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  1. Etimologia:"Tucurui" refere-se à população mais próximo ao local de captura. Apistogramma SP. Tucurui Ordem: Perciformes Família: Cichlidae Subfamília: Geophaginae Tribo: Geophagini Classe: Actinopterygii Gênero: Apistogramma Espécies: Apistogramma tucurui Distribuição: A distribuição desta espécie é basicamente no Rio Tocantis e, possivelmente, os afluentes de lado inferiores, Nordeste da reserva Tucurui, Itacaiunas e Parauapebas de rios. Primeiro recolhidos espécimes chegam a cerca de 10 km Sul da cidade no Estado do Pará, Jacundá no limite com o Estado Tocantis (Brasil). Habitat: Superficial, onde há areia é submersa e abundantes bancos de florestacão. Morfologia: Apresenta morfologia grupo recurso regani, ampliado um pouco alto e comprimido pelos lados. O macho possui uma base em tons de Grallaricula, enquanto para o corpo feminino coloração algo mais acinzentada adquire um amarelo intensa coloração em tempo de criação. O recurso mais notável desta espécie e a diferença de grupos semelhantes são as linhas horizontais 7 a 10, formado por uma sucessão de pequenos pontos que viajar em todo o corpo da cabeça para a barbatana. Setifera como Apistogramma do apenas espécies, Apistogramma Guttate e em alguns casos Apistogramma piauensis que têm um semelhante pontilhada pode resultar em erro. As diferenças entre estas espécies são geralmente de características morfológicas. O macho atinge um tamanho aproximado de aproximadamente 7 cm., enquanto a fêmea praticamente não chega a 5 cm. Tem barbatana ronda a forma e o resto terminou a dica, mas não de desenvolvimento de show excessivo. A coloração das barbatanas é em tons de Turquesa azul com clarões de ouro e vermelhos. Por seu turno a fêmea apresenta coloração de recurso amarelo de tempo próximo da imagem tristrami desta espécie e uma linha horizontal de manchas pretas na base da nadadeira dorsal e metade do corpo de criação. Comportamento: É uma espécie de terra, embora não agressiva no seu comportamento. Como nota curiosa que o carácter muito mais agressivo apresentou o primeiro capturado, espécimes provenientes da última que capturam também foram importadas em 1995. Adequados para aquário comunitário, nunca danificado outros peixes. Manutenção: Recomendado aquários 60 litros e para um único parceiro. O substrato deve ser cascalho fino. Jardins abundantes e troncos ou elementos decorativos tipo crostas de coco, formando o modo de abrigos de cavernas e/ou local de desova. Outros: Agradecem decoração com vegetação e zonas escuras, folhas secas e pedaços de troncos. Água para recursos de manutenção, pode colocá-los em um pH 6 ' 5 a 7, dureza entre 2 ° e 5 ° dGh e temperatura entre 23 ° C a 27 graus Celsius. Alimentação: Os alimentos desta espécie não são complicados, à exceção de espécimes selvagens. Aceita voluntariamente alimentos vivos, alimentos congelados tipo vermelho larva, artemia ou mingau, até liofilizado e alguns qualidade de pequenas granulado. Reprodução: É monogâmico, enquanto a fêmea se preocupa mais tarde com a desova, o macho monitora o território. A fêmea escolhe a Caverna que será o local da desova, esse local pode ser um pedaço de coco ou qualquer outra pequena cavidade. A corte entre os dois é possivelmente o mais silencioso ou menos agitada. Muitas vezes é realizada a gravidez e nós podemos verificar através da mudança de cor feminina. A fêmea depósita habitualmente entre 80 a 150 ovos no telhado da caverna, mas isto pode variar dependendo do tamanho sendo que irão ser fertilizados imediatamente pelo macho. Os ovos eclodem após 72 horas e, em seguida, passam outros três dias consumindo a gema para iniciar a natação livre em busca de alimentos. A partir deste ponto a fêmea está constantemente monitorá-los e o macho continuará o endereço do território. O alevinos podem ser alimentados com artemia viva recém-eclodida, embora encontrem alimentação bebicando entre os elementos decorativos das algas do aqua. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no Adaptado e Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
  2. Apistogramma SP."Abacaxis" (A227 - A228) Macho Apistogramma SP. "Abacaxis Fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis Família: Cichlidae Apistogramma SP."Abacaxis" (A227 - A228) é uma espécie do grupo de agassizii epulchra . Distribuição geográfica: É um exemplar muito bonito e interessante do complexo de Apistogrammas. Esta espécie foi descoberta pela primeira vez em 1999 no Lago Glemende perto da aldeia de Walendo na bacia intermédia do Rio Abacaxis, no Amazonas. No meio da selva o Lago Glemende, é um afluente do Rio Abacaxis por um pequeno Igarapé. Igarapé: é um termo utilizado pelos indígenas naturais da Amazónia para definir um lago muito pequeno que se prolonga pela floresta. Igarapés são bastante diferentes dos riachos da floresta que conhecemos e existem nas florestas temperadas. Eles costumam ser muito longos e podem percorrer centenas de quilómetros no meio da floresta. Nas partes mais vastas, os igarapés levam-nos até lagos escondidos e calmos, de pouca correnteza, cobertos de árvores e por vezes sem corrente perceptível. Apistogramma SP. Abacaxi foi descoberto por Horst Linke e Mario Wilhelm e Linke. As espécies introduzidas para o sub-grupo sob o nome de Apistogramma SP. Wilhelmi. Hoje, esse nome é amplamente utilizado, mas muitos aquariofilistas estão a levar a cabo uma tentativa séria de usar o nome "Abacaxis" em vez de "Wilhelmi". As razões para isso são muito diferentes do que muitos que acreditam. O verdadeiro problema com o nome Wilhelmi é que o nome soa como se fosse uma espécie cientificamente descrita. As regras de nomenclatura de peixes são muito rígidas e há um risco que, usando o nome de Apistogramma sp ' "Abacaxis" os machos que exibem tonalidades de cores muito belas. Quando se tornam adultos, eles intensificam as suas cores e as fêmeas tornam-se muito espectaculares,por isso o nome "Wilhelmi" no nosso hobby poderia desaparecer e deixar de ser utilizado como o nome científico quando a espécie é descrita. Por isto, muitos estão a incentivar o uso de "Abacaxis" para preservar o nome de "Wilhelmi" para uso no último nome científico. pH: 6,0 a 6,7 Temperatura: 24 a 27oC Os lábios roxos e garganta deste macho SP. "Abacaxis" são uma característica muito visível da espécie Wilhelm e Linke. Eles observaram que o Lago tinha umas cores muito interessantes, a sua água era um pouco enlameada de um castanho-escuro derivando noutras cores. A água era muito macia, medindo dGH inferior a 1. O pH era bastante ácido 3.9 e a água estava muito quente. Nestas águas existiam muito poucos espécimes. As primeiras importações dos SP. "Abacaxis" vieram da Alemanha, e dos Estados Unidos e do Japão em 2000 através de vários importadores. A estação seca nesta parte da Amazónia ocorre no Inverno e esporadicamente aparecem alguns exemplares selvagens desta espécie que são apanhados em Janeiro e Fevereiro. No entanto, não é uma espécie comum normalmente recolhida ou importada, então não espere encontrar peixes selvagens regularmente. Tanques de espécimes levantados muitas vezes estão disponíveis, mas são geralmente bastante caros, porque não se trata de um peixe fácil para produzirem em massa. Tamanho adulto: 5 cm Dimorfismo sexual: Os machos de Apistogramma SP. "Abacaxis" são geralmente fáceis de identificar como os machos adultos têm lábios muito coloridos, obviamente, escuros e a garganta. A cor pode variar de vermelho a castanho ou preto, mas os formulários com os lábios roxas escuros são especialmente bonitos. O outro recurso diagnóstico é ampla faixa lateral que é duas linhas de largura e possui a nadadeira dorsal mais desenvolvida. Esta banda larga é a característica proeminente das fêmeas. Os contrastes de ampla faixa preta contra a cor do corpo amarelo brilhante desta fêmea Apistogramma SP. "Abacaxis" Como seria de esperar das águas que habitam no estado selvagem, a. SP."Abacaxis" dá-se melhor na água ácida muito suave. Muitos criadores têm relatado que a desova é difícil de ser bem sucedida, pois o pH tem de ser ajustado para 4.0. Estas são as condições extremas e é difícil de manter condições estáveis nestes níveis de pH. Tiveram algum sucesso com esta espécie em valores de pH ligeiramente mais altos, mas nunca tiveram muito sucesso. Criadores na Alemanha relataram que esta espécie é especialmente propensa a sexo inclinadas rações com temperaturas de 80F ou superior produzindo quase sempre machos. Os mesmos relatórios dizem queas relações entre o sexo e a temperatura de 79F ficarão equilibrados. Os factores que determinam o sexo do Apistogramma estão mal esclarecidos, mas lá é, sem dúvida, que essa temperatura desempenha um papel importante. Reprodução: Ovípara, ocorre com certa facilidade em cativeiro. A reprodução do Apistogramma SP. "Abacaxis" não é muito difícil, se se propuser a mantê-los como faria com qualquer outro Apisto. Dar-lhes bom habitat e alimentos com muitos tpa’s. São razoavelmente pacíficos quando mantidos em um grupo de dez adultos dos sexos mistos. No entanto, não há nenhuma reprodução neste tipo de aquários comunitários. Comportamento: Territorial,pode tornar-se agressivo com peixes territoriais do mesmotamanho. Num aquário será bom manter umcasal ou um trio para reprodução. Os machos podem ser duros com as fêmeas, eestas nem sempre estarão receptivas ao acasalamento. Alimentação: Ração, artêmia salina, branchonetas, tubifex etc. Estes apistos prontamente alimentam-se de alimentos congelados e vivos mas também aceitam flocos, podendo ser alimentados alternadamente com uns e outros alimentos sem qualquer dificuldade. Aquário mínimo recomendado: Apistogramma sp '"Abacaxis" é um peixe muito bonito. Os lábios surpreendentemente coloridos e garganta de machos adultos é muito original e de resto de suas cores de corpo só aumentam o efeito. Eles são um excelente peixe para criadores de Apistos experientes e apresentam um desafio para quem se atreve a criá-los. Embora raramente, vistos em lojas de animais são esporadicamente disponíveis por criadores privados e encontram-se na lista dos apistos favoritos de muitos admiradores como eu. Video: http://www.youtube.com/watch?v=M0IGb2a9y0k Publicado por José Dias Adaptado e traduzido por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL. Referências: Fish Base; DCG; Apisto.sites.no
  3. Apistogramma Bitaeniata macho Nome popular: Apistograma bitaeniata Nome científico: Apistogramma bitaeniata Aquário mínimo:60l Habitat original: América do Sul Região: Bacia do rio Amazonas, restrito a rios de água rica em húmus no Brasil e Peru (coletados em Nanay, Mazán e Tigre no Peru, perto de Leticia na Colômbia, e em Igarapé Preto e Lago Tefé no Brasil). pH: 5,5 max :7,2 Temperatura: min: 24ºC - 28ºC GH: 10 - 20 Tamanho máximo: 9 cm machos e 6 cm fêmeas Manutenção: Média Agressividade: Mínima Alimentação: Flocos, bits, alimentos vivos em geral. Coloração: Sua coloração é muito variável, possui a base cinzenta com uma grande gama de cores presentes ao longo do corpo; tons azulados, avermelhados, amarelados e esverdeados. As nadadeiras são de cor azul pálida, e a base dos raios da nadadeira dorsal é amarela, dando forma a uma espécie da faixa amarela que cruza a base da nadadeira dorsal. Esta faixa varia de intensidade e tamanho, dependendo do local onde o peixe foi capturado. As nadadeiras maiores e a anal, tem pontos vermelhos. Foi possível verificar isso de acordo com a zona de coleta dos animais. Reprodução: A Fêmea realiza a postura dos ovos em alguma caverna. São as fêmeas que se encarregam de cuidar da prole, enquanto o pai vigia o território. Não é um peixe que coloca grandes quantidades de ovos, o seu normal é cerca de 50 ovos e os seus alevinos nascem cerca de 5 dias após a postura. Referências: Livros pesquisados: AXEROLD, H. R.; BURGESS, W. E.; PRONE, N. ; AXEROLD, G. S. ; BORUCHOWITZ, D. E. Aquarium fishes of the world. T. F. H. Publications, 1018 p Sites Pesquisados: Fish Base Atlas Dr. Pez Fotos: Practical Fishkeeping Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke © Copyright 2007 © PUBLICADO COM A AUTORIZAÇÃO DE Ricardo Britzke a mim Vera Santos (QUE ESPECIALMENTE ACEDEU À MINHA SOLICITAÇÃO) É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEUDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇAO JUDICIAL. Video: http://www.youtube.com/watch?v=A8YfvsiWqPQ Adicionado por Vera Santos através de pesquisa no youtube
  4. Efectuar a quarentena a peixes recentemente adquiridos é um bom hábito. A quarentena trata apenas de manter os peixes isolados num outro aquário pelo período de tempo necessário até se ter a certeza que não são portadores de qualquer doença. Para que serve? A Quarentena serve para evitar a introdução de novas doenças num sistema estável, e ser capaz de observar melhor os novos peixes para eventuais sinais de doença. Um aquário de quarentena pode também desdobrar-se em aquário hospital para peixes doentes. Estes aquários hospital são bons pois baixam o custo do uso de medicamentos e mantêm os peixes doentes separados dos saudáveis. A quarentena é provavelmente mais importante para aquários de água salgada e de recife de coral por causa da dificuldade do tratamento das doenças, ou nos peixes de água doce apanhados no meio natural porque estes provavelmente não estão isentos de doenças. Montar um aquário de quarentena ou hospital: DEVE TER: -Bomba de circulação – A circulação do oxigénio é um factor essencial para a sobrevivência dos peixes. As hipóteses de sobrevivência de um peixe doente aumentam bastante se estiverem num aquário bem oxigenado. -Filtro : de esponja é o ideal - ou de lã de vidro num aquário já estabelecido, de maneira a que não se tenha de estar permanentemente a começar a filtragem biológica do aquário de quarentena . -Termóstato e Termómetro, (para peixes de água quente). -Rede para apanhar os peixes. -Sifão para as TPA's NÃO DEVE TER -Substrato: por questões de higiene e facilitar o controle de várias doenças. -Filtragem Química - carvão activado ou resinas retiram, a maior parte das medicações, inutilizando o tratamento. -Plantas vivas: não teriam condições de sobreviver seja pelas medicações, ou pela falta de luz, nutrientes etc., e morrendo, comprometeriam a qualidade da água e a saúde dos peixes. -Troncos, Rochas, e qualquer coisa que altere parâmetros químicos da água. Num aquário hospital, deve-se efectuar mudanças de água frequentes (inclusive todos os dias). Se possível, efectuar a quarentena a todos os peixes recém adquiridos por um período de cerca de 3 semanas. Durante esse tempo, aclimatar gradualmente os peixes aos parâmetros do aquário a que se destinam: dureza, pH, salinidade, temperatura, etc. Observar e tratar quaisquer sinais de doença. Nota: *Não se deve medicamentar peixes em quarentena "apenas para prevenir" *Tratar apenas doenças evidentes e perfeitamente identificadas.Tratar os peixes de quarentena com um conjunto de medicamentos terá apenas como fim peixes enfraquecidos e bactérias resistentes a antibióticos. *Nunca usar Carvão Activado pois este neutraliza a acção dos medicamentos. *Se não se mantiver o aquário montado, deve-se usar água envelhecida para enchê-lo. Assim: Água envelhecida + Filtro estabelecido = Aquário estabelecido. Uma vez terminada a quarentena, se se tratou de alguma doença particularmente séria, é bom desinfectar o aquário e restabelecer o filtro biológico. Lixívia ou água bastante salgada (para água doce) funcionam bem. No entanto deve-se certificar se todos os traços de lixívia são eliminados (bem lavados). Depois de desinfectar todo o aquário e acessórios com lixívia, o Aquário deverá ser lavado com agua para retirar a lixivia, e após isso, deverá ser cheio de agua durante pelo menos 48H e adicionar 3x mais de condicionador de agua do que a dose recomendada na embalagem. Isto irá garantir que todo o cloro da lixivia será eliminado. Se não se decidir pela quarentena, não se deve adicionar água armazenada ao aquário que tem os peixes recém adquiridos. Fontes: http://www.ciclideos.com/o-aquario-hospital-a48.html http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=518 http://ecoanimalblog.wordpress.com/2010/05/18/o-famigerado-aquario-hospital/ http://peixevirtual.blogspot.pt/2012/10/aquario-hospital.html ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Anomalias que pudemos detectar nos nossos peixes: - Barbatanas presas (as barbatanas estão dispostas anormalmente perto do corpo). - O peixe recusa a sua comida habitual por mais de 2 dias. - Existem pontos visíveis, lesões, ou manchas brancas no peixe. - O peixe vem respirar à superfície da água. - O peixe flutua, afunda-se, gira, ou nada de lado. - O peixe oscila (move-se de um lado para o outro sem progredir para a frente) - Um peixe normalmente activo encontra-se parado. - Um peixe normalmente parado encontra-se muito activo. - Um peixe incha de repente, e não é por ter ovos ou alevins. - O peixe esfrega-se contra as decorações do aquário. Sinais Clínicos Externos Bactérias Fungos Vírus Parasitas Deficiências Nutricionais 1. Hemorragias (olhos, tronco, nadadeiras, boca, abdômen) X X X 2. Lesões corporais (necroses, úlceras e furúnculos) X X X X 3. Manchas despigmentadas (descoloridas) pelo corpo X X 4. Abdômen inchado ou comprimido (barriga seca) X X X X 5. Olhos saltados e córnea opaca (catarata) X X X X 6. Coloração anormal (escurecimento ou palidez) X X X X 7. Excessiva produção de muco no corpo e nas brânquias X 8. Anemia (palidez das brânquias) X X X X 9. Áreas necrosadas e deformidades nas brânquias X X X X 10. Pontos brancos, amarelos ou pretos no corpo (cistos) X 11. Nadadeiras desfiadas ou necrosadas (podridão ou erosão) X X X 12. Deformidades corporais X Alterações de Comportamento Bactérias Fungos Vírus Parasitas Deficiências Nutricionais 1. Perdas de apetite X X X X X 2. Letargia (natação vagarosa ou peixe fica parado) X X X X X 3. Peixes estagnados/parados na superfície da água (asfixia) X X X X 4. Peixes raspam o corpo em alguma superfície (prurido) X Sinais Clínicos Internos Bactérias Fungos Vírus Parasitas Deficiências Nutricionais 1. Órgãos internos (fígado, baço e rins) hemorrágicos X X 2. Fluído claro ou opaco na cavidade abdominal X X X X 3. Fluído amarelado ou sanguinolento no intestino X X 4. Lesões (tipo úlcera no fígado) X X X 5. Hiperplasia (aumento de tamanho) de órgãos internos X X 6. Fígado de cor anormal, aspecto friável e margens espessas X X 7. Baço de tamanho aumentado e com margens espessas X 8. Cistos brancos no fígado X Material aconselhado: - Testes da qualidade de água: pH, amónia, nitritos, nitratos - Sal de Marinho. Não utilizar a maioria dos sais de mesa pois possuem aditivos para evitar a sua agregação. (Kosher ou sal gema são bons) - Verde de Malaquite - Azul de Metileno - Comida com antibióticos - Remédio com cobre para tratamento de parasitas - Remédios comerciais, eSHa, JBL, Sera, Flagyl, etc Produtos e Tratamentos usados na Prevenção e Controle de Parasitos, Fungos e Bactérias Sal Comum (NaCl) Tratamento: Banhos 5 min - 30 g/L Banhos 30-60 min - 2-10g/L Banhos prolongados para peixes de água fria: 2 a 3gr por cada 100 litros. "1 litro de água do mar contém à volta de 33-34 gramas de sal (cloreto de sódio). Uma colher de sopa cheia de sal marinho grosso equivale a 17 gramas de sal. Ou seja, 2 colheres de sopa de sal num litro de água é a mesma quantidade de sal que existe num litro de água do mar. A Artemia salina, por exemplo, é um crustáceo aquático que vive tanto em zonas costeiras como em zonas de estuário (onde há variações muito grandes de salinidade). Por outro lado, se adicionarmos 1 litro de água do mar a 100 litros de água doce temos uma salinidade de 1%, algo que quase todas as espécies de peixes toleram bem. Para efeitos terapêuticos a dose mínima começa entre 1,5 a 2% (menos do que isso não faz nada e mais só deve ser usado em casos em que os peixes o tolerem). Há muita gente que usa uma salinidade de 1,5% de forma regular, preventiva. O sal, como é altamente solúvel, sai com as trocas de água." José Guilherme Organismo Alvo: Parasitos/Bact. Externas "Certos peixes não vão tolerar altos níveis de NaCl na água, como por exemplo peixes de couro (sentem ardor e irritação na pele), de casca e muitos de escamas: os tetras em geral (como Neon, Mato-Grossos, do Congo, Pinguins, Hasemanias, Rodóstomus, etc), os peixes gato, Coridoras, Bótias, Lábeos, Otos, Comedores de Algas, Rásboras, Barbos em geral, Discos, Acarás Bandeira, Danios, Piranhas, Pacus. Peixes de águas doce e mole, como Neons, sofrerão com aumento de salinidade: o seu metabolismo será afetado, os rins serão sobrecarregados, os peixes gastarão mais energia para viver nesse meio, e assim, viverão menos. Já peixes como Bettas, Tricogasters, Carpas e Kinguios mostram-se mais resistentes ao Cloreto de Sódio, durante os tratamentos, mas dependendo do grau e tipo da doença, o sal sozinho não os salva da morte. Por exemplo, um Betta pode resistir cerca quatro dias em águas de salinidade 11,88 g\L, mas pode tolerar bem, e por mais tempo, meios aquáticos com 6-7g\L de sal." Parte de um artigo escrito por Katsuzo Koike Permanganato de Potássio Tratamento: Banhos 20-30 min - 10g/m3 (ppm) Indefinido - 2g/m3 (ppm) Organismo Alvo: Parasitos/Bact. Externas Tratamento: Tópico - Solução 0.2% ou seja 2gr para 1000 L Organismo Alvo: Fungos https://wattleydiscus.com/raising-discus-babies-preventing-the-30-day-syndrome-with-potassium-permanganate/ Azul de Metileno Tratamento: Indefinido - 2-3 g/m3 (ppm) Azul metileno em pó de preferência comprado na farmácia, 10g de AM para 1L de água destilada, e do resultado (sempre bem sacudido mesmo antes de usar), 2,5 ml para 50L de água. Sendo usado em aquário, tem de se ter em atenção o seu uso cuidado, porque dá cabo da colónia de bactérias no filtro. Organismo Alvo: Fungos/Parasitas Externos Fluvermal Tratamento: 1 comprimido por cada 50 litros de água, e repetir ao fim de 8 dias. Com TPA a seguir a cada tratamento de 50% a 60%. Sobre a dose do medicamento há quem refira que não é conveniente fazer a segunda dosagem após os 8 dias, por considerarem excessivo. Por outro lado á quem defenda fazê-lo dizendo que a segunda dosagem é para matar os parasitas que estavam em ovos durante a primeira aplicação. Princípio activo: flubendazol Organismo Alvo: Bula do Infarmed: Indicações: Tratamento das parasitoses causadas por: Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis (oxiúros), Ancylostoma duodenale. Necator americanus, Taenia saginata. V. Introdução (1.4.1.). Fluvermal é uitlizado contra parasitas internos e externos tipo minhoca, dacty, tenias, ...não para bactérias. O Fluvermal é fatal para as melanoides tuberculatus (Caracóis tuberculatas) e para os caracóis Physa Formalina: Tratamento: Banhos de 30-60 min - 150-250mL/m3 Banhos de 24 hr - 25-30 mL/m3 Banho ovos 20 min - 600mL/m3 Indefinido - 15-25 mL/m3 Organismo Alvo: Fungos e Parasitas Externos Sulfato de Cobre Tratamento: Indefinido - TA/100=g /m3 Organismo Alvo: Parasitas Externos Triclorfom Tratamento: Indefinido - 0,13 a 0,25 g IA/m3 Banhos Prolongados - 1 a 2,5 g IA/m3 Banhos de 1 a 3 min - 10 g IA/L Organismo Alvo: Lernaea, Angulus e Ergasilus Oxitetraciclina ou Clorohidrato de Tetraciclina Tratamento: Na Ração 10 a 14 dias - 250 a 1800 g/ton Banhos Prolongados - 20 g/m3 Organismo Alvo: Bactérias Sistêmicas e Externas Verde Malaquita Tratamento: Indefinido - 0,10 mg/L (ppm) Banho de 30-60 min - 1-2 mg/L (ppm) Organismo Alvo: Fungos/Parasitas/Bactérias Tratamento: Tópico - Solução 1% Organismo Alvo: Fungos Importante: As dosagens e produtos acima devem ser indicadas por um técnico responsável após identificação do problema. Outros produtos químicos são usados em piscicultura como no transporte, manuseio e pesagem de peixes onde são utilizados anestésicos que reduzem sua atividade e metabolismo com objetivo de minimizar os ferimentos, o consumo de oxigênio e a excreção de metabólitos tóxicos. A Benzocaína é um dos produtos mais efetivos e pode ser usada nas concentrações de 40 a 80 g/m3 para manuseio e pesagem. Quando colocados em água limpa a recuperação é rápida (1-2 minutos). No transporte a benzocaína pode ser usada em concentrações de 10 mg/l (ou 10 g/m3). O uso indiscriminado de anestésicos deve ser evitado, pois algumas espécies mais sensíveis podem não tolerar as doses acima apresentadas. Por outro lado, quanto maior a temperatura da água mais rápido o efeito do anestésico. Em geral quanto maior a temperatura menor a dose necessária para sedar os peixes e também menos duradouro o efeito da sedação. Fontes: http://www.snatural.com.br ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O stress enfraquece o sistema imunitário dos peixes, levando a um aumento da susceptibilidade à doença. Na realidade, as doenças e agentes patogénicos estão quase sempre presentes nos aquários, mas o sistema imunitário de um peixe saudável irá evitar que estes se tornem um problema. Alguns dos factores de stress mais comuns são: - Fraca qualidade de água:amónia e nitritos presentes, ou nitratos muito altos. -Descuido nasTPA's -Filtro sem o caudal adequado para o seu aquário (deve ser 5 a 8 vezes o volume do aqua/hora) - Filtros entupidos ou sem manutenção, deixam a água suja e facilitam a aparição de doenças. - Variações bruscas da temperatura da água. - Incompatibilidade de espécies no aquário -Superpopulação: Peixes a mais no aquário. - O aquário ser pequeno demais para o peixe (um peixe de 30 cm num aquário de 40 litros) - A água ser quente ou fria demais para a espécie (peixe-vermelho vs. Peixes tropicais) - pH errado para a espécie (Discus vs. Ciclídeos Africanos) - Flutuações de pH superiores a 0.2 unidades por dia - Protecções ou abrigos insuficientes - Dureza errada da água para a espécie (Discus vs. Ciclídeos Africanos) - Oxigénio insuficiente na água - Nutrição insuficiente do peixe (comida errada, comida não variada). Cuidados simples como estes ajudam a manter o aquário e os seus habitantes saudáveis. Na compra de novos peixes tenha atenção a estas características: - Peixes magros - Peixes sem apetite - Natação irregular - Apáticos e sem brilho - Barbatanas roídas, fechadas, de cor opaca, ou manchas esbranquiçadas - Manchas, ou pontos brancos sobre a pele - Escamas eriçadas - Abdômen muito distendido, ou volumoso - Deformidades na coluna - Olhos opacos e esbranquiçados Estas são características a evitar, faça uma boa compra, informe-se sobre a espécie e as suas necessidades. :study: Fontes: http://aquariofiliabr.blogspot.pt/2007/04/doenas-em-peixes-ornamentais.html http://www.aquarios.org/2012/03/02/como-evitar-doencas-nos-peixes/http://guppy.petbh.com.br/prevencao.html The Manual of Fish Health Dr. Chris Andrews, Adrian Exell and Dr. Neville Carrington. New Jersey: Tetra Press, 1988 Este é um livro excelente, e recomendo-o a todos os que se interessam por este tipo de assunto. Handbook of Fish Diseases Dieter Untergasser Translation by Howard H. Hirchhorn T.F.H. Publications, Inc., 1989 Contributo de Elaine Thompson Tradução de Gonçalo Nunes
  5. Olá camaradas! Andava aqui pelo forum quando reparei que pouca informação havia sobre esta estripe, como já tinha criado uma ficha sobre o Oto affinis, achei que mais uma ficha sobre o oto zebra não haveria mal! Então aqui fica: Foto: Família: Loricariidae Género: cocama Nome cientifico: Otocinclus cocama(1) Origem/Distribuição: América do Sul, (Sudeste do Brasil; Peru) Sociabilidade(2) com peixes da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com outros peixes: Excelente Tamanho adulto: 3,5cm a 5cm (compreendido entre três virgula cinco centímetros e cinco centímetros) Parâmetros da água: -Temperatura: 21ºC - 27ºC / 70ºF - 81°F (compreendido entre vinte e um graus celsius e os vinte e sete graus celsius / compreendido entre setenta graus fahrenheit e oitenta e um graus fahrenheit) -Ph: 5,5 - 7,5 (compreendido entre cinco virgula cinco e sete e virgula cinco) Alimentação: Essencialmente vegetais(ex:courgete escaldada, alface escaldado, ervilhas descascadas escaldadas, etc...), algas(ex: spirulina, entre outras...). Aceitam pequenos seres vivos como dapnhias, ciclops, diaptomus, bloodworms, etc... Também comem comida de peixe em flocos, mas não é muito apropriada para este tipo de peixes. Doenças particulares: É muito normal que ganhe ictio(3)/doença dos pontos brancos, na muda de aquário. Dimensões mínimas do aquário: +60L (mais de 60 litros) Número de elementos de cardume aconselhável: +6 (mais de seis) Dimorfismo Sexual: As fêmeas distinguem-se dos machos quando têm a zona abdominal mais saliente/inchada(4). Reprodução: Possível, mas difícil. Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto(5) completo, nuca antes, pois é um peixe extremamente sencivel. As fêmeas distinguem-se quando têm a zona abdominal muito inchada. Para manter melhor este peixe e aumentar o seu crescimento existe quem utilize comprimidos que estimulam o crescimento de algas no aquário. Para uma melhor adaptação, aconselha-se um aquário densamente plantado. Fácil de manter, mas necessita de atenção. A corrente de agua do aquario deve ser moderada. Como a maioria dos peixes gato, é necessário haver locais do aquario com sombra, nao cavernas fechadas do tipo cocos, mas algo, também, natural como trocos e plantas de folha larga(6). Nota(s): cocama(1)- O nome cocama deriva da tribo Cocama-Cocamilla, cuja localização é próxima do habitat deste especial peixe, oto cocama. Sociabilidade(2)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; Ictio(3)- Doença comum nos peixes de água doce, causada pelo protozoário Ichthyopthirius. O peixe aparenta pontos brancos pelas varias regiões do corpo; Inchada(4)- Não confundir com Hidropsia; Ciclo de azoto(5)-http://www.aquariofi...showtopic=36380Publicado 11 Janeiro 2006 - 01:38. Platas de folha larga(6)- Echinodorus bleheri, entre outras. Bibliografia: Foto: http://akvaforum.no/images/fish/otocinclus_cocama_08.jpg Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Informação baseada em: http://www.seriouslyfish.com/species/otocinclus-cocama/ Informação baseada em: http://www.planetcatfish.com/forum/viewtopic.php?t=34468 Informação baseada em: http://www.plantedtank.net/forums/21-fish/181246-otocinclus-cocama.html 6 - Otocinclus cocama -Rui Ferreira 12-03-2016 Sugestões???
  6. Boas! Procurei por todo o forum, e esta espécie não contava que não tivesse uma ficha. .png' alt=':biggn:'> Assim, para dar mais um pouco de vida a esta zona do forum, trago-vos este pacifico e deslumbrante espécime, a Colisa anã (Nome usado em Portugal). Foto: Família: Osphronemidae Género: Colisa Nome cientifico: Colisa lalia Origem/Distribuição: Sudeste Asiático Sociabilidade com peixes da mesma espécie : Excelente Sociabilidade com outros peixes(1): Muito boa. Tamanho adulto: 6cm (seis centímetros) o macho e 4cm (quatro centímetros) a fêmea Parâmetros da água: -Temperatura: 22ºC - 26ºC / 71,6-78,8 °F (compreendido entre vinte e dois graus celsius e os vinte e oito graus celsius / compreendido entre setenta e um virgula seis graus fahrenheit e oitenta e oito virgula oito graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 7,5 (compreendido entre seis e sete e virgula cinco) Dimensões mínimas do aquário: +60L (mais de sessenta litros) Alimentação: A sua dieta deverá ser composta por daphnias, tubifex, artemia salina, rotiferos, larvas de mosquito, cyclops, microvermes, todos os tipos de comida viva, espinafre cozido, flocos (ração industrial) e comida congelada. Número de elementos de cardume aconselhável: Indiferente Dimorfismo Sexual: As fêmeas tem um tom prateado, em comparação com o macho não tem praticamente nenhuma cor viva, a cor dominante é o cinza ou a prata usualmente pode conter riscas azuis muito ténues. Os machos são bem coloridos em que as duas cores dominantes é o azul e o avermelhado. Reprodução: A sua reprodução é muito similar à reprodução dos peixes bettas. Para que a sua reprodução ocorra o aquario deve estar densamente plantado, de preferência deve conter bastantes plantas flutuantes, musgos e plantas que facilmente são arrancadas. Muito importante, a corrente do filtro deve ser bastante fraca. O casal deve ser bem alimentado durante um certo período de tempo com alimento vivo variado. Aumentar a temperatura do aquario para os 27ºC-30ºC. Após tudo isto feito dar-se-á a construção do ninho por parte do macho. O ninho é uma espécie de papa flutuante composta por bolhas, plantas, folhas e afins. Assim que o ninho estiver construído a fêmea irá analisa-lo e sucessivamente reprova-lo ou aceita-lo. Após a aceitação do ninho a fêmea coloca-se por debaixo deste de modo a que o macho finalize essa etapa, o macho enrosca-se na fêmea até que ela expulse os ovos(2) fecundados pelo macho, o macho rapidamente suga os ovos e coloca-os no ninho de bolhas. A fêmea deve ser retirada do aquario em uso assim que o macho já não se interessar por ela. Assim que os alevins nascerem, ao fim de 24h a 48h deve ser retirado o macho ficando sozinhos no aqua. As tpas semanais são indispensáveis, 10%-20%, assim como uma bomba de ar com regulador do ar, a força do ar emanado para dentro do aquario deve ser fraco. Os alevins deverão ser alimentados com daphnias, tubifex, artemia salina, rotiferos, larvas de mosquito, cyclops, microvermes, todos os tipos de comida viva, espinafre cozido, flocos triturados(ração industrial). Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto completo. Nadam na região media do aquário. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Sociabilidade com outros peixes(1)- O macho pode ser ligeiramente agressivo, principalmente com crustáceos. ovos(2)- Desovas individuais podem gerar até 600 a 700 ovos. Bibliografia: Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Foto: https://www.google.pt/search?q=colisa+lalia&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjxvMqQ_5XLAhVFWxQKHQwQDFoQ_AUIBigB#imgrc=pNitRxJJpKS-cM%3A Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal Informação baseada em:http://www.aquahobby.com/gallery/b_lalia.php Informação baseada em: http://www.melhorpeixe.com/colisa-colisa-lalia-alimentacao-cuidados-e-reproducao.html Informação baseada em: http://www.aquaonline.com.br/artigos/saiba-mais-sobre-a-especie/1375-colisa-ssp-colisa 6 - Colisa lalia -Rui Ferreira 26-12-2016 Sugestões???
  7. Olá camaradas! Trago-vos hoje algo viscoso, não tão viscoso como planárias ou minhocas, mas é viscoso à mesma! Avermelhado, esguio, bom nadador, bom escavador, assim é o Tubifex! Vive maior parte da sua vida enterrado até meio corpo, o seu corpo mexe-se com a corrente ou até mesmo sem corrente de modo a predar pequenas partículas suspensas na água, este movimento faz lembrar um campo de trigo de quando lhe bate o vento ele dança, neste caso, se forem muitos juntos, formam um "campo de trigo em miniatura" avermelhado. São desde cedo utilizados pela aquariofilia na alimentação de vários tipos de peixes ornamentais, de vários tipos de anfíbios aquáticos e semiaquáticos como axoltes, tritões, e também de repteis como as tartarugas aquáticas ou semiaquáticas. Este tipo de verme é muitas vezes encontrado vivo, congelado ou liofilizado em lojas de animais ou on-line. É também encontrado em lagos, lagoas, rios, e outros cursos de água, mas não convém "pesca-los" pois regra geral contêm sempre parasitas e a sua descontaminação não é fácil. Quando contaminados e seguidamente predados por peixes, as consequências para os peixes podem ser catastróficas. Foto: Família: Naididae Género: Tubifex Nome cientifico: Tubifex tubufex Origem/Distribuição: Europa, Austrália, Américas, África e Ásia Sociabilidade com membros da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com peixes(1): Muito má. Tamanho adulto: 1cm (um centrimetro) Parâmetros da água: -Temperatura: 1ºC - 26ºC / 33-78 °F (compreendido entre um grau celsius e os vinte e seis graus celsius / compreendido entre trinta e três graus fahrenheit e setenta e oito graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 8,0 (compreendido entre seis e oito) Dimensões mínimas do aquário: 5 L (cinco litros) Alimentação: Plâncton de água doce, bactérias, entre outros. Dimorfismo Sexual: Em principio são hermafroditas. Reprodução: Reproduzem-se entre a primavera e o verão quando as temperaturas são mais altas. Em principio são, como as minhocas, hermafroditas. Colocam os seus ovos de quinze a vinte centímetros de profundidade no solo, o facto de enterrarem os ovos tão fundo faz, muitas vezes, com que a maioria dos recém-nascidos não consiga subir à superfície acabando por morrer. Sugestões: Para manter a colónia em aquário é necessário adicionar ao mesmo uma bomba de ar e água sem cloro. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Sociabilidade com peixes(1)- Encontram-se no fundo da cadeia alimentar, sendo uma alimento para peixes e afins só é aconselhável junta-los caso seja para serem predados, não há problema em junta-los com camarões. Web grafia: Foto: http://www.moniqueslivefishfoods.co.uk/user/products/large/Tubifex%207%20600x592.jpg Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubifex 5 - Tubifex tubifex -Rui Ferreira 20-02-2016 Sugestões???
  8. Ciclo do Azoto & Síndrome do Novo Aquário O que é o Ciclo do Azoto? Tal como todas as criaturas vivas, os peixes libertam excrementos (xixi e cócó). Estes compostos à base de nitrogéneo decompõem-se em amónia (NH3),que é altamente tóxica para a maioria dos peixes. Na natureza, o volume de água por peixe é extremamente alto, e os resíduos diluem-se para baixas concentrações. No aquário, ao contrário, pode demorar tão pouco como algumas horas para que as concentrações de amónia atinjam níveis tóxicos. Quanta amónia é demais? A resposta rápida é: se um kit de teste é capaz de a medir, já é demais (i.e. está em concentrações que pode prejudicar os peixes). Considere acções de emergência (mudanças de água, zeólitos, argila) para reduzir o perigo. (uma discussão mais detalhada da toxicidade da amónia está mais à frente nesta secção.) Falando em termos de aquários, o "ciclo do azoto" (mais precisamente, o ciclo de nitrificação) é o processo biológico que converte a amónia noutros, relativamente inofensivos, compostos de azoto. Felizmente, existem bactérias que fazem esta conversão para nós. Algumas espécies convertem amónia (NH3) para nitritos (NO2-), enquanto outras convertem os nitritos para nitratos (NO3-). Assim "fazer o ciclo do o aquário" refere-se ao processo de estabelecer colónias de bactérias no substrato filtrante que convertem amónia -> nitritos -> nitratos. As espécies desejáveis de bactérias nitrificadoras estão presentes em todo o lado (e.g. no ar). Portanto assim que tiver amónia no aquário é apenas uma questão de tempo antes que as bactérias desejáveis estabeleçam uma colónia no substrato do seu filtro. A melhor maneira de conseguir isto é colocar um ou dois (ênfase no UM ou DOIS) peixes resistentes e baratos no seu aquário. Os detritos dos peixes contém amónia da qual as bactérias vivem. Não dê comida a mais! Mais comida significa mais amónia! Sugestões para algumas espécies são: peixes dourados comuns (para tanques de água fria), zebras, barbos para tanques de água quente e peixes donzela em aquários de água salgada. Durante o processo de ciclo, os níveis de amónia vão subir e depois repentinamente baixar à medida que as bactérias formadores de nitritos se estabelecerem. Dado que as bactérias formadoras de nitrato só começam a aparecer quando houver nitritos presentes em quantidade suficiente, os níveis de nitrato vão disparar (à medida que a amónia acumulada é convertida), continuando a subir à medida que a amónia produzida é convertida em nitritos. Uma vez as bactérias formadoras de nitratos estejam estabelecidas, os níveis de nitritos vão cair, os níveis de nitratos vão subir, e o aquário está em ciclo. O seu aquário estará totalmente em ciclo assim que haja produção de nitratos (e os níveis de amónia e de nitritos sejam zero). Para determinar quando o ciclo está completo, compre os kits de teste apropriados (veja a secção de Test Kits) e meça os níveis, ou leve uma amostra de água à loja de peixes deixando-os efectuar os testes por si (talvez por uma pequena quantia). O processo de ciclo demora normalmente entre 2 a 6 semanas. A temperaturas abaixo de 21C, demora mais a fazer o ciclo do aquário. Em comparação com outros tipos de bactérias, as bactérias nitrificadoras crescem lentamente. Em condições óptimas, são precisas 15 horas para uma colónia duplicar de tamanho! Muitas vezes é possível acelerar o tempo de ciclo. Alguns procedimentos comuns são descritos mais abaixo nesta secção. Cuidado: EVITE A TENTAÇÃO DE COMPRAR MAIS PEIXES ATÉ QUE O SEU AQUÁRIO TENHA EFECTUADO O CICLO COMPLETO! Mais peixes significam maior produção de amónia, prejudicando o seu bem estar e provavelmente causando mortes. Uma vez atingidos níveis de amónia altamente prejudiciais ou tóxicos, o seu aquário sucumbiu ao "Síndroma do aquário novo", o aquário ainda não está totalmente em ciclo e a amónia acumulada tem concentrações letais para os peixes. Quanta amónia é demais? Num aquário estabelecido, a amónia não deve ser detectada usando os test kits comuns, disponíveis nas lojas. A presença de níveis detectáveis indica que o iltro biológico não está a trabalhar em condições, ou porque o aquário ainda não estabilizou completamente, ou porque o filtro não está a funcionar de forma adequada (e.g. demasiado pequeno para a carga de peixes, entupido, etc.) É imperativo que trate do problema (o filtro) conjuntamente com os sintomas (altos níveis de amónia). A concentração letal para os peixes varia entre espécies; algumas são mais tolerantes do que outras. Além disso, outros factores, tais como a temperatura da água e a química têm um papel importante. Por exemplo, a amónia (NH3) muda continuamente para amoníaco (NH4+) e vice-versa, com as concentrações relativas de cada um dependendo da temperatura da água e do pH. A amónia é extremamente tóxica: o amoníaco é relativamente inofensivo. A altas temperaturas e pH, há mais azoto na forma de amónia do que com um baixo pH. Os test kits comuns medem a amónia total (amónia + amoníaco) sem distinguir entre as duas formas. O quadro seguinte dá-nos a quantidade máxima de amónia-N em mg/L (ppm) que pode ser considerada segura a uma dada temperatura e pH. De novo, note que um aquário com um filtro biológico estabelecido não terá amónia detectável; este quadro é apenas para fins de emergência. Se os seus níveis se aproximam ou excedem os níveis mostrados, tome medidas de emergência IMEDIATAMENTE Temperatura da água pH 20C(68F) 25C(77F) ______________________________ 6.5 15.4 11.1 7.0 5.0 3.6 7.5 1.6 1.2 8.0 0.5 0.4 8.5 0.2 0.1 Minimize o stress dos peixes durante o ciclo Se os níveis de amónia se tornarem altos durante o processo de ciclo devem ser tomadas medidas correctivas de modo a prevenir a morte dos peixes. Provavelmente será necessário efectuar uma sequência de mudanças parciais de água, diluindo a amónia para níveis seguros. Como medida de precaução final, vários produtos comerciais (i.e. "Amquel ou "Amno-Lock") neutralizam com segurança a toxicidade da amónia. Amquel não remove a amónia, apenas neutraliza a sua toxicidade. Filtragem biológica é sempre necessária para converter a amónia (neutralizada) em nitritos e nitratos. Assim, adicionando Amquel, a amónia produzida pelos peixes é neutralizada instantaneamente, no entanto ainda permite a continuação do ciclo do azoto. Usar Amquel durante a fase de ciclo tem, no entanto, uma significante desvantagem. Amquel e produtos similares podem provocar falsas leituras em test kits, tornando difícil determinar exactamente quando o ciclo se completou. Veja a secção test kits para mais detalhes. Também é possível fazer o ciclo de um aquário sem adicionar peixes. O papel dos peixes no processo de ciclo é apenas a produção constante de amónia; o mesmo efeito consegue-se adicionando formas químicas de amónia manualmente (e.g. cloreto de amoníaco). No entanto é uma pouco mais complicado do que usar peixes porque a química da água precisa de ser controlada mais de perto de modo a adicionar a quantidade certa de amónia diariamente. Acelerando o processo de ciclo O ciclo do azoto pode ser acelerado ou ter uma boa ajuda de diversas maneiras. Infelizmente requerem o acesso a um aquário já estabelecido, o que um aquariofilista principiante pode não ter disponível. A ideia principal é encontrar um aquário já estabelecido, tirar algumas das bactérias e colocá-las no novo aquário. Muitos filtros têm uma esponja ou lã no interior, à qual as bactérias nitrificantes aderem. Colocando todo ou parte desse conteúdo (proveniente de um aquário estabelecido) no interior do filtro do novo aquário acelera um pouco as coisas. Se o aquário já estabelecido usa um filtro de fundo, as bactérias nitrificadoras aderem ao areão. Leve algum do areão (uma chávena ou mais) e suspenda-o, embrulhado num saco de pano, dentro do seu filtro (se possível), ou disponha-o por cima do areão do aquário novo (se este tiver um filtro de fundo). Se tiver um filtro externo, de esponja ou de canto, ligue-o a um aquário estabelecido e deixe-o funcionar durante mais ou menos uma semana. As bactérias na água irão estabelecer uma colónia no novo filtro. Após uma semana mude o filtro, já "cultivado", para o novo aquário. Ultimamente, produtos que contêm colónias de bactérias nitrificadoras estão disponíveis nas lojas de animais (e.g. "Fritz", "Bio-zyme", "Cycle"). Em teoria, adicionar bactérias acelera o processo de colonização. A experiência na "net" com estes produtos tem sido contraditória: algumas pessoas têm sucesso, enquanto outras avisam que não funciona de todo. Em princípio, tais produtos deveriam funcionar bem. No entanto, as bactérias nitrificadoras não conseguem viver indefinidamente sem oxigénio e alimento. Assim, a eficácia do produto depende da sua frescura e pode ser afectada por uma má utilização (e.g. sobreaquecimento). Infelizmente, estes produtos não vêm com data de embalagem, assim não há forma de saber a idade que têm. Algumas (não muitas) lojas de aquários fornecem aos compradores uma chávena de areão de um aquário já estabelecido. Uma palavra de cuidado é apropriada nesta altura. Devido à natureza do negócio, os aquários das lojas muito provavelmente contêm agentes patogénicos indesejáveis (bactérias, parasitas, etc.), não quer certamente inseri-los num aquário já em ciclo. Para alguém que está a montar o seu primeiro aquário, no entanto, todos os peixes serão provavelmente comprados nessa mesma loja, assim o perigo é relativamente pequeno, dado que os novos peixes já estiveram expostos aos mesmos agentes patogénicos. Se possível faça o ciclo com bactérias que não sejam provenientes de um aquário de uma loja. Claro que há muitas variações ao que foi dito que também funcionam. No entanto, é um pouco difícil dar uma receita exacta que funcione de certeza. O melhor é usar uma atitude conservadora e não adicionar peixes muito rapidamente. Além disso, teste a água para se certificar que os nitratos estão a ser produzidos, eliminando o trabalho de adivinhar quando o seu aquário está em ciclo. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-cycling.html
  9. Saudações! .png' alt=':biggn:'> Andava aqui por casa, sem nada para fazer, e lembrei-me das dapfnias pulex, crustáceo aquático de pequeno calibre, mas que para mim e para muitos uma perdição, como todos os seres aquáticos, este também tem o seu lado relaxante! Por mais reduzido que seja no tamanho, este, não altera a sua grandeza, e então quando visto ao microscópio... Opá!... belo, exuberante, multicolor, dinâmico, e simplesmente fantástico. Quando comido pelos nossos peixes, acaba por ser bonito também, é a lei da via e quem diz que o ser humano não tem um pouco de sadismo? Foto: Família: Dapnhiidae Género: Daphnia Nome cientifico: Daphnia Pulex(1) Origem/Distribuição: Europa, Austrália e Américas. Sociabilidade(2) com crustáceos da mesma espécie: Muito boa Sociabilidade com peixes(3): Muito má. Tamanho adulto: 0,2mm a 5,0mm (compreendido entre zero ponto dois milímetros a cinco milímetros) Parâmetros da água: -Temperatura(4): 1ºC - 26ºC / 33-78 °F (compreendido entre um grau celsius e os vinte e seis graus celsius / compreendido entre trinta e três graus fahrenheit e setenta e oito graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 8,0 (compreendido entre seis e oito) Dimensões mínimas do aquário: 10 L (dez litros) Alimentação: Plâncton de água doce, infusórios, fermento de padeiro, entre outros. Dimorfismo Sexual: As fêmeas são maiores que os machos. Difícil distinção a olho nu. Reprodução: No pico do verão a sua reprodução é notável, é aconselhável facultar à colónia vários tipos de alimento. O tipo de reprodução pode ser, devido a determinados fatores ambientais, sexuada(5) e ou assexuada(6). As colónias são maioritariamente compostas por fêmeas, sendo assim a sua reprodução não muito dificultada. Sugestões: Para manter a colónia em aquário é necessário adicionar ao mesmo uma bomba de ar e água sem cloro. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Daphnia Pulex(1)- Daphnia Pulex é uma espécie de pulga de água, ou daphnia, ou dáfnia. Sociabilidade(2)- Pode ser mantida com a maior parte dos camarões, gammarus, cyclops, diaptomus, entre outros... Sociabilidade com peixes(3)- Encontram-se na base da cadeia alimentar, só se dão com seres do mesmo tamanho, evitar junção com hydras. Temperatura(4)- A condições mínimas, em que a agua chega a congelar, estes curiosos crustáceos desovam ovos de reserva, que podem congelar e mais tarde descongelar e eclodir. sexuada(5)- Reprodução sexuada significa que a espécie e questão necessita de um companheiro do sexo oposto para que ocorra a troca de gâmetas. assexuada(6)- Reprodução assexuada significa que a espécie me questão não necessita de um parceiro do sexo oposto para que ocorra a fecundação. Web grafia: Foto: https://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia_pulex#/media/File:Daphnia_pulex.png Informação baseada em: https://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia_pulex Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A1fnia 4 - Daphnia Pulex -Rui Ferreira 03-02-2016 Sugestões???
  10. Olá caros colegas da aquariofilia, hoje, brindo-vos com a famosa Pristela, um Tetra facilmente encontrado em lojas de aquariofilia. Estranhar o meu quando foi quando não vi a sua "ficha" aqui no forum, decidi, assim, explorar então este simples e curioso peixe, que poderá, no final das contas, ser mais complexo que aquilo que julgamos. Foto: Família: Characidae Género: Pristella Nome cientifico: Pristella maxillaris Origem/Distribuição: América do sul - Brasil Sociabilidade(1) com peixes da mesma espécie(2): Muito boa Sociabilidade com outros peixes: Excelente Tamanho adulto: 4,5cm (quatro virgula cinco centímetros) macho e fêmea Parâmetros da água: -Temperatura: 22ºC - 28ºC / 80-84 °F (compreendido entre vinte e dois graus celsius e os vinte e oito graus celsius / compreendido entre oitenta graus fahrenheit e oitenta e quatro graus fahrenheit) -Ph: 6,0 - 7,5 (compreendido entre seis e sete e virgula cinco) Dimensões mínimas do aquário: +50L (mais de cinquenta litros) Alimentação: Como os Pristela se tratam de peixes com uma boca de reduzidas dimensões a sua dieta deverá ser composta por daphnias, artemia, cyclops, microvermes, todos os tipos de comida viva, flocos triturados(ração industrial) e comida congelada. Número de elementos de cardume aconselhável(3): +6 (mais de seis) Dimorfismo Sexual: As fêmeas são maiores que os machos. Reprodução: Possível, entre o fácil e o difícil. Tipo ovíparo. Os machos começam os seus rituais de acasalamento, exibem as suas belas cores, e, após as fêmeas libertarem os seus ovos na água estes fertilizam-nos. Os ovos eclodirão passados cerca de dois dias, isto é, uma média de 24h a 36h (vinte e quatro a trinta e seis horas). Os progenitores devem ser removidos após a desova. Aconselha-se que no fundo do aquário sejam colocados musgos e outras plantas como a foxtail. A luz deve ser fraca e a água um pouco ácida(na acidificação da água pode-se usar folhas secas de carvalho e pinhas de amieiro). Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto completo. Nadam na região media do aquário. Pesquisar antes de comprar. Nota(s): Sociabilidade(1)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; com peixes da mesma espécie(2)- podem ser um pouco territoriais. Este territorialidade deve-se ao facto dos machos disputarem por um lugar na hierarquia do cardume. Estas disputas são inofensivas. Número de elementos de cardume aconselhável(3)- Quanto maior o numero de indivíduos mais natural será o comportamento de cada peixe presente no cardume. Bibliografia: Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Foto: http://www.tropicalfishsite.com/wp-content/uploads/2014/10/pristella-tetra.jpg Informação baseada em: http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/tetra-pristela/ Informação baseada em: http://www.seriouslyfish.com/species/pristella-maxillaris/ Informação baseada em: http://www.rsdiscus.com.br/peixes-agua-doce/agua-acida/tetras/tetra-pristela-gold-1-a-2-cm-ac14 Informação baseada em: http://www.aquaflux.com.br/conteudo/peixes-doce/pristella-maxillaris.php 3 - Pristella maxillaris -Rui Ferreira 17-12-2015 Sugestões???
  11. Olá amantes da aquariofilia! Hoje, trago-vos um peixe Asiático, conhecido por muitos como, talvez, apenas, Danio, mas não se deixem enganar pois este não é o famoso Danio Zebra ( Brachydanio rerio ) mas sim o robusto, veloz e atraente Danio Gigante. Foto: Família: Cyprinidae Género: Devario Nome cientifico: Danio aequipinnatus Origem/Distribuição: Ásia - Índia Sociabilidade(1) com peixes da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com outros peixes(2): Muito boa Tamanho adulto: 10cm (dez centímetros) macho e fêmea Parâmetros da água: -Temperatura: 22ºC - 27ºC / 72-81 °F (compreendido entre vinte e dois graus celsius e os vinte e sete graus celsius / compreendido entre setenta e dois graus fahrenheit e oitenta e um graus fahrenheit) -Ph: 6,8 - 7,5 (compreendido entre seis virgula oito e sete e virgula cinco) Dimensões mínimas do aquário: +100L (mais de cem litros) Alimentação(3): Aceitam prontamente todos os tipos de comida viva, congelada ou em flocos(ração industrializada). Número de elementos de cardume aconselhável: +6 (mais de seis) Dimorfismo Sexual: A fêmea é ligeiramente mais volumosa e cheia na região do ventre. Machos, mais coloridos que as fêmeas e corpo mais esguio. Reprodução: Possível e fácil. Tipo ovíparo. As fêmeas libertam os ovos na agua, que serão de imediato fertilizados pelo(s) macho(s). Os ovos eclodirão passados dois dias, ou seja uma média de 48h (quarenta e oito horas) podendo estes ser um total de 300(trezentos) ovos. É recomendável a retirada dos progenitores após a desova. Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto completo. Sendo, estes, muito velozes, chegarão rapidamente à comida muito antes de todos os outros peixes, assim, é necessário dosear bem a comida de modo a que todos os peixes presentes ingiram a sua dose diária de alimento necessário. Nadam na região superior do aquário. Nota(s): Sociabilidade(1)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; Sociabilidade com outros peixes(2)- Devem ser mantidos com peixes não muito lentos ou tímidos. Juntar a peixes que são rápidos e ativos como os danios gigantes. Alimentação(3)- Comida viva realça as suas cores e mobilidade. Comida viva deve ser doada a estes na altura de acasalamento. Bibliografia: Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Foto: http://www.instinto.pt/wp-content/uploads/2013/11/Danio.jpg Informação baseada em: http://peixesdeaquario.com.br/peixes-2/peixes-de-agua-doce/danio-gigante/ Informação baseada em: http://www.aquahobby.com/gallery/b_danio3.php Informação baseada em: http://www.mundodospeixes.com.br/2011/04/danio-gigante.html Informação baseada em: http://www.aquarismopaulista.com/devario-malabaricus/ 2 - Danio aequipinnatus -Rui Ferreira 17-12-2015 Sugestões???
  12. Boas, visto que não existe ainda muita informação neste site sobre este curioso limpa-vidros, designado por Otocinclus macrospilus ou, Otocinclus affinis, mais conhecido por Oto affinis, decidi explorar as particularidades deste magnífico ser vivo aquático, que para alem de discreto, tem a sua beleza e a sua função no aquário, assim como no seu habitat. Foto: Família: Loricariidae Género: macrospilus Nome cientifico: Otocinclus macrospilus Origem/Distribuição: America do Sul, (Sudeste do Brasil; Peru) Sociabilidade(1) com peixes da mesma espécie: Excelente Sociabilidade com outros peixes: Excelente Tamanho adulto: 3,5cm a 5cm (compreendido entre três virgula cinco centímetros e cinco centímetros) Parâmetros da água: -Temperatura: 21ºC - 27ºC / 70ºF - 81°F (compreendido entre vinte e um graus celsius e os vinte e sete graus celsius / compreendido entre setenta graus fahrenheit e oitenta e um graus fahrenheit) -Ph: 5,5 - 7,5 (compreendido entre cinco virgula cinco e sete e virgula cinco) Alimentação: Essencialmente vegetais(ex:courgete, alface escaldado, ervilhas escaldadas, etc...), algas(ex: spirulina, entre outras...). Aceitam pequenos seres vivos como dapnhias, ciclops, diaptomus, bloodworms, etc... Também comem comida de peixe em flocos, mas não é muito apropriada para este tipo de peixes. Doenças particulares: É muito normal que ganhe ictio(2)/doença dos pontos brancos, na muda de aquário. Dimensões mínimas do aquário: +60L (mais de 60 litros) Número de elementos de cardume aconselhável: 6 (seis) Dimorfismo Sexual: As fêmeas distinguem-se dos machos quando têm a zona abdominal mais saliente/inchada(3). Reprodução: Possível, mas difícil. Sugestões: Introduzir no aquário só com o ciclo de azoto(4) completo. As fêmeas distinguem-se quando têm a zona abdominal muito inchada. Para manter melhor este peixe e aumentar o seu crescimento existe quem utilize comprimidos que estimulam o crescimento de algas no aquário. Para uma melhor adaptação, aconselha-se um aquário densamente plantado. Fácil de manter, mas necessita de atenção. Nota(s): Sociabilidade(1)- A sociabilidade, neste caso, não engloba a junção com peixes de grandes dimensões, incluindo ciclideos africanos e peixes muito agressivos; Ictio(2)- Doença comum nos peixes de água doce, causada pelo protozoário Ichthyopthirius. O peixe aparenta pontos brancos pelas varias regiões do corpo; Inchada(3)- Não confundir com Hidropsia; Ciclo de azoto(4)-http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=36380Publicado 11 Janeiro 2006 - 01:38. Bibliografia: Foto: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Informação baseada em: Manual dos Peixes, autor: David Goodwin, editora- Editorial Estampa 2003 Web grafia: Informação baseada em: http://www.seriouslyfish.com/species/otocinclus-macrospilus/ Informação baseada em: https://en.wikipedia.org/wiki/Macrotocinclus Informação baseada em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ichthyophthirius_multifiliis Informação baseada em: http://www.aquariofilia.net/forum/index.php?showtopic=36380 1 - Otocinclus macrospilus -Rui Ferreira 29-11-2015 Sugestoes???
  13. Boas a todos os aquariófilos, Com este tópico pretendo, com a ajuda de outros membros deste fórum, tornar o que parece ser muito complicado num texto simples no que toca ao tema: 'Escolha de iluminação para um aquário de água doce'. Isto surge no propósito de existirem imensas dúvidas em tópicos abertos, nem todos criados só por principiantes na aquariofilia. Assim sendo, seja um principiante a montar o primeiro aquário, ou alguém que já tenha um aquário há muito tempo e queira fazer uma mudança de layout/fauna/flora, o sistema de iluminação é algo a considerar aquando da montagem. Para uma correcta escolha da tecnologia e dimensionamento do sistema de iluminação, é necessário ter em atenção vários factores, entre os quais os mais importantes serão: - Montante a investir (€); - Disponibilidade de mercado (p.e. poderá não haver um modelo de calha de iluminação LED ainda disponível em determinada loja); - Dimensão do aquário em questão (prende-se mais com o suporte da calha ou outro tipo de sistema de iluminação); - Altura da coluna de água (leia-se mais à frente); - Possibilidade de adaptação de um sistema antigo por uma tecnologia mais eficiente ou com melhores níveis de iluminação pretendidos (caso de alguém que tenha uma calha velha parada e quiser recuperá-la); - Fauna e flora pretendida (prende-se com o espectro de radiação); - Layout e hardscape escolhido (prende-se com as cores e contrastes no aquário); - Aquário com tampa única ou aquário aberto; - Existência ou não de sistema de iluminação e fertilização; - etc... Com isto tudo em mente já, foram criadas umas regras hipotéticas que ajudam de uma forma muito básica a escolher 'a luz que um aquário deve ter, considerando se precisa de pouca, média ou muita luz' (numa linguagem técnica muito pobre), sendo estas a regra do lúmen/Watt e lúmen/litro. A primeira representa a eficiência luminosa de um dado sistema de iluminação, enquanto a segunda corresponde aos níveis de necessidades de plantas de fácil, média ou alta manutenção, como indica a foto seguinte retirada do site da trópica: Se quisermos ter apenas um aquário de dimensão 60x30x30cm com musgo de java e anubias p.e., podemos ter um sistema de iluminação com um débito de 1000 lúmens, de acordo com esta regra. Podendo esta ser uma regra de fácil aplicação e entendimento, não é 100% certa, devido a não considerar todos os factores acima descritos. Por exemplo, se tiver agora um aquário de 30cx30lx60a (sim, uma dimensão esquisita), será que com uns 50cm de altura de coluna de água, a luz chegue ao fundo do aquário? Se for uma lâmpada de foco hqi, sim talvez... Se for 3 tiras de 30cm de LED SMD 3528, talvez já não, mesmo esta sendo uma tecnologia 'mais eficiente'. Existe uma regra também, que eu não suporto ver: a Watt/litro. É uma regra irritante e bastante mal-feita, e talvez um dos principais motivos de confusão para os principiantes, sendo muitas vezes usada até por empresas conceituadas. Identicamente à regra anterior, recomenda-se 0.25-0.5Watt/litro para plantas de fácil manutenção, 0.5-1Watt/litro para plantas de média manutenção e +1Watt/litro para plantas de difícil manutenção. Vamos deitar esta regra abaixo da seguinte forma: por exemplo... Uma lâmpada incandescente de 100W é capaz de debitar 360º volumetricamente uns 1500 lúmens, mas um foco LED de 3chips de 5W (15W total) consegue debitar num ângulo de 120º volumétricos a mesma quantidade. Esperem... mas assim, um aquário de 200lt, com a lâmpada incandescente de 100W pode ter plantas de fácil/média manutenção... E com o foco LED que tem um nível de eficiência muito melhor, com o mesmo débito luminoso, nem plantas de fácil manutenção pode ter?? Agora, porque é que é importante a iluminação num aquário, para além de conseguirmos ver os nossos peixinhos a nadar dentro dele? Então, como todos nós demos na escolinha, os animais respiram oxigénio e libertam dióxido de carbono, enquanto as plantas fazem o contrário, 'respirando' dióxido de carbono e libertando oxigénio (enquanto a luz está ligada, fazendo o inverso quando elas pensam que é de noite, por isso aconselha-se que ninguém tenha plantas em vasos nos quartos de dormir). Isto chama-se um processo fotossintético e é replicado para os nossos aquários, tendo como protagonistas os peixinhos, camarões, caracóis e as plantas. Tal como o sol se levanta e põe no céu, os nossos aquários precisam que o nível de iluminação faça algo idêntico... Mas como um controlador de vários níveis de iluminação que imita o nascer e por do sol através do efeito dimming, com programação de espectros de radiação diversos, está um pouco fora de mãos em termos económicos, o que é aconselhado a fazer é estipular um 'fotoperíodo'. O que é isto? É uma gama de tempo diário em que o sistema de iluminação está ligado, recomendando-se 6-10horas. Preferivelmente, deve-se ter em atenção que se se definir o fotoperiodo para a noite, e o aquário é iluminado por luz solar no quarto/sala durante o dia, a 'noite' para as plantas e peixes é curta. Sem querer entrar muito pelos tópicos de fertilização e CO2, que também deverão ser abordados de forma igual a este tópico, se tivermos injecção de CO2 e fertilização no aquário, maiores e melhores níveis de iluminação e espectro serão precisos para conseguir manter o bom equilíbrio do aquário e nunca se deve ter injecção de CO2 com o sistema de iluminação desligado, pelos mesmos motivos acima descritos. Não entendendo muito dos espectros de radiação de sistemas de iluminação e a sua correlação para a fauna/flora do nosso aquário, vou tentar expor de forma mais clara possível o necessário básico. Muitas vezes, quando vamos a uma loja ver as lâmpadas tubulares fluorescentes (t5 e t8), deparamo-nos com um gráfico na embalagem com uns picos e cores, muitas vezes acentuadas nos tons de vermelho e azul, raramente no verde (digo isto porque demos na escola a escala RGB, vermelha-verde-azul). Porquê? Então para termos uma luz branca, não precisamos de um mesmo nível no espectro destas 3 cores? Sim, precisamos, mas em aquário o mesmo não é pretendido a 100%. Vejam a seguinte foto: Como se pode ver, as 'montanhas' ou picos estão acentuados na gama da cor vermelha e azul. Isto acontece porque as plantas utilizam pouco a gama verde, gostando mais do tom azulado (promove o crescimento e robustez) e o tom avermelhado (promovendo a floração, particularmente no estado emerso). O tom azulado na aquariofilia também é usado para dar o efeito de luar (moonlight). Com isto tudo, adicionando ainda o tom verde do espectro, começa-se a formar um disperso tom esbranquiçado que, com um correcto balanço, agrada tanto a plantas, como peixes e também nós, que vemos as cores reflectidas dos nossos ramirezis e guppies. Depois, em termos mais práticos, existe o conceito de temperatura de cor. Normalmente na nossa casa temos lâmpadas fluorescentes de rosca (casquilhos E14 e E27) de 2 tipos de cores, um tom mais amarelado (3000-3500K) e outro mais esbranquiçado (6000-6500K), havendo uma gama muito maior, que vai desde os 2500K-20000K em termos de lâmpadas no vasto mercado (ver escala na figura seguinte). Há quem prefira o tom mais esbranquiçado (eu por exemplo) e há quem prefira o tom amarelado, mas na verdade, em termos de saúde em nossa casa haveríamos de usar ambas. Nas nossas salas e quartos de dormir é aconselhado o amarelo, enquanto que na cozinha, dispensa, corredor, etc.. o branco. Porquê? Isso já tem a ver com funcionamento do nossos olhos e por aí além, mas o que é mais necessário saber é quanto mais baixo for, menor reflexão de luz existe e menos intensidade de cor os olhos conseguem apanhar, dando uma sensação de menor cansaço visual (queremos estar mais descansados a descontrair na nossa sala à noite e no quarto) e quanto maior for, mais reflexão e percepção de cor teremos, implicando que haja mais 'trabalho emparelhado' entre os nossos olhos e cérebro, evitando assim tropeçarmos num sapato no meio do corredor porque não o vimos devido ao tom de luz. A mesma coisa se aplica aos nossos aquários. O mais aconselhado, em termos de temperatura de cor (pondo de lado o espectro de radiação) é a gama dos 4500-6500K (O termo Natural-Cool White). Abaixo disto, torna-se difícil a percepção visual, tanto nossa como dos nossos peixes dentro do próprio aquário e acima desta gama só mesmo para água salgada (usa-se muito os 10000K, mas não vou abordar esse assunto aqui). Outra coisa importante a falar e que muitos acabam por se esquecer é a impermeabilidade do sistema ou ponto de iluminação. Sempre que possível, usa-se uma tecnologia com indíce de protecção IPXY. O que o X representa não é importante para a aquariofilia, mas normalmente vê-se substituído pelo dígito 6. O último dígito do índice é que é importante, sendo que 5 corresponde à prova de humidade, o 7 à prova de água/salpicos e o 8 quer dizer que o sistema é submersível. Mas por exemplo, se tiverem um sistema LED em que o chip seja IP67 e o driver apenas IP63, não quer dizer que não o possam utilizar... Apenas implica que só podem colocar por cima da superfície de água o chip, mantendo o driver sem possibilidade de contacto com a água/humidade. Para finalizar, vou só realçar que no nosso mercado mais realista em termos económicos, existem imensas aplicações de tecnologias de iluminação nos nossos sistemas para aquários, nomeadamente: - Incandescente - Para mim isto é história já, não creio que valha a pena abordar; - HQI - não domino muito o assunto, mas sei que ainda é muito utilizado na aquariofilia e que tem algumas vantagens, como o 'arranque lento'. Peço ajuda a outros mais entendidos nisto para expor ideias; - Fluorescente (tubulares T5 e T8, G23 e vários casquilhos) - Já é uma tecnologia com idade mas talvez a com melhor racio qualidade-preço em termos de utilização na aquariofilia. Comparando as tubulares, recomenda-se sempre, se houver possibilidade, de optar pelas t5 em detrimento das t8, mas sempre que possível utilizar reflectores para maximizar o rendimento obtido; - LED (Light Emitting Diode)... Como amante da tecnologia LED que sou, sempre que tenho hipótese, troco o sistema de iluminação de qualquer aquário por LED... Até em minha casa não uso mais nada! Com isto, as formas mais encontradas no nosso mercado são: - Chips - Variam entre os 0.1W até aos 100W, precisando sempre de um controlador/driver adequado (lâmpadas com esta tecnologia já têm embutidas, só é preciso entrar em conta aquando uma montagem DIY); - COB - uma tecnologia recente a ser adaptada a muitas aplicações nesta área, tem bastantes vantagens e ocupa pouco espaço (falando da parte iluminativa), aparecendo em forma de módulos, barras, lâmpadas e até tiras. Necessita também de controlador/driver. - SMD - talvez a tecnologia mais utilizada dentro da área LED, estando no mercado há bastante tempo e sempre em actualização e mudança, aparecendo tanto em tiras moldáveis, como módulos e até lâmpadas... Dentro da tecnologia SMD, existe: - SMD 3528 - Tecnologia já em desuso devido ao seu pouco rendimento (em termos de tecnologia LED como é óbvio), mas que suporta o formato RGB programável; - SMD 3014 - Idêntica ao acima descrito, com certas vantagens e outras desvantagens que creio que não vale a pena discutir; - SMD 5050 - caracteriza-se por uns pequenos módulos de formato quadrado, melhores em termos de eficiência que os 3528 ou 2538 e possivelmente os que ocupam a maior parcela de mercado LED actualmente. Em termos de conciliação de aquariofilia, hidroponia e aquaponia, são os mais 'polivalentes' porque vêem em formato RGB programável, o que é óptimo para culturas emersas também; - SMD 5630 e 5730 - Em termos de eficiência, opta-se sempre por estes dentro da tecnologia SMD, conseguindo dar uma intensidade iluminativa muito boa. Uma tira de um metro disto, com um transformador adequado, ilumina um aquário 100cx50lx50a até ao fundo, consumindo horariamente apenas 14-15Wh. Sempre que tenho hipótese, é esta tecnologia que uso nos meus aquários, seja em tiras ou módulos impermeáveis; Peço que os moderadores mais aptos a complementar esta informação o possam fazer, podendo até editar o meu tópico directamente (especialmente em termos de figuras e imagens). Creio que também era importante fazer algo idêntico para a água salgada. Pode haver uma correspondência de alguns factores aqui abordados e outras coisas que sejam idênticas entre a água salgada e doce, mas como não domino nada do assunto, não vou meter-me nisso. E se encontrarem um erro ortográfico, corrijam por favor Espero ter ajudado os mais novos e mais velhos no assunto com esta iniciativa! E que, mesmo que este não se torne inamovível, que leve a que alguém componha algo do género para que se faça um tópico inamovível quanto à iluminação (doce e salgado) e também à fertilização, visto que já existe um para o CO2. Peço também uma ajuda para o título deste tópico. cumprimentos aquariófilos, David
  14. Boas, Este tópico pretende agrupar todas as fichas de invertebrados, actualmente existentes no fórum. Para aceder a cada uma das fichas, basta clicar em cima na imagem da especie pretendida. CAMARÕES Consulta, também, a Tabela de cruzamento de camarões. CARANGEJOS E LAGOSTINS CARACÓIS Para mais informações sobre invertebrados, visita o sub-fórum INVERTEBRADOS.
  15. Boas, Este tópico pretende agrupar todas as fichas de invertebrados, actualmente existentes no fórum. Para aceder a cada uma das fichas, basta clicar em cima na imagem da especie pretendida. CAMARÕES Consulta, também: - a Tabela de cruzamento de camarões. - a Morfologia do camarão. CARANGEJOS E LAGOSTINS CARACÓIS
  16. A Ancistrus Hoplogenys Ancistrus Mármore Ancistrus Nariz Farfalhudo Aulonocara Nyassae Astatotilapia Latifasciata Apistogramma Agassizii Apistograma cacatuoide triple red Apistogramma viejita Ameiururs melas B Brasil Butterfly Black and White Ancistrus Badis Bengalensis Banjo Borboleta Africana Boca de Fogo Botia Azul Betta Combatente C Coridora Adolfoi Coridora Juli Coridora Napoensis Coridora Panda Coridora Bronze Cyrtocara Moorii Coridora Melini Coridora Barbudo Coridora Pygmeu Claria batrachus D Danio Zebra Discu E Elongatus Mpamga Espada Escalar F Fossorochromis rostratus G Geophagus Steindachneri Golden Nugget Gold Peckoltia Guppy Guppy Endler H Hypancistrus zebra Hypancistrus Inspector Hoplosternum thoracatum I Imperial Pleco Iriri Yellow Seam Iodotropheus Sprengerae J Julidochromis marlieri K King Tiger Pleco Kribensis Kuhlii L Leopard Acanthicus L-17 L-94; L-123 L-136 L-204 L-270 L-316 L-318 L-333 M Magnum Orange Seam Pleco Molly Melanochromis Joanjohnsonae Metriaclima sp. Msobo “Magunga Reef” Metriaclima Lombardoi N Neon Chinês O Ottocinclos P Para Pleco Panaque Nigrolineatus Pangasius Sutchi Peckoltia Vittata Plati Pleco Medusa Pseudacanthicus Titanic Pseudotropheus saulosi Peixe-gato Cauda de chicote Pseudotropheus Crabro Peixe-gato ventosa Pseudotropheus Demasoni “Pombo Rocks” Q Queen Arabesque R Ramirezi S Sunshine Pleco Snowball Baryancistrus Sultan Pleco Severum Serpae T Tropheus Duboisi Tetra Azul Tricogaster Azul U Uaru W Worm Line Peckoltia X Xingú Orange Seam Pleco Y Z Caso elaborem uma [Ficha] ou vejam alguma que ainda não esteja aqui, enviem uma mp a um Admin/Mod para colocar aqui o link. Obrigado
  17. Boas! Decidi criar este tópico para criar tipo uma ficha pessoal de cada aquario de água doce do pessoal do forum... Assim ficam registados todos os aquarios deste tipo, respectivos donos, e muito importante todas as suas especificações... Coloquem aqui a vossa ficha com todos os dados relacionados com o vosso aquário. Assim, cada vez que ouver uma modificação editam e alteram os dados conforme adquiram mais peixes/plantas ou mudem qualquer coisa. Já existem algumas configurações de aquários por outros tópicos e estão meio perdidos assim ficaria muito bom e organizado. .gif" src="http://www.aquariofilia.net/forum/public/style_emoticons/default/jcb_.gif" class="bbc_emoticon" title=" biggrin" />.gif" /> Assim quando ouver problemas e o pessoal quiser ajudar consulta este tópico e assim consegue saber o tamanho do aquário os peixes e plantas que a pessoa tem, tipo de filtragem, luz, e tudo o resto... Mas, ponham respostas só com a configuração do aquario o mais explicito possivel, mais nada... Proponho a seguinte estrutura para as mensagens... Poderia ser uma estrutura tipo isto: Data de montagem: Dimensões: Volume: Iluminação: Substracto Tipo/Quantidade: Aquecimento/Refrigeração: Peixes: Plantas: Manutenção: Parâmetros: pH: Nitratos: Nitritos: Amónia: Ferro: etc... Decorações: Observações: Links para os tópicos dos fórum ou sites onde podem ser vistas fotos: Penso que é tudo, mas se tiverem algo mais a acrescentar, podem sempre adicionar. Obrigado!