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  1. Água Doce: Tratamento da Água Água Canalizada Muitas pessoas usam água da torneira no aquário; é mais barata e fácil de usar. Infelizmente (para os aquariofilistas), as companhias da água adicionam químicos à agua de modo a torná-la segura para beber (e.g., cloro, cloramina para matar as bactérias). Mais recentemente, preocupações acerca da água em velhos tubos de chumbo provocou que se começasse a adicionar químicos que aumentam o pH à água (porque o chumbo dissolve-se menos em água alcalina). Consequentemente, a água da torneira tem de ser especialmente tratada antes de ser utilizada com segurança em aquários de peixes. Outro problema potencial tem a ver com as variações nas propriedades químicas do fornecimento de água ao longo do tempo (e.g., mês a mês). Algumas zonas não têm água suficiente, vendo-se assim obrigadas a comprar água a zonas vizinhas em tempo de escassez. Se essa água tiver propriedades químicas diferentes (e.g. dureza), a química da água da torneira vai também variar. Como exemplo comum, altos níveis de bactérias são um problema maior no Verão do que no Inverno, especialmente em climas quentes. Em consequência, não é invulgar as companhias usarem mais cloro nos meses de Verão para manter as bactérias sob controlo. Até mesmo os factores como o tempo local podem ter impacto; fortes chuvas podem ter como causa uma baixa na dureza do seu fornecimento de água à medida que os reservatórios locais se enchem. Em geral o cloro e a cloramina são os dois aditivos que causam maiores problemas. Note que estas duas substâncias são MUITO DIFERENTES! Assegure-se que sabe o que existe na água da sua torneira e trate-a de forma correcta. Cloro Nos EUA, as orientações exigem que a água da rede em qualquer torneira contenha uma concentração mínima de cloro de 0,2ppm, reduzindo assim a concentração de bactérias (estas podem exigir mais do que 0.2 ppm de cloro para serem mantidas sob controlo). Dado que o cloro se decompõe com o tempo, a concentração de cloro que surge em sua casa é menor do que a que é colocada na origem. Assim a concentração exacta na torneira depende da distância do abastecimento, quanto tempo demora a chegar do abastecimento a sua casa, quanto cloro é inicialmente adicionado. O cloro em altas concentrações é fatal para os peixes; em baixas concentrações perturba os peixes danificando-lhes as guelras. Concentrações tão baixas como 0.2-0.3 ppm matarão a maioria dos peixes bastante depressa. Para prevenir perturbações as concentrações máximas admissíveis são da ordem de 0.003 ppm. Felizmente o cloro pode ser facilmente removido da água através do químico tiosulfato de sódio, disponível em lojas de peixes nas mais variadas marcas. O tiosulfato de sódio neutraliza o cloro instantaneamente. Note que existem muitos produtos de "tratamento de água" publicitados como "torna a agua da torneira segura". Leia os rótulos cuidadosamente. Inevitavelmente, todos os que neutralizam o cloro contém tiosulfato de sódio, mais outras substâncias que podem ou não ser úteis. Se a sua água contém apenas cloro (ao contrário da cloramina), tiosulfato de sódio é tudo o que precisa. O tratamento com um custo mais eficiente consiste numa gota por cada 4 litros de água. Muitos outros tratamentos são muito mais caros a longo prazo; podem requerer um colher de chá (ou mais) por cada 4 litros! O cloro é relativamente instável na água, escapando-se para a atmosfera por si próprio. A água num balde (ou aquário) com adequada circulação (e.g. filtro ou pedra difusora) ficará sem cloro ao fim de 24 horas ou menos. Muitas pessoas na net dizem que não fazem qualquer tratamento à água da torneira sempre que efectuam mudanças parciais de água. Tenha em atenção que, embora os peixes não exibam APARENTEMENTE sinais de doença, isso não significa que o cloro não esteja a afectar os peixes. O nível de perturbação depende do nível de cloro introduzido no aquário, que depende de muitos outros factores (incluindo a percentagem de água adicionada). Dado que os removedores de cloro são tão baratos a segurança que fornecem não deve ser desprezada. Cloramina Um dos problemas ao usar cloro para tratar a agua é que este se decompõe muito rapidamente. Outra preocupação com o uso de cloro é que podem surgir, na associação com certas matérias orgânicas, trialometanos, uma família de cancerígenos. Consequentemente, muitas companhias mudaram do cloro para a cloramina. A cloramina é um composto que contém cloro e amónia, é muito mais estável do que o cloro. A cloramina coloca duas significativas dores de cabeça aos aquariofilistas. Primeiro, os únicos produtos neutralizadores de cloro, do tipo tiosulfato de sódio, só neutralizam a parte de cloro, deixando o problema maior: a mortal amónia. As consequências podem ser devastadoras para os peixes. Embora o filtro biológico do aquário converta (eventualmente) a amónia em nitratos, o tempo que demora a fazê-lo pode ser superior à capacidade de resistência dos peixes. O segundo problema está relacionado com as mudanças de água parciais. Uma das principais razões para efectuar mudanças parciais de água regulares prende-se com a remoção de nitratos que se acumulam. Se a água de substituição contém amónia, está a colocar o azoto novamente no aquário e é impossível reduzir os nitratos abaixo da concentração da torneira. Felizmente, as concentrações da água da torneira são relativamente baixas (1 ou 2 ppm); você terá provavelmente uma concentração muito superior no aquário. A cloramina pode ser neutralizada com segurança através de produtos como Amquel, que neutralizam ambos os compostos, a amónia e o cloro, das moléculas de cloramina. A amónia neutralizada ainda será convertida para nitritos e nitratos via filtro biológico. Outro método de neutralizar o cloramina é envelhecer a água à medida que se faz filtragem biológica. Por exemplo, arranje um contentor de lixo (plástico) de tamanho apropriado, encha-o de água, elimine o cloro com tiosulfato de sódio, e então ligue um filtro biológico já estabelecido. Tal como no seu aquário, o filtro biológico converte a amónia em nitrato, após o que pode ser adicionada ao seu aquário com segurança. Note: é necessário juntar tiosulfato de sódio para neutralizar o cloro; senão o cloro mata as bactérias do filtro biológico. Em alternativa, a amónia pode ser removida filtrando a água através de zeolite ou carvão activado antes de a adicionar ao seu aquário. Nota: há notícias divergentes sobre o sucesso deste método). Se tiver experiências concretas (positivas ou negativas), por favor avise a equipa de manutenção desta FAQ. Outras impurezas da água a que deve estar atento Além dos aditivos descritos acima (cloro e cloramina), a água canalizada pode conter outros elementos que o aquariofilista precisará de conhecer. A água em alguns locais contém realmente nitratos. Noutros locais, a água contém elevadas concentrações de fosfatos (1ppm ou mais). Elevada concentração de fosfatos tem sido ligada a problemas com algas. Uma estratégia de controle de algas pode exigir a remoção de fosfatos. Altos níveis de ferro (1ppm ou mais) também têm sido ligados à ameaça das algas. Consulte a secção algas desta FAQ para mais detalhes. Como saber quais os aditivos usados que a sua companhia de água local O mais simples é perguntar a quem sabe. Uma loja de peixes local (se pertence ao mesmo concelho) deve ser capaz de o informar. Alternativamente, telefone para o escritório da companhia de água. Peça para falar com o "químico da água", diga-lhe que é um aquariofilista e que quer saber quais são os valores do pH, GH e KH da sua água, bem como a variação das características da água ao longo dos meses. Por fim (nos EUA) se quer mesmo detalhes, peça-lhe para lhe mandarem uma cópia do relatório periódico que fornecem à EPA. Contém uma lista detalhada e exacta do que a sua água contém e em que concentrações (e.g. ferro. nitratos, fosfatos, etc.). Por lei, o relatório está disponível para inspecção publica. Água do Poço Pode ser que tenha acesso à água de poço ou furo em vez de água da rede municipal. Uma vantagem é que não tem de lidar com cloro ou cloramina. Por outro lado, a água de poços é frequentemente muito mais dura do que a água disponível através de serviços locais. Além disso a única forma de saber a sua composição (GH, KH, etc.) é efectuar testes. Em alternativa há empresas que efectuam análises detalhadas do seu conteúdo embora essas análises possam ser dispendiosas. Um dos problemas ao usar água de poços é que frequentemente contém altas concentrações de gases dissolvidos (que podem ser perigosos para os peixes). Por exemplo, a água de poços está frequentemente saturada com CO2, o que baixa o seu pH. Uma vez o CO2 libertado, o pH aumentará. Os peixes não devem estar sujeitos a tais flutuações temporárias do pH. Por uma questão de segurança, areje a água de poços convenientemente várias horas antes de a adicionar ao seu aquário. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-tapwater.html
  2. Acorus gramineus Nome genérico: Acorus Nome científico: Acorus gramineus Familia: Aráceas Origem: Leste Asiático Iluminação: 0,7 W/L pH min : 6,8max : 7,5 Temperatura min : 15ºC max : 21ºC GH min : 4 max : 18 Tamanho: 30 cm Posição no aquário: Fundo. Manutenção: Média Características :,Planta de rizoma cilíndrico, de onde saem folhas em forma de sabre, duras e esverdeadas. Necessita de substrato fértil e boa iluminação Acorus gramineus decoratus Nome genérico: Acorus verde amarelo Nome científico: Acorus gramineus Familia: Aráceas Origem: Leste Asiático Iluminação: 0,7 W/L pH min : 6,8max : 7,5 Temperatura min : 15ºC max : 21ºC GH min : 4 max : 18 Tamanho: 30 cm Posição no aquário :Fundo. Manutenção: Média Características : Planta de rizoma cilíndrico ,de onde saem folhas em forma de sabre, duras e esverdeadas e amareladas. Necessita de substrato fértil e boa iluminação Aciotis Acuminifolia Alternanthera reineckii lilacina Alternanthera reineckii rosaefolia Anúbia glabra Nome Popular: Anubia glabra Nome Científico: Anubias barteri var. glabra Outros Nomes: Família: Araceae (Aráceas) Estrutura: Rizoma Origem: África Crescimento: Lento Plantio: Grupo Iluminação:: 0.5 Watts/Litro pH: 6.0 a 9.0 Temperatura: 20 a 30 ºC Tamanho: 15 a 40 cm Porte: Médio Posição: Fundo Reprodução: Divisão do Rizoma Dificuldade: Fácil Substrato Fértil: Não CO2: Não Suporta Emersão: Sim Ficha técnica desenvolvida por: Felipe Langoni Ammania Gracilis Aponogeton Crispus Aponogeton de madagascariensis Aponogeton rigidifolius Nome Popular: Ammania senegalensis Nome Científico: Ammania senegalensis Família: Lythraceae (Litráceas) Estrutura: Caule Origem: África Crescimento: Médio Plantio: Grupo Iluminação: 1.0 Watts/Litro pH: 5.0 a 7.0 Temperatura: 20ºC a 28ºC Tamanho: 15 a 25 cm Porte: Médio Posição: meio Reprodução: Corte e Replantio do Ramo Dificuldade: Média Substrato Fértil: Sim CO2: Sim Bacopa caroliniana Nome Popular: Bacopa caroliniana Nome Científico: Bacopa caroliniana Outros Nomes: Lemon bacopa, Water hyssop, Giant bacopa Família: Scrophulariaceae (Escrofulariáceas) Estrutura: Caule Origem: América do Norte Crescimento: Médio Plantio: Solitária Iluminação: 0.5 Watts/Litro pH: 5.5 a 8.0 Temperatura: 18ºC a 28ºC Tamanho: 20 a 40 cm Porte: Médio Posição: fundo Reprodução: Replantio de Podas Dificuldade: Fácil Substrato Fértil: Sim CO2: Sim Ficha técnica desenvolvida por: Felipe Langoni Bacopa lanigera Nome genérico: Bacopa peluda Nome científico: Bacopa lanigera Familia: Scrophulariáceas Origem: América do Sul Iluminação: 1 W/L pH min : 6 max : 7,5 Temperatura min : 22ºC max : 28ºC GH min : 4 max : 12 Tamanho: 30 cm Posição no aquário :Fundo Manutenção: Difícil. Características : Planta palustre que pode ser adaptada à aquários.De caule grosso , onde surge a penugem que lhe dá o nome , possui duas folhas redondas e verde-claras por nó.Plantada no fundo , em grupo , necessita de muita luminosidade , substrato fértil e CO2 para um bom crescimento.De difícil enraizamento quando plantada por estaca.Pode ser podada e geralmente surgem dois caulles acima do local da poda.Na forma emersa ,apresenta coloração verde-escura , podendo dar flores azuladas. Reprodução: por estaqua. Bacopa monnieri Bacopa red Bacopa sp red Nome científico:Bacopa sp red Família:Scrophulariaceae Origem:América do Sul pH:6,0 ~ 8,0 gH:-- Temperatura:20 ~ 30°C Posição:Do meio para o fundo do aquário Tamanho:15 ~ 35 cm Iluminação:Forte a intensa Substrato:Fértil Cuidados:Moderado Reprodução:Corte e replantio do ramo Mais informações: A Bacopa sp red possui pequenas folhas e é uma planta de crescimento lento. Sua reprodução deve ser feita pelo corte do ramo, aconselha-se replantar os ramos separadamente em grupos de dois com uma distância de 2 cm entre eles. Para um melhor crescimento da Bacopa sp red é essencial adicionar CO2 e substrato fértil, além de nutrientes para a planta. Estando sob essas condições, ela apresentará folhas extremamente brilhantes com a coloração vermelha perto da coroa. Ficha técnica desenvolvida por: Marcela Boch Boch Bacopa Rotundifolia Nome cientifíco: Bacopa Rotundifolia Altura: De 20 à 30cm pH: Ácido à neutro Temperatura: 20-28°C Luz: Exige boa iluminação Obs: Exige substrato rico em nutrientes, crescimento rápido. Cabomba caroliniana Cabomba furcata Cardamine lyrata Ceratophyllum demersum ou rabo de raposa Ceratopteris pteridoides Ceratopteris thalictroides (não existe ficha no fórum) Cyperus Helferi Echinodorus amazonicus Nome Genérico: Amazonense Nome Científico: Echinodorus amazonicus Familia: Alismataceas Origem: América do Sul Iluminação: 1,0 watt/l pH min : 5,5 max : 8,5 Temperatura min : 20ºC max : 30ºC GH min : 2 max : 8 Tamanho: 60 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção : Média. Características : Planta da Região Amazônica , em forma de roseta , de folhas largas , esverdeadas.Necessita de substrato argiloso e rico em nutrientes (principalmente ferro) devido ao seu crescimento acelerado.Gosta de muita luz e prefere água mole e ácida. Echinodorus amazonicus Rataj (não existe ficha no fórum) Echinodorus andrieuxii (não existe ficha no fórum) Echinodorus angustifolius (não existe ficha no fórum) Echinodorus argentinensis (não existe ficha no fórum) Echinodorus aschersonianus (não existe ficha no fórum) Echinodorus berteroi Echinodorus bleheri (não existe ficha no fórum) Echinodorus bracteatus (não existe ficha no fórum) Echinodorus bolivianus (não existe ficha no fórum) Echinodorus cordifolius (não existe ficha no fórum) Echinodorus glaucus (não existe ficha no fórum) Echinodorus grandiflorus (não existe ficha no fórum) Echinodorus grisebachii (não existe ficha no fórum) Echinodorus horizontalis (não existe ficha no fórum) Echinodorus isthmicus (não existe ficha no fórum) Echinodorus tunicatus (não existe ficha no fórum) Echinodorus latifolia (não existe ficha no fórum) Echinodorus longiscapus (não existe ficha no fórum) Echinodorus macrophyllus (não existe ficha no fórum) Echinodorus martii (não existe ficha no fórum) Echinodorus nymphaeifolius (não existe ficha no fórum) Echinodorus opacus (não existe ficha no fórum) Echinodorus osiris (não existe ficha no fórum) Echinodorus ovalis (não existe ficha no fórum) Echinodorus paniculata (não existe ficha no fórum) Echinodorus parviflorus Echinodorus scaber (não existe ficha no fórum) Echinodorus subalatus (não existe ficha no fórum) Echinodorus Rosé Nome genérico:Echinodorus Rosé Nome científico: Echinodorus rosé Família: Alismatáceas Origem: Cultivar. Iluminação: 0,5 W/L pH min :5,5 max : 8 Temperatura min : 20ºC max : 28ºC GH min : 4 max : 12 Tamanho: 40 cm Posição no aquário: Fundo Manutenção: Fácil Características: Planta híbrida ( Echinodorus horizontalis x Echinodorus horemanii "Rot") de folhas mais velhas verdes até folhas mais novas rosadas. Resistente, não necessita de CO2 ou boas condições de iluminação. Cresce mais rápido em substrato fértil. Reprodução: Por plantas adventícias. Echinodorus tenellus (não existe ficha no fórum) Echinodorus trialatus (não existe ficha no fórum) Echinodorus uruguayensis Echinodorus virgatus (não existe ficha no fórum) Egeria densa Egeria densa Eusteralis broad leaf (não existe ficha no fórum) Heteranthera reniformis Família: Pontederiaceae Distribuição geográfica: Crescimento: médio Forma de plantio: solitária ou grupo Iluminação: média pH: 7,0 a 8,0 Temperatura: 22 a 30oC Porte: médio Região de plantio: meio ou fundo Reprodução: por estolho Heteranthera zosterifolia Nome genérico: Zosterifolia Nome científico: Heterantera Zosterifolia Familia: Pontederiaceae Origem: América do Sul - Brasil Iluminação: 1 W/L pH min : 5,5 max : 8 Temperatura min : 18ºC max : 30ºC GH min : 1 max : 12 Tamanho: 30 a 50 cm Posição no aquário : Meio Manutenção: Requer podas constantes Características : Planta muito delicada e de crescimento rápido,a H. zosterifolia é relativamente fácil de se manter e é uma excelente indicadora das condições do aquário.Pode ser mantida em condições de pouca iluminação (0,5w/l com fluorescentes compactas) e sem CO2, mas só mostra todo seu potencial sob luminosidade alta e injeção de CO2 : largura da folha ficando maior e o comprimento de seus nós diminuindo. Pouco crescimento sob iluminação forte é , geralmente, o resultado de más condições de nutrientes no aquário, pois ela é uma planta devoradora de macronutrientes (10 ppm ou mais de NO3 e 1ppm ou mais de PO4 para um crescimento abundante). Ela reage à falta de nitratos ficando transparente e derretendo. Deficiências de fosfato resultam em plantas de verde muito escuro e compactas. Deficiências de ferro e micronutrientes resultam em pontos brancos ou numa coloração preta nas bordas das folhas. Hygrophila Corynbosa Siamensis Nome Popular: Hygrophila corymbosa "siamensis" Nome Científico: Hygrophila corymbosa "siamensis" Outros Nomes: Família: Acanthaceae (Acantáceas) Estrutura: Caule Origem: Ásia Crescimento: Médio Plantio: Grupo / Solitária Iluminação:: 0.5 Watts/Litro pH: 5.0 a 8.0 Temperatura: 20 a 28 ºC Tamanho: 20 a 35 cm Porte: Médio Posição: Meio/fundo Reprodução: Corte e replantio do ramo Dificuldade: Fácil Substrato Fértil: Sim CO2: Não necessário, mas recomendável Suporta Emersão: Sim Ficha técnica desenvolvida por: Felipe Langoni Hygrophila balsamica Hygrophila corymbosa angustifolia Hygrophila disformis Hygrophila polysperma Hygrophila polysperma ceylon Hygrophila polysperma sunset Hygrophila sp. bold Hygrophila sp. red Hygrophila sp. tiger Hygrophila stricta Nome Popular: Hygrophila stricta Nome Científico: Hygrophila stricta Outros Nomes: Thai stricta, Green stricta Família: Acanthaceae (Acantáceas) Estrutura: Caule Origem: Ásia Crescimento: Médio Plantio: Grupo / Solitária Iluminação:: 0.5 Watts/Litro pH: 5.0 a 8.0 Temperatura: 20 a 30 ºC Tamanho: 20 a 40 cm Porte: Médio Posição: Meio/fundo Reprodução: Corte e replantio do ramo Dificuldade: Fácil Substrato Fértil: Sim CO2: Não necessário, mas recomendável Suporta Emersão: Sim Ficha técnica desenvolvida por: Felipe Langoni Isoetes (não existe ficha no fórum) Lagarosiphon madagascariensis (não existe ficha no fórum) Lysimachia nummularia Nome genérico: Lysimachia Nome científico: Lysimachia nummularia Familia: Primuláceas Origem: Europa Iluminação: 1 W/L pH min : 6max : 8 Temperatura min : 15ºC max : 25ºC GH min : 4 max : 18 Tamanho: 25 cm Posição no aquário :Fundo Manutenção: Média Características :Planta de folhas arredondadas (semelhantes à moeda : daí a origem do nome) e verde-claras. Requer boa iluminação.Desenvolve-se melhor com CO2 e substrato fértil.na forma emersa apresenta flores amareladas. Reprodução: por estaquia. Limnophila aromatica (não existe ficha no fórum) Limnophila aquatica (não existe ficha no fórum) Limnophila hippuroides (não existe ficha no fórum) Limnophila sessiflora Limnophila sp. gigantea Lobelia cardinalis Lobelia cardinalis small form Ludwigia brevipes Origem: América do Norte Crescimento: médio Forma de plantio: grupo Iluminação: média pH: 6,5 a 7,5 Temperatura: 22 a 27oC Porte: médio Região de plantio: meio ou fundo Reprodução: por estaca Ludwigia glandulosa Ludwigia inclinata Ludwigia inclinata cuba Ludwigia inclinata verticillata pantanal Ludwigia palustris Ludwigia sp red Nome genérico: Ludwigia Vermelha Nome científico: Ludwigia mullertii Familia: Onagráceas Origem: América do Norte Iluminação: 0,5 W/L pH min : 6 max : 7,5 Temperatura min : 20ºC max : 30ºC GH min : 8 max : 20 Tamanho: 45 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção: Média Características : Planta de caule com folhas avermelhadas , usada para contrastar o verde de outras plantas no fundo do aquário.Não nececessita de muita luz ,mas gosta de substrato rico (principalmente em ferro) , adubações periódicas com fertilizantes líquidos e CO2.Crescimento rápido , em boas condições. Reprodução: Por estaquia. Ludwigia repens Ludwigia sp. RUBIM Mayaca fluviatilis Marsilea spp Myriophyllum aquaticum green Nome popular: Pinheirinho aquático Nome científico: Myriophyllum aquaticum Família: Haloragaceae Origem: América do Sul Crescimento: Rápido Iluminação: média pH: 6.0 a 8.0 Temperatura: 23ºC a 28ºC Tamanho: 15 a 30 cm Posição no Aquário: Meio ou fundo Reprodução: Estaca / Mudas laterais Dificuldade: fácil Substrato Fértil: Sim CO2: dispensável Myriophyllum matogrossense Myriophyllum tuberculatum red Najas guadelupensis Nome genérico: Naja Nome científico: Najas guadalupensis Familia: Hydrocharitháceas Origem: América do Norte Iluminação: 0,5 W/L pH min : 6,5max : 8,5 Temperatura min : 20ºC max : 28ºC GH min : 2 max : 12 Tamanho: 30 cm Posição no aquário :Fundo. Manutenção: Fácil Características : Planta de fácil cultivo , barata e resistente.Recomendada para iniciantes.Apresenta folhas finas ,verdes , que na presença de muita luz pode apresentar tons avermelhados.De crescimento rápido , pode ser fixada no substrato ou deixada flutuando no aquário.Não necessita de substrato fértil , CO2 ou iluminação intensa. Reprodução: por brotação lateral. Pogostemon erectus Pogostemon stellatus Pogostemon stellatus broad leaf Pomatogeton gayi Pomatogeton perfoliatus Proserpinaca palustris Rotala goias (não existe ficha no fórum) Rotala macandra sp. green Rotala macandra red Rotala sp. nanjewnshan ROTALA MEXICANA 'ARAGUAIA' ROTALA ROTUNDIFOLIA ROTALA SP. 'GREEN' Rotala sp ceylon Familia: Lythraceae Origem: Asia Iluminação: 0,5 a 1W/L pH min: 5,5 max : 8 Temperatura min: 18ºC max : 29ºC GH min: 1 max : 122 Tamanho: 20 a 40 cm Posição no aquário: Meio ou fundo Manutenção: fácil crescimento rápido Similar a rotala rotundifolia. Forma moitas em cor salmão. Se os ponteiros ficarem esbranquiçados, revela falta de CO2 e/ou nutrientes. Rotala sp pink (não existe ficha no fórum) Rotala vietnam Rotala wallichii Saururus cernuus Nome Genérico: Rabo de Lagarto Nome Científico: Saururus cernuus Familia: Saururáceas Origem: América do Norte Iluminação: 1 watt/l pH min : 6 max : 7,2 Temperatura min : 15ºC max : 26ºC GH min : 4 max : 12 Tamanho: 30 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção : Difícil Características : Planta anfíbia de folhas largas e pontudas , verde-escuras.Pode apresentar floração branca , semelhante à um rabo de lagarto.Em aquários , necessita de substrato fértil , CO2 e muita iluminação.Recomendada para aquários grandes , onde possa crescer além da linha d'água. Reprodução : por recortes da planta. Valisnéria americana (não existe ficha no fórum) Valisnéria gigante Nome Genérico: Valisnéria gigante Nome Científico: Vallisneria gigantea Familia: Hidrocharitáceas Origem: Filipinas e Nova Guiné Iluminação: 0,7 watt/l pH min : 6,5 max : 8,5 Temperatura min : 18ºC max : 30ºC GH min : 4 max : 20 Tamanho: 2 m Posição no aquário : Fundo Manutenção : Fácil Reprodução : Por estolho. Características : Planta de folhas largas , verde-escuro , de crescimento rápido.Apreciada pelo efeito bonito que apresenta ao chegar à superfície do aquário e ficar ao sabor da correnteza produzida.Não é exigente quanto à substrato , mas necessita de aporte contínuo de ferro.Necessita de podas constantes. Valisnéria nana (não existe ficha no fórum) Valisneria neotropicalis (não existe ficha no fórum) Valisneria spiralis Nome Genérico: Valisnéria Nome Científico: Valisneria spiralis Familia: Hidrocharitaceas Origem: Cosmopolita Iluminação: 0,5 watt/l pH min : 6,2 max : 7,6 Temperatura min : 18ºC max : 28ºC GH min : 3 max : 30 Tamanho: 70 cm Posição no aquário : Meio/Fundo Manutenção : Fácil Reprodução : por estolho Características : Planta de folhas largas , verde-escuro , de crescimento rápido.Apreciada pelo efeito bonito que apresenta ao chegar à superfície do aquário e ficar ao sabor da correnteza produzida.Indicada para principiantes , pois não é exigente quanto à substrato ou iluminação.Necessita de podas constantes. Vallisneria tortifolia Nome Genérico: Valisnéria Nome Científico: Vallisneria tortifolia Familia: Hidrocharitaceas Origem: Cosmopolita Iluminação: 0,5 watt/l pH min : 6,2 max : 7,6 Temperatura min : 18ºC max : 28ºC GH min : 3 max : 30 Tamanho: 10 a 25 cm Posição no aquário : Meio/Fundo Manutenção : Fácil Reprodução : por estolho Características : Planta de folhas largas , verde-escuro , de crescimento rápido.Apreciada pelo efeito bonito que apresenta ao chegar à superfície do aquário e ficar ao sabor da correnteza produzida.Indicada para principiantes , pois não é exigente quanto à substrato ou iluminação.Necessita de podas constantes
  3. ALTERNANTHERA REINECKII 'LILACINA' ALTERNANTHERA REINECKII 'ROSAEFOLIA' BACOPA COLORATA BACOPA MONNIERI Bananinha (Nymphoides aquatica) Nome Genérico: Bananinha Nome Científico: Nymphoides aquatica Familia: Meniantáceas Origem: Estados Unidos Iluminação: 1,0 watt/l pH min: 6,5 max : 7,5 Temperatura min: 20ºC max : 28ºC GH min: 4 max : 10 Tamanho: 15 cm Posição no aquário: Meio ou Frente Manutenção: Média Reprodução: por divisão dos rizomas ou plantas adventícias. Características: Planta perene de talo curto , com tubérculos que crescem à partir de um rizoma , semelhantes à um cacho de banana. Folhas flutuantes ,em forma de coração de cor verde ou roxa. Pode apresentar pequenas flores brancas. Necessita de intensa iluminação e substrato rico , onde o rizoma deve ser ligeiramente enterrado para que possa lançar raízes. BOLBITIS HEUDELOTII (não existe ficha no fórum) CYPERUS HELFERI (não existe ficha no fórum) CRYPTOCORYNAS CORDATA VAR. CORDATA 'BLASSII' (não existe ficha no fórum) CRISPATULA VAR. BALANSAE (não existe ficha no fórum) CRYPTOCORYNE BECKETTII 'PETCHII' (não existe ficha no fórum) Cryptocoryne ciliata (não existe ficha no fórum) Cryptocoryne crispatula (não existe ficha no fórum) Cryptocoryne gomezii (não existe ficha no fórum) Cryptocoryne língua (não existe ficha no fórum) CRYPTOCORYNE PONTEDERIIFOLIA Cryptocoryne retrospiralis (não existe ficha no fórum) Cryptocoryne spiralis (não existe ficha no fórum) CRYPTOCORYNE UNDULATA (não existe ficha no fórum) Cryptocoryne Wendtii Grenn (não existe ficha no fórum) CRYPTOCORYNE WENDTII 'MI OYA' (não existe ficha no fórum) CRYPTOCORYNE WENDTII 'RED' (não existe ficha no fórum) DIDIPLIS DIANDRA (não existe ficha no fórum) Echinodorus apart (não existe ficha no fórum) Echinodorus argentinense (não existe ficha no fórum) Echinodorus guyanensis (não existe ficha no fórum) Echinodorus honnemanni (não existe ficha no fórum) Echinodorus latifolius (não existe ficha no fórum) Echinodorus macrophyllus Nome genérico:Echinodorus Radicans Nome científico: Echinodorus macrophyllus Família: Alismatáceas Origem: América do Sul Iluminação: 0,7 W/L pH min :6,5 max : 7,5 Temperatura min : 20ºC max : 28ºC GH min : 3 max : 15 Tamanho: 50 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção: Fácil Características : Facilmente confundida com a Echinodorus grandifolius.Apresenta folhas grandes , ovaladas , com a base em forma de coração, marcadas por nervuras, verdes ou acastanhadas. Necessita de substrato rico em ferro e responde bem a uma boa iluminação , crescendo melhor na presença de CO2. Adapta-se melhor em lagos , chegando a florescer.Também usada para fins medicinais. Reprodução: Por estolhos. Echinodorus maior(martii) Nome genérico:Echinodorus Ondulada Nome científico: Echinodorus martii Família: Alismatáceas Origem: América do Sul Iluminação: 0,7 W/L pH min : 6,5 max : 7,5 Temperatura min : 18ºC max : 28ºC GH min : 5 max : 10 Tamanho: 30 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção: Fácil Características : Planta de folhas verdes , largas e onduladas com nervuras marrons.Pode florir.Necessita de substrato rico (principalmente em ferro) , boa iluminação (com iluminação intensa adquire cor amarronzada) , crescendo melhor na presença de CO2.Considerada ideal para postura de bandeiras. Reprodução: Por sementes ou estolhos. Echinodorus Marble Queen (não existe ficha no fórum) Echinodorus Oriental Família: Alismatáceas Origem: Cultivar. Iluminação: 1 W/L pH min :5,5 max : 7 Temperatura min : 20ºC max : 26ºC GH min : 4 max : 12 Tamanho: 40 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção: Média Características: Planta que surgiu de uma mutação espontânea em cultura de tecido de Echinodorus Rosé.Suas folhas mais novas são avermelhadas, quase transparentes e as mais velhas são vermelho mais escuro ou esverdeadas. De crescimento lento, usada para criar contrastes, necessita de CO2, boas condições de iluminação e substrato rico. Reprodução: Por plantas adventícias. Echinodorus ozelot Nome genérico:Echinodorus Ozelot Nome científico: Echinodorus ozelot Família: Alismatáceas Origem: Criada em laboratório Iluminação: 0,7 W/L pH min : 6 max : 9 Temperatura min : 15ºC max : 30ºC GH min : 1 max : 6 Tamanho: 40 cm Posição no aquário : Fundo Manutenção: Fácil Características : Planta obtida através de hibridização entre Echinodorus barthii com Echinodorus schlueteri Var. "Leopard". Apresenta duas variedades : red e green (assim destacadas por apresentarem folhas largas com a cor característica). Considerada de fácil manutenção , pois não é exigente quanto à parâmetros, boas condições de iluminação e CO2, embora se desenvolva melhor na presença desses.Ainda rara, torna-se um pouco cara para a maioria dos aquaristas. Sua reprodução é fácil: libera rebentos que vão soltando plantas adventícias, que devem ser dirigidas para o substrato, onde fincarão raízes.Esses mesmos rebentos podem apresentar flores brancas e bonitas, porém efêmeras (podem durar só um dia). Reprodução: Por plantas adventícias. ECHINODORUS PARVIFLORUS 'TROPICA' Echinodorus sp. "Kleiner Bär" Nome popular: Echinodorus Ursinho Nome científico: Echinodorus sp. "Kleiner Bär" Família: Alismataceae (Alismáceas) Origem: Híbrido Crescimento: médio Plantio: solitária Iluminação: 0.7 W/L pH: 6.5 a 7.5 Temperatura: 22 a 28ºC Porte: grande Zona: meio ou fundo Reprodução: plantas adventícias nas hastes florais Eleocharis Acicularis (não existe ficha no fórum) Eleocharis vivipara Nome popular: Eleocharis vivipara Nome científico: Eleocharis vivipara Família: Cyperaceae Origem: América do Norte Crescimento: Rápido Plantio: Grupo Iluminação: 0.6 W/L (moderada) pH: 6.0 a 8.0 Temperatura: 18ºC a 26ºC Tamanho: 20 a 50 cm Posição no Aquário: Fundo Reprodução: Corte e replantio das mudas (ponta das folhas) Dificuldade: Fácil Substrato Fértil: Sim CO2: Não necessário, mas recomendável Suporta Emersão: Sim EGERIA DENSA Hemigraphis colorata (não existe ficha no fórum) Hemiantus micranthenoides Nome genérico: Hemianthus Nome científico: Hemianthus micranthemoides Familia: Scrophulariaceas Origem: América Central Iluminação: 1 W/L pH min : 6 max : 7 Temperatura min : 18ºC max : 28ºC GH min : 2 max : 10 Tamanho: 20 cm Posição no aquário: Meio Manutenção: Média Características: Planta de caule com folhas pequenas, verde claras, verticiladas ou opostas.Necessita de substrato fértil , fertilizações líquidas freqüentes, CO2 e iluminação forte.Gosta de água mole e ácida. Muita usada na transição do meio para o fundo do aquário por formar moitas densas. Pode ser cultivada na forma emersa onde não cresce verticalmente, formando carpetes. Sensível ao cobre e à algicidas. Existem relatos de que produz subtâncias que impede o desenvolvimento. HYDROCOTYLE LEUCOCEPHALA Hydrocotyle verticillata Nome genérico: Hydrocotyle Nome científico: Hydrocotyle verticillata Familia: Apiaceaes Origem: Américas Iluminação: 1 W/L pH min : 5,8 max : 7,5 Temperatura min : 5ºC max : 25ºC GH min : 5 max : 12 Tamanho: 15 cm Posição no aquário : Meio Manutenção: Média Características : Planta com características anfíbias , que aceita emersão em boas condições de iluminação.Apresenta um caule com folha única , arredondada e com ponto branco central.Alheia ás condições de substrato , não pede CO2 para se desenvolver. Reprodução: Por brotação lateral ou por plantio de segmentos que contenham nós. Ludwigia arcuata Nome genérico: Ludwigia arcuata Nome científico: Ludwigia arcuata Familia: Onagraceae Origem: América do Norte Iluminação: 1 W/L pH min : 6 max : 8 Temperatura min : 20ºC max : 28ºC GH min : 4 max : 12 Tamanho: 35 cm Posição no aquário : Meio/Fundo Manutenção: Média Características : Planta que , sob forte iluminação , apanha cor vermelha .Muito usada para contrastar com o verde de outras plantas.Gosta de substrato fértil ,CO2 e muita iluminação.Frágil em relação á variação de parâmetros da água.Reprodução por brotação lateral. LUDWIGIA OVALIS MICRANTHEMUM UMBROSUM MICROSORUM PTEROPUS Microsorum Windelov (não existe ficha no fórum) MONOSOLENIUM TENERUM (round pellia) NESAEA PEDICELLATA NESAEA SP. 'RED LEAVED' NYMPHAEA MICRANTHA Nuphar japonica Nome genérico: Nuphar japonica Nome científico: Nuphar japonica Familia: Nymphaeaceae Origem: Japão Iluminação: 0,75 W/L pH min : 5,5 max : 7,5 Temperatura min : 18ºC max : 28ºC GH min : 2 max : 12 Tamanho: 40 cm Posição no aquário : Meio Manutenção: Média Características: Planta de folhas grandes,verde-claras com secções transparentes.Gosta de substrato fértil,CO2 e muita iluminação. Propaga-se por sementes.Usada no meio de aquários grandes, de forma solitária. Muito resistente ás algas. Ophiopogon japonicum (anã) Origem: Japão pH: 6 - 8 Temperatura: 18 a 28o C Luz: média Altura: 5 - 6 cm Ophiopogon sp. KIOTO Origem: Japão pH: 6 - 8 Temperatura: 18 a 28o C Luz: média Altura: 15 - 20 cm POGOSTEMON STELLATUS Pogostemon helferi Nome Popular: Pogostemon helferi Nome Científico: Pogostemon helferi Outros Nomes: Downoi Família: Lamiaceae (Lamiáceas) Estrutura: Caule Origem: Ásia Crescimento: Médio Plantio: Grupo / Solitária Iluminação:: 0.7 Watts/Litro pH: 6.0 a 8.0 Temperatura: 20 a 30 ºC Tamanho: 2 a 10 cm Porte: Pequeno Posição: Frente/meio Reprodução: Mudas laterais Dificuldade: Média Substrato Fértil: Sim CO2: Não necessário, mas recomendável Suporta Emersão: Sim Ficha técnica desenvolvida por: Felipe Langoni RANUNCULUS INUNDATUS ROTALA MACRANDRA 'NARROW LEAF' Rotala indica Nome Popular: Rotala indica Nome Científico: Rotala indica Outros Nomes: Erroneamente chamada de Ammannia sp. "Bonsai" Família: Lythraceae (Litráceas) Estrutura: Caule Origem: Ásia Crescimento: Médio Plantio: Grupo / Solitária Iluminação:: 0.5 Watts/Litro pH: 6.0 a 7.5 Temperatura: 20 a 26 ºC Tamanho: 10 a 20 cm Porte: Médio Posição: Meio Reprodução: Replantio de Podas Dificuldade: Média Substrato Fértil: Sim CO2: Não Suporta Emersão: Sim Ficha técnica desenvolvida por: Adilson Borszcz Sagittaria platyphylia Nome genérico: Sagitária Gramínea Nome científico: Sagittaria platyphylla Familia: Alismatáceas Origem: América do Norte Iluminação: 0,7 W/L pH min : 5,5 max : 8 Temperatura min : 19ºC max : 26ºC GH min : 4 max : 15 Tamanho: 25 cm Posição no aquário : Frente/Meio. Manutenção: Fácil. Características: Planta em forma de roseta de folhas verde , em tiras. De crescimento lento, melhora sua perfomance em substrato fértil e com boa iluminação. Indicada como planta inicial. Deve ser plantada em grupos na frente ou meio dos aquários. Reprodução: por estolhos e sementes. SAGITTARIA SUBULATA Samulos parviflorus Nome científico: Samulos parviflorus Família primulaceae Origem América do Sul Hábito: aquática emergente Tamanho 5 a 20cm Temperatura 20 a 28 Iluminação forte Ph: 6 a 8 Manutenção: difícil Crescimento: lento Propagação: por estolhos Posição: meio do aquário Há controvérsia de opiniões sobre essa planta suportar ou não submersão. Spathiphyllum cannaefolium (não existe ficha no fórum)
  4. Anubia Barteri Var. Nana (não existe ficha no fórum) Anubia Barteri Var. Barteri (não existe ficha no fórum) Bacopa Australis (não existe ficha no fórum) Cryptorine Parva (não existe ficha no fórum) Echinodorus tenellus (não existe ficha no fórum) Eleocharis japan (não existe ficha no fórum) Eleocharis minima (não existe ficha no fórum) Eleocharis parvula (não existe ficha no fórum) Glossostigma elatinoides (não existe ficha no fórum) Lilaeopsis Brasiliensis (não existe ficha no fórum) Hemianthus Callitrichoides Cuba (não existe ficha no fórum) Utricularia Gibba (não existe ficha no fórum) Utricularia graminifolia (não existe ficha no fórum) Riccia Fluitans (não existe ficha no fórum) Round Pellia (não existe ficha no fórum) Plantas normalmente plantadas em troncos: Anubia Barteri Var. Nana (não existe ficha no fórum) Microsorum Pteropus (não existe ficha no fórum) Round Pellia (não existe ficha no fórum) Vesicularia dubyana - musgo de java Nome genérico: Singapura Moss Nome científico: Vesicularia dubyana Familia: Hypnáceas Origem: Sudeste asiático Iluminação: 0,3 W/L pH min : 5,5 max : 7,5 Temperatura min : 20ºC max : 28ºC GH min : 4 max : 15 Tamanho: indeterminado Posição no aquário: Fixado em troncos ou pedras. Manutenção: Fácil Características : Talo vegetativo, muito ramificado, formando grandes massas esverdeadas que se aderem à estruturas (pedras,troncos,canos e outras plantas) através de rizóides. Muito usado em decoração de plantados, pelo belo efeito visual que dá aos troncos em que é amarrado. Pode reter sujeira em suspensão ou algas filamentosas, o que pode prejudicar esse efeito visual. Adapta-se bem a baixa iluminação e aos mais variados parâmetros de água , embora prefira água mole e ácida. Reprodução: Por esporos ou divisão da massa.
  5. (A z o l l a) Espécie inserida no DL 565/99. Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal nilotica (não existe ficha no fórum) CERATOPTERIS PTERIDOIDES Chara fragilis (não existe ficha no fórum) (E i c h h o r n i a crassipes) - Espécie inserida no DL 565/99.Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal - aguapé (não existe ficha no fórum) Hydrocleys nymphoides (não existe ficha no fórum) Hydrocotyle leucocephala (não existe ficha no fórum) Lemna minor (não existe ficha no fórum) Limnobium laevigatum (não existe ficha no fórum) Ludwigia Sedoides (não existe ficha no fórum) Nymphaea alba (não existe ficha no fórum) Nymphaea amazonum (não existe ficha no fórum) Nymphaea ampla (não existe ficha no fórum) Nymphaea blanda (não existe ficha no fórum) Nymphaea caerulea Savigny (não existe ficha no fórum) Nymphaea capensis Thunb. (não existe ficha no fórum) Nymphaea **** Wiersema (não existe ficha no fórum) Nymphaea ×daubenyana (não existe ficha no fórum) Nymphaea elegans (não existe ficha no fórum) Nymphaea glandulifera Rodschied (não existe ficha no fórum) Nymphaea jamesoniana Planch (não existe ficha no fórum) Nymphaea leibergii Morong (não existe ficha no fórum) Nymphaea lotus (não existe ficha no fórum) Nymphaea mexicana (não existe ficha no fórum) Nymphaea micrantha (não existe ficha no fórum) Nymphaea odorata (não existe ficha no fórum) Nymphaea rudgeana (não existe ficha no fórum) Nymphaea tetragona Georgi (não existe ficha no fórum) Nymphaea ×thiona Ward (não existe ficha no fórum) Nitella flexillis (não existe ficha no fórum) Nymphoides cristata (não existe ficha no fórum) Phyllantus fluitans (não existe ficha no fórum) (P i s t i a) - Espécie inserida no DL 565/99. Lista de espécies cuja venda é proibida em Portugal stratiotes (não existe ficha no fórum) Stratiotes aloides (não existe ficha no fórum) Salvinia auriculata (não existe ficha no fórum) Salvinia molesta (não existe ficha no fórum) Salvinia natans (não existe ficha no fórum) Spirodela polyrhiza (não existe ficha no fórum) Trapa natans (não existe ficha no fórum) Wolffia sp.
  6. Temos de levar em conta dois factores: a: compatibilidade entre si. Ou seja, relacioná-los para seu comportamento. B: apoiar relativas aos requisitos, chamada de pH, GH, espaço, etc Estas duas observações sempre lhes devem tomar em consideração, mas além disso, se um Aquário de novo, ele é melhor executado o papel de um plano onde germano plantadas áreas, abrigos de apistogrammas, pedras, etc Então segue uma relação de apistogrammas agrupados por seu comportamento em geral, temos de ter em conta que muitas espécies tornam-se mais celosas território reprodutores e podem, portanto, tornar-se mais agressivos em outra situação. Por outro lado, e entre parênteses indicam seu comportamento e seguiram o grau de dificuldade na manutenção, uma barra sendo: P = polígamo. M = monogamous. P-m = Polígamo, embora em menor medida, pode ser monogamous. A = alto grau de dificuldade. M = o nível de dificuldade média. B = a dificuldade de baixo nível. Apistogrammas pacíficos: Apistogramma arua P/A A. bitaeniata P/B A. borellii P/B A. commbrae M/B A. elizabethae P/M A. eunotus P/B A. geisleri M/B A. gephyra M/M A. gossei P/B A. hoignei P/M A. juruensis P/A A. luelingi P/M A. macmasteri P/B A. nijsseni Pm/B A. norberti P/A A. ortmanni P/A A. paucisquamis P/A A. payaminonis P/M A. piauiensis M/B A. resticulosa M-p/A A. staecki M-p/A A. urteagai M/A A. velifera M-p/A A. viejita P/B A. sp. cheek-spots P/B A. sp. Rio Caura P/M A. sp. red-dot P/B A. sp. steel-blue P/B A. sp. Tiquié1 M/A A. sp. yellow-cheek P/B Apistogrammas de agressividade media: A. hongsloi P/B A.iniridae M/A A. juruensis P/A A. meinkeni M/A A. mendezi P/M A. panduro P/B A. regani P/A A. trifasciata P/M A. sp. Rio Acre M/B A. sp. Rio Mamoré P/M Apistogrammas territoriais um pouco mais agressivos: A.atahualpa P/A A. agassizii P/B A. cacatuoides P/B A. gephyra A. iniridae A. sp. Breitbinden
  7. Tratado há muito tempo como uma única espécie do gênero Geophagus com grande número variedades, o “Geophagus” brasiliensis não é mais um Geophagus. E nem mais uma única espécie. Não vou entrar em detalhes sobre os motivos de eles não pertencerem mais ao gênero Geophagus (caso esteja interessado, recomendo o livro citado na bibliografia), mas alguns aspectos comportamentais já davam pistas que esta separação ocorreria, como a maior agressividade. Ocorre desde Pernambuco (“Geophagus” sp. “Pernambuco”) até o Uruguai (“Geophagus” sp. “Uruguai” e “Geophagus” minutus), em diferentes formas (espécies? variedades?), na faixa costeira leste do Brasil, em áreas de Mata Atlântica. Pude relacionar as seguintes “espécies” ainda não classificadas, lembrando que esta lista é apenas uma pequena amostra, não é completa: - “Geophagus” brasiliensis – costa do Rio de Janeiro (inclusive em água salobra e poluída) e interior de São Paulo. Ainda não está determinado o limite de ocorrência da espécie a nordeste e a sudoeste desta área. É a forma clássica, mas posso afirmar por experiência própria que exemplares de vários lugares do Rio de Janeiro têm grande variação. Posso falar isto porque já tive animais coletados na Barra da Tijuca e Jacarepaguá que eram muito diferentes dos coletados no Jardim Botânico e na vizinha Lagoa Rodrigo de Freitas, que é salobra e poluída e possui uma grande quantidade de exemplares. Alguns exemplares coletados na Baixada Fluminense também apresentam diferenças das 2 populações anteriormente citadas. - “Geophagus” sp. “Pernambuco” – no rios Uma, Moco e Capibaribe. Têm perfil mais alongado e são bem esverdeados. - “Geophagus” itapicuruensis – no rio Itapicuru (Bahia). Têm a mancha lateral comprida e bem escura. - “Geophagus” obscurus – no rio Paraguaçu (Bahia). São bem encorpados. - “Geophagus” sp. “Bahia Red” – sul da Bahia, entre Comandatuba e Ilhéus. Têm o corpo afilado e um “focinho” bem pronunciado. - “Geophagus” sp. “Porto Seguro” – ao norte de Porto Seguro (Bahia), nos rios Buranhé e São João de Tiba. Têm como cor predominante o azul-escuro. - “Geophagus” sp. “Rio dos Frades” – ao sul de Porto Seguro (Bahia). Muito semelhantes ao “Geophagus” sp. “Porto Seguro”, mas têm a cor mais pálida. (e isto lá é critério pra diferenciar uma espécie ?????) - “Geophagus” sp. “Itapemirim” – no rio Itapemirim, a 400 km ao norte da cidade do Rio de Janeiro. Bem próximo (quase igual) a “Geophagus” sp. “Bahia Red” - “Geophagus” sp. “Paraná” – no Rio Tietê, em São Paulo, na nascente e parte inicial do rio, razoavelmente despoluída. Na minha opinião é idêntico ao “Geophagus” brasiliensis. - “Geophagus” sp. “Uruguai” – no sul de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e norte do Uruguai. Têm a mancha lateral bem grande. - “Geophagus” minutus – da região de Porto Alegre (RS) até o norte do Uruguai. Têm a mancha lateral grande e tem muitas escamas cintilantes, sendo um pouco mais esbelto e de “focinho” menor que “Geophagus” sp. “Uruguai” Minha experiência: Raramente é encontrado em lojas especializadas do ramo, às vezes vem misturado com outras espécies, como o mato-grosso. A maior parte dos meu exemplares vem da Lagoa Rodrigo de Freitas e de uma lagoa localizada na Baixada Fluminense, chamada Lagoa Azul (?! Não me perguntem onde fica, porque nunca fui lá). Ao contrário do que é dito na maior parte dos livros, não é um peixe muito fácil de se manter a longo prazo e apresenta um grau de dificuldade de médio a alto para ser reproduzido. Apesar de suportar qualquer pH em curto prazo, noto que meus exemplares ficam muito mais suscetíveis a doenças quando mantidos em pH muito ácido. O pH ideal na minha opinião deve estar entre 6,8 e 7,2. A dureza e condutividade da água não têm a mínima importância. Os aquários onde mantenho meus exemplares não possuem plantas, somente troncos, vasos e pedras e têm pelo menos 150 litros. Utilizo cascalho de rio bem grosso, porque se o aquário tiver areia fina no fundo a água estará sempre turva devido à intensa atividade escavatória ( daí Geophagus = come-terra ou papa-terra). O peixe na verdade não se alimenta de areia ou cascalho, ele apenas os filtra para encontrar partículas de alimento e vermes. Alimento os meus exemplares com Tetra Cichlid Mini Granules, Tetra Cichlid Sticks, Tetra Min, gammarus e aviú. Não uso artêmias congeladas nem vivas porque noto que elas podem introduzir uma doença parecida com oodinium no aquário. Esta doença não mata os adultos, mas é devastadora com alevinos recém-eclodidos. Um grande problema na manutenção deste peixe é a agressividade: apesar de nem se aproximarem neste quesito dos ciclídeos africanos e centro-americanos, alguns machos jovens e adultos podem ser verdadeiros “assassinos”. Controlo este problema mantendo em cada aquário no máximo 2 machos , com 5 ou 6 fêmeas. Muitos abrigos ajudam muito, mas apenas adiam a morte dos mais fracos quando há algum desequilíbrio na hierarquia. Grupos criados juntos desde pequenos são outra solução, a agressividade diminui muito quando adultos. As gerações nascidas em aquário tendem a ser menos agressivas e menores que os seus ancestrais selvagens, mas as cores se equiparam. É um peixe pouco valorizado aqui no Brasil, por ter uma área enorme de ocorrência e ser muito comum. A reprodução deste “Geophagus” nem sempre é muito fácil: já tive casais formados que demoraram um ano pra desovar a primeira vez, depois disto desovavam todo mês e produziam toneladas de alevinos; mas também já tive casais que se formaram e NUNCA desovaram, resolvi o problema trocando os parceiros. Eles são muito precoces e já podem a vir desovar com 6 cm (macho) e 4 cm (fêmea) e geralmente são ótimos pais: defendem vigorosamente os ovos e larvas. Tal cuidado parental pode durar mais de 30 dias, até que os pais resolvam desovar novamente. A alimentação dos alevinos deve ser dada apenas após a absorção do saco vitelínico, o que demora de 5 a 7 dias, dependendo da temperatura. Quando mantidos com os pais os alevinos se alimentam dos restos de comida triturados pelos pais, não havendo necessidade de nenhum alimento especial. Quando separados dos pais, devem ser oferecidos microvermes, náuplios de artêmia, Tetra Baby / Sera Micron e infusórios. Já tive ocasiões nas quais eu não contava com nenhum destes alimentos, e ofereci aos alevinos Tetra Min e Tetra Color bem esmagadas com os dedos, com relativo sucesso. O crescimento é lento, mas a perda de alevinos é quase zero, quando bem cuidados. Os machos, via de regra, crescem mais rapidamente que as fêmeas. O dimorfismo sexual não é tão evidente, mas com a experiência fica bem mais simples: em animais adultos os machos possuem o corpo com muito mais salpicos azulados do que as fêmeas e a mancha negra do centro do corpo quase some, enquanto que nas fêmeas ela é bem mais evidente, cercada por uma área esbranquiçada na época de reprodução. As fêmeas também têm um corpo mais curto, arredondado e amarelado do que os machos . O “galo” que pode vir a aparecer em machos mais velhos também é um sinal, já que as fêmeas nunca desenvolvem este “galo”. Já vi machos adultos sem “galo”, acho que isto varia muito de acordo com a variante geográfica. Para quem tem mais experiência em sexagem de ciclídeos neotropicais o ovopositor também pode ser observado: o do macho é mais fino do que o da fêmea. Autoria: Geophagus Referências:Die Buntbarsche Amerikas 3: Erdfresser, Hecht- und Kammbuntbarsche: BD 3 Rainer Stawikowski, Uwe Werner editora: Eugen Ulmer Verlag # ISBN-10: 3800139901 # ISBN-13: 978-3800139903 Autorizado para ser publicado por Geophagus Todos os direito reservados. Proibida a publicação noutros contextos!
  8. Plantas submersas Callitriche - Água-Starwort Nome botânico: Callitriche heterophylla Pursh. Engl.: two-headed water-starwort. Callitriche palustris L. Engl.: vernal water-starwort, water-chickweed, water-starwort. Deu.: Sumpf-Wasserstern. Callitriche terrestris Raf. Engl.: terrestrial water-starwort. Bot. syn.: Callitriche austinii Engelm. Nomes comuns: Água-starwort, Água-chickweed . Fonte botânica. -Este Planta é uma pequena erva anual aquática, que flutua sobre a água, sendo a haste 1 ou 2 pés de comprimento, e composto por tubos de 2, simples ou ramificadas. As folhas são opostas, 3 de nervos; as folhas superiores oblongo - espatuladas, duas em cada nó, no topo em cima tem um tufo em forma de estrela semelhante sobre a superfície da água; mais abaixo torna-se gradualmente mais estreita, o menor é bastante linear, obtuso. As flores sãoem tons brancos,, axilar, solitário, ou em pares, e muitas vezes monoecious; antera é um pouco exserted e amarelo; os estilos constantemente ereto; o fruto porca semelhante, indeiscente, 1-células, e 4-semeado; a sementes peltado e albuminous (W.). História: Esta Planta é comum para os Estados Unidos, crescendo em riachos rasos e lugares lamacentos, e floração de Abril a Setembro. Toda a planta é usada; que produz as suas propriedades à água ou álcool. Existem diversas variedades, como C. autumnalis , C. austinii , C. heterophylla , todos os quais possuem virtudes medicinais semelhantes. Acção de uso medico, e dosagem. - Esta Planta é um diurético muito valioso, e é considerada vantajosa em algumas afecções dos rins e da bexiga, hidropisia , e gonorreia. Em hidrópisia, prefere-se uma tintura feita com uísque. A planta merece mais atenção do que a tem recebido até agora. Callitriche palustris, normalmente não é uma espécie invasora. Callitriche palustris incentiva a vida selvagem em tempo de acasalamento, pois dá muitos esconderijos no seu habitat e cobre a superfície do lago. Num lago novo, a taxa de lotação para plantas para oxigenação é de duas porções / 9 cm vasos por m². Família: Callitrichaceae Espécies: Callitriche stagnalis Scop., Lagoa de água-starwort Callitriche hermaphroditica L., água-starwort outonal Callitriche hermaphroditica L. Engl.: northern water-starwort, autumnal water-starwort. Deu.: Herbst-Wasserstern. Bot. syn.: Callitriche autumnalis L. Água-starworts são plantas pequenas, delicadas normalmente encontrados em águas rasas. Todas as espécies no Noroeste são vagamente enraizado para o fundo com folhas subaquáticas estreitas e / ou folhas flutuantes ampliaram dispostas em pares ao longo de hastes finas. Características da água-starworts são bastante variáveis ​​e dependem de condições de crescimento. Para ter certeza da sua identificação para as espécies, as superfícies dos frutos maduros precisam ser examinados sob 10-20x ampliação.Lagoa de água-starwort normalmente tem colher em forma de folhas flutuantes cheia na haste da ponta, enquanto outonal água-starwort tem apenas estreitas, folhas subaquáticas. Folha: oposto. Folhas estreitas submersas (até 10 mm de largura) com uma ponta arredondada da folha são, por vezes presente. Oval ou folhas flutuantes colher em forma são até 10 mm de largura e são unidos por pequenas saliências na base. Outonal : Todas as folhas estão submersos, estreito e liso, de 5 a 20 mm de comprimento, com margens brancas imperceptível. Pontas da folha tem dois lóbulos, formando uma forma de U;bases da folha apertar a haste, mas não são unidos por sulcos. Haste/Caule: Normalmente ramificada, subindo para a superfície ou alastrando. Flor: Flores minúsculas falta sépalas e pétalas e estão localizados nas bases das folhas em hastes hora Pond :. 2-4 pequenas brácteas esbranquiçadas emergem da base da floroutonal : brácteas ausente. Fruto: pequeno, localizado nas bases das folhas. Quatro compartimentos, cada um contendo uma semente.Pond : Oval, 1,2-1,8 mm de comprimento, 1,2-1,7 mm de largura, margem estreita todo (ala); brácteas na base.outonal : 1,1 a 1,6 mm de comprimento, 1,2 a 1,8 mm de largura, sem margem, fruto sem brácteas. Raiz: fibrosa, a partir da base da planta ou brotando articulações no tronco. Propagação: fragmentos de plantas, sementes. Importância da planta: Fornece forragem e cobertura para peixes jovens e insetos aquáticos. Patos comem sementes e folhagens. Distribuição: Pond : Introduzido na Europa; difundida na América do Norte. outonal : América do Norte. Habitat: água rasa das margens do lago e riachos. Pode ser confundida com: Outros água-starworts, incluindo várias espécies que podem ser vistas em Washington, mas não estão incluídas neste livro. Devido à variabilidade na forma e tamanho das folhas, frutos maduros deve ser examinada para identificação correcta nesta categoria de plantas. Também confundida com outras plantas delicadas opostos de folhas quando não estiver em frutas, tais como mudwort (elatine sp.) ou pondweed chifres (zannichella palustris). Fotografias: Callitriche stagnalis Scop Família: Callitrichaceae Espécies: Callitriche stagnalis Scop., Lagoa de água-starwort Callitriche hermaphroditica L., água-starwort outonal Água-starworts são plantas pequenas, delicadas, encontradas normalmente em águas rasas. Todas as espécies no Noroeste são enraizadas para o fundo com folhas subaquáticas estreitas e / ou folhas flutuantes ampliadas e dispostas em pares ao longo de hastes finas. As características da água-starworts são bastante variádas ​​e dependem de condições de crescimento. Para ter certeza da sua identificação para as espécies, as superfícies dos frutos maduros precisam ser examinados sob 10-20x de ampliação. Lagoa de água-starwort normalmente tema colher em forma de folhas flutuantes cheia na haste da ponta, enquanto outonal água-starwort tem apenas folhas estreitas e subaquáticas. Folha: 2 tipos: folhas submersas e flutuantes, diferença das folhas: estreitar as folhas submersas são 0,5-2,5 cm de comprimento com dois lóbulos ponta arredondada da folha; folhas flutuantes ovais (1 cm de largura) são, por vezes rosetas presentes e formam na superfície da água; bases das folhas são unidas por uma "asa" no cume. Primavera: estreitas, verde-claro, folhas submersas são 0,5-2 cm de comprimento e 1 mm de largura, com um ligeiro recuo na ponta; em forma de colher flutuante, emergentes, ou folhas terrestres são por vezes encontradas, até 4 mm de largura, folha com uma ponta arredondada e com as bases das folhas unidas no cume de asa. Caule: A haste vertical-a-ramificado de arrasto do tipo fio é geralmente inferior a 50 cm de comprimento. Flor: Flores pequenas estão localizados nas bases das folhas. Eles não têm sépalas ou pétalas, em vez disso têm 2 pequenas brácteas esbranquiçadas a servir como "pétalas". Raiz: Fibrosa, a partir da base da planta e plantas frouxamente de ancoragem ao fundo. Propagação: Fragmentos e sementes de plantas. Importância da planta: Fornece forragem e habitat de insetos aquáticos e peixes.Patos comem folhas e sementes. Distribuição: Diferente de folhas :. Norte e América do Sul Primavera : Hemisfério Norte. Habitat: Nas margens do lago e córregos lentos. Tapete de Maio de lama quando o nível da água cair. Pode ser confundida com: Outros água-starworts. Nem todos os água-starworts que ocorrem no noroeste estão incluídas neste livro. Consulte chaves técnicas para descrições adicionais. Além disso, as folhas de flutuação pode, à primeira assemelham duckweeds (Lemma minor e spirodela polyrhiza) que são ambos de livre flutuação.Quando não estiver em frutas que podem ser confundidos com outras plantas da linha costeira opostos de folhas delicadas como mudwort (elatine sp.). Fotografias: Verna Calitriche Calitriche heterophylla Fontes: Department of Ecology - State of washington Referências: www.arkive.org www.plants.usda.gov www.ecy.wa.gov https://en.wikipedia.org/wiki/Callitriche_stagnalis http://www.biogeociencias.com/Webimpacts/2013_15_Biodiversityofrivers/2014_15/CORRUBEDO%20NATURAL%20PARK%20PRESENTATION%20includios%20nombres%20cast%20y%20gall.pdf Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  9. Hydrocleys nymphoides (não existe ficha no fórum) Limnocharis flava (não existe ficha no fórum) Najas guadelupensis (não existe ficha no fórum) Nitella flexillis (não existe ficha no fórum) (P i s t i a) stratiotes (não existe ficha no fórum) Pontedéria cordata (não existe ficha no fórum) Pontedéria parviflora (não existe ficha no fórum) Spathiphyllum cannaefolium (não existe ficha no fórum) Syngonium podophyllum (não existe ficha no fórum) Spathiphyllum wallisii (não existe ficha no fórum) Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 ©
  10. ANUBIAS M-Anubias barteri - Anubias barteri M-Anubias barteri 'marble' - Anubias barteri 'marble' M-Coffee leaf anubias - Anubias barteri v. 'coffeefolia' M-Anubias barteri v. 'glabra' - Anubias barteri v. 'glabra' A-Golden nana - Anubias barteri v. 'nana golden' A-Anubias nana - Anubias barteri v. 'nana' M-Narrow leaf nana - Anubias barteri v. 'nana narrow leaf' A-Petite nana - Anubias barteri v. nana 'petite' B-Hastifolia - Anubias hastifolia B-Barteri Round Leaf - Anubias barteri v. ‘Round Leaf’ B-Gigantea - Anubias gigantea B-Congensis - Anubias congensis B-Lanceolota - Anubias lanceolota M-Gracilis - Anubias gracilis M-Anubias Barteri v Angustifolia - Anubias barteri v angustifolia M-Caladiifolia -Anubias barteri v Caladiifolia M-Anubias Afzelli - Anubias afzelli CRYPTOCORYNE M-Crypt Affinis - Cryptocoryne affinis B-Crypt Aponogetifolia - Cryptocoryne aponogetifolia B-Crypt Balansae - Cryptocoryne balansae M-Crypt Becketii - Cryptcoryne becketii M-Crypt Lutea - Cryptocoryne lutea F-Micro Crypt - Cryptocoryne petchii F-Pygmy Crypt - Cryptocoryne pygmaea B-Crypt retrospiralis - Cryptocoryne retrospiralis B-Crypt spiralis - Cryptocoryne spiralis M-Crypt Walkeri - Cryptocoryne walkeri M-Crypt Wendtii - Cryptocoryne wendtii M-Crypt Willisi - Cryptocoryne willisi FLUTUANTES B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/FL-Watersprite - Ceratopteris thalictroides B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala FL-Duckweed - Lemna minor B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum FL-Red Root Floater - Phyllanthus fluitans FL-Giant Slavinia - Salvinia molesta FL- Limnobium Laevigatum MUSGOS E MICROSORUM A-Marimo Ball- Aegagropila linnaei B-African Water Fern - Bolbitis heudelotii B-Watersprite - Ceratopteris thalictroides A-Pheonix Moss - Fissidens fontanus A-Singapore Fissidens-Fissidens sp. "Singapore" A-Zipper Moss - Fissidens zippelianus A-Willow Moss - Fontinalis antipyretica M-Wavy Leaf Java Fern- Microsorum pteropus undulata M-Tropica Java Fern-Microsurm pteropus 'tropica' M-Philippine Java Fern - Microsorum pteropus 'Philippine' M-Java Fern - Microsorum pteropus M-Red Java fern - Microsorum pteropus "red" M-Windelov Java Fern - Microsorum pteropus 'Windelov' M-Narrow Leaf Java Fern - Microsorum pteropus v. 'narrow leaf' M-Needle Leaf Java Fern- Microsorum pteropus 'needle leaf' A-Pellia - Monosolenium tenerum A-Mini Pellia - Riccardia chamedryfolia A-Round Pellia - Süßwassertang A-Flame Moss - Taxiphyllum alternans A-Java Moss - Taxiphyllum barbieri A-Peacock Moss - Taxiphyllum sp. 'peacock' A-Taiwan Moss - Taxiphyllum sp. A-Singapore Moss - Vesicularia dubyana A-Christmas Moss - Vesicularia montagnei A-Erect Moss - Vesicularia reticulata F-Water Clover - Mariselia minuta F-Marsilea hirsuta F-Four Leaf Clover - Mariselia quadrifolia PLANTAS DE CAULE B-Waterwheel Plant - Aldrovanda vesiculosa B-Bacopa - Bacopa caroliniana B-Moneywort - Bocapa monnieri B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/F-LWatersprite - Ceratopteris thalictroides B/F-LAnacharis - Egeria densa B-American Waterweed- Elodea canadensis B-Stargrass - Heteranthera zosterifolia B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala M-Water Pennywort - Hydrocotyle ranunculoides B-Ceylon Hygro - Hygrophila polysperma 'Ceylon' B-Giant Hygro - Hygrophila corymbosa B-Water Wisteria - Hygrophila difformis B-Green Hygro - Hygrophila polysperma B-Sunset Hygro - Hygrophila polysperma 'Rosanervig' B-Dwarf Ambulia - Limnophila sessiliflora B-Red Ludwigia- Ludwigia repens B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum B-Guppy Grass - Najas guadalupensis B-Rotala Indica - Rotala indica B-Rotala Rotundifolia - Rotala rotundifolia B-Rotala Rotundifolia sp. Green - Rotala rotundifolia sp. 'Green' B-Combomba - Combomba carolina LEGENDA: B = Background do layout M = parte mediana / central do layout F = parte frontal do layout FL = flutuantes A = podem ficar em qualquer lugar Lista cortesia de: The Planted Tank Fotografias retiradas e tratadas e adaptadas através de pesquisa na NET (O Google é nosso amigo!) por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  11. Continução Table 2.Likelihood-based tests for alternative topologies. SH and AU are probability values obtained from the Shimodaira-Hasegawa and the Approximately Unbiased tests (Shimodaira 2002). Asterisks denote significant values (P<0.05 for SH and P<0.01 for AU and ELW) that imply the topology is rejected. Test Topology - Ln L ∆ - LnL ELW SH AU ML 11910.81 1 Pseudancistrus zawadzkii sister group to Pseudancistrus pectegenitor +Pseudancistrus sidereus a 11952.41 41.60 <0.001* 0.021* <0.001* 2 Pseudancistrus zawadzkii sister group to Guyanancistrus members a 11962.24 51.43 <0.001* 0.011* <0.001* 3 Pseudancistrus zawadzkii sister group to Lithoxancistrus members a 11966.25 55.44 <0.001* <0.001* <0.001* 4 Pseudancistrus zawadzkii sister group to Pseudancistrus genisetiger a 12033.30 122.49 <0.001* <0.001* <0.001*a The alternative topology was defined as the ML tree forcing the desired relationship. Table 3. Taxa list, specimen and sequence data analyzed in the present study (n=44). Institutional acronyms followFricke and Eschmeyer (2013). Species Catalog Number Field Number GenBank Nº F-RTN4 Ref. Corydoras oiapoquensis MHNG 2682.023 GF06-186 GU210997 Alexandrou et al. (2011) Hemipsilichthys gobio LBP 2368 15363 EU817547 Chiachio et al. (2008) Harttia guianensis MHNG 2643.016 GF00–351 FJ013232 Chiachio et al. (2008) Hypostomus sp. MHNG 2721.062 PE08-198 JN855790 Covain and Fisch-Muller (2012) Hypostomus boulengeri (Eigenmann & Kennedy, 1903) MHNG 2519.23 ASU7 EU817560 Chiachio et al. (2008) Hypostomus gymnorhynchus (Norman, 1926) MHNG 2621.098 SU01-160 JN855789 Covain and Fisch-Muller (2012) Ancistrus cirrhosis (Valenciennes, 1836) MHNG 2645.037 MUS 202 HM623638 Rodriguez et al. (2011) Dekeyseria picta (Kner, 1854) MHNG 2588.046 MUS 162 JN855755 Covain and Fisch-Muller (2012) Dekeyseria scaphirhyncha (Kner, 1854) AUM 43874 V5528 JN855756 Covain and Fisch-Muller (2012) Hemiancistrus medians (Kner, 1854) MHNG 2664.078 GF00-084 JF747011 Fisch-Muller et al. (2012) Guyanancistrus brevispinis MHNG 2725.099 GF00-103 JN855772 Covain and Fisch-Muller (2012) Guyanancistrus brevispinis MHNG 2621.073 SU01-121 JN855773 Covain and Fisch-Muller (2012) Guyanancistrus longispinis MHNG 2725.100 GF99-204 JN855757 Covain and Fisch-Muller (2012) Guyanancistrus niger MHNG 2722.089 GF99-185 JN855759 Covain and Fisch-Muller (2012) Guyanancistrus sp. MHNG 2679.099 MUS 300 JN855774 Covain and Fisch-Muller (2012) Hopliancistrus tricornis Isbrücker & Nijssen, 1989 MHNG 2588.051 MUS 146 JN855765 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus aff. caucanus MHNG 2586.043 MUS 118 JN855786 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus heteracanthus (Günther, 1869) MHNG 2613.037 CA 013 JN855787 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus planiceps (Meek & Hildebrand, 1913) STRI-01805 Stri 3526 JN855785 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus saetiger Armbruster 2005 MHNG 2602.016 BR98-148 JN855754 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus schomburgkii (Günther, 1869) MHNG 2651.009 PE08-719 JN855782 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus schomburgkii MHNG 2651.068 GY04-308 JN855783 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus schomburgkii MHNG 2710.055 PE08-277 JN855784 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus tentaculatus Armbruster, 2005 MhnG uncat. MUS 573 JN855788 Covain and Fisch-Muller (2012) Lithoxus lithoides Eigenmann, 1912 MHNG 2651.087 GY04-136 JN855777 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus pallidimaculatus Boeseman, 1982 MHNG 2621.066 SU01-096 JN855778 Covain and Fisch-Muller (2012) Lasiancistrus planquettei Boeseman, 1982 MHNG 2722.060 GF03-055 JN855779 Covain and Fisch-Muller (2012) Lithoxancistrus orinoco AUM 43725 V5246 JN855766 Covain and Fisch-Muller (2012) Lithoxancistrus orinoco AUM 42179 P4527 JN855767 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus barbatus MHNG 2653.059 GF00-074 JN855761 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus corantijniensis MHNG 2672.092 SU05-296 JN855781 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus depressus MHNG 2674.026 SU05-020 JN855780 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus genisetiger MHNG 2593.061 MUS 173 JN855764 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus nigrescens MHNG 2651.069 GY04-313 JN855770 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus nigrescens MHNG 2650.087 GY04-260 JN855771 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus pectegenitor AUM 42202 V5363 JN855769 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus pectegenitor ANSP 182801 V5433 JN855768 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus sidereus AUM 43443 P4871 JN855775 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus sidereus AUM 42180 P4537 JN855776 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus zawadzkii LBP 15045 61628 KJ028080 Present study Pseudancistrus sp. L17 MHNG 2586.046 MuS 132 JN855763 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudolithoxus cf. kelsorum MHNG 2679.043 MUS 260 JN855762 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus dumus (Armbruster & Provenzano, 2000) MHNG 2708.080 MUS 288 JN855760 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus tigris (Armbruster & Provenzano, 2000) AUM 42215 V5292 JN855758 Covain and Fisch-Muller (2012) Pseudancistrus zawadzkii, Pseudancistrus corantijniensis, and Pseudancistrus nigrescens share the presence of whitish colored snout odontodes and a dark colored body covered with white spots. The new species can be easily distinguished from Pseudancistrus corantijniensis and Pseudancistrus nigrescens by having large hypertrophied odontodes on the posteriormost portion of the non-evertible check plates, and marginal odontodes that increase gradually in length from tip of snout to cheeks. Pseudancistrus Biogeography and dispersal routes Named species of the Pseudancistrus barbatus group are distributed in rivers draining to Guyana Shield into the Atlantic Ocean, and the new species described herein is from Tapajós river draining of Brazilian Shield into the Amazon. In our phylogeny, species from the eastern Guyana Shield (Pseudancistrusbarbatus and Pseudancistrus depressus) form a clade sister to a group composed of species from the western Guyana Shield (Pseudancistrus corantijniensis and Pseudancistrus nigrescens) and Amazon basin (Pseudancistrus zawadzkii and Pseudancistrus sp. L17) (Fig. 6). Therefore, based on this interpretation and our results of phylogenetic analysis, we suggested two hypotheses that could generate the distribution pattern of Pseudancistrus barbatus group extant-species. The first hypothesis is that the ancestral stock of the Pseudancistrus barbatus group was widely distributed through all Guyana Shield rivers and Amazon Brazilian Shield rivers, and the species Pseudancistrus zawadzkii and Pseudancistrussp. L17 are in the limit of the distribution for the group in Tapajós and Xingu rivers, respectively. Gaston (1998) and Hubbell (2001) suggested that when allopatric divergence is the dominant mode of speciation, many daughter species are expected to arise from geographically widespread ancestral species. This is a reasonable interpretation given that named species of the group are widespread in rivers draining Guyana Shield into the Atlantic Ocean; the new species Pseudancistrus zawadzkii are from Tapajós river drainage of Amazon Brazilian Shield; the possible new and undescribed species Pseudancistrus sp. L17 are from Xingu river which also belongs to drainages of Amazon Brazilian Shield and others possible new and undescribed species of Pseudancistrus barbatus group may be present in drainages of Guyana Shield into Amazon (Pseudancistrus sp. L220 from rio Paru; Pseudancistrus sp. L251 from rio Cuminá (rio Erepecuru);Pseudancistrus sp. L383 from rio Trombetas; Pseudancistrus sp. L440 from rio Jatapu (Seidel 2008)). However, phylogenetic and taxonomic studies are necessary to confirm that the latter undescribed species belong to Pseudancistrus barbatus group. Figure 6.Distribution and phylogenetic relationships of species of the Pseudancistrus barbatus group based on F-reticulon 4 gene. Based in our first hypothesis of extand-species distribution of this group the ancestral was widespread through all Guyana Shield rivers and Amazon Brazilian Shield rivers, the species Pseudancistrus zawadzkiiand Pseudancistrus sp. L17 are in the limited distribution of this group in Tapajós and Xingu rivers, drainages of Brazilian Shield into Amazon. The second hypothesis suggests that the ancestral stock of Pseudancistrus barbatus group should have been distributed through Guyana Shield rivers and there existed several dispersal routes through Guyana and Amazon rivers, permitting that the ancestral lineages of Pseudancistrus sp. L17 and Pseudancistruszawadzkii reached the rivers of Amazon basin (see Fig. 7 for dispersal routes). Therefore, examples of connections and areas of movement among Guyana drainages and the north tributaries of Amazon basin was reported by several authors: (1) the Rupununi portal, an example of seasonal connection among Takutu and Rupununi rivers (Armbruster and Werneke 2005; Lujan and Armbruster 2011; De Souza et al. 2012); (2) the corridor among Sipalawini (Corantijn river basin) and the Paru do Oeste (Amazon basin), also connected only in the rainy season (Nijssen 1972; Lujan and Armbruster 2011); (3) the Cassiquiare Canal, a large and permanently navigable corridor between the upper Orinoco and the upper Rio Negro (Amazon) (Chernoff et al. 1991; Buckup 1993; Schaefer and Provenzano 1993; Lovejoy and Araújo 2000;Turner et al. 2004; Moyer et al. 2005; Willis et al. 2007; Winemiller et al. 2008; Winemiller and Willis 2011); (4) Proto-Berbice, a river system which had its headwaters in an ancient mountain range draining northward to Guyana system (Rupununi and Essequibo rivers) and suffered a major sedimentation, erosion and/or corrosion of the highlands and at the end of the Pliocene had its head waters captured by the Amazon system; (5) the Atlantic coastal corridors resulted in a coastal marine corridor with reduced salinity due to the westerly Amazon River discharge, coastal junctions during times of marine regressions and expanded coastal plains, and stream captures (Eigenmann 1912; Boeseman 1968; Cardoso and Montoya-Burgos 2009; Lujan and Armbruster 2011). Figure 7.Hypothesized dispersal routs between basins of the Guiana Shield and Amazon Shield of ancestror of thePseudancistrus barbatus group (based on Lujan and Armbruster 2011). Our second hypothesis of the Pseudancistrusbarbatus group extent-species distribution is based on the assumption of a widespread ancestral through all Guyana Shield rivers and dispersal events enable the ancestor of Pseudancistrus zawadzkii (red star) and Pseudancistrus sp. L17 (yellow star) to colonize the Amazon Brazilian Shield rivers in Tapajós and Xingu rivers. Additionally, the mainstream of Amazon River can act as a permeable barrier for endemic taxa on the respective Guiana and Brazilian shields. Several genera known to tolerate more lowland conditions (e.g.Ancistrus Kner, 1854, Lasiancistrus, and Hypostomus Lacepéde, 1803) may be able to cross the Amazon basin, but such dispersal is unlikely among most species of Ancistrini (Lujan and Armbruster 2011). Also historically, epochs of cooler climate, as during glacial periods, could produce reduced precipitation, marine regressions, expansion of the coastal plain, and deepening of river channels. During such arid periods, rapids would have been more widespread, and deep-channel habitats that may currently work as barriers to fish dispersal would have been reduced (Schubert et al. 1986; Latrubesse and Franzinelli 2005;Lujan and Armbruster 2011). Drier climate will hardly change the Amazon river in a rapid, but can reduce its water flow allowing fish dispersal. Among Neotropical fishes Psectrogaster essequibensis Günther, 1864 (Characiformes: Curimatidae; see Vari (1987)), Parotocinclus aripuanensis Garavello, 1988, andPseudancistrus britskii Boeseman, 1974 (Loricariidae: Hypoptopomatinae) are species known to support dispersal via the northern Brazilian Shield. Also, the dispersal routes around adjacent drainages of southern and northern Guyana Shield and northern parts of the Brazilian Shield could allow the dispersal of the ancestral form of Pseudancistruszawadzkii and Pseudancistrus sp. L17, as well as others ancestral species of the Pseudancistrus barbatusgroup and even species of Ancistrini (Lujan and Armbruster 2011). The movement of fish species around adjacent drainages could be explained by two hydrographic reconfiguration process: headwater capture events (geomorphological phenomenon) and marine regressions (sea level oscillation). Changes in the earth’s surface involving changes in the courses of rivers, as stream captures, portions of tributaries of a river in a watershed could be “captured” by adjacent basins resulting in isolated populations and at the same time letting species to move, or disperse, between adjacent drainages (Almeida and Carneiro 1998;Bishop 1995; Wilkinson et al. 2006, 2010; Roxo et al. 2012). Montoya-Burgos (2003) hypothesized that dispersal (followed by allopatric population divergence) among Amazon and North-eastern coastal rivers probably occurred by temporary connections between adjacent rivers during periods of lower sea level about 6–5 Ma (see fig. 5 in Montoya-Burgos 2003). Cardoso and Montoya-Burgos (2009) suggested the same process to explain dispersal of Pseudancistrus brevispinis along coastal rivers of the Guyana. Therefore, temporary lowland connections and headwater capture events, together with the previously related hypothesis of colonization routes, likely explain the widespread distribution of the Pseudancistrusbarbatus group extant species on Guyana and Brazilian Shields, as well as how the ancestral lineages ofPseudancistrus zawadzkii and Pseudancistrus sp. L17 reached the drainages of the northern Brazilian Shield, in Tapajós and Xingu rivers. Comparative materialPseudancistrus barbatus (Valencienes, 1840): ANSP 177366, 2, 76.5−103.7 mm SL, Burro Burro river, Water Dog Falls, Essequibo river basin, Guyana. ANSP 189119, 3, 75.1−151.5 mm SL, Lawa river, Sipalawini, Suriname. Pseudancistrus brevispinis (Heitmans, Nijssen & Isbrücker, 1983): ANSP 189128, 3, 56.8−125.7 mm SL, Marowini river, Sipalawini, Suriname. Pseudancistrus nigrescens Eigenmann, 1912: ANSP 177379, 5, 96.4−133.5 mm SL, Burro Burro river, Water Dog Falls, Essequibo river basin, Guyana.Pseudancistrus orinoco (Isbrücker, Nijssen & Cala, 1988): ANSP 160600, 6, 68.0−78.5 mm SL, Orinoco river, Venezuela. Pseudancistrus pectegenitor Lujan, Armbruster & Sabaj, 2007: ANSP 190755, 1, 206, 2 mm SL, Ventuari river, Orinoco river basin, Venezuela. Pseudancistrus sidereus Armbruster, 2004b: ANSP 185321, 4, 148.6−154.1 mm SL, Casiquiari river, Venezuela. Pseudancistrus sp. L17: LBP 16551, 2, 75.3−101.0 mm SL; rio Xingu, Altamira, Pará State, Amazon river basin, Brazil. ANSP 193074, 3, 51.7−188.7 mm SL, Xingu river, Altamira, Pará State, Amazon river basin, Brazil. Pseudancistrus sp. ANSP 191153, 6, 49.2−75.7 mm SL, Ventuari river, Orinoco river basin, Venezuela. AcknowledgementsWe are grateful to M.H. Sabaj Pérez (Academy of Natural Sciences of Philadelphia) and J.S. Albert (University of Louisiana at Lafayette) for loans of specimens and curatorial assistance; to CEPTA’s team (Centro de Pesquisa Treinamento em Aquicultura - formerly Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais) for collecting specimens; B. Waltz and again to M.H. Sabaj Pérez for reading the manuscript and providing valuable suggestions. Fishes collected in accordance with Brazilian laws, under a permanent scientific collecting license issued to Dr. Claudio Oliveira by IcmBio/CEPTA. Research supported by Brazilian agencies FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, proc. 2010/01610-9 to FFR, proc. 2012/01622-2 to GSCS and proc. 2011/00269-4 to RB), MCT/CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) and CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Comparative material from rio Xingu made available by iXingu Project funded by the U.S. National Science Foundation (DEB-1257813). References Almeida FFM, Carneiro CDR (1998) Origem e evolução da Serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências 28: 135-150. Armbruster JW, Provenzano F (2000) Four new species of the Suckermouth armored catfish genusLasiancistrus (Loricariidae: Ancistrinae). Ichthyological Exploration Freshwaters 11: 241-254. Armbruster JW (2003) Peckoltia sabaji, a new species from the Guyana Shield (Siluriformes, Loricariidae). Zootaxa 344: 1-12. 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  12. New species of the Pseudancistrus barbatus group (Siluriformes, Loricariidae) with comments on its biogeography and dispersal routes Gabriel de Souza da Costa e Silva, Fábio Fernandes Roxo, Ricardo Britzke, 1 Laboratório de Biologia e Genética de Peixes, Departamento de Morfologia, IB-UNESP, Campus de Botucatu, 18618-000, Botucatu, SP, Brazil † http://zoobank.org/BDE10BBD-857F-4EBD-81C6-1837CC05E60F ‡ http://zoobank.org/EEB03ED0-6A3A-4E11-BE30-4F5642DE5632 § http://zoobank.org/17DBD9E4-E37A-450A-B258-2CE34A4215 | http://zoobank.org/2E448127-8820-4F7C-9208-E2AB42ED3153 Corresponding author: Gabriel de Souza da Costa e Silva (gabriel_biota@hotmail.com) Academic editor: Editor Received 9 January 2014 | Accepted 15 April 2014 | Published 29 April 2014 © 2014 Gabriel de Souza da Costa e Silva. This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License (CC BY 4.0), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited. For reference, use of the paginated PDF or printed version of this article is recommended. Abstract A new species of Pseudancistrus is described from the Tapajós Basin, and assigned to the P. barbatusgroup by having hypertrophied odontodes along the snout and lacking evertible cheek plates. The new species is distinguished from other species in that group (P. barbatus, P. corantijniensis, P. depressus andP. nigrescens) by its pattern of spots, length and color of snout odontodes, greater head depth, cleithral width, anal-fin spine length, peduncle depth and internares width. Molecular phylogenetic results corroborate placement of the new species in the Pseudancistrus barbatus group which is otherwise distributed in the Xingu Basin and rivers draining the Guyana Shield into the Atlantic Ocean. Topology tests strongly reject alternative hypotheses supporting close relationships with Guyanancistrus,Lithoxancistrus or the species Pseudancistrus pectegenitor, P. sidereus and P. genisetiger. Additionally, we propose two hypotheses on the distribution of the new species in the rio Tapajós, a Brazilian Shield drainage. The first one proposes that ancestral stock of the P. barbatus group was widely distributed throughout rivers draining the Guyana and Brazilian shields, and the species P. zawadzkii andPseudancistrus sp. L17 are in the limit of the distribution for the group in Tapajós and Xingu rivers. The second hypothesis proposes that ancestral stock of the P. barbatus group was restricted to Guyana Shield rivers, and that headwater capture events permitted several dispersal routs through Guyana and Amazon rivers, permitted that the ancestral lineages of Pseudancistrus sp. L17 and P. zawadzkii reached the rivers of Amazon basin. KeywordsAncistrini, freshwater, molecular phylogeny, F-reticulon 4, Brazilian Shield IntroductionAncistrini is a highly diverse tribe of the subfamily Hypostominae, with 30 genera (Lujan and Armbruster 2011; Covain and Fisch-Muller 2012; Salcedo 2013) and 252 valid species (Eschmeyer and Fong 2013) widely distributed in the Neotropics from rivers in Panamá to the La Plata system in Argentina.Armbruster (2004a) provided morphological support for the monophyly of Ancistrini based on his extensive analysis of relationships within Loricariidae. Molecular data, however, suggested that Ancistriniis not monophyletic (Montoya-Burgos 1998; Covain and Fish-Muller 2012). Species of the genus Pseudancistrus Bleeker, 1862 are distributed in the Orinoco, Amazon and Jaguaribe river systems, and rivers draining the Guyana Shield into the Atlantic Ocean. Armbruster (2004a)recognized Pseudancistrus as a monophyletic group and included Guyanancistrus Isbrücker, Seidel, Michels, Schraml & Werner, 2001 and Lithoxancistrus Isbrücker, Nijssen & Cala, 1988 in its synonymy. Based on molecular and morphological data, Chambrier and Montoya-Burgos (2008) defined a subgroup within Pseudancistrus called the Pseudancistrus barbatus group and composed of Pseudancistrusbarbatus (Valenciennes, 1840), Pseudancistrus depressus (Günther, 1868), Pseudancistrus nigrescensEigenmann, 1912, and Pseudancistrus corantijniensis De Chambrier & Montoya-Burgos, 2008. That group was morphologically defined by having hypertrophied odontodes along the snout and lacking evertible cheek plates. Recently, Covain and Fisch-Muller (2012) suggested that Pseudancistrus guentheri (Regan, 1904) and Pseudancistrus kwinti Willink, Mol & Chernoff, 2010 may be added to the Pseudancistrus barbatus group. Covain and Fisch-Muller (2012) also recognized Pseudancistrus as paraphyletic, and restricted the genus by the Pseudancistrus barbatus group. They revalidated the genera Guyanancistrusand Lithoxancistrus, and considered Pseudancistrus pectegenitor Lujan, Armbruster & Sabaj Pérez, 2007,Pseudancistrus sidereus Armbruster, 2004b, and Pseudancistrus genisetiger Fowler, 1941 to represent two separate lineages unrelated to Pseudancistrus. Covain and Fisch-Muller (2012) suggested that these two lineages represent undescribed genera. In this paper, we present a formal description of a new species of Pseudancistrus from the Tapajós river basin. Additionally, we provide a phylogenetic context for the new species based on analysis of sequence data of F-reticulon 4 nuclear gene, and a brief discussion of biogeographic scenarios that may explain the distribution of the new species in the rio Tapajós and northern Brazilian Shield. Material and methods Sampling and morphological analysisAfter capture, fish were anesthetized using 1% benzocaine in water, and either preserved in 95% ethanol for molecular studies or fixed in 10% formaldehyde for morphological studies. Vouchers and tissues were deposited in the collection of the Laboratório de Biologia e Genética de Peixes (LBP) and Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP), Brazil, Muséum d’histoire naturelle de la ville de Genève (MHNG), Switzerland, Academy of Natural Sciences of Philadelphia (ANSP) and Auburn University (AUM), U.S.A., and Smithsonian Tropical Research Institute (STRI), Panama. Measurements and counts were taken on left side of specimens. Measurements follow Armbruster (2003), and were taken point to point to the nearest 0.1 mm with digital calipers. DNA sequencingTotal DNA was extracted from ethanol-preserved muscle, fin, and liver samples using the Wizard Genomic DNA Purification Kit (Promega, Madison, Wisconsin, U.S.A.). Partial sequences of F-reticulon 4 were amplified using polymerase chain reaction (PCR) with the following primers from Chiachio et al. (2008): Freticul4-D 5’-AGG CTA ACT CGC TYT SGG CTT TG-3’, Freticul4-R 5’-GGC AVA GRG CRA ART CCA TCT C-3’, Freticul4 D2 5’-CTT TGG TTC GGA ATG GAA AC-3’, Freticul4 R2 5’-AAR TCC ATC TCA CGC AGG A-3’, Freticul4 iR 5’-AGG CTC TGC AGT TTC TCT AG-3’. Amplifications were performed in a total volume of 12.5 μl containing 1.25 μl of 10X PCR buffer (20 mM Tris-HCl, pH 8.0, 40 mM NaCl, 2 mM Sodium Phosphate, 0.1 mM EDTA, 1 mM DTT, stabilizers, 50% (v/v) glycerol), 0.375 μl MgCl2 (50nM), 0.25 μl dNTPs (2 nM), 0.25 μl (each 5 mM primer), 0.05 μl Platinum® Taq DNA Polymerase (Invitrogen), 1 μl template DNA (50 ng), and 9.075 μl ddH2O. The nuclear markers were amplified in two PCR experiments; the first amplification using the primers Freticul4-D and Freticul4-R for 37–40 cycles (30 sec at 95°C, 30 sec at 48°C, and 135 sec at 72°C); and the second amplification using the primers Freticul4 D2, Freticul4 R2, and Freticul4 iR for 37–40 cycles (30 sec at 95°C, 30 sec at 53–54°C, and 135 sec at 72°C). The products were then identified on a 1% agarose gel. The PCR products were purified using ExoSap-IT® (USB, Affymetrix Corporation, Cleveland, Ohio) following the manufacturer’s instructions. The purified PCR products were used to make a sequencing PCR using the BigDyeTM Terminator v 3.1 Cycle Sequencing Ready Reaction Kit (Applied Biosystems- Life Technologies do Brasil Ltda, Vila Guarani, SP, Brazil). Subsequently, the amplified DNA was purified again and loaded onto a 3130-Genetic Analyzer automatic sequencer (Applied Biosystems), in the Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo. Contigs were assembled and edited in BioEdit 7.0.9.0 (Hall 1999). Where uncertainty of nucleotide identity was detected, IUPAC ambiguity codes were applied. All sequences obtained in this study were deposited in GenBank (Table 3). Sequence alignment and phylogenetic analysesThe DNA sequences were aligned using ClustalW program implemented in DAMBE 5.2.31 (Xia and Xie 2001) and edited in BioEdit 7.0.1 (Hall 1999), using default parameters. The alignments were inspected by eye for any obvious misalignments that were then corrected. Alignment errors only were changed where indels of 1 bp were added to introns of the reticulon gene. The sequence of F-reticulon 4 of the new species was sequenced twice, and a preliminary phylogenetic analysis was performed to control potential sequencing errors involving pseudogenes, paralogous copies or laboratory cross-contamination or mistakes during manipulations of samples. Nucleotide variation was examined using MEGA 5.0 (Tamura et al. 2007). To evaluate the occurrence of substitution saturation, we estimated the index of substitution saturation (Iss) in DAMBE 5.2.31 (Xia and Xie 2001), as described by Xia et al. (2003) and Xia and Lemey (2009). Maximum-Likelihood (ML) analyses were performed using RAxML Web-Servers (Randomized Accelerated Maximum Likelihood, Stamatakis et al. 2008) which implements a faster algorithm of heuristic search with bootstrap pseudoreplicates (RBS). Bootstrap resampling (Felsenstein 1985) was applied to assess support for individual nodes using 1, 000 replicates. Random starting trees were used for each independent ML tree search and all other parameters were set on default values. The ML analysis was conducted under a Generalized Time Reversible (GTR) model, with Gamma distribution (G) and Invariable Sites according to Modeltest 3.7 results (Posada and Crandall 1998). Gaps were treated as missing data. Alternative tree topologies were evaluated in the program Treefinder (Jobb et al. 2004) using the Shimodaira and Hasegawa (SH) test (Shimodaira and Hasegawa 1999), the Approximately Unbiased (AU) test (Shimodaira 2002), and the Expected Likelihood Weights (ELW) method (Strimmer and Rambaut 2002). All tests were conducted under ML with a GTR model and Gamma distribution. Results Pseudancistrus zawadzkii sp. n.http://zoobank.org/F244A7A4-253A-49B8-B027-16B640FDBCCF http://species-id.net/wiki/Pseudancistrus_zawadzkii Figure 1, Table 1 Holotype.MZUSP 115056, male, 116.4 mm SL. Brazil: Pará State: municipality of Itaituba: rio Tapajós (Amazon basin), 04°33'09.7"S, 56°17'59.6"W, 11 June 2012, R. Britzke and CEPTA’s team. Paratypes.Brazil: Pará State: municipality of Itaituba: LBP 15045 (2 females, 97.9−128.7 mm SL), LBP 17724 (1 female, 87.5 mm SL), collected with holotype; LBP 16195 (1 male, 116.4 mm SL), rio Tracuá (trib. rio Tapajós), 04°28'11.2"S, 56°17'01.1"W. Diagnosis.Pseudancistrus zawadzkii is distinguished from all congeners, except species of thePseudancistrus barbatus group, by presence of hypertrophied odontodes along the snout margin and the lack of evertible cheek plates. It further differs from two members of that group, Pseudancistrus barbatusand Pseudancistrus depressus, by having whitish spots that abruptly increase in size between the head (diameter 1.1−1.3 mm) and body (diameter 2.6−3.0 mm) (vs. whitish spots very small on whole body less than 1 mm), and snout odontodes yellowish (vs. snout odontodes reddish-brown). The new species differs from the other two members of the Pseudancistrus barbatus group, Pseudancistrus corantijniensisand Pseudancistrus nigrescens, by having odontodes along margin of snout increasing gradually in length from posterior of snout tip to cheek (vs. length of snout odontodes more uniform, smaller on tip of snout) and by having odontodes relatively longer on the most posterior portion of the nonevertible check plates (Fig. 1) (vs. odontodes shorter) (see fig. 3 in Chambrier and Montoya-Burgos 2008 for comparison of both characters). Additionally, Pseudancistrus zawadzkii differs from Pseudancistrus nigrescens by having rounded spots that do not cover more than one plate along the body (vs. whitish spots that become hazier along the body and can cover more than one plate, see Pseudancistrus nigrescens in fig. 3 inChambrier and Montoya-Burgos (2008). Moreover, Pseudancistrus zawadzkii is distinguished by having a greater head depth, 67.0−72.7% of HL (vs. 38.3−44.9% of HL in Pseudancistrus barbatus; 40.6−53.0% of HL in Pseudancistrus corantijniensis, data based on original description; and 52.5−56.6% of HL inPseudancistrus nigrescens); greater cleithral width, 35.2−38.0% of SL (vs. 31.1−32.7% of SL inPseudancistrus nigrescens and 29.7−33.4% of SL in Pseudancistrus barbatus); shorter distance between posteromedial margin of supraoccipital and origin of dorsal-fin, 6.7−9.2% of SL (vs. 10.4−11.6% of SL inPseudancistrus nigrescens); greater anal-fin spine length, 11.9−13.8% of SL (vs. 7.3−10.4 of SL inPseudancistrus barbatus); greater peduncle depth, 12.5−14.2% of SL (vs. 9.3−10.4 of SL in Pseudancistrusbarbatus); and wider internares distance, 12.7−16.6% of HL (vs. 9.9−11.8% of HL in Pseudancistrusbarbatus). Pseudancistrus zawadzkii differs from Pseudancistrus kwinti and Pseudancistrus guentheri, two probable members of Pseudancistrus barbatus group by having whitish spots of the body (vs. body mottled or with bars, in Pseudancistrus kwinti and body plates dark at the base and pale along the edges, in Pseudancistrus guentheri). Figure 1.Pseudancistrus zawadzkii, MZUSP 115056, holotype, male, 116.4 mm SL; Pará State, Tapajós river basin, Brazil. Figure 2.Maximum-likelihood tree based on nuclear gene sequence F-reticulon 4 (-lnL = 11470.59). Numbers next to nodes are bootstrap values based on 1, 000 pseudoreplicates. Values below 50% are not shown. Description.Morphometric data presented in Table 1. In lateral view, dorsal profile convex from snout tip to dorsal-fin origin; straight, gradually descending from dorsal-fin origin to posterior insertion of adipose fin; straight, steeply ascending to insertion of caudal fin; ventral profile flat from snout tip to anal-fin origin; shallowly concave from anal-fin insertion to lower caudal-fin spine; greatest body depth at dorsal-fin origin. In dorsal view, greatest body width across cleithral region; snout broadly elliptical; body progressively narrowed from opercular region to caudal fin. Cross-section of body between pectoral and pelvic fins rounded dorsally and flattened ventrally; cross-section of caudal peduncle ellipsoid. Table 1.Morphometric data for Pseudancistrus zawadzkii. Pseudancistrus zawadzkii n = 5 Holotype Range Mean SD Standard length (SL) 116.4 128.7−87.5 109.5 Percents of SL Predorsal length 43.3 43.1−46.1 44.5 1.3 Head length 36.6 32.9−37.8 36.3 1.9 Head-dorsal length 6.7 6.7−9.2 8.1 1.2 Cleithral width 35.2 35.2−38.0 36.7 1.2 Head pectoral length 30.5 29.6−32.2 30.9 0.9 Thorax length 23.5 21.2−23.5 22.5 1.1 Pectoral-spine length 31.5 31.3−33.2 31.9 0.7 Abdominal length 24.2 22.6−26.1 24.3 1.3 Pelvic-spine length 28.4 25.6−28.4 27.2 1.2 Post-anal length 31.2 29.6−31.2 30.5 0.7 Anal-fin spine length 12.5 11.9−13.8 12.6 0.7 Dorsal pectoral depth 27.3 26.6−30.7 28.6 1.7 Dorsal spine length 24.7 24.7−29.9 27.5 2.3 Dorsal pelvic depth 22.9 22.1−26.4 24.1 1.7 Dorsal-fin base length 31.2 29.1−31.2 30.0 1.0 Dorsal-adipose distance 11.2 10.5−13.7 11.6 1.2 Adipose-spine length 7.8 6.79−8.78 7.8 0.7 Dorsal adipose caudal distance 11.7 11.7−15.6 13.7 1.7 Caudal peduncle depth 12.5 12.5−14.2 13.3 0.6 Ventral adipose caudal distance 22.9 22.9−25.3 23.9 1.0 Adipose anal distance 21.3 18.5−21.3 19.8 1.0 Dorsal-anal distance 16.0 15.8−17.8 16.8 0.8 Pelvic-dorsal distance 29.5 22.0−29.5 22.5 2.7 Percents of head length (HL) Head-eye length 29.4 28.1−30.1 29.1 0.8 Orbital diameter 14.6 14.5−18.8 15.8 1.7 Snout length 63.2 63.2−70.5 66.8 3.1 Internares width 14.4 12.7−16.6 14.4 1.4 Minimal interorbital distance 28.8 28.8−35.7 32.2 2.5 Mouth length 53.8 52.0−60.6 55.7 3.5 Barbel length 14.0 7.6−14.0 10.6 2.6 Dentary tooth cup length 17.6 17.0−19.6 18.5 1.1 Premaxillary tooth cup length 17.8 17.2−19.2 18.2 0.7 Head depth 68.9 67.0−72.7 68.8 2.3 Body almost entirely covered by plates; ventral portions of head and abdomen and dorsal-fin base naked. Five lateral rows of dermal plates, dorsal plates 21−24, lateral mid-dorsal plates 19−21, lateral median plates 22−24, lateral mid-ventral plates 21−24, lateral ventral plates 18−20. Three predorsal plates; eight plates below dorsal-fin base; four plates between dorsal fin and adipose fin; five rows of plates on caudal peduncle. Dorsal spinelet present. Body plates and cleithrum have minute odontodes. Odontodes slightly hypertrophied on pectoral-fin spines, becoming gradually larger towards tips. Numerous yellowish hypertrophied odontodes along lateral margins of head including snout; odontodes small on tip of snout, increasing gradually in length from anterolateral margin of snout to cheeks; longest odontodes on posterior most portion of non-evertible cheek plates. Eyes small (orbital diameter 14.5−18.8% of HL), dorsolaterally positioned. Oral disk transversely ellipsoid. Lower lip not reaching transverse line between gill openings. Lower lip covered with numerous small papillae. Maxillary barbel developed. Mouth relatively large. Premaxillary teeth 40−61 per ramus; dentary teeth 28−69 per ramus. Teeth bifid, medial cusp large and rounded, lateral cusp minute and pointed. Wide jaws, dentary bones forming an oblique angle, premaxillary bones almost co-linear. Dorsal fin II, 7, origin approximately at midpoint between pectoral- and pelvic-fin origins, last dorsal-fin ray reaching adipose fin when depressed. Pectoral fin I, 6, spine tip curved inward, covered with enlarged odontodes distally; depressed tip reaching one-third length of pelvic-fin spine. Pelvic fin I, 5, spine tip curved inward, almost reaching anal-fin origin when depressed. Anal fin I, 5, spine tip straight, reaching seventh plate posterior to its origin. Caudal fin I, 7−I, 7, distal margin concave, inferior lobe longer than superior. Adipose fin with lightly curved spine, preceded by single median preadipose plate. Color in life.Ground color dark greenish-brown on dorsum and sides of body, becoming dark brown posteriorly, and lighter brown ventrally. Anterior portion of head to posterior margin of orbits with many small, crowded, yellow spots; spots becoming abruptly larger on posterior portion of head, continuing on body, becoming slightly and gradually larger towards caudal peduncle. Dorsal plate series usually with two large spots per plate. Mid-dorsal plates usually with one large spot per plate. Lateral median plates with one large spot per plate. Mid-ventral plates and ventral plates with one large spot per plate. Dorsal-fin spine, rays and membranes with large round large spots. Adipose-fin with two large spots on spine and membrane. Pectoral, pelvic, anal and caudal fin with numerous and similarly sized yellow spots. Hypertrophied odontodes along head margin yellowish (Fig. 3). Figure 3.Pseudancistrus zawadzkii, live specimen, LBP 15045, paratype, female, 128.7 mm SL, Tapajós river, Pará State, Brazil. Color in alcohol.Similar to pattern described for living individuals, but with ground color dark brown, and spots pale tan (Fig. 1). Sexual dimorphism.Males possess a papilla posterior to urogenital opening, an attribute absent in females. Both sexes in Pseudancistrus zawadzkii exhibit highly hypertrophied odontodes along snout margin, similar to others species of Pseudancistrus (Armbruster 2004b). In some loricariid species of genus Pareiorhaphis those hypertrophied odontodes may be sexually dimorphic (Pereira et al. 2007), an attribute not observed in the new species Pseudancistrus zawadzkii. Etymology.Specific name is in honor of Cláudio Henrique Zawadzki, professor at Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná State, Brazil, in recognition of his dedication and remarkable contributions to the study of the family Loricariidae. Distribution.Pseudancistrus zawadzkii is known from rio Tapajós (04°33'10"S, 56°18'W) and rio Tracuá (04°28'11"S, 56°17'01"W), municipality of Itaituba, all from rio Tapajós basin, Pará State, Brazil. (see Fig. 4for distribution map of type species localities). Figure 4.Map showing the type locality (red square) of Pseudancistrus zawadzkii at rio Tapajós, 04°33'09.7"S, 56°17'59.6"W, and paratype locality (black circle) at rio Tracuá, Tapajós river basin, 04°28'11.2"S, 56°17'01.1"W. Ecological notes.The rio Tapajós, and rio Tracuá where Pseudancistrus zawadzkii occurs are clear water rivers, varying from medium to large size, with rocky outcrops forming small waterfalls and substrates of rocks and sand (Fig. 5). Figure 5.a Habitat at type locality of Pseudancistrus zawadzkii: rio Tapajós, municipality of Itaituba, Pará State, Brazilb habitat at paratype locality: rio Tracuá, Tapajós river basin, municipality of Itaituba, Pará State, Brazil. Phylogenetic analysis Partial sequences of the nuclear gene F-reticulon 4 (RTN4) were obtained in this study and from GenBank for 44 specimens representing 35 Loricariidae species and the new species Pseudancistrus zawadzkii(Table 3). We included samples of the four lineages of Pseudancistrus proposed by Covain and Fisch-Muller (2012) to test whether Pseudancistrus zawadzkii is part of the Pseudancistrus barbatus group.Corydoras oiapoquensis Nijssen, 1972 (Callichthyidae) was used to root the phylogeny. Additionally, samples of Delturinae (Hemipsilichthys gobio Lutken, 1874) and Loricariinae (Harttia guianensis Rapp Py-Daniel & Oliveira, 2001) were included in the analysis as additional outgroups. The combined sequence data resulted in a matrix with 2, 318 base pairs (bp), out of which 1, 079 were conserved and 896 were variable. The estimated index of substitution saturation (Iss) performed in DAMBE 5.2.31 (Xia and Xie 2001) showed that the data was not saturated (i.e. Iss.c value greater than Iss). Evolutionary relationships among species of Pseudancistrus sensu lato and other members of Otothyriniare similar between our ML phylogenetic tree (-lnL = 11470.59) and the one proposed by Covain and Fisch-Muller (2012). In our analysis, the genus Pseudancistrus is paraphyletic with species assigned to three different lineages. The first lineage is monotypic, composed of Pseudancistrus genisetiger, sister toHemipsilichthys gobio, an outgroup taxon. Covain and Fisch-Muller (2012) suggested that Pseudancistrusgenisetiger represents an undescribed genus within Delturinae. The second lineage of Pseudancistrus(Pseudancistrus sidereus + Pseudancistrus pectegenitor) is sister to a species of Lithoxus Eigenmann, 1910; Covain and Fisch-Muller (2012) suggested that the two species represent an undescribed genus or may be included in Lithoxus. The third lineage is composed of members of the Pseudancistrus barbatusgroup (Pseudancistrus depressus, Pseudancistrus barbatus, Pseudancistrus corantijniensis, Pseudancistrusnigrescens, the new species Pseudancistrus zawadzkii and an undescribed species from the rio Xingu known as L17 among hobbyists). The Pseudancistrus barbatus group forms a polytomy with almost all species analyzed in the ingroup (Fig. 3), and was recognized by Covain and Fisch-Muller (2012) as truePseudancistrus since this group includes the type species Pseudancistrus barbatus. Additionally, Covain and Fisch-Muller (2012) revalidated two genera for several species previously assigned to Pseudancistrus, − Lithoxancistrus (for Pseudancistrus orinoco (Isbrücker, Nijssen & Cala, 1988)) and Guyanancistrus (forPseudancistrus sp., Pseudancistrus brevispinis (Heitmans, Nijssen & Isbrücker, 1983), Pseudancistruslongispinis (Heitmans, Nijssen & Isbrücker, 1983) and Pseudancistrus niger (Norman 1926)). Our analysis also supports the recognition and composition of those two genera. Discussion Taxonomy and phylogenetic comparisonThe new species Pseudancistrus zawadzkii possesses hypertrophied odontodes along the snout margin and lacks evertible cheek plates. Armbruster (2004b) identified that among Ancistrini, onlyPseudolithoxus, Lithoxancistrus, and some members of Guyanancistrus and Pseudancistrus share the presence of hypertrophied odontodes along the snout in both sexes. Armbruster (2004b) also suggested that the species of Pseudancistrus that present this characteristic are derived; those species correspond to the Pseudancistrus barbatus group proposed by Chambrier and Montoya-Burgos (2008). Therefore, the new species described herein is a typical member of this group sensu Covain and Fisch-Muller (2012). Our phylogenetic analysis (Fig. 3) supports that hypothesis, and places the new species in a polytomy withPseudancistrus corantijniensis, Pseudancistrus sp. L17 (undescribed species) and Pseudancistrusnigrescens, within the Pseudancistrus barbatus group. Our likelihood-based tests strongly rejected alternative topologies placing the new species in Lithoxancistrus, Guyanancistrus or with other species ofPseudancistrus apart from the Pseudancistrus barbatus group (see Table 2). http://zookeys.pensoft.net/articles.php?id=3788&display_type=element&element_type=7&element_id=0&element_name=Pseudancistrus
  13. Apistogramma ortegai (Teleostei: Cichlidae), a new species of cichlid fish from the Ampyiacu River in the Peruvian Amazon basin RICARDO BRITZKE, CLAUDIO OLIVEIRA, SVEN O. KULLANDER Abstract Apistogramma ortegai, new species, is described from small streams tributaries of the Ampiyacu River near Pebas, in eastern Peru. It belongs to the Apistogramma regani species group and is distinguished from all other species of Apistogramma by the combination of contiguous caudal spot to bar 7, presence of abdominal stripes, short dorsal-fin lappets in both sexes, absence of vertical stripes on the caudal fin, and reduced number of predorsal and prepelvic scales. Keywords Geophaginae, Geophagini, Amazonia, Freshwater, Morphology, Taxonomy Full Text:PDF/A (5.51 MB) References Cope, E.D. (1872) On the fishes of the Ambyiacu River. Proceedings of the Academy of Natural Sciences of Philadelphia, 23, 250–294. Koslowski, I. (1985) Descriptions of new species of Apistogramma (Teleostei: Cichlidae) from the Rio Mamoré system in Bolivia. Bonner Zoologische Beiträge, 36, 145–162. Koslowski, I. (2002) Die Buntbarsche Amerikas. Vol. 2. Apistogramma & Co. Eugen Ulmer, Stuttgart, 320 pp. Kullander, S.O. (1980) A taxonomical study of the genus Apistogramma Regan, with a revision of Brazilian and Peruvian species (Teleostei: Percoidei: Cichlidae). Bonner Zoologische Monographien, 14, 1–152. Kullander, S.O. (1981) Description of a new species of Apistogramma (Teleostei: Cichlidae) from the upper Amazonas basin. Bonner Zoologische Beiträge, 32, 183–194. Kullander, S.O. (1982) Cichlid fishes from the La Plata basin. Part II. Apistogramma commbrae (Regan, 1906). Revue suisse de Zoologie, 89, 33–481. Kullander, S.O. (1983) Cichlid fishes from the La Plata basin. Part IV. Review of the Apistogramma species, with description of a new species. Zoologica Scripta, 11, 307–313. http://dx.doi.org/10.1111/j.1463-6409.1982.tb00541.x Kullander, S.O. (1986) Cichlid Fishes from the Amazon River Drainage of Peru. Swedish Museum of Natural History, Stockholm, 431 pp. Kullander, S.O. (1990) Mazarunia mazarunii (Teleostei: Cichlidae), a new genus and species from Guyana, South America. Ichthyological Exploration of Freshwaters, 1 (1), 3–14. Kullander, S.O. (2003) Family Cichlidae (Cichlids). In: Reis, R.E., Kullander, S.O. & Ferraris, C.J. Jr. (Orgs.), Check list of the freshwater fishes of South and Central America. EDIPUCRS, Porto Alegre, pp. 605–654. [729 pp] Kullander, S.O. & Staeck, W. (1988) Description of new Apistogramma species from the Rio Negro in Brazil. Cybium, 12, 189–201. Ready, J.S., Sampaio, I., Schneider, H., Vinson, C., Dos Santos, T. & Turner, G.F. (2006) Colour forms of Amazonian cichlid fish represent reproductively isolated species. Journal of Evolutionary Biology, 19, 1139–1148. http://dx.doi.org/10.1111/j.1420-9101.2006.01088.x Regan, C.T. (1906) A revision of the South-American cichlid genera Retroculus, Geophagus, Heterogramma and Biotoecus. Annals and Magazine of Natural History, 17 (7), 49–66. http://dx.doi.org/10.1080/00222930608562489 Regan, C.T. (1913) Fishes from the River Ucayali, Peru, collected by Mr. Mounsey. Annals and Magazine of Natural History, 12 ( , 281–283. http://dx.doi.org/10.1080/00222931308693400 Römer, U. (1994): Apistogramma mendezi nov. spec. (Teleostei:Perciformes; Cichlidae): Description of a New Dwarf Cichlid from the Rio Negro System, Amazonas State, Brazil. Aqua Journal of Ichthyology and Aquatic Biology, 1 (1), 1 – 12. Schindler, I. & Staeck, W. (2013) Description of Apistogramma helkeri sp. n., a new geophagine dwarf cichlid (Teleostei: Cichlidae) from the lower río Cuao (Orinoco drainage) in Venezuela. Vertebrate Zoology, 63, 301–306. Steindachner, F. (1875) Beiträge der Kenntniss der Chromiden des Amazonenstromes. Sitzungsberichte der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften. Mathematisch-naturwissenschafliche Classe, 71, 61–137. Taylor, W.R. & Van Dyke, G.C. (1985) Revised procedures for staining and clearing small fishes and other vertebrates for bone and cartilage study. Cybium, 9, 107–119. https://issuu.com/home/docs/7872-24810-1-pb/edit/links#currentPageNumber=1&imageSizeMode=large
  14. Livros sobre Apistogrammas 1. Cichlid books by Anthony Zagar <azagar/MNSi.Net> (Thu, 12 Dec 1996) 2. Cichlid books by Adrian Spidle <spidle/fish.washington.edu> (Thu, 12 Dec 1996) 3. Books? by Erik Olson (e-mail) (Wed, 3 Sep 1997) 4. Books? by Erik Olson (e-mail) (Fri, 12 Sep 1997) 5. AQUALOG books by Fredrik.Ljungberg/saab.se (Mon, 01 Dec 1997) 6. RE: AQUALOG books by Mike Evans <mikee/willowtree.com> (Fri, 28 Nov 1997) 7. New Dwarf cichlids Book by Mike Evans <mikee/willowtree.com> (Mon, 1 Dec 1997) 8. New Dwarf cichlids Book by Carlos Eduardo Alves Ribeiro <fish/montreal.com.br> (Mon, 01 Dec 1997) 9. Mayland book: quick survey by Randy or Deb Carey <carey/spacestar.net> (Fri, 06 Mar 1998) 10. NEW JAPANESE APISTO BOOK by Marco "T\zlio" Lacerda <marcolacerda/ax.apc.org> (Fri, 17 Apr 1998) 11. Apistogramma sp. "Pebas/Ampiyacu" ? by plasticolor/guate.net (Thu, 08 Oct 1998) 12. unidentified sp. + photos by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 08 Oct 1998) 13. Apistogramma sp. "Pebas/Ampiyacu" ? by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 08 Oct 1998) 14. Sexing regani by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 28 Jan 1999) 15. Special Christmas Gift by "V Kutty" <kutty/earthlink.net> (Mon, 28 Dec 1998) 16. INDEX.; mass death by "Maladorno, Dionigi {DRUG~Nutley}" <DIONIGI.MALADORNO/roche.com> (Thu, 18 Feb 1999) 17. Apisto book by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 19 Oct 2000) 18. Belated hello by Mike & Diane Wise <apistowise/bewellnet.com> (Thu, 15 Feb 2001) 19. Peixes do Pantanal: Manual de Identificação. BRITSKI, Heraldo A.; SILIMON, Keve Z. de S. de; LOPES, Balzac S. ISBN: 85-7383-053-0 Cartonado, EMBRAPA, 1999. 184 páginas. Actualizado em 1 de Julho de 2010 SE SOUBERAM DE MAIS ALGUMA PUBLICAÇÃO AGRADEÇO
  15. Apistogramma Agassizi Machos http://laquacavederemou.free.fr/RMG/B/wallpaper_cichlidpress/amerique_sud_centrale/apistogramma_agassizi_01b.jpg http://www.aquaticquotient.com/gallery/files/7/6/9/0/2903129255045.jpg Fémea em primeiro plano http://www.dwarfcichlid.com/photos/agrmpwf2.JPG O apistogramma agassizi vive nas águas da Amazônia Central ( no médio e baixo Amazonas). Alguns dizem que são fáceis de reproduzir outros dizem que a sua reprodução é difícil em cativeiro, em aquário. É considerado o mais rebelde dos apistos. A sua característica mais visivel é a sua coloração, daí ser dos apistogrammas mais procurados pelos aquriófilistas para além de serem peixes de pequena dimensão em relação a outros ciclideos. Este é um ciclídeo delicado, mas uma ótima escolha para um entusiasta mais experiente que tem espaço limitado e não pode ter um grande aquário. Um peixe muito sensível à acumulação de compostos tóxicos e medicamentos. Diferentes variações de cores, incluindo vermelho, dourado e azul estão disponíveis. selvagens capturados modelo é ainda mais delicada, mas mais colorido do tanque de raça peixe. Esta espécie exige frequentes mudanças parciais de água para prosperar. Requer água ácida, as necessidades dos níveis de nitratos com um valor baixo ou nulo, eo nível de pH deve ser mantido dentro dos parâmetros correctos. Se a qualidade daágua é menosprezada pode acontecer term algumas baixas ou mortes Descrição física : Ele é comprido e alongado. Nos machos, a nadadeira caudal é muito alongadas. Nas fêmeas, a barbatana caudal é arredondada. Diversas variações de cores diferentes existem na maior parte, dependendo se o peixe foi capturado ou é selvagem. Para variar os machos são mais coloridos que as fêmeas. A parte superior das costas é vermelha, enquanto que a testa é amarela. Abaixo dessas áreas, a volta é verde. Apresenta uma faixa horizontal preta que se estende da ponta do focinho, dá volta através o olho, e até a ponta da nadadeira caudal. As partes inferiores, logo abaixo desta faixa, podem variar na cor de ouro verde e azul. A barriga é geralmente amarela. A face é geralmente marcada com marcas ou ouro verde. A nadadeira dorsal é de um avermelhado com tonalidade laranja cor de fogo. As barbatanas são frequentemente azuis para verde. Na extremidade da nadadeira caudal apresenta uma linha branca e outra azulada. As suas congéneres femininas não têm as barbatanas alongadas ou as cores chamativas dos machos, mas também as acho muito bonitas na minha opinião pessoal. Elas são geralmente de cor amarela com manchas semelhantes. Possui uma linha lateral bem visível, que segue até a nadadeira caudal e é próxima da base da barbatana dorsal. A fêmea tem a nadadeira caudal regular e arredondada enquanto o macho possui os raios medianos bem mais alongados. Possui uma linha lateral bem visível, que segue até a nadadeira caudal e é próxima da base da barbatana dorsal. A fêmea tem a nadadeira caudal regular e arredondada enquanto o macho possui os raios medianos bem mais alongados. Tamanho : Machos podem medir até 9 cm, as fêmeas só atingem 6 cm. Habitat : Habita áreas rasas de pouca profundidade de lagoas de águas negras e águas com pouca correnteza, com um substrato derivado da decomposição de folhas e pedaços de arvores, portanto habituados a zonas lamacentas. América do Sul; encontrados nos afluentes do Amazonas na Bolívia e Brasil . Aquário : Mínimo de 60 cm de frente com capacidade de 75 L é suficiente para um pequeno grupo. Preferencialmente o aquário deveria ter 80 cm com um volume de 110 l. Em ambos os casos, o layout do aquário deve ser organizado com cascalho de fundo escuro, bem plantado com o objectivo das áreas plantadas servirem de abrigo. As plantas flutuantes ajudam a criar espaços no aquário mais escuros eles nã gostam de muita luz. Também se pode optar por formar esconderijos com pedras, raízes e pedaços de madeira. O filtro deve ser eficiente, esta espécie requer que o aquário esteja bem limpo, sem nitratos. A água deve ser um pouco ácida, para isso utilizo um bom filtro externo de preferência onde para além das matérais biológicas filtrantes adiciono turfa própria para filtros. Forneça uma boa fonte de oxigênio. Química da água : ph 5-7 (6.4), 2-10 dH (6), 23-27 ° C Comportamento social : É uma espécie pacífica, mas territorial mas que nos aquas plantados não irá prejudicar as plantas. Devem ser mantidos em grupos de três no minimo embora eu aconselhe quatro, um macho para cada três ou quatro fêmeas. O macho defende um grande território em que coabitam as várias fêmeas, e pode inclusive guardar os seus filhotes. Companheiros sugerido : Corydoras, tetras, peixe lápis, Loricarideoss e outros. Alimentos : Vivos de preferência alguns podem rejeitar rações secas, crustáceos, insectos, larvas de insectos , flocos, granulados, comprimidos à base de carne picada;. As técnicas de reprodução : A água deve ter um pH 6,0-6,5, a dureza da água 5-8 dH, e uma temperatura de 26-29 ° C. frequentes mudanças parciais de água devem ser feitas. Ele persegue cada fêmea e acasal-la com elas. A fêmea pode colocar até 150 ovos numa caverna previamente limpa por elas. Os ovos são depositados entre rochas, num lugar escolhido criteriosamente pelos pais, que tomam conta dos filhotes por um longo período. Os ovos serão cuidadosamente guardados pela fêmea. Os alevinos eclodem em três ou quatro dias. Após a desova começão a nadar livremente pelo aquário. Os jovems podem ser alimentados com alimentos líquidos, e depois com náuplios de A fêmea atrai os alevinos com os seus movimentos muito próprios. A desova é difícil de vingar e os ovos são sensíveis ao fungos. Um pormenor que é muito importante para as desovas seguirem com normalidade é a retirada do macho do aquário temporáreamente, o que não significa que a não retirada do pai vai finalizar com a morte dos alevinos. O video: Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  16. Apistogramma steindachneri (Regan, 1908) Descrição Regan , 1908 Os peixes que pertencem ao grupo que está steindachneri incluindo um médio a grande , um alto e comprimido lateralmente corpo. A forma eo lugar alto o suficiente para as tarefas características medio lateral também Dentro do grupo, steindachneri Apistogramma distingue-se pelo seu tamanho grande (9 cm para os machos) e um padrão de melanina muito bem: a tarefa é um pouco medio extensão lateral , delimitado na linha lateral , não é? não atingindo a base nadadeira dorsal e travessas parece dividida, especialmente na parte traseira do corpo. C? é, aliás, a única espécie do grupo em que os machos são claramente uma lira acaso. Distribuição geográfica Espécies da parte oriental do escudo da Guiana , ele é cotado para o leste da Venezuela , Guiana e Suriname. Habitat Água mato e floresta durante lentos de areia moderadamente rápidos , folhas, madeira e molde um pouco da vegetação ciliar. A água é fortemente marcadas e ligeiramente mineralizada : Carolinakreek um afluente do rio Suriname Bacia onde medimos a condutividade da 58μS . cm-1 para 25,6 ° C Espécies encontradas : Nannacara anomala , Krobia guianensis , cf crenicihla . Saxatilis , agilae Rivulus , striata Carnegiella Characidae vários pequenos ? Manutençao em aquario Seu tamanho grande e um polígamo novato exigem um depósito mínimo de 1m da fachada de um trio. A água doce , laranja , escondendo-se decorados com pedaços de madeira , metade de coco pericarpo fornecer-lhe um ambiente adequado . TPA's regulares são necessárias para manter os níveis de nitrato de baixo o suficiente . A escolha de companheiros de quarto são tranquilos boca pequena (o neon como Characidae, Hemigrammus sao muito capazes de devorar a desova. Reprodução A reprodução é mais fácil se as condições de manutenção correta. Este apisto tem uma forte tendência para Apisto polígamo . A experiência pessoal A primeira tensão é de um afluente do rio Suriname e evolui para uma L 760 ( 2,30 m) com Pterophyllum cf. scalare , Geophagus surinamensis , Cleithracara maronii , anomala Nannacara... Eu deixei um casal de um ano e meio depois de quinze anos de todos os tamanhos a crescer no tanque A segunda tensão é menos típico , pois os machos têm caudal em forma de lira , mas o corpo é mais colorido (uma das múltiplas formas de transição A. Rupununi - A steindachneri ?) "Gigantes "entre os "anões" eles sabem muito bem valer e as fêmeas manteem e vigiam a desova apesar da presença de peixes maiores ( às vezes isola-lo um casal em um tanque de 80 L para manter mais pequenos). A água da torneira com condutividade de 60-100 μS.cm -1 nos escaninhos do terraço , onde a temperatura oscila entre 27 e 29 ° C. A manutenção geral do tanque pode observar toda a gama do comportamento deste peixe ( a poligamia , a hierarquia entre as fêmeas , o papel feminino ao cuidar de dos alevins. Escrito por Fabien N Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  17. Apistogramma acrensis. (Staeck, 2003) Macho Fêmea. Antigos nomes: Apistogramma SP. Rio Acre Apistogramma SP. Rio Branco Etimologia: "Attenuata" refere-se à sua captura, Rio Acre Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: Apistogramma attenuata Primeira importação: Em 1989 pelo W.Sateck para distribuição de Alemanha: Lacunas na cidade do Rio Acre de Rio Branco. O alto Purus no Estado de sistema do acre (Brasil). Habitat: Água calma e de áreas superficiais, vegetação submersa abundante. Os recursos de água química são dureza baixa, cerca de 29 ° C de temperatura e um pH ligeiramente alcalino (7. 6) Morfologia: Embora ainda não muito clara sua classificação pensa-se que seja do grupo Regani, as características morfológicas apresentam grande semelhança com as espécies pertencentes a esse grupo. Ele tem um corpo alto e um pouco comprimido lateralmente. Cor de macho base é tons de cinza e marrons em todo o corpo com matizes vermelhos na área da operculos e ouro sobre os tons ventral. Ele tem uma barbatana de forma redonda e o resto das barbatanas pouco desenvolvidas e concluídas na ponta. As guias de coloração são bastante pobres, tem apenas algumas fronteiras verticais pequenas, azulada na barbatana de sombras e tons azuis também sobre a nadadeira dorsal. Por seu turno, que a fêmea tem tons castanhos, convertidos em tempo de criação, contrastando com arbitrárias linhas pretas na área da cabeça e a linha de recurso ou pontos espessos que sucessivamente atravessam o corpo do olho para a barbatana e é de amarelo intenso. O tamanho do macho pode chegar a até 6 cm, enquanto que a fêmea chegará apenas a 4 a 5.5 cm. Comportamento: Esta espécie com comportamento característico do seu género, embora bastante agressiva mostrando-se mesmo para outros peixes maiores, especialmente durante a reprodução. Mesmo assim, é perfeitamente adequado para aquário comunitário, nunca danificando outros peixes. Manutenção: Recomendado para aquários de 80 litros e para um único parceiro. O substrato deve ser cascalho fino e preferêncialmente escuro. Jardins subaquáticos abundantes e troncos ou elementos decorativos tipo casca de coco, formando abrigos e cavernas para possivel local de desova. Para manter a água recursos não são muito críticos porque toleram uma dureza bastante ampla assim como uma faixa de pH. Esses valores, pode colocá-los em pH 6 '5 a 7' 5, dureza entre 5 e 12 dGh e temperatura entre 27 ° C e 30 ° c. Alimentação: Os alimentos desta espécie não são complicados, mas por vezes seu assédio territorial é excessivo com os outros Ciclideos. Aceita voluntariamente alimentos vivos, alimentos congelados tipo vermelho larva, artemia ou mingau, até liofilizado e alguns granulo pequeno e de qualidade. Reprodução: Esta é um espécie monogâmica bastante parecida com uma família vulgar entre macho e femea. A fêmea escolhe a Caverna será o local de desova e chama a atenção do macho agitando a frente de barbatana do presente. A fêmea deposita em torno de 80 a 100 ovos na parte superior da caverna, que imediatamente irá ser fertilizada pelo macho. Em seguida, o macho é encarregado de defender um grande território, persegue sem piedade outros ciclideos maiores, se os houver. Por seu turno, a femea monitoriza todos os momentos da colocação dos ovos no interior do abrigo, deixando apenas a caverna para possível exploração de algumas áreas ou para alimentação, mas fora do local de desova. Os ovos eclodem mais rapidamente do que em outros Apistogrammas, 48 horas, mas, em seguida, terá uma semana para começar a natação livre em busca de comida. A partir deste ponto a fêmea passa constantemente a monitorá-los e o macho continua na defesa do território, mas também é pode ser observado a trazer juvenis a passear. O alevinos corretamente alimentados com artemia viva recém-eclosionada, chegam a um tamanho de aproximadamente 5 cm em cerca de 6 meses. Outras informações importantes para alcançar uma alta fertilidade e aumentar as possibilidades de ovos eclodiram, irá ser mantendo um ph ligeiramente alcalino. Video: Não existe Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  18. Apistogramma Atahualpa Macho Fémea - Fotografia retirada do google através de pesquisa Este apisto foi encontrado pela primeira vez no Rio Nanay (Llanchama, Peru), o que não significa que seja encontrado noutros locais. São peixes que não requerem grandes cuidados na sua alimentação pois comem normalmente de tudo. O seu comportamento em cativeiro, nomeadamente em aquários depende de muitos factores, tais como o layout do aquário, peixes que coabitam com eles e claro o tamanho do aquário. O seu tamanho é variável pois já todos vocês sabem que os peixes em aquários tendem a não atinjir tamanhos tão grandes como os seus congeneres selvagens, estes sim por viverem nos seus habitats naturais são invariávelmente maiores. Este qualidade de apisto no meu modesto entender não é aconselhável a principiantes, mas sim a alguém com experiência em apistos. Apistogramma atahualpa (A 175) É um ciclideo anão muito colorido proveniente do Peru. Foi introduzido para no final de 1990 como Apistogramma sp . " sol ". Este apisto foi descrito por Romer em 1997 se não estou em erro, o qual se em amostras obtidas por meio de importação com destino á aquriófilia. Assim o local onde tinha sido coletado não era conhecido, assim este investigador nosso conhecido não tendo a certeza da sua proveniência avança com a hipótese de serem de origem da drenagem de Yavari. Hoje em dia eles habitam em rios e afluentes de água preta próximos do Rio de janeiro, para ser mais exata perto de Iquitos e Nanay. Este apisto não tem um gênero ainda defenido como tantos outros, imagina-se que pertencerá ao grupo cacatoides. Romer nomeou esta espécie de " Atahualpa " em homenagem ao último imperador inca, que foi estrangulado pelos conquistadores espanhóis invasores. O aquário: Um casal destes apistos poderá dominar um aquário o que pode gerar uma comunidade Atahualpa. No entanto , como a maioria apistos , eu recomendo que você fornecer-lhes um tanque de criação estabelecido. quando o objectivo é fazer criação recomendo um aquário com um minimo de 30cm de frente e com uma litragem nunca inferior a 10 litros. No caso de o quererem em aquário comunitário sugiro como sempre faço ma aqua de 80cm de frente que será o ideal ou maior se assim preferirem. Também como já vos disse é fundamental construir um layout cuidado com esconderijos e pontos de fuga usando muitas plantas. No que se refere também à sua criação em aquário estes peixinhos têm um comportamento identico a outros apistogrammas. è de salientar que estes ciclideos anões são pacificos mas como sabem territoriais. Descrição fisica: O macho atahualpa desenvolve o crescimento das barbatanas dorsal e cores vibrantes com a sua idade. Ao fim de os vermos crescer ao longo de dois anos apróximadamente eles apresentam cores espectaculares. A fémea Atahualpa, é um espetáculo, embora só astenha visto em fotografias. Apresentam-se de cor amarela limão com destacadas marcas pretas. Algumas vezes poderemos encontrar femeas com um único ponto ou até mesmo nenhum. O topo da barbatana dorsal é listrado com o branco curioso "fluorescente" , que corresponde á cor branca do ventre. A combinação de amarelo, preto e branco resultão num espécime muito bonito e curioso! Quimica da água: pH < 6 Apistogramma atahualpa aceita uma série de parâmetros da água, no entanto para se reproduzirem e desovarem sem problemas aconcelho-vos a terem-nos em água mole. Alimentação: Eles adaptam-se como já disse atrás facilmente a maioria dos alimentos. Tamanho: Embora um verdadeiro anão , machos atahualpa Apistogramma têm um tamanho relativamente grande , podem atingir um tamho máximo de 10 cm. Comportamento: Esta espécie tem a particularidade de ser bastante agressiva e há relatos de que é difícil encontrar um par compatível. Embora isso seja relactivo porque Há casos em que isso não se passa. Eles podem ser muito agressivos se os mantivermos com poucos peixes no entanto, quando mantidos com grupos maiores não existem problemas nenhuns. Aconselho-vos a escolher companheiros que vivam em cardume! Pois estes acalmam-nos bastante. Video: Publicado por Utaka Amersfoort Referências: Fish Base DCG Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  19. Apistogramma caetei Macho fotografia retirada através de pesquisa no Google Femea fotografia retirada através de pesquisa no Google Apistogramma caetei. Kullander, ordem de 1980: família Perciformes: subfamília de peixes: tribo Geophaginae: classe Geophagini: Actinopterygii género: espécies de Apistogramma: Apistogramma caetei nome comum: Ciclideo anão do Rio Caete Comprido, alongado corpo ligeiramente compactado lateralmente. Nadadeira dorsal baixa regular, fin no formulário truncado. Nota: O nome refere-se ao Rio Caeté, local onde o primeiro espécime foi recolhido. Coloração: Azulado cinza a cinza metálico no corpo. Tem o direito de apenas de linha lateral tracejadas na linha lateral vertical antes da base da barbatana, sétimo forma duas linhas um T. Na base da barbatana tem um terreno irregular. A coloração na área cabeça é azul metálico com várias linhas e pontos vermelhos e muitas vezes com destaques amarelos. A área de Jin e ventre superior é quase branca. A barbatana tem um desenho de várias linhas verticais e a ventral é ligeiramente azulada com vários pontos brancos. A nadadeira dorsal é ligeiramente azulada com várias manchas brancas e os dois primeiros raios de preto. Geralmente as fêmeas têm linha lateral, dividida em 5 spots alongados, formando a última, juntamente com a sétima linha vertical um T. E uma ronda típica spot na base da barbatana. Tamanho: Machos atingem um tamanho máximo de 6 cm, versus 4 fêmeas. Diferenças sexuais: Os machos são maiores e têm a barbatana regularmente desenhada com várias linhas verticais. As fêmeas a barbatana é transparente. A nadadeira dorsal em machos é mais serrada de fêmeas e termina no pequeno cordão, enquanto a fêmea é arredondada. E geralmente os machos têm uma série de linhas irregulares e pontos vermelhos nas bochechas. Distribuição geográfica: Ainda não esta muito definida distribuição geográfica, inicialmente acreditava-se que apenas eram encontradas nos rios Caeté e Apeu. Mas recentemente foram encontradas também do Rio Guamá, perto de Belém, e o Rio Tocantins. Biótopo: Regiões de areia fina com troncos imersos abundantes. Condições da água: Um peixe mais fácil de manter, adaptar-se a uma ampla gama de água, valores de um gH 2 ° a 10 ° e um pH entre 5 e 7. Também aceita as alterações nos parâmetros da água, mas sim, a água deve ser sempre de boa qualidade, livres de poluentes orgânicos é muito sensível aos compostos azotados. Comportamento: Intra-especificamente estes peixes são muito agressivos, mas tolerantes com outras espécies, os machos não se meterão com outras espécies de peixes, não sendo fêmeas reprodutoras. Os machos mantém amplos territórios nos quais têm várias fêmeas definir territórios menores, é muito comum ver entre fêmeas do mesmo território uma série de lutas rituais para estabelecer uma hierarquia. O centro de cada território das fêmeas é dominado pela caverna onde criaram. Compatibilidade: corydoras pequenas, loricaridos pequenos, rivulus e outros cíclideos. Alimentação: Misc. É importante fornecer periodicamente alimentos vivos ou congelados. Aquário: Minimo de 100 litros, precisa de grandes aquários com um substrato de areia fina e muitos troncos e pedras, formando cavernas onde se pode salvaguardar. Também têm de ser bem plantados. Reprodução: Realizar implementações em cavernas, a fêmea coloca cerca de 250 ovos que são fecundados pelo macho. A fêmea é geralmente encarregada dos cuidados da implementação, embora em alguns casos, o macho expulso mata a fêmea para tomar o controlo da situação. É muito estranho que, nessas situações, o macho tem a coloração das fêmeas reprodutoras. É muito comum ver fêmeas com ovos na boca por mais de uma vez, é a transferência para o mucopolisacaridos ácidos ovos, estes ácidos são gerados nas glândulas da boca e tem funções fungicidas. Os juvenis nascem aos 2 ou 3 dias, e entre 5 a 7 dias de Natação livre do alcance do nascimento, momento em que temos de começar a alimenta-mo-los com artemia recém-eclodida. Video: Publicado por Steve Sanderson Referências: Fish Base DCG Traduzido e escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  20. Apistogramma Barlowi Macho Femea Apistogramma barlowi Römer & Hahn, 2008 Classificação : Perciformes / Ciclideo Ambiente : Clima Tropical, água doce, Distribuição : América do Sul, nomeadamente conhecida apenas em torno da Terra Típica noroeste do pebas, Peru. Distingue-se de seus congêneres pela combinação das seguintes caracteristicas a serem na cabeça proporcionalmente grande sobre a boca e com enormes mandíbulas e lábios hipertrófica em adultos do sexo masculino, 3 poros infraorbital, uma nadadeira caudal em machos adultos. Parece estar restrito aos igarapés, com uma preferência para águas com correntesa, frescas, e cristalinas. PH ácido a neutro. A metamorfose avermelhada desta espécie foi coletada em Igarapé. PH: 4.5 - 7.0 dH: 0° - 14°dGH Temperatura: 23°C - 29°C Tamanho máximo: 7 - 8 cm Tamanho do Aquário: Litragem: > 50 litros Aquário de água limpida com 80cm de frente, com fundo de areia branca fina, sem vegetação submersa, com pedras ou seixos. Video: Publicado por ste12000 Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  21. Apistogramma eremnopyge. (Ready & Kullander, 2004) Macho - Fotografia por ste12000 Fêmea - Fotografia por ste12000 Nome comum: Apistogramma SP morango / Strawberry Etimologia: O nome de espécies vem do grego, "Eremnos" = Mancha e "Pyge" = uropígio ou buttock. Esse nome é devido a grande local preto mostrando machos e fêmeas na parte inferior do pedúnculo caudal. Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: eremnopyge primeira importação:Em 2004, sem dúvida, a Alemanha, junto ao Japão. Biótopo: Amazónico Distribuição: Encontrados somente no Rio Pintuyacu, afluente do Itaya Rio na Amazônia peruana, perto de Iquitos, na província de Loreto. Habitat: Banco com grande quantidade de áreas de densidade de decomposição e vegetais de matéria orgânica. Morfologia: Como todos os pertencentes ao complexo da bitaeniata Apistogrammas é alongado e comprimido lateralmente, em corpo forma de lira e dorsal barbatana fina e extremamente alongada. É cor prata base cinzenta, com tons de azuis claro. Sexo masculino, maiores que as fêmeas que têm uma área de desenho suborbital retículada e os raios da nadadeira dorsal. Ambos os sexos não têm nenhum local de lado, mas se você mostrar uma grande Mancha no pedúnculo caudal inferior (no local que dá o seu nome da espécie). Comportamento: A espécie tem um carácter marcadamente territorial, especialmente no sentido de outros Apistogrammas ou Ciclideos de caracter mais relaxado. Requer muitos abrigos e ocultando lugares onde a fêmea possa ter territórios silenciosos. Mas, em mais de 200 L de aquário e também têm que um forte carácter, caso contrário para mantê-lo juntamente com outras espécies de Apistogrammas irá ter grandes conflitos sobre os seus territórios. Manutenção: Exige aqua de 200 litros com um bom plantio e ramos, aquários bem plantados, troncos ou cocos sob a forma de cavernas, onde delimitam territórios e fazem implementações. A qualidade extrema de água é de importância vital, especialmente nos primeiros tempos em que o peixe se aclimatiza, mantendo um valores de pH entre 5-6. 5, kH entre compostos de azoto e 0-3 como baixo mais possível. Corydoras do tipo de plano de fundo e de algumas outras espécies de Ciclideos tendo em conta as dimensões necessárias para este peixe podem ser mantidas juntamente com um grupo de comportamento calmo, como por exemplo os caracideos. Alimentação: Pouca e pode ser complicado na aclimatação, especialmente se são selvagens, como só aceitará alimentos vivos e por vezes congelados, alimentos como larva vermelho ou artémia. Uma vez naturalizado pode ingerir alimentos congelados e liofilizados sem grandes problemas. Reprodução: É uma das espécies de reprodução que poderá ser difícil. Só será necessário dar-lhe boas condições na química da água e que tanto o local adequado para desova. Na corte, o macho é muito semelhante à maioria dos Apistogrammas, a dança masculina em torno da fêmea vibrando constantemente. Ambos são responsáveis pela preparação de desova de caverna, limpeza da superfície onde mais tarde a fêmea deposita os ovos e no momento em que são fecundandos pelos machos. Depois de concluir a desova a fêmea é exclusivamente responsável de cuidados de saúde e de defesa dos ovos e o macho, por sua vez é responsável para a defesa do território, patrulha constantemente todos os cantos do seu território grande. Video: Канал пользователя iya1978 Publicado por ApistoPL Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  22. Apistogramma sp. Breitbinden Macho Fémea Fotografia de madeto11's Sinônimos: Apistogramma SP. Broad band Apistogramma SP. Joao Morrocoy Apistogramma SP Windisch Apistogramma SP. São Gabriel Apistogramma SP. Etimologia Kurzlapen-Breitbinden Apistogramma Klausewitzi (Fahrig 1971): "" Breitbinden"ou"Banda gerais"significa"Banda larga"e refere-se à linha suborbital nos machos, muito ampla e marcados em comparação com outras Apistogrammas". Também mostra uma preorbital e linha lateral muito marcado. Apistogrammas. Classificação: Não muito claro o grupo de classificação. Foram incluídos no grupo pela sua semelhança com o Apistogramma gibbiceps personata, mas também tem semelhanças com o cacatuoides de características morfológicas do grupo. Ele está actualmente incluído em um novo grupo: grupo brevis. Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies:Apistogramma SP. Breitbinden Primeira importação: Esta espécie foi primeiro importada da Venezuela para a Alemanha, em 1970. Distribuição geográfica: Originalmente recolhidos no alto Rio Negro, próximo a são Gabriel e Rio Uapes (Noroeste do Brasil). Também no Orinoco médio e alto, perto da população de Puerto Ayacucho e Rio Inirida posteriormente capturado. Leste da Colômbia, Leste da Venezuela. Se conseguirem saber mais alguma coisa desta espécie agradeço que compartilhem.... Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  23. Melanochromis Chipokae Fêmea Família: Ciclideos Nome comum: Chipokee Nome científico: Melanochromis Chipokae Distribuição geográfica: Lago Malawi (Africa) Comprimento: 12 cm Temperatura: Entre 25º e 27° C PH: Entre 7,6 e 8,5 GH: 12-16 Alimentação: Aceitam com prazer qualquer tipo de alimento seco ou congelado. Comportamento: Eles normalmente são agressivos para todas as espécies do aquário, mas principalmente com sua própria espécie. É melhor manter pelo menos três fêmeas para cada macho. Se mantiver menos, é provável que as fêmeas sejam perseguidos implacavelmente, e haja mortes até. É melhor fornecer muitos esconderijos, para que os outros peixes se possam esconder da agressão. Dimorfismo sexual: Omacho tem um corpo azul escuro com luz e barras azuis. As fêmeas têm coloração mais distinta, amarelo e preto. Reprodução: Melhoramento genético de M. chipokae não é particularmente difícil, e eles tendem a ficar sexualmente maduros muito jovens. As fêmeas podem ficar grávidas com cinco centímetros. Os alevinos estão prontos para ser liberados, e totalmente desenvolvidos por 21 dias, e uma maior fêmea pode transportar até 50 alevinos duma só vez. Os alevinos são miniaturas da mãe, nesta dimensão, e crescem mais rápido do que a maioria dos mbunas. Os alevinos podem ser criados com flocos esmagados, ou recém-eclodidos de Artemia (Artemia salina bebê). Referências: Ad Konings (2001). Malawi Ciclídeos em seu habitat natural. Ad Konings (1995). Malawi Ciclídeos em seu habitat natural. shopping.tray.com.br Fotos: cichlidenkwekers.nl Escrito e adaptado por Vera Santos Copyright © 2011 É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  24. Maylandia Zebra MACHO Maylandia zebra gold MACHO FÊMEA Nome científico: Estherae Maylandia Nome popular (ING): Maylandia Zebra Habitat: Lago Malawi Água: PH: Entre 7,3 e 8,9 GH: Entre 10 ° a 18 °, GH de 10 ° para a reprodução Temperatura entre 22 ° - 28 ° C. 25º para a reprodução. Características do Aquário: Mantém-se nas zonas médias e baixas do aquário. (120cm x 45cm x 37.5cm) - 213 litros, pelo menos, um trio (mais fêmeas do que machos sempre) com muitas cavernas rochosas e furos para o abrigo, e algumas pedras que se estendem na areia para marcar territórios. Manter uma proporção de três fêmeas para cada macho, isso ajudará a agressão dispersar adequadamente. Comportamento: Eles são territoriais, e por causa de seu grande tamanho que pode ser ou vir a ser dominante no aquário. Uma das espécies mais agressivas de Mbunas, a zebra não é de forma adequada para o aquário em geral de tropicais. Ele vai ficar bem na maioria das comunidades do Malawi, apesar de não casar com espécies Mbuna "suave" como as do gênero Aulonocara (ciclídeos Pavão). Tamanho: 15,0 cm machos e Fêmea 10,0cm Alimentação: Como todos os Mbunas, não baseada em carne comida, sem vermes, muito irritante. Nós vamos usar palhetas, baseado especialista vegetais para ciclídeos Africanos, uma casa de mistura de brócolos, camarão, mexilhões. Ele aceita a maioria dos alimentos oferecidos, mas como a maioria das matérias vegetais Mbuna devem formar a base da dieta. Alimentos ricos em proteínas não são reommended para esta espécie. Uma combinação de Spirulina em flocos, espinafre , nori (alga seca) e outros alimentos verdes irá garantir o peixe recebe todas as vitaminas e os minerais que ele necessita. Congelados bloodworm vivo, Artemia e similares, mas tome cuidado para não exagerar quanto proteína é oferecida. Diferenças sexuais: É muito importante. Os machos dominaram e imaturos cinza / azul, e tornam-se uma luz azul pálido, quase branco, quando o desfile. Alguns machos são cor de rosa ou azul / laranja manchado. As fêmeas são vermelho / laranja ou laranja com manchas pretas forma. Ela existe em algumas localidades as fêmeas castanhas, mas não são exportados. Este é um dos poucos em ciclídeos do lago que você pode ver o sexo de alevinos da boca para fora. Os machos são cinza escuro e as fêmeas são de cor laranja. Exceto quando a forma masculina é rosa ou azul, neste caso, todos os alevinos são de cor laranja. Reprodução: Incubadora bucal. A 25 - 28'C, moderadamente difícil de água dura (10 - 18 'DGH) e moderadamente alcalino para alcalino pH 7,5 a 7,9), sexo feminino, a mãe leva os ovos (até 60) boca; óvulo fertilizado curto do desfile, um T natação clássico, segundo alguns autores dos ocelos masculino servem como chamarizes para orientar as fêmeas para o tratamento de fertilização relativamente curto, no máximo, oito dias depois que eles deixaram a boca da mãe. Referências: Fish Base; aquabase.org; seriouslyfish.com Escrito e adaptado por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2011 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  25. Apistogramma erythrura Macho Fêmea (foto que consegui na pesquisa do google) Apistogramma SP. Rio Mamoré também conhecido com A. maciliencis hoje é chamado de Apistogramma erythrura. Perciformes de família: Cichlidae Subfamília: tribo de Geophaginae: Geophagini Classe: Género de Actinopterygii: espécies de Apistogramma: Apistogramma SP. formulário de Rio Mamoré: um dos três representantes do grupo trifasciata juntamente com o próprio trifasciata apistogramma e apistogramma maciliensis. Organismos alongados, lateralmente comprimidos. Barbatana arredondada. Coloração: Cor base cinza/Azul pálido, o organismo superior variando a testa até o início da nadadeira dorsal é amarelo, intensificação na época elétrico. Barbatana vermelha e barbatanas ventral e anais com destaques azuis. A parte superior da nadadeira dorsal amarela com o último falou ocasionalmente vermelho. Apresente metade do lado, quase nunca visível porque ele é atravessado pela linha central do espessa e que tem um Eyespot preto. A maioria das espécies, há uma área vermelha eléctrica, localizada na área atrás o aberto de operculo para a base das barbatanas ventral. Ao final da barbatana menos está marcado. Cor de banda larga, intensa de linha lateral que desaparece na frente do corpo, estende-se até a base da barbatana, apresentando quase a metade do presente. Tamanho: Espécies do género mais pequeno Apistogramma. Os machos são no máximo, de 6 cm para os 4cm das fêmeas. Diferenças sexuais: O Dimorfismo sexual está muito marcado. Os machos são maiores, coloração mais azulada e raios 3 ° e 5 ° da nadadeira dorsal mais desenvolvida, bem como anal e barbatanas pélvica como mais desenvolveram. Distribuição geográfica: Ele pode ser encontrado nos rios Mamoré e Guaporé no Brasil e na Bolívia. Compartilha com apistogramma trifasciata o mesmo habitat. Biótopo: Rios de águas residuais com pouca corrente. As condições da água: Uma temperatura entre 22 e 27 ° C, gH entre 2 e 6 e pH entre 5 e 6. 5. Comportamento: Igual a outros cíclideos anões é bastante territorial, embora tímido e pacífico com outros peixes maiores. Ele deve estar, com pelo menos 2 ou 3 fêmeas . Compatibilidade: Com outros cíclideos anões, discos, carácidos, coridoras, loricaridos de tamanho pequeno. Alimentação: Diversa, é bom para fornecer ao vivo ou adição de alimentos congelados (dáfnias, larva vermelho, artemia) dos alimentos secos, quer em escala, grânulos, liofilizados... Aquário: Aquário para 60 litros com um boa filtração com turfa. Algumas correntes. Substrato escuro, vegetação abundante e troncos. Temos de reprodução abundante de cavernas e esconderijos: parece que não é um peixe muito complicado de manter em relação a outros apistos. Devemos dar-lhes com um aquário pelo menos um esconderijo por fêmea. Temperaturas entre 26 e 30 graus, gH entre 1 e 5, pH entre 5. 5 e 6. A fêmea é encarregada de escolher o local de execução e limpá-lo completamente. O macho é responsável de qualquer área de intruso. A aplicação geralmente tem lugar em uma caverna, ou na falta de uma folha ou vidro. Uma vez que foi efectuada a inscrição, é a fêmea que é responsável por seus cuidados, enquanto o macho contínuo fora da área de qualquer intruso. A incubação ocorre entre 36 e 96 horas, e os juvenis são transferidos pela fêmea em várias cavernas. Na desova alimentar com artemia infusorios e nauptilos. Tenho visto a confusão entre a apistogramma sp "mamoré Rio" e apistogramma SP. "Rio malome". Sites de Enmuchos identificam-no como o mesmos peixe, alegando que malome é uma referência para marome em vez de mamore e posteriormente levou a malome graças ao Oriente que tem dificuldade em pronunciar a r (importações primeiros desta era de um importador japonês). Isso não é verdade. Apistogramma SP. "Rio mamoré" e apistogramma SP. "Rio malome" é completamente diferente. Enquanto o mamoré pertence ao grupo trifasciata, o malome pertence ao grupo resticulosa. Video: Publicado por Kpiotr Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Adaptado e traduzido por © Vera Basílio dos Santos em Janeiro de 2011© É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.