Marco Monteiro

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    Portugal

Posts publicado por Marco Monteiro

  1. Boas,

     

    o aquário está bastante simples e com um ar bem agradável. De qualquer forma, deves saber que de amazónico... tem muito pouco! Ao manteres esses magníficos Anomalochromis thomasi, podes transformá-lo num biótopo africano bem porreiro :character0050: Mas isso já são opções e gostos pessoais!

     

    Grande abraço,

  2. Boa tarde

     

    Comprei um casal de aulonocara blue face e passado uma semana a fémea já estava com os ovos na boca...

    A minha questão é:

    quando os ovos ecludirem os progenitores protegem-nos? Ou alimentam-se das crias?

     

    Cumprimentos a todos

     

     

    Boas,

     

    as aulonocaras são incubadores bucais, pelo que quando os ovos eclodirem os alevins serão guardados na boca da mãe até esta sentir segurança para largá-los no aquário. Durante pelo menos cerca de 20 dias, as crias são guardadas na boca da progenitora. Se quiseres aproveitar praticamente todos os alevins dessa criação deves colocá-la num aquário à parte para quando chegar a altura a fêmea largar os pequenotes. Outra hipótese é a prática do stripping fry, mas que requer alguma experiência e cuidado.

     

    Um abraço,

  3. Obrigado!

    Porquê a necessidade de se fazer em aquários? No seu habitat natural eles não expulsam os pequenotes naturalmente?

     

    Boas,

     

     

    essa "necessidade" (se é que se pode chamar assim) prende-se com o facto de obtermos um maior número de alevins (praticamente uma taxa de 100%). Por outro lado, a fêmea durante a incubação não se alimenta (salvo raros casos e mesmo quando acontece é em pouca quantidade), enfraquecendo e ficando mais vulnerável, pelo que é importante não descuidar desta situação. A progenitora só largará os pequenotes quando sentir firme segurança, situação que não se afigura facilmente em aquário ;)

     

    Um abraço,

  4. Olá, tenho um aquario de 60x35x35, nele ja tenho 2 guppies 2 otos e 1 coridora..

    minha inteção é de adquirir mais 2 ou 3 guppies (todos machos) e um casal de kribensis!

     

    não tenho intenção em reproduzir os kribs..

     

    gostaria de saber se apenas um, macho ou fêmea, irá adquirir coloração maxima no aquario, ou para isso necessito ter o casal..

     

    e tenho grandes chances desse casal, não matar meus guppies?

     

    Obrigado!

     

     

    Olá Maurício,

     

    podes adquirir apenas um exemplar sem problema algum... Os kribs podem ser mantidos em aquários comunitários e apenas na altura da reprodução se tornam bastante agressivos para quem insistir atentar contra a sua prole, ou mesmo rondar pelo seu território. De resto, é um ciclídeo anão que reage muito bem em aquário comunitário, mesmo povoado com guppys ou néons.

     

     

    Abraço,

  5. Boas,

    Hoje fnalmente arrisquei a efectuar o primeiro parto, não foi facil é claro.

    Quem já passou por isso está sempre com medo de alguma coisa.

    Agora pergunto eu, é normal a femea ficar meio desorientada, ficou de cabeça para baixo junto dos tubos do filtro, onde costumava estar.

     

    será que fiz algum mal ao bicho?

     

     

    Boas,

     

    convém salientar que quando se realiza o stripping fry, é necessário alguns cuidados:

     

    - Não magoar a boca da fêmea quando se tenta retirar os alevins;

     

    - Fazer algumas pausas, deixando a fêmea descansar, ou seja, deve ser largada durante algum tempo;

     

    - Obviamente, demorar o menos tempo possível neste processo que deve ser feito COM A FÊMEA DENTRO DE ÁGUA! (não fiquem surpreendidos porque já vi e assisti a muito disparate!).

     

     

    Um abraço,

  6. Mais algumas fotos, para actualização:

     

    Labeotropheus trewavasae "Chilumba" F0 - Macho

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    Labidochromis caeruleus - Macho

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    E com um macho assim: é nisto que dá! Labidochromis caeruleus - Fêmea

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    Pseudotropheus crabro - Macho

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    Um abraço,

  7. Boas amigos,

     

    aqui ficam umas fotos dos pequenotes, que se têm desenvolvido bastante bem:

     

     

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    E agora uma foto do papá solteiro, que tem cuidado dos filhotes com dedicação extrema :discuss_gathering:

    3532573219_bc65920dbe.jpg

     

     

    Daqui a duas semanas vou retirar os pequenitos para um aquário de 100cm, onde ficarão sozinhos a crescer. A fêmea irá regressar para o macho e veremos se a agressividade deste diminuirá.

     

    Abraço,

  8. Boas

    Os Saltadores do Lodo são peixes muito interessantes.

    Aguentam muito tempo fora de água ou é mais habitual ver-os a nadar?

    Boa Aquariofilia

    Cumps JMG

     

    Olá JMG,

     

     

    eles aguentam bastante tempo fora de água, embora adorem nadar entre os trocos....

     

    Abraço,

     

     

    Está muito bom! Bem conseguido :character0050: um belo exemplo para quem não pode ter projectos grandes ;)

     

    Obrigado Pedro,

     

     

    de facto não é necessário ter grandes aquários para bons projectos.... basta dar largas à imaginação e voilá!

     

     

    Um abraço,

  9. Aequidens rivulatus

    (Günther, 1859)

     

     

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    Macho Aequidens sp. "goldsaum"

     

     

    Distribuição:

    América do Sul Equador (Rio Esmeraldas); Peru (Rio Tumbes); Colômbia; Venezuela

     

    Família: Cichlidae

    Ordem: Perciformes

    Classe: Actinopterygii

     

    Nome da espécie/População:

    Aequidens rivulatus

     

    Parâmetros químicos da água:

    Temperaturas 22º a 26ºC

    Ph 6.5 a 8.0

    dH 15-25

     

    Alimentação:

    Espécie omnívora que aceita facilmente qualquer tipo de comida em aquário. Para além dos granulados específicos para ciclídeos americanos de grande porte, a administração de artémia e larvas de mosquito é uma mais-valia. Adoram comer pequenos caracóis!

     

    Dimorfismo Sexual:

    A diferença de tamanho entre macho e fêmea é significativa e a barbatana dorsal e anal é mais alongada nos machos. Apesar de ambos os sexos apresentarem um padrão e cores muito idênticas, nos machos estas características realçam.

     

    Tamanho Médio:

    O seu tamanho em adulto ronda os 20cm para os machos e cerca de 15cm para as fêmeas.

     

    Comportamento:

    É uma espécie em que a sua personalidade não pode ser menosprezada. Comparativamente com outras espécies do género Aequidens, superioriza-se na agressividade e temperamento, pelo que a compatibilidade com outras espécies em aquário deverá ser bem estudada.

     

    Reprodução:

    Espécie ovípara, a fêmea escolhe preferencialmente uma pedra/rocha lisa para depósito dos ovos (que podem ser superiores a 200). Depois de fertilizados, os ovos eclodem após 3 dias, dando origem às pequenas larvas que se acomodam rapidamente entre as rochas. Rapidamente nos apercebemos da imensidão de crias que se apoderam do aquário, através de uma nuvem negra e enorme! O macho fica especialmente agressivo nesta fase, pelo que é aconselhável vigiar o seu comportamento, em particular com a fêmea. A reprodução desta espécie não é difícil, contudo, aconselha-se a separação do casal reprodutor para um aquário isolado, contendo somente umas quantas pedras lisas e amontoadas, ou, inclusive, um vaso de cerâmica. O desenvolvimento das larvas é notório e, assim que começam a nadar, devem ser alimentadas com náuplios de artémia (um autêntico festim, tanto para os pequenos como para os progenitores).

     

    Tamanho mínimo do aquário:

    Pelas características temperamentais anteriormente descritas, recomenda-se a sua manutenção em aquários com um volume mínimo de 250 litros.

     

    Observações:

    A espécie que actualmente mantenho e que consta da fotografia, é um exemplar F0, denominado por Goldsaum. Na realidade, a designação Aequidens sp. goldsaum será a mais adequada, uma vez que o verdadeiro Aequidens rivulatus (inicialmente identificado por Günther em 1859, no Rio Esmeraldas Equador) não aparece muito comummente em aquariofilia.

     

    Escrito por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2010 © [/color][/size]

     

    É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.

  10. - Metriaclima estherae "Minos Reef"

    - Pseudotropheus sp. Acei "Msuli"

    - Labidochromis caeruleus

    - Cynotilapia afra "Cobwe"

    - Pseudotropheus elongatus "Neon Spot"

     

     

    Boas,

     

     

    com um layout adequado (a nível de rochas) e está 5*****, sem problema algum com as espécies em questão.

     

     

    Um abraço e vai dando novidades sobre a evolução, com muitas fotos :bad-words:

  11. ja agora, pergunto se terá mal eu apanhar uns mexilhoes na praia, comer o bicho e dps ferver as cascas e meter no aquario???

     

     

    :( lololol

     

     

    Come la os mexilhoes à vontade rapaz!! Poder colocar as cascas no aqua podes, mas deixa-me advertir-te que muitas vezes essas cascas são cortantes, por isso cuidado..... é melhor não arriscar!

     

     

    Um abraço,

  12. Olá Viper,

     

     

    não existe qualquer problema em mantê-los juntos, raramente os néons ocupam o território dos kribs e, mesmo que isso viesse a acontecer, rapidamente desistiam :?

     

     

    Abraço,

  13. Boas,

    Como sabes que é uma fêmea??

    Eu tenho 5 Acei Msuli e não os sei distinguir...

    Cumprimentos

     

     

    Uma das formas que nunca falha é a cor da barbatana dorsal. Nos machos, o azul estende-se praticamente até ao final da barbatana, terminando apenas com um pouco de amarelo. As fêmeas, contrariamente, apresentam uma extensão maior de amarelo nesta barbatana :rainbowafro:

     

    Um abraço,

  14. Boas,

     

    como já deves ter constatado nas pesquisas que julgo teres efectuado, o volume desse aqua não será o mais adequado para Malawi, no entanto, no caso de não existir mais hipóteses deves optar por espécies pouco agressivas e de preferência com tamanho razoável. Os caeruleus são uma boa escolha, agora as metriaclima já pode ser complicado...

     

     

    Um abraço,

  15. Boas,

     

    como deves calcular essa questão é muito subjectiva e, ninguém melhor do que tu, para averiguar onde andam os peixes desaparecidos, correcto?

     

    O comportamento referido, ou seja, a timidez e o facto de passarem o tempo escondidos, é perfeitamente normal nesta fase de adaptação. O facto de nunca mais os teres visto, só mesmo tu podes desvendar esse mistério....

     

     

    Um abraço,