zpoliveira

Não percebo muito disto por isso é melhor esperar por algum dos especialistas que por aqui andam e dão sempre uma ajuda mas, recordando alguma matéria de um exame que fiz ontem, acho que essas conchas podem alterar o equilibrio do pH (principalmente se tiveres CO2) e de certeza que te vão alterar a dureza da água por causa da dissolução do CaCo2 das conchas! Não sei é se no teu aquário estas alterações serão relevantes... É melhor esperar que alguém confirme ou desminta isto mas na teoria acho que é isto que acontece... Abraço!

Como prometido cá estão os tratamentos para infecções por trematodes monogénicos (nos quais se incluem entre outros os Gyrodactilus e os Dactylogyrus) que aprendi na faculdade (se realmente tivesse aprendido não demorava tanto para responder nem tinha de voltar ao Porto para ir buscar apontamentos... ): Choque osmótico (20 partes por mil, 15 segundos) Formol (250mg/L, 1 Hr, com arejamento permanente) Pesticida organofosforado (1mg/L, 24h, com arejamento) - cujo princípio activo é o Triclorfon, disponivel no mercado nacional sob diversas designações comerciais. O choque osmótico pode resultar para trematodioses ligeiras, a concentração de formol referida é irritativa para as brânquias e o triclorfon é muito eficaz, embora com os inconvenientes de toxicidade para os manipuladores , ser poluente , e a dose terapeutica ser próxima da dose tóxica !! PS: É isto que me andam a ensinar, mas como não tenho (ainda) um aquário não posso confirmar a validade ou a actualidade destes métodos terapeuticos! Concerteza que o choque osmótico e o formol podem ser utilizados, no entanto não faço ideia se, neste momento, existirá algum medicamento melhor que o que indiquei. Digo isto porque tenho a certeza que esta sebenta já não é actualizada há uns anos... De qualquer maneira cá fica está informação completamente gratuíta!

Ou ácido acético (vinagre) que é mais fácil de encontrar e tem o mesmo efeito!

Mensagem enviada duas vezes... Desculpem...

Andei a dar uma vista de olhos aquí no fórum e parece que um fármaco de nome "prazinquantel" ( Droncit na farmácia ou na clínica veterinária ) é eficáz contra esses parasitas! no post: http://www.aquariofilia.net/forum/viewtopi...pic.php?t=33157

Infelizmente nessas questões já não te consigo ajudar... A razão de no post anterior estar a falar no geral é porque não conheço muito bem essa espécie. Espero que te tirem as dúvidas nos próximos post e, muito sinceramente, que consigas que eles se reproduzam! Abraço!

Apesar de não poder garantir porque não tenho aquí em casa os apontamentos de uma cadeira em que falei desses parasitas (estão no Porto por isso só posso confirmar para a semana que é quando lá vou), tenho quase a certeza que durante parte do seu ciclo de vida refugiam-se nos sedimentos de onde só saem posteriormente para se fixarem nos animais. Daí a dificuldade na sua remoção pois a limpeza do areão nunca é 100% eficaz... Podendo utilizar os U. V. concerteza conseguirias eliminar os parasitas, mas se houver necessidade (e conseguires esperar até sábado) já posso dizer qual o tratamento indicado! Abraços!

As consequencias da consanguinidade podem ser muito variadas e ir desde nenhum efeito até dificuldades na reprodução e na viavilidade das crias (nomeadamente a abortos), sendo que os efeitos tendem a extremar-se ao longo de muitas gerações. O método da reprodução artificial (cruzando-se os individuos que pretendemos) é, no entanto muito útil se quisermos isolar caracteristicas particulares (utilizando o teu caso, as pintas da barbatana caudal). Em princípio não haverá grandes problemas com esse cruzamento (acho que não deve haver mas é melhor esperar pela confirmação de alguém com mais experiencia nestas coisas que porque estou a falar de consanguinidade no geral) mas mesmo que eles apareçam a grande vantagem é que basta um cruzamento ao acaso (ou seja, com indivíduos não aparentados) para tudo voltar à estaca zero! Desculpa pelo testamento! Abraços! Ps: Espero não ter dito alguma asneira pois quando estudei estas coisas não falamos do caso especifico de consanguinidade em peixes...

Olá! Esse comportamento tem todo o aspecto de Sindrome de Insuficiencia Respiratoria (S. I. R.), por isso concordo a 100% com o post anterior, aumentando a oxigenação deve desaparecer isso! Abraços!