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  1. Boas pessoal Aqui vai a reedição da minha anterior calha. A calha era boa mas desta vez queria algo que se regulasse em altura para as manutenções e a montagem do hardscape, e não queria nada agarrado aos vidros. Retirei todas as fitas da calha antiga e reservei. Comprei uma chapa de alumínio lacado cinza escuro com 88x25cm e tinha por aqui umas cantoneiras de alumínio anodizado que fixei em baixo por meio de rebites à chapa. Coisa simples e sem grande margem de erro. Feito isto soldei todas as fitas de novo e isolei as pontas com mangueira termo-plástica. Tive o cuidado de soldar um fio de alimentação em cada ponta da fita, assim não perde intensidade ao longo dos 4.60m de fita SMD 5730. Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr Fui experimentando à medida que ia soldando para ver se não tinha feito cócó. Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr No fim da solda colei fita dupla face para segurar as fitas, visto que estas já tinham perdido a cola original: Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr Liguei uma última vez... Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr A seguir foi tratar dos apoios. Não queria uma calha suspensa ao tecto para não estar com furos e nunca me agradou ver os fios pendurados, então tinha por aqui uns bocados de tubo de 10mm e uns varões de 8mm onde o tubo iria correr por fora. Preferi fazer assim porque com o sobe e desce é normal haver um descascamento de tinta, então assim o que descascar é o que estiver por dentro. Tirei umas medidas e dobrei os tubos, tendo o cuidado de os deixar iguais. Tirei as medidas para que os tubos seguissem ao longo do vidro lateral para nunca se verem em fotos frontais. Soldei os varões de 8 numa base para poder aparafusar ao móvel, e pronto. Eis o resultado: Calha na posição mais baixa: Sem título by Gonçalo Silva, no Flickr 1 by Gonçalo Silva, no Flickr 3 by Gonçalo Silva, no Flickr Calha na posição mais alta: 4 by Gonçalo Silva, no Flickr Depois foi altura de experimentar com fauna. De notar que a fauna não se queixou da intensidade de luz: 2 by Gonçalo Silva, no Flickr Feito. Quanto a valores, a fita custou na altura 30/35€ (não me recordo com precisão), a chapa de alumínio foi 7€ (acho que fui roubado!), as cantoneiras de alumínio anodizado tinha-as aqui mas custam à volta de 5€/m no AKI, e o resto foi tudo material que tinha por cá por isso não posso quantificar. Abraço a todos.
  2. O que é Filtração? Uma operação de filtração consiste essencialmente em fazer passar um fluido (líquido ou gás), por um dispositivo (filtro) formado por uma ou mais camadas de materiais diversos, conhecidos conjuntamente como o “meio filtrante”. Essa operação visa obter como produto, o fluido introduzido em estado de maior “pureza”, ou seja mais livre de eventuais agentes “poluentes” (físicos, químicos e biológicos). Este artigo trata da filtração da água para um aquário, levando em consideração as características e necessidades essenciais desta atividade. Porém, algumas considerações gerais a respeito de filtros utilizados para outras finalidades serão discutidas discutidas no texto. Por que Filtrar? Em um ecossistema semi-aberto como um aquário, onde são constantemente introduzidas porções de matéria orgânica (alimentos, plantas, peixes, microorganismos, etc.), o consumo dos alimentos e nutrientes por parte dos seres vivos gera uma “carga” de dejetos poluidores que tendem a se acumular ao longo do tempo, causando um desequilíbrio orgânico, físico e químico no meio. Ou seja, a água do aquário é gradativamente poluída por seus próprios ocupantes, tendendo a ficar turva, carregada de substâncias químicas nocivas (nitritos, nitratos, amônia, fosfatos...), povoada com algas indesejáveis, com o pH alterado, etc. Para contrabalançarmos esses efeitos precisamos intervir para eliminar os detritos e compostos indesejáveis acumulados da melhor maneira possível. Para essa tarefa, um dos melhores recursos com que o aquarista pode contar é o filtro. Para saber como são formados alguns dos mais importantes compostos nocivos, conheça detalhes do Ciclo do Nitrogênio neste artigo do site. Tipos de Filtração Relacionamos e discutimos a seguir as diversas maneiras pelas quais as operações de filtração realizam a tarefa de purificar a água. Filtração por Gravidade Pouco utilizado em aquarismo, consiste em introduzir o líquido pela parte superior do recipiente filtrante e deixá-lo escoar através das camadas filtrantes por ação da gravidade. Bastante econômico operacionalmente, é um filtro de ação relativamente lenta, cuja velocidade de filtração depende essencialmente da altura da coluna d’água acima do elemento filtrante, (normalmente areia é utilizada para esta finalidade), da granulometria do mesmo e, claro da quantidade de material em suspensão no líquido que, ao ser retirado, vai gradualmente “entupindo” o filtro, exigindo limpezas periódicas. Por sua praticidade e baixo custo, esse tipo de filtro é utilizado largamente em estações de tratamento de água para consumo humano, onde filtração em larga escala se torna necessária. A sua ação é basicamente física, retirando do líquido matéria sólida em suspensão (detritos). Um outro exemplo bastante simples e corriqueiro deste tipo de filtro é o filtro de café, feito com um funil de papel ou coador de pano. Filtração por Circulação Forçada Este tipo de filtração consiste em “forçar” a passagem do líquido através das camadas filtrantes por meio de bombeamento, para aumentar a velocidade da operação. Este é o principal método utilizado em aquarismo, onde é necessário uma boa capacidade de filtração em pouco espaço, com equipamentos de porte relativamente pequeno, e também uma boa facilidade de controlar ou intervir no filtro a qualquer tempo. A capacidade final de filtração obtida por este processo depende do poder de compressão da bomba ou estação de bombeamento para gerar o fluxo do líquido, da altura da coluna d’água, e da permeabilidade total da(s) camada(s) de filtração utilizada(s). Filtração Física (ou Mecânica) Muito da amônia gerada em um aquário se origina da decomposição de matéria orgânica (restos de comida, excrementos, urina, microorganismos, etc). Se pudermos retirar os detritos do sistema em seu estado macroscópico, antes que comecem a se decompor, estaremos contribuindo antecipadamente para a limpeza química do meio. A Filtração Física consiste em retirar as impurezas macroscópicas (orgânicas e inorgânicas) existentes em suspensão na água do aquário pelo método simples de passá-la através de um “coador”. Este tipo de filtração não é capaz de retirar bactérias e plâncton de reduzidas dimensões, e muito menos substâncias químicas dissolvidas na água. Esta é normalmente, a primeira etapa de um processo de filtração, sendo o produto da mesma (água livre de detritos), “entregue” às demais etapas, que assim não correm o risco de sofrer entupimentos físicos. Diversos materiais podem ser utilizados nessa etapa, tais como esponjas, cartuchos de papel ou fibra, e mantas de material sintético, sendo o mais difundido e utilizado atualmente o Perlon, que pode ser utilizado em camadas, sacos, etc., acomodando-se aos mais diversos tipos de filtro e espaços disponíveis para acomodar esta “camada” da filtração. Trata-se de um material neutro, não interferindo com as características químicas da água, quer pela retirada que pela adição de elementos. Podemos utilizar mantas de lã acrílica do tipo usado para o estofamento de móveis em lugar do perlon, para a filtração física. Este material deve ser limpo a cada 15/30 dias dependendo da capacidade do filtro x volume do aquário, e trocado a cada 3 meses aproximadamente. Obviamente, dependendo das condições locais, este espaçamento entre as datas de manutenção poderá ser modificado. Nunca deveremos utilizar a lã de vidro verdadeira em filtros, pois esse material solta “farpas” afiadas (virtualmente invisíveis na água), que representam um sério risco de ferimentos para os nossos “pupilos”. É recomendável manter, no mínimo, dois circuitos de filtração alternativos (particularmente em aquários grandes), para prevenir contra acidentes. Outras vantagens estão no fato de haver captação da água para filtração em mais de um ponto do aquário, e de oferecer maior segurança quanto à proteção das colônias de bactérias, minimizando problemas caso haja a perda acidental de uma das colônias enquanto se faz a limpeza de um filtro. Manter equipamento(s) de reserva, devidamente ciclados, é uma alternativa válida para quem tem muitos aquários, ou aquários pequenos. Em aquários com injeção de CO2 deve-se procurar agitar a água o menos possível, para não provocar a liberação do CO2 dissolvido. Filtração Biológica Esta é a denominação que se dá às ações nitrificante e desnitrificante proporcionadas pelas colônias de bactérias, fundamentais para a saúde do nosso mini ecossistema. Conjuntamente, as bactérias existentes no aquário (paredes, substrato, plantas, água, etc.), e no filtro biológico atuam permanentemente de modo a manter em equilíbrio o meio que, sem sua presença rapidamente se tornaria inabitável. Existem na Natureza vários tipos de bactérias capazes de decompor a amônia em compostos menos tóxicos (Nitritos e Nitratos). Elas existem naturalmente no meio ambiente (substrato, plantas, água, etc.), e não necessitamos nos preocupar em adicioná-las a nossos aquários. A própria Natureza se encarregará disso para nós. Bastará deixar um aquário recem-montado em repouso (com a circulação de água ativa) por algum tempo, que as colônias de bactérias crescerão e se estabelecerão naturalmente por toda a parte, prendendo-se em paredes, cascalho, rochas, plantas, nos elementos do filtro, enfim em toda e qualquer superfície submersa (até nos próprios peixes e outros organismos). Estudos recentes mostram que a absorção da amônia pelas plantas aquáticas é muito mais rápida que a absorção dos nitratos, existindo essencialmente uma competição entre plantas e bactérias pela amônia dissolvida. E que as plantas necessitam basicamente desdobrar nitritos e nitratos em amônia que será então absorvida. As colônias de bactérias necessitam essencialmente de: um local para se fixarem, e nutrientes (Nitrogênio e Oxigênio) para viver. Para a fixação das colônias de bactérias, são utilizados com freqüência anéis de cerâmica porosa ou também as bio-balls, que proporcionam uma grande superfície (externa e interna) possibilitando o estabelecimento de grandes quantidades de colônias de bactérias. Para a filtragem biológica, podemos substituir os anéis de cerâmica, ou as bio-balls, por pedaços (cacos) de cerâmica porosa, obtidos a partir de velas de filtro quebradas (porém não devemos usar as que têm prata em suas paredes internas, pois este é um elemento, prejudicial ao desenvolvimento das colônias de bactérias). Durante a manutenção do filtro deve-se procurar manter úmidos os seus componentes (anéis, cacos de cerâmica, etc.), mantendo-os mergulhados em água, (de preferência retirada do próprio aquário). Podemos também utilizar mantas de espuma de malha aberta, do tipo utilizado em filtros de aparelhos de ar-condicionado, como elemento de fixação das colônias (na manutenção esta espuma deve ser lavada apenas com água desclorada, e não muito ativamente, para não prejudicar as colônias). Nunca devemos trocar integralmente (a menos de acidentes por contaminação bacteriana), todos os elementos da filtragem biológica ao mesmo tempo. Quando necessário é recomendável fazer a troca por partes (duas trocas de 50% em 30 dias, ou três de 33% com intervalo de 15 dias). Não mais utilizar os FBF (Filtros Biológicos de Fundo), considerados hoje mais como causadores de complicações do que utilidade. A filtragem biológica é normalmente feita após a filtragem física, dessa maneira as colônias de bactérias receberão uma água já livre de detritos, para “trabalhar”, reduzindo-se assim o risco de entupimento dos poros dos elementos de cerâmica. Se a filtração biológica é capaz de resolver o problema da intoxicação do meio, por que, então, necessitamos de outros tipos de filtração ? A filtração biológica ocorre a uma velocidade relativamente lenta comparada com os outros métodos. Assim sua utilização de modo isolado limitaria bastante a quantidade de peixes que poderíamos colocar no ambiente. Por isso ela é normalmente complementada por outros tipos de filtração que reforçam a capacidade de estabilização do meio. Filtração Química Filtração Química é a remoção de substâncias dissolvidas na água do aquário a nível molecular. Estas substâncias, quanto à sua natureza, podem ser polarizadas (íons) e não polarizadas (moléculas). O método mais empregado para este tipo de filtração consiste em passar a água por uma camada de Carvão Ativado (CA), que é mais eficiente para a remoção de moléculas, mas que funciona também com alguns íons. O CA pode conter elevados níveis de fosfato (nas cinzas internas), que poderá ser dissolvido na água do aquário. Isso é particularmente nocivo ao aquarismo marinho, mas também não é bom para os aquários de água doce. Portanto, ao adquirirmos CA deveremos dar preferência aos especificamente produzidos para utilização em aquários. Este problema pode ser diminuído fazendo-se a imersão prévia do CA em água limpa (renovada), algum tempo antes de sua utilização (2 a 3 semanas). Com isso estaremos fazendo uma dissolução prévia do fosfato e outros materiais, porventura existentes, atenuando seus efeitos. Existe por parte de alguns aquaristas uma preocupação em relação à adsorção pelo CA de nutrientes minerais vitais requeridos pelo ecossistema do aquário. Ocorre que o esgotamento de nutrientes minerais é algo que ocorrerá tanto em aquários plantados como em aquários marinhos pelo consumo dos organismos vivos, e isso ocorrerá com ou sem a presença do CA no sistema. Considera-se que os ganhos proporcionados por sua utilização são suficientemente grandes em relação aos “prejuízos”, para justificar plenamente sua utilização. A utilização do CA deve ser suspensa enquanto estivermos administrando algum medicamento, adubação química, etc., na água, pois o CA poderá absorver da água os remédios ou alguns produtos químicos de maneira seletiva, prejudicando os resultados pretendidos. CA já utilizado pode ser (parcialmente) reativado domesticamente aquecendo-o no forno a cerca de 150 oC e lavando-o em água pura sucessivamente. Através deste processo será feita a eliminação dos gases aprisionados, permanecendo porém no interior dos poros as moléculas de material mais pesado (ex.: metais tóxicos), que não serão eliminadas pelo aquecimento, razão pela qual este procedimento é contra-indicado em aquarismo. Apenas em laboratórios, com equipamentos adequados e testes apropriados a recuperação poderá ser feita com segurança. Felizmente o custo do CA é suficientemente reduzido, possibilitando-nos usá-lo em quantidades razoáveis. É recomendável lavar bem o carvão antes de utilizá-lo, para remover o pó que sempre se acumula em sua superfície. Quanto de CA utilizar é uma recomendação difícil de ser feita, mas se verifica que a utilização de quantidades menores, com trocas mais freqüentes funciona melhor do que o oposto. Como ponto de partida, experimente usar 250 ml (1 copo de requeijão) para cada 150 litros de água, fazendo trocas mensais do CA. Não se deve utilizar carvão comum (vegetal ou animal) em substituição ao Carvão Ativado. Além do CA diversos outros materiais foram desenvolvidos para a filtragem química. Um deles é a argila de zeolita, capaz de remover amônia da água. Útil para emprego por curtos períodos, pode se tornar prejudicial a longo prazo. Interfere também na ciclagem de aquários novos, impedindo a formação das colônias de bactérias. Outro tipo de substâncias, relativamente recentes, que podem ser utilizadas para a filtração química são as Resinas Deionizadoras, formadas por materiais (há diversos tipos), que possuem a capacidade de retirar (absorver) íons dissolvidos na água. São bastante eficientes, mas possuem atualmente custos bem mais elevados do que o CA, possuindo porém em alguns casos a capacidade de absorver substâncias sobre as quais o CA não tem capacidade de adsorção. Os filtros do tipo Skimmer possuem pronunciada atuação na remoção de detritos químicos, sendo hoje largamente utilizados em aquarismo marinho. Ordem das Seções na Filtração Foi dito anteriormente que a ordem de filtração é normalmente feita com a seção de filtração física posicionada em primeiro lugar em relação ao fluxo de água. Isso não é absolutamente verdadeiro, pois há sistemas de filtração (inclusive comerciais), em que a ordem das seções filtrantes é diferente, por exemplo, com a seção responsável pela filtração biológica posicionada no início do percurso da água a ser filtrada. Há defensores de diferentes métodos, baseados em diferentes motivos. O interessante e importante é que todos os métodos funcionem bem, havendo com certeza outros mais que poderão ser utilizados com bons resultados. Observe que, além das três categorias de filtração acima (física, biológica e química), outras seções complementares poderão ser adicionadas a um filtro em operação, conforme a necessidade e desde que a sua configuração física assim o permita, por exemplo, uma seção contendo material alcalinizante poderia ser incorporada temporariamente em aquários que estejam necessitando deste tipo de correção. Outra seção que poderia ser útil poderia ser preenchida por fibras de xaxim, turfa ou similares, que tem a ação de acidificar levemente a água, com um efeito “envelhecedor” adicional. Ou seja, há uma grande diversidade de materiais filtrantes e auxiliares disponíveis e eles podem ser usados de várias maneiras para atingirmos os objetivos desejados. Poderíamos por exemplo, compor um filtro destinado ao tratamento preliminar da água da torneira, dispensando (ou complementando) a utilização dos produtos químicos normalmente usados para essa finalidade. Fluxo da Filtração Recomenda-se como parâmetro geral para o fluxo de circulação da água pelos filtros, um fluxo horário de 5 a 10 vezes a capacidade bruta do aquário (litros/hora). Estes valores são recomendáveis como referências iniciais seguras, particularmente para filtros do tipo externo de pendurar (power filters), cuja capacidade em termos de quantidade de mídia filtrante é pequena em comparação com outros tipos de filtro. Para outros tipos de filtro (canister, dry-wet, etc.) o fluxo de água ideal poderá variar conforme o caso, pois sua maior capacidade em termos de mídia pode compensar com sobras uma eventual redução no fluxo de água. Mais adiante discutiremos alguns fatores que exercem influência complementar (positiva ou negativa) no tratamento da água de um aquário, agindo simultaneamente à filtração. Avaliando criteriosamente o comportamento de um setup estabilizado poderemos sintonizar melhor sua filtração em função de suas características específicas. Para realizar um ou mais dos tipos de filtração descritos na parte anterior, existe uma grande quantidade de tipos de filtros. A seguir vamos descrever e conceituar os tipos mais conhecido quanto ás suas caracteristicas, tipo de filtração executada, equipamentos, capacidades, cuidados, recomendações, etc. Filtros Internos Estes são os filtros projectados para funcionar inteiramente dentro do aquário. Seu custo é normalmente baixo e apresentam uma boa eficiência em relação à potência consumida. São de utilização bastante prática, normalmente de porte pequeno, mas costumam interferir com a estética do ambiente, além de tomarem parte do espaço do aquário. Relatos de “acidentes” com este tipo de filtro, onde ocorre a reintrodução na água aquário de parte dos detritos retirados anteriormente e armazenados nos elementos filtrantes, fazem-nos não gostar muito da ideia básica de funcionamento dos mesmos. Filtros de Esponja / Filtros de Canto Os filtros de esponja ou de canto baseiam-se em fazer circular a água através de uma espuma porosa, usando uma bomba ou o borbulhamento de ar em um tubo ou caixa plástica, colocados em um canto do aquário (de onde deriva o seu nome). O fluxo de água através da esponja propicia o crescimento de uma colônia de bactérias responsáveis pela neutralização da amônia e nitrito dissolvidos na água. Este é um tipo de filtro bastante primitivo e econômico, que pode ser útil em pequenos aquários tais como aquários de quarentena, hospitais, criatórios, etc., pois pode ser fácil e rapidamente construído, com custos mínimos. Sua capacidade de filtração, porém, é reduzida em relação a outras opções, motivo pelo qual aconselhamos seu uso apenas em situações “emergenciais”. Tem os inconvenientes de ocupar espaço interno no aquário e requerer manutenção freqüente, durante as quais não se deve fazer a troca de todo o material filtrante para preservar pelo menos parte da colônia de bactérias. Filtros Biológicos de Fundo (FBF) / Undergravel Filters Este tipo de filtro constituiu a “primeira geração” dos filtros biológicos para aquários. Considerados hoje obsoletos pelos aquaristas mais experientes, eles ainda se encontram à venda nas lojas do comércio aquarista por todo o país. Tem como principais aliados para sua sobrevivência o baixo custo e a ignorância dos que estão iniciando no aquarismo, sobre suas limitações e sobre as vantagens de outros tipos de filtros. O FBF é um filtro interno, constituído basicamente por uma camada de placas perfuradas (uma grade), em material plástico colocada no fundo do aquário, sobre a qual é colocado cascalho (obrigatoriamente de granulação elevada). Uma ou mais das placas possui uma torre de saída, à qual é conectada uma bomba que, agindo por sucção, faz com que a água circule através da camada de cascalho, passando pela grade para a parte inferior do aquário de onde será aspirada pela bomba e lançada de volta para a parte “superior” do aquário. Os filtros FBF contam essencialmente com a capacidade de tratamento biológico das colônias de bactérias que se formam no substrato, para o tratamento da água do aquário. Pouca ou nenhuma ação de filtração mecânica oferecem, uma vez que a granulometria do cascalho é bastante elevada, não sendo capaz de reter matéria em suspensão. A situação do aquário se complica quando a montagem envelhece, pois a tendência do FBF é acumular matéria orgânica entre o cascalho e a parte inferior das placas, tornando-se, com o passar do tempo, verdadeiros “circuladores de sujeira” incorporados ao aquário. Como se isso não bastasse, desativar um FBF não é tarefa das mais agradáveis, uma vez que essa operação implica em desmontar e refazer todo o setup do aquário. Mais informações e considerações sobre este tipo de filtro podem ser encontradas neste tópico do forum. Sistema Jaubert de Filtragem Também denominado sistema Plenum, sistema Mônaco ou sistema NNR (Natural Nitrate Reduction), é utilizado em aquários marinhos. Este sistema tem uma aparente semelhança ao FBF (por utilizar o mesmo tipo de placas), mas possui algumas modificações importantes. Desenvolvido e patenteado pelo Dr. Jean Jaubert em 1995, o Sistema Jaubert, como ficou conhecido, é formado essencialmente da seguinte maneira: Em um aquário, colocam-se as placas de filtro de fundo, com uma ou duas placas com torre de sucção (dependendo do tamanho do aquário), sobre as placas é colocada uma tela de nylon e a seguir uma camada de cascalho fino de Halimeda e/ou cascalho de Coral, contendo aragonita, com uma espessura de 3 a 4 cm (ou mais, dependendo do porte do aquário). Com a ajuda de bombas conectadas às torres das placas, a água é circulada por cerca de uma semana de modo a propiciar a formação de colônias de bactérias, devendo-se a seguir retirar as bombas e fechar as aberturas das torres de sucção das placas. A seguir, sobre o cascalho, deve ser colocada uma segunda tela de nylon, sobre a qual é colocada uma segunda camada de cascalho (pode ser mais grosso) do mesmo material, também com a espessura de 3 a 4 cm (ou mais). Relativamente fácil de montar, e de custo muito acessível, este filtro foi bastante utilizado até recentemente. Ultimamente porém, vem caindo em desuso e sendo substituído por opções modernas mais eficientes e fáceis de controlar (ver Filtro Skimmer). Maiores detalhes sobre este filtro podem ser encontrados nas seguintes páginas da Aqualândia, Revista Aqua, Advanced Aquarist e The Reefs. Filtros Externos Como o seu nome genérico implica, esta categoria de filtros funciona externamente ao aquário, sendo a água circulada através dele e de volta ao aquário por um processo qualquer (gravidade, bombeamento, etc.). Existe disponível no mercado uma grande variedade de tipos, tamanhos e modelos de filtros desta categoria, de diversos fabricantes, além de podermos também encontrar facilmente na Internet, uma grande quantidade de projetos FVM/DIY (Faça Você Mesmo/Do It Yourself), de excelente qualidade, com ótimos resultados finais e custos normalmente bem inferiores aos dos equipamentos comerciais. A opção de uso entre os filtros comerciais e os montados envolve essencialmente considerações de custo, espaço, estética, tempo disponível, flexibilidade de uso, tendência pessoal, etc. A qualidade final dos resultados obtidos é perfeitamente equivalente, obtendo-se montagens bem equilibradas tanto usando-se filtros comerciais como filtros montados. De nossa parte, sempre que o aspecto estético o permite, damos preferência aos projetos montados por considera-los mais flexíveis e adaptáveis a novas circunstâncias, associados a custos significativamente inferiores aos produtos de mercado. Porém, utilizamos também em várias montagens, equipamentos comerciais com excelentes resultados. Filtros Externos de Pendurar / Power Filters Este tipo de filtro funciona “pendurado” em uma das paredes do aquário (fundo ou lateral). Ele consiste basicamente em uma estação de bombeamento que aspira água do aquário por meio de um tubo nele mergulhado, forçando sua passagem através das seções de material filtrante existentes em seu reservatório. A água, após filtrada, retorna ao aquário por uma calha existente na parte superior do filtro, tal como uma cascata, a qual serve também como suporte para a fixação e apoio do filtro no aquário. São bastante práticos e eficientes, prontos para uso imediato, necessitando apenas uma rápida montagem, que consiste essencialmente em encaixar peças conforme o modelo do filtro. Sua eficiência porém, faz com que seja necessário observar um certo cuidado em relação à aspiração que, sendo bastante forte pode facilmente sugar alevinos, ou mesmo pequenos peixes para o interior do filtro. Para evitar esse risco, recomendamos bloquear a entrada do tubo com uma tela de nylon de modo a proteger os peixes menores, embora esta providência prejudique um pouco a eficiência do filtro. Existem no mercado diversas boas opções deste tipo de filtro, que apresentam algumas variações quanto às suas características mais importantes, tais como: - Possibilidade (ou não) de regulagem do fluxo d’água (volume de filtração/hora); - Diferenças de nível de ruído operacional; - Potência elétrica consumida; - Facilidade de obtenção dos materiais de reposição originais; - Maior ou menor custo dos materiais de reposição originais; - Possibilidade (ou não) de substituição dos materiais originais por equivalentes “caseiros”; - Possibilidade (ou não) de modificação do setup de filtração; Filtros tipo Canister / Canister Filters Seu nome deriva da palavra inglesa canister (reservatório geralmente cilíndrico para estocagem), significando que esta categoria de filtros consiste basicamente em um reservatório onde ficam contidas as seções filtrantes. As seções podem ser acomodadas em bandejas ou prateleiras no caso de filtros com fluxo vertical, ou em seções separadas por divisórias, nos filtros com fluxo horizontal. Semelhantes em “filosofia” aos filtros de pendurar, mas com um dimensionamento mais avantajado, alguns destes filtros possuem bombeamento incorporado, enquanto outros necessitam de uma estação de bombeamento externa (particularmente os montados a partir de projetos DIY). Muito eficientes em sua maioria, proporcionam uma grande flexibilidade de configuração, permitindo a seus usuários modificar facilmente o conteúdo das seções filtrantes conforme a necessidade do momento. Como desvantagem podemos apresentar a maior necessidade de espaço para operar, e uma instalação mais complexa em relação aos anteriores. Este tipo de filtro (particularmente os montados), apresentam normalmente a melhor relação custo-benefício, que, associada às suas características de flexibilidade o tornam provavelmente o preferido entre aquaricultores da atualidade. Mais informações sobre este tipo de filtro poderão ser encontradas na seção Produtos do site. Projectos de filtros DIY e informações sobre este tipo de filtro serão encontrados neste Primeiro, Segundo e Terceiro tópicos do forum, e também nestas páginas da Forum Aquário e Reef Corner. Filtros tipo Copo Este tipo de filtro é totalmente modular. Ele é formado por diversas seções filtrantes independentes conectadas entre si por tubulações. Cada uma das seções é responsável pela execução de um tipo de filtração, sendo sua manutenção bastante facilitada, pois podemos atuar em qualquer das seções do filtro sem interferir nas demais. Na prática funciona como se tivéssemos um filtro canister em que cada seção filtrante fosse isolada das demais em seu respectivo recipiente (copo). Este filtro, por sua modularidade, é altamente configurável, permitindo adicionar ou retirar elementos filtrantes a qualquer tempo, conforme a necessidade. Seus maiores inconvenientes são o custo elevado, o maior espaço requerido para seu funcionamento, e a dificuldade de utilização de meios filtrantes alternativos, uma vez que é difícil conseguir substitutos para os cartuchos padronizados utilizados. Filtros tipo Sump Seu nome se baseia na palavra inglesa sump que significa local (ou recipiente) para coleta de água drenada. Este tipo de filtro consiste basicamente em um aquário-reservatório adicional, para o qual é transferida gradualmente parte da água do aquário principal a ser tratada, que é restituída após a filtragem. Neste reservatório são colocados os elementos filtrantes em seções. O reservatório destinado ao sump pode ser integrado ao aquário fazendo parte do mesmo por projeto de construção, ou um recipiente adicional, incorporado posteriormente a um aquário de construção comum. A transferência da água para o sump pode ser feita por meio de gravidade (transbordo) ou sifonagem do aquário para o sump, enquanto que a devolução da água é feita por bombeamento. Como regra básica o volume de água do sump deve ser de no mínimo 20% do volume total do aquário. Essa reserva adicional de água oferece a vantagem de aumentar a estabilidade do conjunto. Este tipo de filtro apresenta como principal vantagem a facilidade de manutenção, além de um fácil acompanhamento visual da situação das seções filtrantes. Além disso a eventual administração de medicamentos e produtos químicos ao sistema é bastante facilitada por este sistema de filtração. Porém, a sua instalação nem sempre é fácil ou viável em aquários já montados pois alguns projetos de sump requerem a introdução de furos nas paredes do aquário. Filtro de Plantas Menos conhecida, mas nem por isso menos eficiente, é a utilização de plantas emersas como “elemento filtrante”. Utilizadas com o objetivo principal de retirar excessos de compostos contendo nitrogênio e fósforo, elas podem ser colocadas tanto directamente dentro do aquário (pode ser inconveniente devido a problemas estéticos causados pelas raízes), como fora do mesmo, em algum recipiente que faça parte do percurso da água a ser filtrada. Sua capacidade de absorção de nitratos é bastante elevada, tornando-se bastante úteis para o controle de algas. Além disso suas raízes servem como suporte adicional para colônias de bactérias. Filtros tipo Wet-Dry Também chamados de trickle filters, trata-se de um método de filtração essencialmente biológico, utilizado principalmente em aquarismo marinho. Consiste basicamente na introdução lenta (gotejamento ou aspersão) da água a ser tratada em uma coluna de material filtrante bacteriológico (contendo bio-balls), ocorrendo o processo pela atuação das bactérias em um meio aeróbico. Dependendo do equipamento / projeto do filtro, pode haver uma pequena seção de pré-filtração mecânica antes da entrada da água na coluna de filtração. Neste processo é importante que não haja uma inundação da coluna de filtração, devendo-se prover uma boa aeração da água e das colônias de bactérias residentes nas bio-balls para que o processo aeróbico possa ter lugar. É recomendável que a capacidade do filtro seja de pelo menos 10 % do volume do aquário, que as bio-balls sejam mantidas no escuro, e que a distribuição da água aspergida sobre as mesmas seja uniforme. Um inconveniente deste tipo de filtro é a necessidade de mantermos as colônias de bactérias nas bio-balls sempre úmidas, sob pena de as vermos destruídas, o que torna este tipo de filtro bastante sensível a "acidentes", tais como falta de energia, quebra da bomba, etc. Nestas situações torna-se conveniente inundar temporariamente a torre de filtração para proteger as colônias de bactérias. Filtros tipo Desnatador / Skimmer Filters Este tipo de filtro é utilizado essencialmente em aquarismo marinho. Ele se baseia no fato de que substâncias químicas orgânicas são atraídas para a superfície de bolhas de ar. Desse modo, fazendo passar uma grande quantidade de bolhas através de uma coluna d’água, ocorre a formação de espuma contendo detritos orgânicos e substâncias químicas (arrastadas junto com as bolhas), na superfície. Ao remover esta espuma, fazemos uma excelente operação de limpeza com este procedimento simples. Este processo só funciona bem em água com pH elevado e bastante salinidade, o que o torna específico para aquários de água salgada. Ele tem a excepcional capacidade de remover resíduos orgânicos da água antes que eles se decomponham, o que o torna um processo de excepcional valia. O filtro skimmer é o maior responsável pela ampla difusão do aquarismo marinho a partir dos anos 90, devido à sua simplicidade e à alta qualidade da água obtida na sua utilização. A tendência atual em aquários de recifes de corais baseia-se no uso deskimmers e rochas-vivas, sem o emprego de filtros wet-dry. Esta linha de pensamento é conhecida como o “Método de Berlim”. Um aspecto inconveniente deste filtro, na opinião de alguns, é que, juntamente com a matéria orgânica indesejável, ele também faz a “limpeza” de nutrientes e microorganismos (plâncton e bactérias) úteis ao ecossistema, de maneira indiscriminada. Seus defensores afirmam que a quantidade de matérial orgânico útil não é significativa em relação ao total removido, não chegando a perturbar o equilíbrio do sistema. Outro possível inconveniente é a liberação de odores desagradáveis, provenientes dos detritos retirados do aquário. Mais informações e projetos sobre filtros skimmer serão encontrados nestas páginas da Reef Corner, Saltaquarium e Cichlid Forum. Filtros Desionizadores A atuação deste tipo de filtros se baseia na absorção de íons dissolvidos, feita por certas resinas especiais. A utilização destas resinas é relativamente recente, sendo as mesmas objeto de extensa pesquisa atualmente pelos fabricantes de equipamentos para aquários. Sua utilização é normalmente feita com o objetivo obter água mais livre de impurezas químicas para utilização em montagens que exigem manutenção mais crítica. Filtros por Osmose Reversa Este tipo de filtro é utilizado para a obtenção de água com elevado grau de pureza. Não é utilizado diretamente em aquários, mas como uma fonte de água de alta qualidade que deve ser “recondicionada” a seguir pela adição de produtos químicos destinados a produzir uma água com as características finais desejadas. No momento não há fabricantes nacionais deste tipo de filtro, e os equipamentos e materiais de reposição dos mesmos tem atualmente um custo bastante elevado. Para mais informações acesse estas páginas na Automated Aquariums e Aquarium Water Filters. “Filtro” UV Este tipo de dispositivo deveria ser mais propriamente chamado de esterilizador baseado em luz ultravioleta do que filtro, uma vez que da função conceituada como filtração no início desse artigo ele nada executa. Sua atuação se dá através da circulação de água por um recipiente em que se encontra acesa uma lâmpada UV emitindo radiação em uma freqüência esterilizante: UV© ~250 Angstroms. A radiação ultravioleta mata células vivas (bactérias, algas, etc.), por meio da destruição do seu DNA, proporcionando um meio eficaz de controlar agentes patógenos. Para que a ação da luz UV© seja eficaz, é necessário um tempo mínimo de exposição, com um fluxo entre 35 a 95 litros por hora por Watt, ou seja, tipicamente para uma lâmpada de 15 W o fluxo deverá estar entre 500 e 1400 litros por hora. No caso de projetos montados, como medida de segurança recomendamos adotar sempre os fluxos mínimos de modo a garantir a exposição máxima dos microorganismos do meio à radiação UV. Problemas comuns que podem reduzir a eficiência e taxa de esterilização: - Fazer a água fluir muito rápido pelo “filtro” UV. - A obstrução da luz devido ao acúmulo de depósitos na superfície da lâmpada (processo gradual). - O enfraquecimento da luz devido à idade da lâmpada (que tipicamente tem uma vida útil de seis meses.) ATENÇÃO !!! A mesma propriedade desta luz que mata germes pode danificar os olhos humanos, portanto cuidados especiais devem ser tomados em relação à exposição dos olhos quer direta quer indiretamente à luz UV. Além disto esta radiação também pode causar sérios danos à pele humana, desde queimaduras até câncer de pele. Seu maior perigo está em que a vítima não tem qualquer sensação física (calor) ao ser exposta, não tendo portanto qualquer "aviso" dos danos que está sofrendo. Observação: Este tipo de filtro é pouco eficaz contra algas azuis (cianobactérias), em virtude das mesmas possuírem um tipo diferenciado de material genético que é pouco sensível à radiação UV. Equipe de Elaboração Nossos agradecimentos a todos os que colaboraram, de uma forma ou de outra, para a elaboração deste documento. Relação alfabética dos co-autores: Alex Kawazaki, De Togni, Emil Beli, Luís Mühlen, R.D.Maia Desejamos ainda registrar nosso agradecimento especial ao Marcos Avila pela cuidadosa revisão realizada no mesmo. Fontes de Referência e Links Úteis Em Português: http://www.aquahobby.com/b_products.php http://www.aquabrasilis.blogger.com.br/ http://www.aqua.brz.net/ http://www.reefcorner.org http://www.aqualandia.hpg.ig.com.br/aqualandia_filtracao.html http://pharo.tripod.com.br/secao4/peixes/peixes_filtros.htm http://faq.thekrib.com/pt/filters.htm http://www.thereefs.com.br/matjaubertfunciona.htm Em Inglês: http://www.aquahobby.com/e_products.php http://www.aquabotanic.com/plants_and_biological_filtration.htm http://www.kingvinnie.com/aquaria/diy/ http://www.advancedaquarist.com/issues/sept2002/feature.htm http://www.thereefs.com.br/matjaubertfunciona.htm Fonte: http://www.aquahobby.com/articles/b_filtros2.php
  3. Troncos a utilizar em aquário: Videira http://ifpb.edu.br/campi/princesa/noticias/Videira.jpg/image_preview Carvalho http://chabeneficios.com.br/wp-content/uploads/2014/06/cha-de-carvalho-beneficios-e-propriedades.jpg Azinheiro http://www.plantarumaarvore.org/media/galerias/azinheira/3.jpg Oliveira http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2013/09/oliveira-450x298.jpg Zambujeiro http://1.bp.blogspot.com/_ZgO_trdICSU/TThD41GMjXI/AAAAAAAAAHc/XjX6ocfjnV4/s1600/Zambujeiro_Torrao.jpg Castanheiro http://aldeiadenacomba.weebly.com/uploads/1/2/9/5/12950668/404240_orig.jpg Sobreiro (de notar que é uma espécie protegida) http://farm6.static.flickr.com/5154/14145247145_544e38f878.jpg Red moor wood (Madeira originária da Índia) http://www.aquadeco.com/wp-content/uploads/2012/05/H-036-Rote-Moorwurzel.jpg Cerejeira https://improbableadventure.files.wordpress.com/2011/05/img_5783-800x600.jpg E, se souberem de mais algumas, digam que eu coloco aqui. Tratamentos: Já tinha ido em busca de troncos ramificados ou não na natureza, principalmente de videira. Escolho sempre, de preferência os que estejam secos. Já aconteceu, apanhar ainda verdes e agarrei pu-los a secar na rua ao ar mas sempre na sombra, para evitar sempre o sol. Para tratá-los, descasco-os muito bem mas antes ponhos-os de molho, a casca amolece e sai mais facilmente, um truque meu, que se calhar já foi usado por outros membros. Descobri isso, pois uma vez tinha-os posto num aquario blakwater e reparei que ainda havia bocados para retirar, então saquei-o do aqua e foi uma maravilha. Saiu tudo o resto que anteriormente não tinha conseguido. Depois agarro e fervo-os, há quem os meta no forno a assar, também dá! As Marias é que com certeza não vão gostar muito! Digo eu! E alguns Mários também não! Obviamente não preciso de especificar os porquês... ​Ora depois de arrefecerem o suficiente, é colocá-los dentro do aquário. Todas as fotos foram retiradas do Google, pois ele é nosso amigo... Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2014 © ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Tratamento com cloro activado 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo totalmente, adicionando durante 7 dias 1 ml de cloro ativo para cada 10 litros d’água; 2. Troque á água e deixe o tronco descansar por mais sete dias, para que o cloro excesso seja totalmente removido; 3. Caso seja possível, adicione água quente sobre o tronco, para eliminar agentes resistentes ao cloro. Tempo requerido de tratamento: 18 dias Tratamento com sal grosso 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo, adicionando 4 colheres de chá para cada litro de água; 2. Completar a água do recipiente para manter o tronco sempre submerso. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 25 dias Tratamento com imersão em água da rede de distribuição 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo, com água da rede distribuidora (torneira); 2. Trocar a água a cada três ou quatro dias. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 35 dias Tratamento com imersão em água quente 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo; 2. Despejar água fervente sobre o tronco e deixar descansar; 3. Trocar a água a cada três ou quatro dias. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 28 dias Tratamento com cloro, sal grosso e imersão em água quente 1. O tronco deve ser submerso em recipiente com volume suficiente para cobri-lo, adicionando 1 litro de cloro para cada 2 litros de água, deixando-o em repouso durante 24 horas; 2. Colocar o tronco em outro recipiente para que a água possa ser aquecida ao ponto de ebulição (100°C) durante 15 minutos e deixe descansar por 24 horas; 3. No terceiro dia adicionar 200 g de sal grosso à água a ser fervida, conforme o item 2; 4. Troque a água diariamente e repita o item 2 até a água se apresentar limpa. Tempo requerido para deixar de tingir a água: 7 dias" Excerto de artigo de André L. Cordeiro, presente no site "A era de aquários" ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- E como eu resolvi o problema dos meus troncos e tirei grande parte das minhas dúvidas foi com este texto que acho hilariante: "Meu tronco e a moça da loja: deixe ele de molho na água por 3 dias antes de colocar no aquário. Meu tronco e meu joelho: aí, cuidado meu!!! Meu tronco e minha filha de 3 anos: pá quê cê qué isso, pai ? Meu tronco e depois de 3 dias: ainda sai muita tinta. Meu tronco e a primeira entrada no aquário: Lindo!!! Meu tronco e os peixes: beleza cara!, o paraíso é aqui. Meu tronco e depois de 4 dias no aquário: a água parece um chá. Meu tronco e a correria: comprar um filtro externo urgente. Meu tronco e minha esposa: vamos trocar 1/3 da água. Meu tronco e eu de novo: tirar do aquário parece ser melhor. Meu tronco e o tanque: escova, água corrente 5 dias. Meu tronco e a internet: "ajudem por favor" patati,patata. Meu tronco e as descobertas: balde com água e sal. Meu tronco e as descobertas 2: balde com vinagre. Meu tronco e as descobertas 3: água fervendo. Meu tronco e a água fria: não sai mais tinta. Meu tronco e a dúvida: acho que posso colocar novamente. Meu tronco e dia seguinte no calor: está muito turva a água do balde. Meu tronco e o desespero: ele vai apodrecer e não vai entrar naquele aquário!!!. Meu tronco e depois de 45 dias: acostumei a vê-lo dentro do balde. Meu tronco e a Internet 2: dando dicas de tronco para os outros. Meu tronco e meu cunhado Baiano: Ochê!! Tenho paciência pra isso não! Meu tronco e meu cunhado: é isso que minha irmã te pôs na cabeça? Meu tronco e minha cunhada solteira: Gostei do seu tronco, cunhadinho! Meu tronco e minha cunhada crente: mas que troncão, heim ? Meu tronco e meu filho 10 anos: 10 X 0 para o tronco Meu tronco e minha sogra: eu não perco meu tempo com isso! Meu tronco e o Clodovil : há,há há, há, Olhe para a lente da verdade.... Meu tronco e o Tiririca: Ô tronquinho lindijo!!! Meu tronco e minha filha 2: manhê.... papai tá dando banho no tronco!!! Meu tronco e o passeio de 7 de setembro: levei na sogra para ferver no fogão industrial. Meu tronco e o retorno: sai tinta pra caramba ainda. Meu tronco e eu 3: Não agüento mais lavar com a escova. Meu tronco e olhar para a água de manhã: humm, que merd..... Meu tronco e meu irmão: você tá salgando isso para assar? Meu tronco e o chuveiro: água bem quente de novo. Meu tronco e o desespero 2: Isso não vai Ter fim nunca. Meu tronco e finalmente: está dentro do aquário seja o que Deus quiser." Escrito por Rubens Camas Identifico-me completamente com certas partes do que aqui é descrito! Espero que o artigo, vos seja util, fica a minha modesta intenção. Acho bem que nos ajudem a completar mais ainda o artigo, com certeza será útil, e para mim as vossas opiniões também o são, portanto chutem, talvez haja para aí algum erro que me tenha passado ou alguma coisa por dizer.
  4. mfaria

    Duvida Iluminação

    Boas ppl, Venho aqui tentar encontrar ajuda em questão de iluminação porque deste assunto não percebo muito. Então é o seguinte, vou montar um aquário plantado (iwagumi) de 90x50x50 e terá em principio a seguinte flora; - Eleocharis acicularis 'Mini' - Hemianthus callitrichoides 'Cuba' - Blyxa Japónica - Eleocharis sp. ou valisnera nana - Anubias barteri var. nana Estou a pensar comprar a seguinte iluminação Hi Lumen V2 90 plant version que encontrei aqui num dos patrocinadores http://www.ecoarium.pt/hi-lumen-v2-90-plant-version/ gostaria de saber se essa iluminação é suficiente para o aquário em questão? Obrigado e agradeço desde já a vossa ajuda. Cumps. Marco
  5. Boas pessoal Comprei um equipamento de osmose inversa como o da foto Como nunca usei isto preciso de uma ajudinha, já tenho tudo montado (já agora se alguém tiver a foto de um montado deixem me ver, para ter a certeza que está tudo em condições :D) , agora em relação à água abro a torneira toda? Abro só de maneira a sair umas gotas? Desculpem lá mas sou noob neste assunto Enviado do meu Oneplus 2
  6. Boas, O meu filtro DIY morreu... Ando a pesquisar e para os valores que consigo chegar estou indeciso entre o JBL E901 e o Fluval 206. Tenho um aqua com 120 litros (100x30x40) com guppy endler e umas molly. Se houver por ai alguém por aqui que tenha um destes filtros à algum tempo e que possa dar feedback, fico agradecido.
  7. JPoriginal

    Ajuda com sistema de co2

    Boas pessoal, decidi fazer um upgrade no meu aquário de camarões, e então queria introduzir co2 no aqua, já aindei aqui a ver no fórum e optei por fazer um kit caseiro com a receita do fermento. O material que já tenho é: - garrafas de 2L ( as da coca-cola) - válvulas (penso que a valvula que tenho seja anti retorno) - receita. O material que ainda não tenho é: - difusor (custa 6,90 no olx) - tubos para co2 - manómetro As minhas dúvidas são: Quanto tempo dura a receita? Quais os perigos do co2 ? Quais os benefícios do co2 para além do melhor desenvolvimento das plantas? Vou precisar de outra fertilização, se sim qual? (apenas tenho jbl manado e rocha vulcânica como substrato) Desde já agradeço a vossa ajuda. Cumps, João Pedro.
  8. Boa tarde, Sou novo neste mundo e venho com este tópico pedir ajuda na compra de um aquário(agua doce) + móvel. Gostei bastante do Aquatlantis STYLE LED 80. Mas além de não o conseguir encontrar em loja alguma, já li que depois irei precisar de lâmpadas mais potentes e terei de substituir a calha o que fica caro, alem de ter de substituir a biobox. Desde já obrigado pela ajuda
  9. Boas pessoal, ao fazer a manutenção do meu Fluval, 304, ao tirar a tampa que resguarda a ventoinha, perdi a peça de borracha onde encaixa o veio de cerâmica. Alguém tem essa peça a mais ou podem dar ideias para a substituir, obrigado
  10. Boas qual comprar o JBL CristalProfi e701 greenline ou SERA FIL BIOACTIVE 250, qual me aconselham obrigado aqua 120l
  11. Boas pessoal venho aqui colocar uma questão . Eu tenho um aquário de 38 litros mas neste momento com substrato e tudo mais esta sensivelmente com 30 litros , tenho um filtro de mochila que neste momento não esta a conseguir fazer o seu trabalho pois já se torna difícil fazer com que a agua circule pelo caule das plantas e por esse mesmo motivo quero trocar o filtro por um Eheim Liberty 75 mas tenho algumas questões sobre o mesmo . Gostaria de saber se o filtro é silencioso pois isso é uma questão a ponderar pois o aquário situasse no quarto e se o mesmo fará o seu trabalho correctamente. Desde já agradeço a vossa ajuda nesta minha questão . Abraço Ângelo
  12. Boa noite, Agradeço a vossa opinião, pois hoje mexi no meu filtro Eihem (externo), para adicionar Seporax (Algovec) carvão activado de forma a limpar o tom amarelado que o tronco dá à água (faço-o esporadicamente) e uma filtração mecância ( fibra verde da sera). O filtro no seu interior tinha apenas filtração biológica (cerâmica) que mantive. Ao ligar o filtro comecei gradualmente a ficar com a água turva - Esbranquiçada. Não tendo nenhum conteúdo no filtro de tom branco que pudesse libertar partículas, ocorrem me apenas 2 cenários: - Morte de bactérias da cerâmica (passei as por debaixo de agua para tirar sujidade - Partículas de ar, do ar que se encontrava no filtro, embora já tenham passado 3 horas e água mantém- se com tendência esbranquiçada, apesar de se ver bem para dentro. Agradecia desde já a vossa opinião. Grata, Ines Aquário 240L com 2 anos, estável.
  13. Boa noite malta, quais são os troncos que se podem meter nos aquários e como se faz o tratamento (low-cost) Obrigado pela ajuda Abraços!
  14. Mendes89

    Regulador co2

    Boas alguém me sabe dizer se este regulador serve para um extintor de 2kg? tenho um da tmc e nao encaixa a nao ser na garrafa original [emoji53] ando a procura de um com electrovalvula. Como sei quais servirão? A muitos parecidos, gas,azoto. Tem aqui um armazém qe vende manoredutores mas para gás, olho para eles e diria qe dava, igual ao actuais de aquariofilia. Empregado nao me sabe explicar [emoji53] Enviado do meu VF-895N através de Tapatalk
  15. Bem, visto os Eheim terem a fama de serem tão silenciosos e já pessoas dizerem que só sabem que eles estão a funcionar porque a água está a sair, gostava de saber se este é o Som normal para este filtro. <object width="425" height="350"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/watch?v=3ZdO_JEmF3g></param><param name="wmode" value="transparent"></param><embed src=" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent" width="425" height="350"></embed></object>
  16. Boas, Não sei se já aconteceu isto ao vosso filtro externo mas se sim deixo-vos aqui uma dica para solucionar. Problema: Barulho na cabeça do motor. Se algum dia depararem com este tipo de barulho no vosso filtro é sinal que precisa de manutenção. Exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=8AEv5MThfzE Dica: Para efectuar a manutenção da cabeça do filtro convém ter sempre à mão uma escova de dentes usada e... vaselina. 1º Devem sempre retirar tudo com muita calma e jeito para não se perder nada (principalmente as 2 borrachas pequenas do veio que evitam oscilações da hélice). 2º Usem a escova de dentes para limpar tudo muito bem. 3º No fim de estar tudo bem lavado e limpo está na hora de lubrificar o veio. Apliquem uma boa dose de vaselina (a de bisnaga e não a liquida, essa serve para outra coisa...) ao longo de todo o veio. 4º Voltar a colocar tudo no devido local e verificar se não ficaram peças por encaixar. 5º Liguem tudo direito e coloquem o filtro a funcionar. Aguardem uns 20 minutos e verão que o filtro parece que saiu de fabrica. E já agora para evitarem este tipo de problema convém fazerem esta manutenção pelo menos de 6 em 6 meses. Espero ter ajudado. Abraços
  17. Boas Alguem já se debateu com este problema de uma pelicula esbranquiçada á superficie, que teima em não sair mesmo com mais do que suficiente agitação de água á superficie? Cmpts Paulo Ribeiro
  18. Ola gostava de saber se alguém tem para venda gaveta top do filtro externo jbl e901 ou entao onde posso comprar a jbl não tem assistençia em portugal?
  19. Boa tarde Preciso de adquirir um filtro externo para um cubo de 64L. Surgiu-me a duvida em qual filtro comprar. Estou com duvida entre estes: -Eheim classic 250 plus - 2213 -JBL cristalprofi E701 greenline ou -Eheim Ecco pro 130 Ainda sou iniciante. Pelo que andei a pesquisar estes foram os que me pareceram melhor até porque são das poucas marcas que conheço. Se alguém me poder ajudar. Cumprimentos, Paulo Morgado
  20. boas tenho um aquario de 120 litros. e quero colocar 3 Projector led 20w ou 2 Projector led 30w os de 20w sao branco frio 1500lumens 6500k Os de 30w sao amarelo quente com cerca de 3000lumens. 2500 a 3500 kelvins qual seria melhor?
  21. Boas pessoal Vou iniciar um projecto com 200 litros e estou na fase de escolher e ir comprando algum material. Chegado à parte do filtro, depois de ler muita coisa ficaram estes dois: EHEIM Professionel 3 350 Jbl Cristalprofi e1501 Gostaria de algumas opiniões. Obrigado Cumps
  22. Ora, boas. Já que ninguém me responde lá no tópico do meu aquário vamos tentar por aqui. Já há um tempo que não ando nestas andanças. Mas gostava de pedir ajuda a quem percebe da coisa. As minhas plantas têm andado assim-assim. Tenho os fetos de java e as anubias que até têm crescido de forma aceitável, tendo em conta que são de crescimento lento (têm bastantes pés novos, principalmente os fetos de java... já tenho que ponderar podar e replantar :D), mas outras como a egeria densa (que é supostamente das plantas, se não a planta mais fácil de se ter num aquário) já está praticamente extinta no meu aquário lol. A Ludwigia palustris já há muito que não a tenho... A Lindernia rotundifolia nem sei se ainda tenho alguma coisa.A Rotala rotundifolia lá vai crescendo muito lentamente, mas vai crescendo. A Ludwigia repens 'Rubin, por exemplo, foi a que me causou maior curiosidade. Dos 3 pés que sobreviveram, ela tem vindo a crescer lentamente mas um deles conforme foi crescendo e aproximando-se da superfície parece que tem acelerado um pouco o crescimento. O que me sugere que o problema central disto tudo é mesmo a luz (coisa que já suspeitava desde o início que ela não era grande espingarda lol). Posto isto, gostava de vos pedir ajuda sobre escolher uma nova iluminação. Quero algo que dê conta do recado mas que também me fique em conta. Até porque já ando com algas de fios e algas nos vidros (aquela que parece tipo pó lol) e sei que principalmente a dos fios é por haver um desequilíbrio nos nutrientes. Mas gostava de resolver primeiro o problema principal, a luz. Quero ir primeiro à raiz do problema e só depois ir resolvendo o resto. De resto, em termos de peixes, até agora só me morreu um rasbora espei e ainda não sei porque poderá ter sido. De resto, ando tudo vivo e alegre pelo aquário. Pelo menos essa parte corre bem. hehe
  23. Boa tarde gostaria de saber quais as melhores matérias para usar no filtro do aquário, já li para tirar o carvão, também mudar as cerâmicas que o filtro tem
  24. mfaria

    Redutor CO2

    Bom dia, Estou a pensar comprar um kit de CO2 para o meu aquário, mas como tenho a possibilidade de ter extintores de CO2 gratuitos estou mais virado para aí. Entretanto tenho de comprar um redutor e encontrei este http://www.aquaeden-shop.net/AguaDoce/produto_view.php?id=2645&pageNum_AquarioRS=1&idcat=266&cat=&subcat=&menu=61 alguém já utilizou ou utiliza este redutor? Fiquei bastante interessado devido ao preço, gostaria de saber as vossas opiniões relativamente a este produto. Obrigado. Cumps. Marco Faria