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  1. Ivanacara adoketa e Utlização de Bogwood Kullander & Prada-Pedreros, 1993 Foto cedida em exclusivo para esta ficha pelo membro de nick NGE, reservados os direitos de autor. Com os meus agradecimentos e desta comunidade. Foto cedida em exclusivo para esta ficha pelo membro de nick NGE, reservados os direitos de autor. Com os meus agradecimentos e desta comunidade. Römer & Hahn, 2006 Ivanacara adoketa Familia: Ciclídeos Subfamilia: Cichlasomatinae Distribuição: Bacia do rio Amazonas, Restricto na bacia média do Rio Negro, Brasil. Habitat: Habita nas florestas húmidas da Amazónia mais especificamente num dos seus afluentes mas de águas mais escuras. A água de castanho escuro com ácidos húmicos e outros produtos químicos lançados por material orgânico em decomposição como troncos e folhas em decomposição. O conteúdo mineral dissolvido é geralmente insignificante e o pH pode ser tão baixo quanto 3. 0 ou 4. 0. O dossel da floresta tropical densa acima significa que muito pouca luz penetra na superfície da água, e o substrato é muitas vezes repleta de podre folhas e galhos de árvores caídas, como dei a entender atrás Macho não sexado - 4.9 cm Comprimento máximo padrão de 10cm Aquário mínimo: 90cm x 37.5cm x 30cm - 100l Setup: Aquário bem plantado com fluxo de água moderado. O ciclídeo anão Adoketa irá beneficiar da adição de "bogwood" para o tanque como isso irá libertar os taninos que replicam as águas negras e nas condições em que podem ser encontradas na natureza. Iluminação não deve ser demasiado forte. Temperatura: 22 - 28°C . o ideal seria de 25º PH: 5.0 -10.0, o ideal talvez nos 6-7 Dureza: gH - 5 - 10°H, o ideal era de 8°H Alimentação: Não exigente em cativeiro e aceita bem uma variedade de alimentos secos e preparados. Certifique-se de lhes dar alimentos congelados, como artémia larvas de mosquito regularmente. Embora estas últimas eu ache não serem tão boas como a artémia! Compatibilidade Pacíficos e, às vezes, tímidos como o ramirezi. Incluir espécies típicas comunitárias como tetras, corydoras e barbos. Espécies tumultuosas são de evitar. Em geral, outras espécies de ciclídeos menores, pacíficos, como muitos rams podem ser mantidos mas para isso garantir suficientes territórios para evitar algumas agressões durante a reprodução. Dimorfismo sexual Quando em condição de reprodução, o macho tem mais distintas as marcas listradas de preto e branco, o que dá a esta espécie seu nome comum. As fêmeas são uma coloração rosa mais uniforme, mas também adopta um padrão de listras escuras aquando da reprodução ou stress. Os machos também podem alongar nadadeiras dorsais e anal. Reprodução Dificuldade moderada, se as condições da água correta são fornecidas. O ideal é muito suave, água ácida deve ser usada. Deve considerar-se a adição de turfa para o filtro do aquário de reprodução. Ivanacara adoketa, por vezes, reproduz-se em uma configuração de Comunidade, mas para obter melhores resultados, recomenda-se configurar um aquário de reprodução. A mesma configuração geral mencionada acima deve ser usada. Ivanacara adoketa prefere desovar em ambiente de caverna, assim, garantir suficiente formações rochosas ou, alternativamente, um pote de planta de terracota fará um bom substituto. Desde o par bem condicionado, desova deve ter lugar dentro de alguns dias de serem colocados no aquário de reprodução. Os ovos são dispostos na parede da caverna e, em seguida, são fertilizados pelo macho. Após a desova, a fêmea protege os ovos dentro da caverna e o macho não assume responsabilidade por proteger o território mais vasto. Dependendo da temperatura, os ovos eclodem em 2-4 dias e os alevinos são livres de natação em torno de 4 dias mais tarde. Alimentos iniciais oferecidos a RFJ devem ser artemias congeladas ou alimentos secos à base de larvas de mosquito e artemia para alevinos. Video: Fonte: fishbase.com Referências: Fish Base; seriouslyfish; Apisto.sites.no; cichlidsforum; photobucket.com. Adaptado e Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  2. Apistogramma Borellii Macho adulto Fêmea adulta Fêmea jovem Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Fêmea Jovem Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Casal Foto cedida por Vera Basílio dos Santos © Nome científico: Apistogramma borellii Nome popular (BR): Apistograma Boreli Nome popular (ING): Umbrella cichlid Heterogramma borellii (Regan 1906), Heterogramma ritense (Haseman 1911), Heterogramma rondoni (Mirando Ribeiro 1918), Apistogramma aequipinnis (Ahl 1939), Apistogramma reitzigi (Ahl 1939). Subfamilia: Geophaginae. Tribu: Geophagini. Pleurodema borellii é uma espécie de anfíbio da família Leptodactylidae. Biotopo: Subamazónico. Encontrado em diferentes locais pertencentes ao Pantanal como vários afluentes no sul do Brasil dos rios Paraguai e Paraná até á Argentina. Também são encontrados na região de Mato Grosso, no Brasil e na Bolívia, bem como em la Plata. Habitat: Os seus habitats naturais são: florestas secas tropicais ou subtropicais, florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude, regiões subtropicais ou tropicais húmidas de alta altitude, campos de altitude subtropicais ou tropicais, rios de água doce, afluentes de água doce, jardins rurais, áreas urbanas, florestas secundárias altamente degradadas e lagoas. Água: Necessita de uma água de excelente qualidade, nitritos a zero e um valor muito baixo de nitratos, convenientes as tpa's semanais, mas tendo o cuidado de não variar os parâmetros mínimos da água do aquário de água pelo menos 20 % do volume do aquário. É um peixe muito sensível ás condições da água. Condições de água devem ter os seguintes valores: pH 6-6 ' 5, GH 2-6 ° dgh; 2nd-5 kh dkh; Temperatura entre 25 ° - 28 ° C. Além disso, a espécie é sensível para a poluição das águas, que terão para monitorar os níveis de nitritos e nitratos e alterações de água regularmente. Alterações da água podem ser 20 % semanalmente, tendo em conta sobretudo não existentes nos parâmetros do aquário variam muito. Características do Aquário: Portanto, este ciclideo tem boas probabilidades de alcançar a sua reprodução, seria aconselhável para colocar em um aquário de 60 litros. Este peixe é geralmente um pouco tímido em primeiro lugar, portanto, são aconselháveis plantas abundantes e troncos; assim, sempre se sentem seguros de qualquer incidente no exterior do aquário. Também colocar algumas pedras ou rochas, isso irá servir como uma zona de esconderijo e mais tarde como possíveis locais de desova e para esconder a descendência. É preciso lembrar que os cíclideos estão mais na parte mediana e inferior do aquário, se podemos vê-lo sempre na área zona alta é porque algo não está certo ou não corre bem. Borelli! Também se reproduzem facilmente e depois tens algo único...juntas umas heterantheras e tens um excelente biotopo! 90% das echinodorus são da região do pantanal.. Bem como centenas de outras plantas aquáticas...Ao contrário do que muita gente pensa, plantas aquáticas pouco existem no amazonas... Agora no pantanal...é plantas a dar com pau! Ideal no caso do borelli , seria um semi plantado com substrato de areia e plantas flutuantes também, agua clara e alguns troncos. a região e rica em Echinodorus e também em Ludwigias e Rotalas entre dezenas de outra plantas para outras espécies ai o setup muda. Comportamento: Excepto para reprodução, é um peixe muito sossegado e tímido, portanto não é recomendado para misturar com outro tipo de Apistogrammas mais agressivos como o Apistogramma agassizii, etc.. Apresenta uma forma interessante de nadar, com movimentos muito curtos e rápidos com a cabeça sempre inclinado para cima. Na época de reprodução, a mudança do macho é drástica, tornando-se extremamente territorial, defendendo o lugar da desova por qualquer intruso, mas esse comportamento duro, uma vez que a desova é feita, será a fêmea a responsável por defender a sua prole. Tamanho: 8 cm machos e 5 cm as fêmeas . Alimentação: Este é um dos pontos fracos para manter este lindo peixe. Na natureza, seu poder é alimentar-se exclusivamente de alimento vivo, é difícil adaptá-lo para alimentos secos, (escala, grãos, liofilizada), quando se tratam de exemplares selvagens. Alimentos congelados tornam-se indispensáveis (larva vermelho, artemia), ocasionalmente adicionando alguns complexos vitamínicos e fornecem alimentos vivos quando possível (artemia salina). Em cativeiro os borellii não apresentam qualquer dificuldade para aceitar qualquer tipo de comida, da seca á viva, congelada, escalas, flocos, grânulos, ração, patê, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Coloração: O macho tem uma cabeça amarelada e um tom de cinzento com iridiscencias azul do resto do organismo. Apresenta uma linha ao longo do comprimento do corpo inteiro, recurso em muitos Apistogrammas, esta linha é mais evidente quando o peixe é sublinhado. Por seu turno a fêmea tem um amarelo ao longo de todo o corpo, tornando-se uma reprodução amarela intensa. Diferenças sexuais: Mesmo género como todos apistogrammas, Dimorfismo sexual é muito clara: o macho é maior, atingindo 8 cm, barbatanas dorsais e anais são muito alongadas, chegando as dicas da nadadeira dorsal à altura do fluxo na fêmea as barbatanas são pequenas e arredondadas. A barbatana e outras aletas, tem terminações em amarelo limão. Coloração na uma cabeça é amarela intensa, passando um tom azul no resto do organismo. Você também pode ver uma faixa de cor preta ao longo de todo o corpo. Por seu turno, a fêmea é menor, atingindo 4 a 5 cm. As suas barbatanas são muito pequenas e coloração é de um amarelo mais escuro em todo o corpo, tornando-se um amarelo realmente intenso na altura da reprodução e durante este momento desaparece também a faixa preta que dá nome a esta família de ciclideos; Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. É uma espécie polígama, portanto, recomendamos que você mantenha 1 machos e duas fêmeas a gosto, ou até mesmo três. Semelhante a outros ciclideos, até essa fêmea desovar, é a perseguição do macho a flirtar a fêmea. Quando eles pararem e o macho fecunda-a junto com a fêmea em natação. A fêmea então com movimentos ondulantes atrai o macho em direcção à caverna onde mais tarde será a desova. Os ovos são suspensas no telhado da caverna, passando, em seguida, o macho para os fertilizar e ficar de guarda aos alevins. Quando terminar o tempo para eclosão, é a fêmea que guarda os ovos e expulsa qualquer peixe que se aproxima demais, mesmo o macho. O tempo de incubação é aproximadamente igual à maioria das raças cíclideos entre 48 e 72 horas. É possível que à medida que os ovos vão nascendo, a fêmea os vá movendo para um local mais seguro. Mais tarde passados 5 ou 6 dias até os jovens consumirem totalmente o saco vitelino, a fêmea durante este tempo irá defender seriamente os alevinos e até mesmo deixar de comer com tanta veemência e fazê-lo, portanto por breves momentos ou segundos, retornando imediatamente para junto dos seus descendentes. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  3. Apistogramma viejita Apistogramma viejita Nome Comum: Apistogramma viejita Família: Cichlidae Ordem: Perciformes Classe: Actinopterygii Distribuição Geográfica e/ou Localização Típica: Colombia e Venezuela (Rio Orinoco e Rio Meta entre vários outros rios),podem ser encontrados na Bacia do Rio Amazonas Tamanho: Macho- 5cm Fêmea- 3,5cm (sendo que neste campo deparei-me com várias variações de tamanhos, o que acredito seja derivado de alguma confusão desta espécie com os apistogramma macmasteri) Compatibilidade: Peixe um pouco tímido. Como qualquer apistogramma o macho apresenta um comportamento territorial (principamente em época de reprodução) pelo que não é aconselhável manter com outros machos ,mesmo que de outras espécies de appistogrammas (excepcção feita se tamanho do aquário permitir os machos definirem territórios distintos). De resto não se apresenta muito agressivo para com as outras espécies pelo que pode ser mantido em aquários comunitários desde que o aqua tenha tamanho suficiente. Montagem do aquário: Apistogramma viejita (Viejita) é mais bem guardado em um aquário densamente plantado com um monte de lugares escondendo entre raízes e pedras. Apistogramma viejita (Viejita) é o melhor mantidos em grupos harém com 3-4 fêmeas para cada macho. Deixar algumas áreas abertas. Dimorfismo Sexual: Sendo os sexos de difícil distinção fora da época de reprodução (na qual a femea toma para coloração um amarelo intenso) os machos são maiores e mais robustos e têm coloração vermelha no seu corpo e as barabatanas dorsal e anal do macho podem chegar até meio da barbatana caudal sendo que as fêmeas, embora tendo uma coloração muito semelhate á dos machos, são mais para o amarelado e têm as barbatanas dorsal e anal menos desenvolvidas. Temperatura: 24 a 29°C pH: 5.5 a 7.0 embora normalmente prefiram águas abaixo dos 6.5 Outros Parâmetros da Água: GH: 2 a 7ºd Decoração: Prefere aquários densamente plantados e com muitos esconderijos entre pedras e troncos de modo a sentir-se mais seguro. Alimentação: Preferencialmente alimentos vivos ou congelados (é descrito em vários sítios que a larva de mosquito é de evitar pois pode trazer algumas complicações), mas como qualquer apistogramma também aceita comida liofilizada e granulados próprios de qualidade, apesar deste facto, nunca se deverá eliminar totalmente a comida congelada\viva da sua dieta sendo que esta deverá ser bastante variada, eles apreciarão camarão de água salgada. Reprodução: Enquanto juvenis, estes peixes são impossíveis de sexo. Quando adulto, o macho vai apresentar mais coloração e ter uma barbatana dorsal prolongado. Semelhante a outros apistogrammas, os ovos são depositados em folhas de plantas ou esconderijos entre as pedras ou troncos sendo que a fêmea fica de guarda aos ovos e posteriormente ás crias e o macho encarrega-se de correr com os intrusos do seu território (no território de um macho podem haver várias fêmeas a guardar a sua prole). De um modo geral a fêmea não deixa o macho aproximar-se dos ovos. Após a eclosão das crias deve ser fornecido alimento próprio para estas (pode ser comprado em lojas da especialidade ou podem-se fornecer alimentos mais "caseiros" como infusórios) Os alevinos podem ser alimentados com artémia recém-nascidos quando eles estão livres de nadar. O fornecimeto de alimento vivo e\ou congelado em maior percentagem na sua dieta incentiva a reprodução. Os parametros para peixes selvagens deverão ser (pH:5,5 GH:2ºdH TempMax:28ºC) sendo que com os parâmetros acima descritos se consegue reproduzir peixes com origem não selvagem. Macio, água ácida é necessária para obter estes peixes para se reproduzir. Outras Notas: Esta espécie de apistogramma assemelha-se bastante com os apistogrammas Macmasteri sendo que a principal diferença entre elas é os Macmasteri serem peixes de maior porte. A expectativa de vida deste peixe é de 2-3 anos. Video: Publicado por Regi Fish Focus Referências: Fish Base DCG Adaptado e traduzido por Vera Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  4. Etimologia:"Tucurui" refere-se à população mais próximo ao local de captura. Apistogramma SP. Tucurui Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: Apistogramma tucurui Distribuição: A distribuição desta espécie é basicamente no Rio Tocantis e, possivelmente, os afluentes de lado inferiores, Nordeste da reserva Tucurui, Itacaiunas e Parauapebas de rios. Primeiro recolhidos espécimes chegam a cerca de 10 km Sul da cidade no Estado do Pará, Jacundá no limite com o Estado Tocantis (Brasil). Habitat: Superficial, onde há areia é submersa e abundantes bancos de florestacão. Morfologia: Apresenta morfologia grupo recurso regani, ampliado um pouco alto e comprimido pelos lados. O macho possui uma base em tons de Grallaricula, enquanto para o corpo feminino coloração algo mais acinzentada adquire um amarelo intensa coloração em tempo de criação. O recurso mais notável desta espécie e a diferença de grupos semelhantes são as linhas horizontais 7 a 10, formado por uma sucessão de pequenos pontos que viajar em todo o corpo da cabeça para a barbatana. Setifera como Apistogramma do apenas espécies, Apistogramma Guttate e em alguns casos Apistogramma piauensis que têm um semelhante pontilhada pode resultar em erro. As diferenças entre estas espécies são geralmente de características morfológicas. O macho atinge um tamanho aproximado de aproximadamente 7 cm., enquanto a fêmea praticamente não chega a 5 cm. Tem barbatana ronda a forma e o resto terminou a dica, mas não de desenvolvimento de show excessivo. A coloração das barbatanas é em tons de Turquesa azul com clarões de ouro e vermelhos. Por seu turno a fêmea apresenta coloração de recurso amarelo de tempo próximo da imagem tristrami desta espécie e uma linha horizontal de manchas pretas na base da nadadeira dorsal e metade do corpo de criação. Comportamento: É uma espécie de terra, embora não agressiva no seu comportamento. Como nota curiosa que o carácter muito mais agressivo apresentou o primeiro capturado, espécimes provenientes da última que capturam também foram importadas em 1995. Adequados para aquário comunitário, nunca danificado outros peixes. Manutenção: Recomendado aquários 60 litros e para um único parceiro. O substrato deve ser cascalho fino. Jardins abundantes e troncos ou elementos decorativos tipo crostas de coco, formando o modo de abrigos de cavernas e/ou local de desova. Outros: Agradecem decoração com vegetação e zonas escuras, folhas secas e pedaços de troncos. Água para recursos de manutenção, pode colocá-los em um pH 6 ' 5 a 7, dureza entre 2 ° e 5 ° dGh e temperatura entre 23 ° C a 27 graus Celsius. Alimentação: Os alimentos desta espécie não são complicados, à exceção de espécimes selvagens. Aceita voluntariamente alimentos vivos, alimentos congelados tipo vermelho larva, artemia ou mingau, até liofilizado e alguns qualidade de pequenas granulado. Reprodução: É monogâmico, enquanto a fêmea se preocupa mais tarde com a desova, o macho monitora o território. A fêmea escolhe a Caverna que será o local da desova, esse local pode ser um pedaço de coco ou qualquer outra pequena cavidade. A corte entre os dois é possivelmente o mais silencioso ou menos agitada. Muitas vezes é realizada a gravidez e nós podemos verificar através da mudança de cor feminina. A fêmea depósita habitualmente entre 80 a 150 ovos no telhado da caverna, mas isto pode variar dependendo do tamanho sendo que irão ser fertilizados imediatamente pelo macho. Os ovos eclodem após 72 horas e, em seguida, passam outros três dias consumindo a gema para iniciar a natação livre em busca de alimentos. A partir deste ponto a fêmea está constantemente monitorá-los e o macho continuará o endereço do território. O alevinos podem ser alimentados com artemia viva recém-eclodida, embora encontrem alimentação bebicando entre os elementos decorativos das algas do aqua. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Adaptado e Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  5. Apistogramma SP."Abacaxis" (A227 - A228) Macho Apistogramma SP. "Abacaxis Fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis Família: Cichlidae Apistogramma SP."Abacaxis" (A227 - A228) é uma espécie do grupo de agassizii epulchra . Distribuição geográfica: É um exemplar muito bonito e interessante do complexo de Apistogrammas. Esta espécie foi descoberta pela primeira vez em 1999 no Lago Glemende perto da aldeia de Walendo na bacia intermédia do Rio Abacaxis, no Amazonas. No meio da selva o Lago Glemende, é um afluente do Rio Abacaxis por um pequeno Igarapé. Igarapé: é um termo utilizado pelos indígenas naturais da Amazónia para definir um lago muito pequeno que se prolonga pela floresta. Igarapés são bastante diferentes dos riachos da floresta que conhecemos e existem nas florestas temperadas. Eles costumam ser muito longos e podem percorrer centenas de quilómetros no meio da floresta. Nas partes mais vastas, os igarapés levam-nos até lagos escondidos e calmos, de pouca correnteza, cobertos de árvores e por vezes sem corrente perceptível. Apistogramma SP. Abacaxi foi descoberto por Horst Linke e Mario Wilhelm e Linke. As espécies introduzidas para o sub-grupo sob o nome de Apistogramma SP. Wilhelmi. Hoje, esse nome é amplamente utilizado, mas muitos aquariofilistas estão a levar a cabo uma tentativa séria de usar o nome "Abacaxis" em vez de "Wilhelmi". As razões para isso são muito diferentes do que muitos que acreditam. O verdadeiro problema com o nome Wilhelmi é que o nome soa como se fosse uma espécie cientificamente descrita. As regras de nomenclatura de peixes são muito rígidas e há um risco que, usando o nome de Apistogramma sp ' "Abacaxis" os machos que exibem tonalidades de cores muito belas. Quando se tornam adultos, eles intensificam as suas cores e as fêmeas tornam-se muito espectaculares,por isso o nome "Wilhelmi" no nosso hobby poderia desaparecer e deixar de ser utilizado como o nome científico quando a espécie é descrita. Por isto, muitos estão a incentivar o uso de "Abacaxis" para preservar o nome de "Wilhelmi" para uso no último nome científico. pH: 6,0 a 6,7 Temperatura: 24 a 27oC Os lábios roxos e garganta deste macho SP. "Abacaxis" são uma característica muito visível da espécie Wilhelm e Linke. Eles observaram que o Lago tinha umas cores muito interessantes, a sua água era um pouco enlameada de um castanho-escuro derivando noutras cores. A água era muito macia, medindo dGH inferior a 1. O pH era bastante ácido 3.9 e a água estava muito quente. Nestas águas existiam muito poucos espécimes. As primeiras importações dos SP. "Abacaxis" vieram da Alemanha, e dos Estados Unidos e do Japão em 2000 através de vários importadores. A estação seca nesta parte da Amazónia ocorre no Inverno e esporadicamente aparecem alguns exemplares selvagens desta espécie que são apanhados em Janeiro e Fevereiro. No entanto, não é uma espécie comum normalmente recolhida ou importada, então não espere encontrar peixes selvagens regularmente. Tanques de espécimes levantados muitas vezes estão disponíveis, mas são geralmente bastante caros, porque não se trata de um peixe fácil para produzirem em massa. Tamanho adulto: 5 cm Dimorfismo sexual: Os machos de Apistogramma SP. "Abacaxis" são geralmente fáceis de identificar como os machos adultos têm lábios muito coloridos, obviamente, escuros e a garganta. A cor pode variar de vermelho a castanho ou preto, mas os formulários com os lábios roxas escuros são especialmente bonitos. O outro recurso diagnóstico é ampla faixa lateral que é duas linhas de largura e possui a nadadeira dorsal mais desenvolvida. Esta banda larga é a característica proeminente das fêmeas. Os contrastes de ampla faixa preta contra a cor do corpo amarelo brilhante desta fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis" Como seria de esperar das águas que habitam no estado selvagem, a. SP."Abacaxis" dá-se melhor na água ácida muito suave. Muitos criadores têm relatado que a desova é difícil de ser bem sucedida, pois o pH tem de ser ajustado para 4.0. Estas são as condições extremas e é difícil de manter condições estáveis nestes níveis de pH. Tiveram algum sucesso com esta espécie em valores de pH ligeiramente mais altos, mas nunca tiveram muito sucesso. Criadores na Alemanha relataram que esta espécie é especialmente propensa a sexo inclinadas rações com temperaturas de 80F ou superior produzindo quase sempre machos. Os mesmos relatórios dizem queas relações entre o sexo e a temperatura de 79F ficarão equilibrados. Os factores que determinam o sexo do Apistogramma estão mal esclarecidos, mas lá é, sem dúvida, que essa temperatura desempenha um papel importante. Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. A reprodução do Apistogramma SP. "Abacaxis" não é muito difícil, se se propuser a mantê-los como faria com qualquer outro Apisto. Dar-lhes bom habitat e alimentos com muitos tpa’s. São razoavelmente pacíficos quando mantidos em um grupo de dez adultos dos sexos mistos. No entanto, não há nenhuma reprodução neste tipo de aquários comunitários. Comportamento: Territorial,pode tornar-se agressivo com peixes territoriais do mesmotamanho. Num aquário será bom manter umcasal ou um trio para reprodução. Os machos podem ser duros com as fêmeas, eestas nem sempre estarão receptivas ao acasalamento. Alimentação: Ração, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Estes apistos prontamente alimentam-se de alimentos congelados e vivos mas também aceitam flocos, podendo ser alimentados alternadamente com uns e outros alimentos sem qualquer dificuldade. Aquário mínimo recomendado: Apistogramma sp '"Abacaxis" é um peixe muito bonito. Os lábios surpreendentemente coloridos e garganta de machos adultos é muito original e de resto de suas cores de corpo só aumentam o efeito. Eles são um excelente peixe para criadores de Apistos experientes e apresentam um desafio para quem se atreve a criá-los. Embora raramente, vistos em lojas de animais são esporadicamente disponíveis por criadores privados e encontram-se na lista dos apistos favoritos de muitos admiradores como eu. Video: http://www.youtube.com/watch?v=M0IGb2a9y0k Publicado por José Dias Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no
  6. Apistogramma Bitaeniata macho Nome popular: Apistograma bitaeniata Nome científico: Apistogramma bitaeniata Aquário mínimo:60l Habitat original: América do Sul Região: Bacia do rio Amazonas, restrito a rios de água rica em húmus no Brasil e Peru (coletados em Nanay, Mazán e Tigre no Peru, perto de Leticia na Colômbia, e em Igarapé Preto e Lago Tefé no Brasil). pH: 5,5 max :7,2 Temperatura: min: 24ºC - 28ºC GH: 10 - 20 Tamanho máximo: 9 cm machos e 6 cm fêmeas Manutenção: Média Agressividade: Mínima Alimentação: Flocos, bits, alimentos vivos em geral. Coloração: Sua coloração é muito variável, possui a base cinzenta com uma grande gama de cores presentes ao longo do corpo; tons azulados, avermelhados, amarelados e esverdeados. As nadadeiras são de cor azul pálida, e a base dos raios da nadadeira dorsal é amarela, dando forma a uma espécie da faixa amarela que cruza a base da nadadeira dorsal. Esta faixa varia de intensidade e tamanho, dependendo do local onde o peixe foi capturado. As nadadeiras maiores e a anal, tem pontos vermelhos. Foi possível verificar isso de acordo com a zona de coleta dos animais. Reprodução: A Fêmea realiza a postura dos ovos em alguma caverna. São as fêmeas que se encarregam de cuidar da prole, enquanto o pai vigia o território. Não é um peixe que coloca grandes quantidades de ovos, o seu normal é cerca de 50 ovos e os seus alevinos nascem cerca de 5 dias após a postura. Referências: Livros pesquisados: AXEROLD, H. R.; BURGESS, W. E.; PRONE, N. ; AXEROLD, G. S. ; BORUCHOWITZ, D. E. Aquarium fishes of the world. T. F. H. Publications, 1018 p Sites Pesquisados: Fish Base Atlas Dr. Pez Fotos: Practical Fishkeeping Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke © Copyright 2007 © PUBLICADO COM A AUTORIZAÇÃO DE Ricardo Britzke a mim Vera Santos (QUE ESPECIALMENTE ACEDEU À MINHA SOLICITAÇÃO) É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEUDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL. Video: http://www.youtube.com/watch?v=A8YfvsiWqPQ Adicionado por Vera Santos através de pesquisa no youtube
  7. Olá camaradas! Andava aqui pelo forum quando reparei que pouca informação havia sobre esta estripe, como já tinha criado uma ficha sobre o Oto affinis, achei que mais uma ficha sobre o oto zebra não haveria mal! Então aqui fica: Foto: Família: Loricariidae Género: cocama Nome cientifico: Otocinclus cocama(1) Origem/Distribuição: América do Sul, (Sudeste do Brasil; Peru) Sociabilidade(2) com peixes da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com outros peixes: Excelente Tamanho adulto: 3,5cm a 5cm (compreendido entre três virgula cinco centímetros e cinco centímetros) Parâmetros da água: -Temperatura: 21ºC - 27ºC / 70ºF - 81°F (compreendido entre vinte e um graus celsius e os vinte e sete graus celsius / compreendido entre setenta graus fahrenheit e oitenta e um graus fahrenheit) -Ph: 5,5 - 7,5 (compreendido entre cinco virgula cinco e sete e virgula cinco) Alimentação: Essencialmente vegetais(ex:courgete escaldada, alface escaldado, ervilhas descascadas escaldadas, etc...), algas(ex: spirulina, entre outras...). Aceitam pequenos seres vivos como dapnhias, ciclops, diaptomus, bloodworms, etc... Também comem comida de peixe em flocos, mas não é muito apropriada para este tipo de peixes. Doenças particulares: É muito normal que ganhe ictio(3)/doença dos pontos brancos, na muda de aquário. Dimensões mínimas do aquário: +60L (mais de 60 litros) Número de elementos de cardume aconselhável: +6 (mais de seis) Dimorfismo Sexual: As fêmeas distinguem-se dos machos quando têm a zona abdominal mais saliente/inchada(4). Reprodução: Possível, mas difícil. Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto(5) completo, nuca antes, pois é um peixe extremamente sencivel. As fêmeas distinguem-se quando têm a zona abdominal muito inchada. Para manter melhor este peixe e aumentar o seu crescimento existe quem utilize comprimidos que estimulam o crescimento de algas no aquário. Para uma melhor adaptação, aconselha-se um aquário densamente plantado. Fácil de manter, mas necessita de atenção. A corrente de agua do aquario deve ser moderada. Como a maioria dos peixes gato, é necessário haver locais do aquario com sombra, nao cavernas fechadas do tipo cocos, mas algo, também, natural como trocos e plantas de folha larga(6). Nota(s): cocama(1)- O nome cocama deriva da tribo Cocama-Cocamilla, cuja localização é próxima do habitat deste especial peixe, oto cocama. Sociabilidade(2)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; Ictio(3)- Doença comum nos peixes de água doce, causada pelo protozoário Ichthyopthirius. O peixe aparenta pontos brancos pelas varias regiões do corpo; Inchada(4)- Não confundir com Hidropsia; Ciclo de azoto(5)-http://www.aquariofi...showtopic=36380Publicado 11 Janeiro 2006 - 01:38. Platas de folha larga(6)- Echinodorus bleheri, entre outras. Bibliografia: Foto: http://akvaforum.no/images/fish/otocinclus_cocama_08.jpg Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Informação baseada em: http://www.seriouslyfish.com/species/otocinclus-cocama/ Informação baseada em: http://www.planetcatfish.com/forum/viewtopic.php?t=34468 Informação baseada em: http://www.plantedtank.net/forums/21-fish/181246-otocinclus-cocama.html 6 - Otocinclus cocama -Rui Ferreira 12-03-2016 Sugestões???
  8. Boas! Procurei por todo o forum, e esta espécie não contava que não tivesse uma ficha. .png' alt=':biggn:'> Assim, para dar mais um pouco de vida a esta zona do forum, trago-vos este pacifico e deslumbrante espécime, a Colisa anã (Nome usado em Portugal). Foto: Família: Osphronemidae Género: Colisa Nome cientifico: Colisa lalia Origem/Distribuição: Sudeste Asiático Sociabilidade com peixes da mesma espécie : Excelente Sociabilidade com outros peixes(1): Muito boa. Tamanho adulto: 6cm (seis centímetros) o macho e 4cm (quatro centímetros) a fêmea Parâmetros da água: -Temperatura: 22ºC - 26ºC / 71,6-78,8 °F (compreendido entre vinte e dois graus celsius e os vinte e oito graus celsius / compreendido entre setenta e um virgula seis graus fahrenheit e oitenta e oito virgula oito graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 7,5 (compreendido entre seis e sete e virgula cinco) Dimensões mínimas do aquário: +60L (mais de sessenta litros) Alimentação: A sua dieta deverá ser composta por daphnias, tubifex, artemia salina, rotiferos, larvas de mosquito, cyclops, microvermes, todos os tipos de comida viva, espinafre cozido, flocos (ração industrial) e comida congelada. Número de elementos de cardume aconselhável: Indiferente Dimorfismo Sexual: As fêmeas tem um tom prateado, em comparação com o macho não tem praticamente nenhuma cor viva, a cor dominante é o cinza ou a prata usualmente pode conter riscas azuis muito ténues. Os machos são bem coloridos em que as duas cores dominantes é o azul e o avermelhado. Reprodução: A sua reprodução é muito similar à reprodução dos peixes bettas. Para que a sua reprodução ocorra o aquario deve estar densamente plantado, de preferência deve conter bastantes plantas flutuantes, musgos e plantas que facilmente são arrancadas. Muito importante, a corrente do filtro deve ser bastante fraca. O casal deve ser bem alimentado durante um certo período de tempo com alimento vivo variado. Aumentar a temperatura do aquario para os 27ºC-30ºC. Após tudo isto feito dar-se-á a construção do ninho por parte do macho. O ninho é uma espécie de papa flutuante composta por bolhas, plantas, folhas e afins. Assim que o ninho estiver construído a fêmea irá analisa-lo e sucessivamente reprova-lo ou aceita-lo. Após a aceitação do ninho a fêmea coloca-se por debaixo deste de modo a que o macho finalize essa etapa, o macho enrosca-se na fêmea até que ela expulse os ovos(2) fecundados pelo macho, o macho rapidamente suga os ovos e coloca-os no ninho de bolhas. A fêmea deve ser retirada do aquario em uso assim que o macho já não se interessar por ela. Assim que os alevins nascerem, ao fim de 24h a 48h deve ser retirado o macho ficando sozinhos no aqua. As tpas semanais são indispensáveis, 10%-20%, assim como uma bomba de ar com regulador do ar, a força do ar emanado para dentro do aquario deve ser fraco. Os alevins deverão ser alimentados com daphnias, tubifex, artemia salina, rotiferos, larvas de mosquito, cyclops, microvermes, todos os tipos de comida viva, espinafre cozido, flocos triturados(ração industrial). Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto completo. Nadam na região media do aquário. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Sociabilidade com outros peixes(1)- O macho pode ser ligeiramente agressivo, principalmente com crustáceos. ovos(2)- Desovas individuais podem gerar até 600 a 700 ovos. Bibliografia: Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Foto: https://www.google.pt/search?q=colisa+lalia&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjxvMqQ_5XLAhVFWxQKHQwQDFoQ_AUIBigB#imgrc=pNitRxJJpKS-cM%3A Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal Informação baseada em:http://www.aquahobby.com/gallery/b_lalia.php Informação baseada em: http://www.melhorpeixe.com/colisa-colisa-lalia-alimentacao-cuidados-e-reproducao.html Informação baseada em: http://www.aquaonline.com.br/artigos/saiba-mais-sobre-a-especie/1375-colisa-ssp-colisa 6 - Colisa lalia -Rui Ferreira 26-12-2016 Sugestões???
  9. Olá camaradas! Trago-vos hoje algo viscoso, não tão viscoso como planárias ou minhocas, mas é viscoso à mesma! Avermelhado, esguio, bom nadador, bom escavador, assim é o Tubifex! Vive maior parte da sua vida enterrado até meio corpo, o seu corpo mexe-se com a corrente ou até mesmo sem corrente de modo a predar pequenas partículas suspensas na água, este movimento faz lembrar um campo de trigo de quando lhe bate o vento ele dança, neste caso, se forem muitos juntos, formam um "campo de trigo em miniatura" avermelhado. São desde cedo utilizados pela aquariofilia na alimentação de vários tipos de peixes ornamentais, de vários tipos de anfíbios aquáticos e semiaquáticos como axoltes, tritões, e também de repteis como as tartarugas aquáticas ou semiaquáticas. Este tipo de verme é muitas vezes encontrado vivo, congelado ou liofilizado em lojas de animais ou on-line. É também encontrado em lagos, lagoas, rios, e outros cursos de água, mas não convém "pesca-los" pois regra geral contêm sempre parasitas e a sua descontaminação não é fácil. Quando contaminados e seguidamente predados por peixes, as consequências para os peixes podem ser catastróficas. Foto: Família: Naididae Género: Tubifex Nome cientifico: Tubifex tubufex Origem/Distribuição: Europa, Austrália, Américas, África e Ásia Sociabilidade com membros da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com peixes(1): Muito má. Tamanho adulto: 1cm (um centrimetro) Parâmetros da água: -Temperatura: 1ºC - 26ºC / 33-78 °F (compreendido entre um grau celsius e os vinte e seis graus celsius / compreendido entre trinta e três graus fahrenheit e setenta e oito graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 8,0 (compreendido entre seis e oito) Dimensões mínimas do aquário: 5 L (cinco litros) Alimentação: Plâncton de água doce, bactérias, entre outros. Dimorfismo Sexual: Em principio são hermafroditas. Reprodução: Reproduzem-se entre a primavera e o verão quando as temperaturas são mais altas. Em principio são, como as minhocas, hermafroditas. Colocam os seus ovos de quinze a vinte centímetros de profundidade no solo, o facto de enterrarem os ovos tão fundo faz, muitas vezes, com que a maioria dos recém-nascidos não consiga subir à superfície acabando por morrer. Sugestões: Para manter a colónia em aquário é necessário adicionar ao mesmo uma bomba de ar e água sem cloro. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Sociabilidade com peixes(1)- Encontram-se no fundo da cadeia alimentar, sendo uma alimento para peixes e afins só é aconselhável junta-los caso seja para serem predados, não há problema em junta-los com camarões. Web grafia: Foto: http://www.moniqueslivefishfoods.co.uk/user/products/large/Tubifex%207%20600x592.jpg Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubifex 5 - Tubifex tubifex -Rui Ferreira 20-02-2016 Sugestões???
  10. Ciclo do Azoto & Síndrome do Novo Aquário O que é o Ciclo do Azoto? Tal como todas as criaturas vivas, os peixes libertam excrementos (xixi e cócó). Estes compostos à base de nitrogéneo decompõem-se em amónia (NH3),que é altamente tóxica para a maioria dos peixes. Na natureza, o volume de água por peixe é extremamente alto, e os resíduos diluem-se para baixas concentrações. No aquário, ao contrário, pode demorar tão pouco como algumas horas para que as concentrações de amónia atinjam níveis tóxicos. Quanta amónia é demais? A resposta rápida é: se um kit de teste é capaz de a medir, já é demais (i.e. está em concentrações que pode prejudicar os peixes). Considere acções de emergência (mudanças de água, zeólitos, argila) para reduzir o perigo. (uma discussão mais detalhada da toxicidade da amónia está mais à frente nesta secção.) Falando em termos de aquários, o "ciclo do azoto" (mais precisamente, o ciclo de nitrificação) é o processo biológico que converte a amónia noutros, relativamente inofensivos, compostos de azoto. Felizmente, existem bactérias que fazem esta conversão para nós. Algumas espécies convertem amónia (NH3) para nitritos (NO2-), enquanto outras convertem os nitritos para nitratos (NO3-). Assim "fazer o ciclo do o aquário" refere-se ao processo de estabelecer colónias de bactérias no substrato filtrante que convertem amónia -> nitritos -> nitratos. As espécies desejáveis de bactérias nitrificadoras estão presentes em todo o lado (e.g. no ar). Portanto assim que tiver amónia no aquário é apenas uma questão de tempo antes que as bactérias desejáveis estabeleçam uma colónia no substrato do seu filtro. A melhor maneira de conseguir isto é colocar um ou dois (ênfase no UM ou DOIS) peixes resistentes e baratos no seu aquário. Os detritos dos peixes contém amónia da qual as bactérias vivem. Não dê comida a mais! Mais comida significa mais amónia! Sugestões para algumas espécies são: peixes dourados comuns (para tanques de água fria), zebras, barbos para tanques de água quente e peixes donzela em aquários de água salgada. Durante o processo de ciclo, os níveis de amónia vão subir e depois repentinamente baixar à medida que as bactérias formadores de nitritos se estabelecerem. Dado que as bactérias formadoras de nitrato só começam a aparecer quando houver nitritos presentes em quantidade suficiente, os níveis de nitrato vão disparar (à medida que a amónia acumulada é convertida), continuando a subir à medida que a amónia produzida é convertida em nitritos. Uma vez as bactérias formadoras de nitratos estejam estabelecidas, os níveis de nitritos vão cair, os níveis de nitratos vão subir, e o aquário está em ciclo. O seu aquário estará totalmente em ciclo assim que haja produção de nitratos (e os níveis de amónia e de nitritos sejam zero). Para determinar quando o ciclo está completo, compre os kits de teste apropriados (veja a secção de Test Kits) e meça os níveis, ou leve uma amostra de água à loja de peixes deixando-os efectuar os testes por si (talvez por uma pequena quantia). O processo de ciclo demora normalmente entre 2 a 6 semanas. A temperaturas abaixo de 21C, demora mais a fazer o ciclo do aquário. Em comparação com outros tipos de bactérias, as bactérias nitrificadoras crescem lentamente. Em condições óptimas, são precisas 15 horas para uma colónia duplicar de tamanho! Muitas vezes é possível acelerar o tempo de ciclo. Alguns procedimentos comuns são descritos mais abaixo nesta secção. Cuidado: EVITE A TENTAÇÃO DE COMPRAR MAIS PEIXES ATÉ QUE O SEU AQUÁRIO TENHA EFECTUADO O CICLO COMPLETO! Mais peixes significam maior produção de amónia, prejudicando o seu bem estar e provavelmente causando mortes. Uma vez atingidos níveis de amónia altamente prejudiciais ou tóxicos, o seu aquário sucumbiu ao "Síndroma do aquário novo", o aquário ainda não está totalmente em ciclo e a amónia acumulada tem concentrações letais para os peixes. Quanta amónia é demais? Num aquário estabelecido, a amónia não deve ser detectada usando os test kits comuns, disponíveis nas lojas. A presença de níveis detectáveis indica que o iltro biológico não está a trabalhar em condições, ou porque o aquário ainda não estabilizou completamente, ou porque o filtro não está a funcionar de forma adequada (e.g. demasiado pequeno para a carga de peixes, entupido, etc.) É imperativo que trate do problema (o filtro) conjuntamente com os sintomas (altos níveis de amónia). A concentração letal para os peixes varia entre espécies; algumas são mais tolerantes do que outras. Além disso, outros factores, tais como a temperatura da água e a química têm um papel importante. Por exemplo, a amónia (NH3) muda continuamente para amoníaco (NH4+) e vice-versa, com as concentrações relativas de cada um dependendo da temperatura da água e do pH. A amónia é extremamente tóxica: o amoníaco é relativamente inofensivo. A altas temperaturas e pH, há mais azoto na forma de amónia do que com um baixo pH. Os test kits comuns medem a amónia total (amónia + amoníaco) sem distinguir entre as duas formas. O quadro seguinte dá-nos a quantidade máxima de amónia-N em mg/L (ppm) que pode ser considerada segura a uma dada temperatura e pH. De novo, note que um aquário com um filtro biológico estabelecido não terá amónia detectável; este quadro é apenas para fins de emergência. Se os seus níveis se aproximam ou excedem os níveis mostrados, tome medidas de emergência IMEDIATAMENTE Temperatura da água pH 20C(68F) 25C(77F) ______________________________ 6.5 15.4 11.1 7.0 5.0 3.6 7.5 1.6 1.2 8.0 0.5 0.4 8.5 0.2 0.1 Minimize o stress dos peixes durante o ciclo Se os níveis de amónia se tornarem altos durante o processo de ciclo devem ser tomadas medidas correctivas de modo a prevenir a morte dos peixes. Provavelmente será necessário efectuar uma sequência de mudanças parciais de água, diluindo a amónia para níveis seguros. Como medida de precaução final, vários produtos comerciais (i.e. "Amquel ou "Amno-Lock") neutralizam com segurança a toxicidade da amónia. Amquel não remove a amónia, apenas neutraliza a sua toxicidade. Filtragem biológica é sempre necessária para converter a amónia (neutralizada) em nitritos e nitratos. Assim, adicionando Amquel, a amónia produzida pelos peixes é neutralizada instantaneamente, no entanto ainda permite a continuação do ciclo do azoto. Usar Amquel durante a fase de ciclo tem, no entanto, uma significante desvantagem. Amquel e produtos similares podem provocar falsas leituras em test kits, tornando difícil determinar exactamente quando o ciclo se completou. Veja a secção test kits para mais detalhes. Também é possível fazer o ciclo de um aquário sem adicionar peixes. O papel dos peixes no processo de ciclo é apenas a produção constante de amónia; o mesmo efeito consegue-se adicionando formas químicas de amónia manualmente (e.g. cloreto de amoníaco). No entanto é uma pouco mais complicado do que usar peixes porque a química da água precisa de ser controlada mais de perto de modo a adicionar a quantidade certa de amónia diariamente. Acelerando o processo de ciclo O ciclo do azoto pode ser acelerado ou ter uma boa ajuda de diversas maneiras. Infelizmente requerem o acesso a um aquário já estabelecido, o que um aquariofilista principiante pode não ter disponível. A ideia principal é encontrar um aquário já estabelecido, tirar algumas das bactérias e colocá-las no novo aquário. Muitos filtros têm uma esponja ou lã no interior, à qual as bactérias nitrificantes aderem. Colocando todo ou parte desse conteúdo (proveniente de um aquário estabelecido) no interior do filtro do novo aquário acelera um pouco as coisas. Se o aquário já estabelecido usa um filtro de fundo, as bactérias nitrificadoras aderem ao areão. Leve algum do areão (uma chávena ou mais) e suspenda-o, embrulhado num saco de pano, dentro do seu filtro (se possível), ou disponha-o por cima do areão do aquário novo (se este tiver um filtro de fundo). Se tiver um filtro externo, de esponja ou de canto, ligue-o a um aquário estabelecido e deixe-o funcionar durante mais ou menos uma semana. As bactérias na água irão estabelecer uma colónia no novo filtro. Após uma semana mude o filtro, já "cultivado", para o novo aquário. Ultimamente, produtos que contêm colónias de bactérias nitrificadoras estão disponíveis nas lojas de animais (e.g. "Fritz", "Bio-zyme", "Cycle"). Em teoria, adicionar bactérias acelera o processo de colonização. A experiência na "net" com estes produtos tem sido contraditória: algumas pessoas têm sucesso, enquanto outras avisam que não funciona de todo. Em princípio, tais produtos deveriam funcionar bem. No entanto, as bactérias nitrificadoras não conseguem viver indefinidamente sem oxigénio e alimento. Assim, a eficácia do produto depende da sua frescura e pode ser afectada por uma má utilização (e.g. sobreaquecimento). Infelizmente, estes produtos não vêm com data de embalagem, assim não há forma de saber a idade que têm. Algumas (não muitas) lojas de aquários fornecem aos compradores uma chávena de areão de um aquário já estabelecido. Uma palavra de cuidado é apropriada nesta altura. Devido à natureza do negócio, os aquários das lojas muito provavelmente contêm agentes patogénicos indesejáveis (bactérias, parasitas, etc.), não quer certamente inseri-los num aquário já em ciclo. Para alguém que está a montar o seu primeiro aquário, no entanto, todos os peixes serão provavelmente comprados nessa mesma loja, assim o perigo é relativamente pequeno, dado que os novos peixes já estiveram expostos aos mesmos agentes patogénicos. Se possível faça o ciclo com bactérias que não sejam provenientes de um aquário de uma loja. Claro que há muitas variações ao que foi dito que também funcionam. No entanto, é um pouco difícil dar uma receita exacta que funcione de certeza. O melhor é usar uma atitude conservadora e não adicionar peixes muito rapidamente. Além disso, teste a água para se certificar que os nitratos estão a ser produzidos, eliminando o trabalho de adivinhar quando o seu aquário está em ciclo. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-cycling.html
  11. Saudações! .png' alt=':biggn:'> Andava aqui por casa, sem nada para fazer, e lembrei-me das dapfnias pulex, crustáceo aquático de pequeno calibre, mas que para mim e para muitos uma perdição, como todos os seres aquáticos, este também tem o seu lado relaxante! Por mais reduzido que seja no tamanho, este, não altera a sua grandeza, e então quando visto ao microscópio... Opá!... belo, exuberante, multicolor, dinâmico, e simplesmente fantástico. Quando comido pelos nossos peixes, acaba por ser bonito também, é a lei da via e quem diz que o ser humano não tem um pouco de sadismo? Foto: Família: Dapnhiidae Género: Daphnia Nome cientifico: Daphnia Pulex(1) Origem/Distribuição: Europa, Austrália e Américas. Sociabilidade(2) com crustáceos da mesma espécie: Muito boa Sociabilidade com peixes(3): Muito má. Tamanho adulto: 0,2mm a 5,0mm (compreendido entre zero ponto dois milímetros a cinco milímetros) Parâmetros da água: -Temperatura(4): 1ºC - 26ºC / 33-78 °F (compreendido entre um grau celsius e os vinte e seis graus celsius / compreendido entre trinta e três graus fahrenheit e setenta e oito graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 8,0 (compreendido entre seis e oito) Dimensões mínimas do aquário: 10 L (dez litros) Alimentação: Plâncton de água doce, infusórios, fermento de padeiro, entre outros. Dimorfismo Sexual: As fêmeas são maiores que os machos. Difícil distinção a olho nu. Reprodução: No pico do verão a sua reprodução é notável, é aconselhável facultar à colónia vários tipos de alimento. O tipo de reprodução pode ser, devido a determinados fatores ambientais, sexuada(5) e ou assexuada(6). As colónias são maioritariamente compostas por fêmeas, sendo assim a sua reprodução não muito dificultada. Sugestões: Para manter a colónia em aquário é necessário adicionar ao mesmo uma bomba de ar e água sem cloro. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Daphnia Pulex(1)- Daphnia Pulex é uma espécie de pulga de água, ou daphnia, ou dáfnia. Sociabilidade(2)- Pode ser mantida com a maior parte dos camarões, gammarus, cyclops, diaptomus, entre outros... Sociabilidade com peixes(3)- Encontram-se na base da cadeia alimentar, só se dão com seres do mesmo tamanho, evitar junção com hydras. Temperatura(4)- A condições mínimas, em que a agua chega a congelar, estes curiosos crustáceos desovam ovos de reserva, que podem congelar e mais tarde descongelar e eclodir. sexuada(5)- Reprodução sexuada significa que a espécie e questão necessita de um companheiro do sexo oposto para que ocorra a troca de gâmetas. assexuada(6)- Reprodução assexuada significa que a espécie me questão não necessita de um parceiro do sexo oposto para que ocorra a fecundação. Web grafia: Foto: https://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia_pulex#/media/File:Daphnia_pulex.png Informação baseada em: https://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia_pulex Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A1fnia 4 - Daphnia Pulex -Rui Ferreira 03-02-2016 Sugestões???
  12. Olá amantes da aquariofilia! Hoje, trago-vos um peixe Asiático, conhecido por muitos como, talvez, apenas, Danio, mas não se deixem enganar pois este não é o famoso Danio Zebra ( Brachydanio rerio ) mas sim o robusto, veloz e atraente Danio Gigante. Foto: Família: Cyprinidae Género: Devario Nome cientifico: Danio aequipinnatus Origem/Distribuição: Ásia - Índia Sociabilidade(1) com peixes da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com outros peixes(2): Muito boa Tamanho adulto: 10cm (dez centímetros) macho e fêmea Parâmetros da água: -Temperatura: 22ºC - 27ºC / 72-81 °F (compreendido entre vinte e dois graus celsius e os vinte e sete graus celsius / compreendido entre setenta e dois graus fahrenheit e oitenta e um graus fahrenheit) -Ph: 6,8 - 7,5 (compreendido entre seis virgula oito e sete e virgula cinco) Dimensões mínimas do aquário: +100L (mais de cem litros) Alimentação(3): Aceitam prontamente todos os tipos de comida viva, congelada ou em flocos(ração industrializada). Número de elementos de cardume aconselhável: +6 (mais de seis) Dimorfismo Sexual: A fêmea é ligeiramente mais volumosa e cheia na região do ventre. Machos, mais coloridos que as fêmeas e corpo mais esguio. Reprodução: Possível e fácil. Tipo ovíparo. As fêmeas libertam os ovos na agua, que serão de imediato fertilizados pelo(s) macho(s). Os ovos eclodirão passados dois dias, ou seja uma média de 48h (quarenta e oito horas) podendo estes ser um total de 300(trezentos) ovos. É recomendável a retirada dos progenitores após a desova. Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto completo. Sendo, estes, muito velozes, chegarão rapidamente à comida muito antes de todos os outros peixes, assim, é necessário dosear bem a comida de modo a que todos os peixes presentes ingiram a sua dose diária de alimento necessário. Nadam na região superior do aquário. Nota(s): Sociabilidade(1)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; Sociabilidade com outros peixes(2)- Devem ser mantidos com peixes não muito lentos ou tímidos. Juntar a peixes que são rápidos e ativos como os danios gigantes. Alimentação(3)- Comida viva realça as suas cores e mobilidade. Comida viva deve ser doada a estes na altura de acasalamento. Bibliografia: Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Foto: http://www.instinto.pt/wp-content/uploads/2013/11/Danio.jpg Informação baseada em: http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/danio-gigante/ Informação baseada em: http://www.aquahobby.com/gallery/b_danio3.php Informação baseada em: http://www.mundodospeixes.com.br/2011/04/danio-gigante.html Informação baseada em: http://www.aquarismopaulista.com/devario-malabaricus/ 2 - Danio aequipinnatus -Rui Ferreira 17-12-2015 Sugestões???
  13. Olá caros colegas da aquariofilia, hoje, brindo-vos com a famosa Pristela, um Tetra facilmente encontrado em lojas de aquariofilia. Estranhar o meu quando foi quando não vi a sua "ficha" aqui no forum, decidi, assim, explorar então este simples e curioso peixe, que poderá, no final das contas, ser mais complexo que aquilo que julgamos. Foto: Família: Characidae Género: Pristella Nome cientifico: Pristella maxillaris Origem/Distribuição: América do sul - Brasil Sociabilidade(1) com peixes da mesma espécie(2): Muito boa Sociabilidade com outros peixes: Excelente Tamanho adulto: 4,5cm (quatro virgula cinco centímetros) macho e fêmea Parâmetros da água: -Temperatura: 22ºC - 28ºC / 80-84 °F (compreendido entre vinte e dois graus celsius e os vinte e oito graus celsius / compreendido entre oitenta graus fahrenheit e oitenta e quatro graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 7,5 (compreendido entre seis e sete e virgula cinco) Dimensões mínimas do aquário: +50L (mais de cinquenta litros) Alimentação: Como os Pristela se tratam de peixes com uma boca de reduzidas dimensões a sua dieta deverá ser composta por daphnias, artemia, cyclops, microvermes, todos os tipos de comida viva, flocos triturados(ração industrial) e comida congelada. Número de elementos de cardume aconselhável(3): +6 (mais de seis) Dimorfismo Sexual: As fêmeas são maiores que os machos. Reprodução: Possível, entre o fácil e o difícil. Tipo ovíparo. Os machos começam os seus rituais de acasalamento, exibem as suas belas cores, e, após as fêmeas libertarem os seus ovos na água estes fertilizam-nos. Os ovos eclodirão passados cerca de dois dias, isto é, uma média de 24h a 36h (vinte e quatro a trinta e seis horas). Os progenitores devem ser removidos após a desova. Aconselha-se que no fundo do aquário sejam colocados musgos e outras plantas como a foxtail. A luz deve ser fraca e a água um pouco ácida(na acidificação da água pode-se usar folhas secas de carvalho e pinhas de amieiro). Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto completo. Nadam na região media do aquário. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Sociabilidade(1)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; com peixes da mesma espécie(2)- podem ser um pouco territoriais. Este territorialidade deve-se ao facto dos machos disputarem por um lugar na hierarquia do cardume. Estas disputas são inofensivas. Número de elementos de cardume aconselhável(3)- Quanto maior o numero de indivíduos mais natural será o comportamento de cada peixe presente no cardume. Bibliografia: Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Foto: http://www.tropicalfishsite.com/wp-content/uploads/2014/10/pristella-tetra.jpg Informação baseada em: http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/tetra-pristela/ Informação baseada em: http://www.seriouslyfish.com/species/pristella-maxillaris/ Informação baseada em: http://www.rsdiscus.com.br/peixes-agua-doce/agua-acida/tetras/tetra-pristela-gold-1-a-2-cm-ac14 Informação baseada em: http://www.aquaflux.com.br/conteudo/peixes-doce/pristella-maxillaris.php 3 - Pristella maxillaris -Rui Ferreira 17-12-2015 Sugestões???
  14. Boas, visto que não existe ainda muita informação neste site sobre este curioso limpa-vidros, designado por Otocinclus macrospilus ou, Otocinclus affinis, mais conhecido por Oto affinis, decidi explorar as particularidades deste magnífico ser vivo aquático, que para alem de discreto, tem a sua beleza e a sua função no aquário, assim como no seu habitat. Foto: Família: Loricariidae Género: macrospilus Nome cientifico: Otocinclus macrospilus Origem/Distribuição: America do Sul, (Sudeste do Brasil; Peru) Sociabilidade(1) com peixes da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com outros peixes: Excelente Tamanho adulto: 3,5cm a 5cm (compreendido entre três virgula cinco centímetros e cinco centímetros) Parâmetros da água: -Temperatura: 21ºC - 27ºC / 70ºF - 81°F (compreendido entre vinte e um graus celsius e os vinte e sete graus celsius / compreendido entre setenta graus fahrenheit e oitenta e um graus fahrenheit) -Ph: 5,5 - 7,5 (compreendido entre cinco virgula cinco e sete e virgula cinco) Alimentação: Essencialmente vegetais(ex:courgete, alface escaldado, ervilhas escaldadas, etc...), algas(ex: spirulina, entre outras...). Aceitam pequenos seres vivos como dapnhias, ciclops, diaptomus, bloodworms, etc... Também comem comida de peixe em flocos, mas não é muito apropriada para este tipo de peixes. Doenças particulares: É muito normal que ganhe ictio(2)/doença dos pontos brancos, na muda de aquário. Dimensões mínimas do aquário: +60L (mais de 60 litros) Número de elementos de cardume aconselhável: 6 (seis) Dimorfismo Sexual: As fêmeas distinguem-se dos machos quando têm a zona abdominal mais saliente/inchada(3). Reprodução: Possível, mas difícil. Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto(4) completo. As fêmeas distinguem-se quando têm a zona abdominal muito inchada. Para manter melhor este peixe e aumentar o seu crescimento existe quem utilize comprimidos que estimulam o crescimento de algas no aquário. Para uma melhor adaptação, aconselha-se um aquário densamente plantado. Fácil de manter, mas necessita de atenção. Nota(s): Sociabilidade(1)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; Ictio(2)- Doença comum nos peixes de água doce, causada pelo protozoário Ichthyopthirius. O peixe aparenta pontos brancos pelas varias regiões do corpo; Inchada(3)- Não confundir com Hidropsia; Ciclo de azoto(4)-http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=36380Publicado 11 Janeiro 2006 - 01:38. Bibliografia: Foto: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Informação baseada em: http://www.seriouslyfish.com/species/otocinclus-macrospilus/ Informação baseada em: https://en.wikipedia.org/wiki/Macrotocinclus Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ichthyophthirius_multifiliis Informação baseada em: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=36380 1 - Otocinclus macrospilus -Rui Ferreira 29-11-2015 Sugestoes???
  15. Boas, Este tópico pretende agrupar todas as fichas de invertebrados, actualmente existentes no fórum. Para aceder a cada uma das fichas, basta clicar em cima na imagem da especie pretendida. CAMARÕES Consulta, também, a Tabela de cruzamento de camarões. CARANGEJOS E LAGOSTINS CARACÓIS Para mais informações sobre invertebrados, visita o sub-fórum INVERTEBRADOS.
  16. Boas, Este tópico pretende agrupar todas as fichas de invertebrados, actualmente existentes no fórum. Para aceder a cada uma das fichas, basta clicar em cima na imagem da especie pretendida. CAMARÕES Consulta, também: - a Tabela de cruzamento de camarões. - a Morfologia do camarão. CARANGEJOS E LAGOSTINS CARACÓIS
  17. A Ancistrus Hoplogenys Ancistrus Mármore Ancistrus Nariz Farfalhudo Aulonocara Nyassae Astatotilapia Latifasciata Apistogramma Agassizii Apistograma cacatuoide triple red Apistogramma viejita Ameiururs melas B Brasil Butterfly Black and White Ancistrus Badis Bengalensis Banjo Borboleta Africana Boca de Fogo Botia Azul Betta Combatente C Coridora Adolfoi Coridora Juli Coridora Napoensis Coridora Panda Coridora Bronze Cyrtocara Moorii Coridora Melini Coridora Barbudo Coridora Pygmeu Claria batrachus D Danio Zebra Discu E Elongatus Mpamga Espada Escalar F Fossorochromis rostratus G Geophagus Steindachneri Golden Nugget Gold Peckoltia Guppy Guppy Endler H Hypancistrus zebra Hypancistrus Inspector Hoplosternum thoracatum I Imperial Pleco Iriri Yellow Seam Iodotropheus Sprengerae J Julidochromis marlieri K King Tiger Pleco Kribensis Kuhlii L Leopard Acanthicus L-17 L-94; L-123 L-136 L-204 L-270 L-316 L-318 L-333 M Magnum Orange Seam Pleco Molly Melanochromis Joanjohnsonae Metriaclima sp. Msobo “Magunga Reef” Metriaclima Lombardoi N Neon Chinês O Ottocinclos P Para Pleco Panaque Nigrolineatus Pangasius Sutchi Peckoltia Vittata Plati Pleco Medusa Pseudacanthicus Titanic Pseudotropheus saulosi Peixe-gato Cauda de chicote Pseudotropheus Crabro Peixe-gato ventosa Pseudotropheus Demasoni “Pombo Rocks” Q Queen Arabesque R Ramirezi S Sunshine Pleco Snowball Baryancistrus Sultan Pleco Severum Serpae T Tropheus Duboisi Tetra Azul Tricogaster Azul U Uaru W Worm Line Peckoltia X Xingú Orange Seam Pleco Y Z Caso elaborem uma [Ficha] ou vejam alguma que ainda não esteja aqui, enviem uma mp a um Admin/Mod para colocar aqui o link. Obrigado