dos peixes. Conduzida por Uwe Römmer, a experiência demonstrou que o cacatuoides a realizada a 26 ° C seis meses medidos duas vezes como o mantida entre 20 e 24 ° C, semelhante à que no seu Aquário tinha 29 e 30 ° C. Também influências a quantidade e o tamanho dos ovos, cerca de 26 ° C é também onde os melhores resultarem serão alcançadas. Maturidade sexual: algumas espécies cheguem a ele para quatro meses. No entanto, outros Fechar para seis. A título de exemplo, note-se que, como regra geral, a primeira implementação realizada fêmeas entre os 140 e 350 dias de vida, dependendo da temperatura da água. Em 26 é quando as fêmeas feita sua primeira versão, sendo mais jovem. A temperatura ideal é entre 26 e 27 ° C para os peixes provenientes da bacia do Amazonas e 24-27 ° C para o subtropical manter constantemente, embora muitas espécies toleram temperaturas superiores e inferiores. Manutenção no Aquário: Tamanho e características: manter uma única espécie, com algumas excepções, os tanques de 40 litros de espécies monógamos e de 60 litros para espécies polígamo é adequado. Enquanto a combinar duas espécies, ou mais, recomendamos tanques de 80 litros. O reservatório deve fornecer um refúgio como um lar cada fêmea e como na medida do possível tamanho ajusta seu corpo. Desta forma podemos irá evitar a presença de predadores potenciais como parte da comunidade de aquário. O substrato ideal seria ser formado pelo Rio areia ou cascalho mínima das partículas. Além disso, para uma água de cor âmbar (se por "estético" preferem que é clara a água é outra questão diferente de cristal), troncos, plantas, abrigos e finalmente a adição no topo do substrato de uma camada de folhas de carvalho ou. Alimentação: Variada, com uma forte dose de alimentos vivos. Isso será essencial, não só porque algumas espécies não aceitarão outros tipos de alimentos por algum tempo, mas também para vê-las com cores melhores, mais saudáveis, bem como para incentivá-los para a reprodução. Muitas espécies que geralmente são mais populares, no fishkeeping e, portanto, acabam por ser criadas em cativeiro aceitam outros tipos de alimentos; de grânulos, escalas, comidas caseiras. Outra espécies acostumam-se, embora, como mencionado, nunca devemos esquecer o fornecimento habituais alimentos ricos em proteínas. Reprodução: Para isso vai sempre querer ter o apistogrammas em aquários específicos de reprodução, porque em uma "Comunidade" Amazônica, as chances são grandemente reduzidas devido à presença de loricáridos e calíctidos fundamentalmente e em menor medida, peixes gregárias (por exemplo, carácidos) também podem causar acidentes, especialmente no alevins durante os primeiros dias de vida. Para encorajá-los, normalmente, apenas um aumento nos alimentos vivos a fornecer os dias antes de uma alteração parcial na água. E se este causar uma redução da pressão atmosférica: você tem certeza de que teremos uma desova! A quantidade de ovos e do mesmo tamanho varia dependendo da espécie, tamanho e idade da fêmea e água que habitaram condições. Deve ser anexada em uma cavidade pela fêmea e eclosionarán entre 24 e 72 horas. Também com as particularidades acima mencionadas sobre seu relacionamento feche com temperatura. Após incubação as larvas consumirá sua gema e sobre o saco quinto dia (normalmente não mais do que o oitavo), os juvenis começam a nadar livremente. É essencial ter o artemia nauplii para esta fase, embora existam alimentar comercial que permitirá aos alimenta-los. Escrito por Vera Basílio dos Santos [emoji767] Copyright 2010 [emoji767] É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  6. Marco Monteiro

    Lago Malawi

    Há cerca de 35 milhões de anos, com a separação das placas tectónicas africanas e arábicas surgiu o Grande Vale do Rift (Great Rift Valley), um complexo ou sistema de falhas tectónicas com uma extensão aproximada de 5000 km. Os consequentes fenómenos sísmicos e vulcânicos provenientes deste tipo de transformação resultaram em inúmeras fendas no solo, modificando ao longo dos tempos a crosta terrestre. No seio destas modificações, origina-se então na parte meridional de África um dos maiores lagos africanos, o Lago Malawi. Considerado o terceiro maior lago do continente africano, o Lago Malawi (ou Nyasa) é rodeado por três países, (Malawi, Tanzânia e Moçambique) e caracteriza-se por cerca de 245 km de linha costeira, 600 km de comprimento, uma largura máxima de 87 km e 700 metros de profundidade, utilizados para navegação, pesca profissional, mergulho, entre outras actividades. A sua biogeografia específica permitiu que em Novembro de 1980 fosse proclamado o Parque Nacional do Lago Malawi, factor altamente relevante para a sua protecção e conservação, albergando a maior quantidade de espécies de ciclídeos a nível mundial. Em média, cerca de 500 a 1000 espécies e 49 géneros da família Cichlidae vivem neste grande lago e encontram-se divididos em duas categorias: Mbunas e Não-Mbunas (incluindo-se nesta os Haplochromis e os Peacoks). Likoma O termo Mbuna (em linguagem nativa do Malawi) é uma palavra em chitumbuku e pode ser traduzida como "peixe das pedras". Na realidade, tal termo deriva do facto de estes ciclídeos coabitarem preferencialmente as zonas rochosas do lago, ao nível da costa litoral (zonas de maior formação rochosa no lago). Ao mesmo tempo que as formações rochosas conferem abrigo e permitem a definição de território entre mbunas, são propensas também à criação de algas e microorganismos, constituindo a principal fonte de alimentação para os mbunas. De personalidade forte e temperamento difícil, os mbunas destacam-se pelas suas cores vivas e por um comportamento deveras interessante. Estimados em mais de 200 espécies, destacam-se os principais géneros endémicos do lago: Cyathochromis, Cynotilapia, Gephyrochromis, Genyochromis, Iodotropheus, Labidochromis, Labeotropheus, Melanochromis, Petrotilapia e Pseudotropheus, Maylandia e Tropheops. Pseudotropheus elongatus yellow tail Labeotropheus Trewavasae Zimbawe Rock Cynotilapia Afra Cobwé Labidochromis Caeruleus Lion's Cove A reprodução dos mbunas elevam-nos à categoria de excelentes progenitores, tanto mais que conseguem proteger as suas proles com muita astúcia atingindo uma enorme taxa de sucesso na proliferação das suas espécies. Através da incubação bucal, todos eles se reproduzem da mesma forma, ou seja, na "posição T", alternada entre macho e fêmea. A fêmea, após a recolha dos ovos fertilizados pelo macho, tem a árdua tarefa de incubá-los durante cerca de 3 semanas. Posteriormente, os alevins saem da boca da mãe e estão prontos para enfrentar o grande lago, atingindo a maturidade sexual por volta dos 7 meses. Pseudotropheus perspicax (fêmea a incubar) Fora das grandes formações rochosas do lago, existem outras zonas substancialmente arenosas, onde encontramos os Não-Mbunas, mormente os Haplochromis (Haps) e os Peacoks. As suas cores deslumbrantes, que variam do azul ao vermelho (normalmente apenas os machos apresentam estas tonalidades), tornam estas espécies apetecíveis aos aquariofilistas. No entanto, é importante referir que grande parte dos Haps são predadores e atingem tamanhos consideráveis que podem tornar complicada a sua manutenção em cativeiro. Aulonocara Baenschi (Peacoks) Cyrtocara Moorii (Haps) Analisada a principal biologia do lago, é importante entendermos a composição química da água do Lago Malawi. Na verdade, os parâmetros de água são muito específicos e divergem em razão do nível de dióxido de carbono dissolvido. Desta feita, o PH do Lago Malawi varia de 7.5 a 8.5º, sendo que o seu valor será tanto mais alto quanto menor for o dióxido de carbono dissolvido. Exactamente por isso, nas zonas mais profundas do lago, onde não existe praticamente turbulência, o PH é relativamente menor. Variável é também a sua dureza total, situando-se entre os 4 e os 6 dH, enquanto que o seu KH (dureza carbonatada) encontra-se entre os 6 e os 8 dH. Inserido num clima tropical e com um índice pluviométrico significativo, a temperatura à superfície do lago pode variar consoante a estação do ano, situando-se entre os 23º e os 28ºC. A cristalinidade das suas águas depende igualmente da variação de temperatura e simultaneamente das chuvas que se fazem sentir no lago, alcançando uma visibilidade média de 13 a 23 metros. Já a incidência solar ronda as 2,5 a 3 horas diárias. Otter Entendermos a química da água do Lago Malawi é um passo importante para o sucesso na manutenção dos ciclídeos africanos nos nossos aquários. Na verdade, o estudo de um biótopo permitirá recriá-lo com as condições muito próximas da origem e, desta forma, contribuir para uma qualidade de vida dos exemplares que mantemos. Embora a flora do lago não seja muito diversa, encontramos algumas Macrophytes emersas, nomeadamente as Phragmites Mauritianus, para além de algumas concentrações de clorofila que variam em função da profundidade do lago. Contudo, nos nossos aquários são comummente utilizadas as Valisnérias que na realidade são também parte constituinte da flora do lago. Chiloelo As formações rochosas que tantas vezes tentamos recriar divergem um pouco daquelas que encontramos no fundo do lago. Na verdade, os grandes rochedos graníticos que caracterizam o seu fundo nem sempre permitem uma recriação idêntica ao biótopo de origem. A par destes rochedos, o fundo está coberto de seixos arredondados, também eles graníticos, alternando com zonas mais arenosas onde também é possível encontrarmos alguns mbunas mais expansivos. Video Meponda - Lago Malawi Bibliografia Ad Konings, Malawi Cichlids in Their Natural Habitat, Julho 2001 Eccles, D.H., An outline of the physical limnology of Lake Malawi (Lake Nyasa), Limnol, 1974 Jos Snoeks and Ad Konings, The Cichlid Diversity of Lake Malawi/Nyasa/Niassa: Identification, Distribution and Taxonomy, Novembro 2004 Fotografias retiradas do CD: Malawi Cichlids (AD Konings). Video do membro Miguel Figueiredo